Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, segunda-feira, 23 novembro de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 9 - 1866 |
(Copiado do site Febnet)
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ESSE TEXTO DA REVISTA ESPÍRITA ACIMA REPRODUZIDO FOI INSERIDO NA POSTAGEM DE SÁBADO- 21-11-2020. COMO INFORMAMOS O TEXTO ESTÁ SENDO REEDITADO A FIM DE COLOCARMOS ILUSTRAÇÕES DE OUTROS PERSONAGENS CONSTANTES DA COMUNICAÇÃO COLETIVA. VEJA AQUI:
http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/NOVEMBRO/21-11-2020.htm
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Retrato de Sócrates. Mármore de meados do século I d.C. Museu Nacional Romano, Roma, Itália. Exposto no Coliseu, Roma. 23/12/2012. Foto Ismael Gobbo.
Sócrates (em grego: Σωκράτης, IPA: [sɔːkrátɛːs], transl. Sōkrátēs; Alópece, c. 469 a.C. - Atenas, 399 a.C.)[1] foi um filósofo ateniense do período clássico da Grécia Antiga. Creditado como um dos fundadores da filosofia ocidental, é até hoje uma figura enigmática, conhecida principalmente através dos relatos em obras de escritores que viveram mais tarde, especialmente dois de seus alunos, Platão e Xenofonte, bem como pelas peças teatrais de seu contemporâneo Aristófanes. Muitos defendem que os diálogos de Platão seriam o relato mais abrangente de Sócrates a ter perdurado da Antiguidade aos dias de hoje.[2] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3crates |
Platão. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Platão (em grego clássico: Πλάτων, transl. Plátōn, "amplo",[1] Atenas,[nota 1] 428/427[nota 2] – Atenas, 348/347 a.C.) foi um filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, autor de diversos diálogos filosóficos e fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição de educação superior do mundo ocidental. Ele é amplamente considerado a figura central na história do grego antigo e da filosofia ocidental, juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles.[11] Platão ajudou a construir os alicerces da filosofia natural, da ciência e da filosofia ocidental, e também tem sido frequentemente citado como um dos fundadores da religião ocidental, da ciência[12] e da espiritualidade.[13] O assim chamado neoplatonismo de filósofos como Plotino e Porfírio influenciou Santo Agostinho e, portanto, o cristianismo, bem como a filosofia árabe[14][15] e judaica.[16][17] Alfred North Whitehead observou certa vez: "a caracterização geral mais segura da tradição filosófica europeia é de que ela consiste em uma série de notas de rodapé sobre Platão".[18] Leia mais: |
A Escola de Atenas. Afresco por Rafael Sanzio. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_School_of_Athens#/media/File:Sanzio_01.jpg |
François Fénelon *. Óleo sobre tela por Joseph Vivien. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fran%C3%A7ois_de_Salignac_de_la_Mothe-F%C3%A9nelon.PNG
François Fénelon, pseudônimo de François de Salignac de La Mothe-Fénelon (6 de agosto de 1651 - 7 de janeiro de 1715), também conhecido como ''o Cisne de Cambraia'', foi um teólogo católico, poeta e escritor francês, cujas ideias liberais sobre política e educação, esbarravam contra o "statu quo" da Igreja e do Estado dessa época. Pertenceu à Academia Francesa de Letras. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_F%C3%A9nelon
O espírito Fénelon participou da obra da Codificação do Espiritismo através de mensagens que constam das obras básicas, dentre elas “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, assinado por Allan Kardec.
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Voltaire. Imagem/fonte:
François-Marie Arouet, mais conhecido pelo pseudônimo Voltaire (Paris, 21 de novembro de 1694 — Paris, 30 de maio de 1778), foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês.[1] Conhecido pela sua perspicácia e espirituosidade na defesa das liberdades civis, inclusive liberdade religiosa e livre comércio, é uma dentre muitas figuras do Iluminismo cujas obras e ideias influenciaram pensadores importantes tanto da Revolução Francesa quanto da Americana. Escritor prolífico, Voltaire produziu cerca de 70 obras[2] em quase todas as formas literárias, assinando peças de teatro, poemas, romances, ensaios, obras científicas e históricas, mais de 20 mil cartas e mais de 2 mil livros e panfletos. Foi um defensor aberto da reforma social apesar das rígidas leis de censura e severas punições para quem as quebrasse. Um polemista satírico, ele frequentemente usou suas obras para criticar a Igreja Católica e as instituições francesas do seu tempo. Voltaire é o patriarca de Ferney. Ficou conhecido por dirigir duras críticas aos reis absolutistas e aos privilégios do clero e da nobreza. Por dizer o que pensava, foi preso duas vezes e, para escapar a uma nova prisão, refugiou-se na Inglaterra. Durante os três anos em que permaneceu naquele país, conheceu e passou a admirar as ideias políticas de John Locke.[2] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Voltaire
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Retrato em óleo sobre tela de de Pierre Corneille. Imagem/fonte: https://ast.wikipedia.org/wiki/Pierre_Corneille
Pierre Corneille ( Rouen , 6 de xunu de 1606 - Paris , 1 de outubro de 1684 ) foi um dramaturgo francês , considerado um dos melhores do século XVII , com Molière e Racine . A riqueza e diversidade do trabalho refletem os valores e as grandes questões do assunto. Leia mais: https://ast.wikipedia.org/wiki/Pierre_Corneille
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Cinna ou la Clémence d'Auguste. Cinna ou a Clemência de Augusto. Obra de Pierre Corneille. Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Cinna_(play)
Cinna ou a Clémence d’Auguste (Inglês: Cinna ou a clemência de César Augusto ) é uma tragédia por Pierre Corneille escrito para oThéâtre du Marais , em 1641 , e publicado dois anos mais tarde. Tem lugar na Roma antiga, mas as idéias e temas caracterizam a idade de Luís XIV , mais notavelmente o estabelecimento do poder real sobre a nobreza. Uma produção foi lançada em Bayonne em 1660, pouco antes de o rei chegar para o seu casamento com a Infanta. Corneille aborda a questão da clemência e defende o fim da espiral da vingança. Sua resposta é apologética em relação ao poder absoluto. Como em muitas de suas peças, a heroína é conhecida por seu tom alto. [1] Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Cinna_(play)
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Moeda romana com esfinge do imperador César Augusto. Museu Nacional de Arte Romano, Mérida, Espanha. Foto Ismael Gobbo |
Jean de La Fontaine. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Jean_de_La_Fontaine.jpg
Jean de La Fontaine , nascido em8 de julho de 1621em Château-Thierry e morreu em13 de abril de 1695em Paris , é um poeta francês de grande renome, principalmente por suas fábulas e, em menor medida, por seus contos . Ele também é responsável por vários poemas, peças de teatro e libretos de ópera que confirmam sua ambição como moralista. Leia mais: https://fr.wikipedia.org/wiki/Jean_de_La_Fontaine
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Esopo. Óleo sobre tela de Diego Velázquez. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Esopo
Esopo (Nessebar, 620 a.C. – Delfos, 564 a.C.) foi um escritor da Grécia Antiga a quem são atribuídas várias fábulas populares. A ele se atribui a paternidade da fábula como gênero literário. Sua obra, que constitui as Fábulas de Esopo, serviu como inspiração para outros escritores ao longo dos séculos, como Fedro e La Fontaine. Malgrado sua existência permaneça incerta e pouco se saiba quanto à origem de várias de suas obras, seus contos se disseminaram em muitas línguas pela tradição oral. Em muitos de seus escritos, os animais falam e têm características humanas. Leia mais: |
Jean-Baptiste Racine Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jean_Racine.png
Jean-Baptiste Racine Jean Racine ficou órfão aos 3 anos e recebeu uma educação clássica, graças a sua avó, Marie Desmoulins.[2] Foi aluno das Petites écoles de Port-Royal em Port-Royal-des-Champs, onde entrou em contato com o jansenismo e, ao mesmo tempo, com a mitologia grega. Sua primeira peça, Amasie, foi composta no outono de 1660, e era, provavelmente uma tragédia, mas não foi aceita no Théâtre du Marais.[3] Escreveu A ninfa do Sena em 1660 e, no ano seguinte partiu para Uzès. Retornando a Paris, viu representadas suas primeiras tragédias. Em junho de 1664, a trágedia La Thebaide ("A tebaida") ou Les Frères ennemis ("Os irmãos inimigos") foi produzida por Molière e encenada no palácio real. A tebaida foi seguida por Alexandre, o Grande (1665). Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Racine
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Andrômaca. Tragédia em 5 atos de Jean Racine. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5526335v/f3.image.texteImage |
Molière. Óleo sobre tela por Pierre Mignard. Imagem/fonte: Retrato de Molière pintado em Avignon c. 1658, após o qual Molière e o artista formaram uma amizade duradoura
Jean-Baptiste Poquelin, mais conhecido como Molière (Paris, 15 de janeiro de 1622 — Paris, 17 de Fevereiro de 1673[1]), foi um dramaturgo francês, além de actor e encenador, considerado um dos mestres da comédia satírica. Teve um papel de destaque na dramaturgia francesa, até então muito dependente da temática da mitologia grega. Molière usou as suas obras para criticar os costumes da época. É considerado o fundador indirecto da Comédie-Française. Dele, disse Boileau: Dans le sac ridicule où Scapin s'enveloppe je ne reconnais plus l'auteur du Misanthrope - ("No saco ridículo onde se envolve Escapino, não reconheço mais o autor de O Misantropo"). Como encenador, ficou também conhecido pelo seu rigor e meticulosidade.
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Moli%C3%A8re
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Tartufo. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tartufo Tartufo (em francês Le Tartuffe) é uma comédia de Molière, e uma das mais famosas da língua francesa em todos os tempos. Sua primeira encenação data de 1664 e foi quase que imediatamente censurada pelos devotos religiosos que, no texto, foram retratados na personagem-título como hipócritas e dissimulados. Os devotos sentiram-se ofendidos, e a peça quase foi proibida por esta razão, pelos tribunais do rei Luís XIV de França, onde tinham grande influência. Na língua portuguesa, o termo tartufo, como em outro idiomas, passou a ter a acepção de pessoa hipócrita ou falso religioso, originando ainda uma série de derivados como tartufice, tartúfico ou ainda o verbo tartuficar - significando enganar, ludibriar com atos de tartufice. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tartufo
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Jean-Jacques Rousseau. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b7/Jean-Jacques_Rousseau_%28painted_portrait%29.jpg
Jean-Jacques Rousseau, também conhecido como J.J. Rousseau ou simplesmente Rousseau (Genebra, 28 de Junho de 1712 — Ermenonville, 2 de Julho de 1778), foi um importante filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata suíço. É considerado um dos principais filósofos do iluminismo e um precursor do romantismo. Para ele, as instituições educativas corrompem o homem e tiram-lhe a liberdade. Para a criação de um novo homem e de uma nova sociedade, seria preciso educar a criança de acordo com a Natureza, desenvolvendo progressivamente seus sentidos e a razão com vistas à liberdade e à capacidade de julgar.[1]
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Jacques_Rousseau
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Estátua de Jean Jacques Rousseau (1712- 1778), que fica ao lado da Faculdade de Direito de Paris- Sorbonne e próximo do Panteón onde está sepultado. Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
Balzac
em 1842. https://pt.wikipedia.org/wiki/Honor%C3%A9_de_Balzac
Honoré de Balzac (Tours, 20 de maio de 1799 — Paris, 18 de agosto de 1850) foi um prolífico escritor francês, notável por suas agudas observações psicológicas. É considerado o fundador do Realismo na literatura moderna.[1][2] Sua magnum opus, A Comédia Humana, consiste de 95 romances, novelas e contos que procuram retratar todos os níveis da sociedade francesa da época, em particular a florescente burguesia após a queda de Napoleão Bonaparte em 1815. Leia mais: |
Túmulo de Honoré de Balzac (20-05-1799 / 18-08-1850). Cemitério Père Lachaise. Paris, França. Foto Ismael Gobbo. |
François, Duque de La Rochefoucauld Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_de_La_Rochefoucauld
François, Duque de La Rochefoucauld (Paris, 15 de setembro de 1613 – Paris, 17 de março de 1680) foi um moralista francês, François 6º, príncipe de Marcillac e, mais tarde, duque de La Rochefoucauld, nasceu em Paris a 15 de setembro de 1613 e morreu na mesma cidade na noite de 16 para 17 de março de 1680. São de Rochefoucauld as famosas frases: "O orgulho é igual em todos os homens (ricos ou pobres), só diferem os meios e as maneiras de mostrá-los"; e "A hipocrisia é uma homenagem que o vício presta à virtude". Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_de_La_Rochefoucauld |
Henri Martin (1810 - 1883), historiador francês, político e acadêmico. Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Martin,_Henri,_par_Eug%C3%A8ne_Pirou,_BNF_Gallica.jpg
Henri Martin (Saint-Quentin, 20 de fevereiro de 1810 — Passy, 14 de dezembro de 1883) foi um historiador, ensaísta, escritor e político francês. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Martin_(historiador)
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Blaise Pascal. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Blaise_Pascal_2.jpg
Blaise Pascal (Clermont-Ferrand, 19 de junho de 1623 — Paris, 19 de agosto de 1662) foi um matemático, físico, inventor, filósofo e teólogo católico francês. Prodígio, Pascal foi educado por seu pai. Os primeiros trabalhos de Pascal dizem respeito às ciências naturais e ciências aplicadas. Contribuiu significativamente para o estudo dos fluidos. Ele esclareceu os conceitos de pressão e vazio, estendendo o trabalho de Torricelli. Pascal escreveu textos importantes sobre o método científico.
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Blaise_Pascal
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René Descartes Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Descartes
René Descartes (La Haye en Touraine, 31 de março de 1596 – Estocolmo, 11 de fevereiro de 1650) foi um filósofo, físico e matemático francês.[1] Durante a Idade Moderna, também era conhecido por seu nome latino Renatus Cartesius. Notabilizou-se sobretudo por seu trabalho revolucionário na filosofia e na ciência, mas também obteve reconhecimento matemático por sugerir a fusão da álgebra com a geometria - fato que gerou a geometria analítica e o sistema de coordenadas que hoje leva o seu nome. Por fim, foi também uma das figuras-chave na Revolução Científica. Descartes, por vezes chamado de "o fundador da filosofia moderna" e o "pai da matemática moderna", é considerado um dos pensadores mais importantes e influentes da História do Pensamento Ocidental. Inspirou contemporâneos e várias gerações de filósofos posteriores; boa parte da filosofia escrita a partir de então foi uma reação às suas obras ou a autores supostamente influenciados por ele. Muitos especialistas afirmam que, a partir de Descartes, inaugurou-se o racionalismo da Idade Moderna.[2] Décadas mais tarde, surgiria nas Ilhas Britânicas um movimento filosófico que, de certa forma, seria o seu oposto - o empirismo, com John Locke e David Hume. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Descartes
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F. de Lamennais Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b105379051 F. de Lamennais : [estampe] / Aloysius Calamatta ad vivum delineavit et sculpsit 1847
Hughes Félicité Robert de Lamennais (Saint-Malo, 19 de junho de 1782 - Paris, 27 de fevereiro de 1854), foi um filósofo e escritorpolítico francês.[1] Nascido em uma família de armadores de Saint-Malo, foi educado por seu irmão João e tornou-se padre[1] escritor brilhante, tornou-se uma figura influente e controversa na história da Igreja católica francesa. Juntamente com seu irmão Jean, concebeu a ideia de reviver o Catolicismo Romano como uma chave para a regeneração social. Chegaram a esboçar um programa de reforma, sob o título "Reflexão do estado da Igreja…", no ano de 1808. .............................. ..................... ................
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lamennais
Lamennais em vida foi contemporâneo de Allan Kardec e na condição de desencarnado ditou mensagens mediúnicas que Kardec inseriu nas obras da Codificação do Espiritismo
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Henri Dominique Lacordaire (02-05-1802 / 21-11-1861) Contemporâneo de Allan Kardec na carne, o Espírito Lacordaire ditou mensagens inseridas em O Evangelho Segundo o Espiritismo. * Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Dominique_Lacordaire
Henri Lacordaire, de seu nome completo Jean-Baptiste-Henri Dominique Lacordaire, foi um religioso dominicano, nascido a 2 de maio 1802 em Recey-sur-Ource (Côte-d'Or, Borgonha), e falecido a 21 de novembro 1861 em Sorèze (Tarn). Foi padre, jornalista, educador, deputado e académico, sendo considerado como um precursor do catolicismo moderno e restaurador em França da Ordem dos Pregadores. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Dominique_Lacordaire
Lacordaire em vida foi contemporâneo de Allan Kardec e na condição de desencarnado ditou mensagens mediúnicas que Kardec inseriu no seu trabalho de Codificação do Espiritismo
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Busto de Nicolas Boileau, pelo escultor François Girardon Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolas_Boileau
Nicolas Boileau-Despréaux (Paris, 1 de novembro de 1636 — Paris, 13 de março de 1711) foi um crítico e poeta francês.[1] Publicou seu primeiro volume de sátiras em 1666. Foi apresentado na corte, em 1669, após a publicação de seu Discurso sobre a sátira.[2] Leia mais: |
Retrato de Jacques Benigne Bossuet Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8407685d.item
Jacques-Bénigne Bossuet (Dijon, 27 de setembro de 1627 — Paris, 12 de abril de 1704) foi um bispo e teólogo francês, um dos principais teóricos do absolutismo por direito divino, defendendo o argumento que o governo era divino e que os reis recebiam seu poder de Deus[1]. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jacques-B%C3%A9nigne_Bossuet
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Jean-Baptiste Massillon. Óleo sobre tela de anônimo. Século XVIII. Jean Baptiste Massillon (Hyères, 24 de junho de 1663 – Beauregard-l'Évêque, 28 de setembro de 1742) foi um religioso francês, pregador e bispo de Clermont desde 1717 até sua morte. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jean-Baptiste_Massillon_-_Versailles_MV_2967.jpg
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Arcebispo Marie-Dominique-Auguste Sibour* Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Marie_Dominique_Auguste_Sibour
* Foi assassinado por Jean-Louis Verger em janeiro de 1857 na Igreja Saint-Étienne-du-Mont, Paris, França.
Marie-Dominique-Auguste Sibour (4 August 1792 – 3 January 1857) was the French Catholic Archbishop of Paris from 1848 to 1857. Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Marie-Dominique-Auguste_Sibour
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Igreja Saint-Étienne-du-Mont * uma das mais belas de Paris. Foto Laura Emilia Michelin Gobbo.
(*) Saint-Étienne-du-Mont é uma igreja católica situada na Montanha Santa Genoveva, no 5º arrondissement de Paris, na França. Localiza-se junto ao Panteão. Nela, está a tumba com os restos mortais de Santa Genoveva, padroeira de Paris. A igreja alberga, ainda, em ambos os lados da entrada do presbitério, as tumbas de Blaise Pascal e Jean Racine. (Wikipedia).
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"Eugène Sue", busto, de tr. q. esquerda, sentado, mãos apoiadas uma sobre a outra, no punho da bengala: [imprimir] Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b53019025p/f1
Eugène Sue (Paris, 20 de janeiro de 1804 - Annecy, 3 de agosto de 1857) foi um escritor francês. Autor de Les Mystères de Paris e Le Juif errant. Leia mais: |
O Advogado da Cruz |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Coletânea do Além. Lição nº 18. Página 50.
No mundo antigo, o apelo à Justiça significava a punição com a morte. As dívidas pequeninas representavam cativeiro absoluto. Os vencidos eram atirados nos vales imundos. Arrastavam-se os delinquentes nos cárceres sem esperança. As dádivas agradáveis aos deuses partiam das mãos ricas e poderosas. Os tiranos cobriam-se de flores, enquanto os miseráveis se trajavam de espinhos. Mas, um dia, chegou ao mundo o Sublime Advogado dos oprimidos. Não havia, na Terra, lugar para Ele. Resignou-se a alcançar a porta dos homens, através de uma estrebaria singela. Em breve, porém, restaurava o templo da fé viva, na igreja universal dos corações amantes do bem. Deu vista aos cegos. Curou leprosos e paralíticos. Dignificou o trabalho edificante, exaltou o esforço dos humildes, quebrou as algemas da ignorância, instituiu a fraternidade e o perdão. Processaram-no, todavia, os homens perversos, à conta de herético, feiticeiro e ladrão. Depois do insulto, da ironia, da pedrada, conduziram-No ao madeiro destinado aos criminosos comuns. Ele, que ensinara a Justiça, não se justiçou; que salvara a muitos, não se salvou da crucificação; que sabia a verdade calou-se para não ferir os próprios verdugos. Desde esse dia, contudo, o Sublime Advogado transformou-se no Advogado da Cruz e, desde o supremo sacrifício, sua voz tornou-se mais alta para os corações humanos. Ele, que falava na Palestina, começou a ser ouvido no mundo inteiro; que apenas conversava como o povo de Israel, passou a entender-se com as várias nações do Globo; que somente se dirigia aos homens de pequeno país, passou a orientar os missionários retos de todos os serviços edificantes da Humanidade. Que importam, pois, nos domínios da Fé, as perseguições da maldade e os ataques da ignorância? O Advogado da Cruz continua operando em silêncio e falará, em todos os acontecimentos da Terra, aos que possuam "ouvidos de ouvir".
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Savio, de Belo Horizonte, MG) |
A morte de Sócrates. Óleo sobre tela por Jacques-Louis David. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Death_of_Socrates
A Morte de Sócrates (em francês: La Mort de Socrate) é uma pintura óleo sobre tela pelo francês Jacques-Louis David, executada em 1787. A pintura foca-se em um assunto clássico, tal qual muitos de seus trabalhos da mesma década, neste caso, a história da execução de Sócrates conforme contada por Platão no Fédon.[1][2] Nesta história, Sócrates foi acusado de corromper a juventude de Atenas e introduzir falsos deuses, e portanto foi condenado a morrer tomando cicuta. Sócrates usa sua morte como uma lição final para seus pupilos, ao invés de fugir quando a oportunidade surgiu, e encara a morte calmamente.[1] O Fédon retrata a morte de Sócrates, e é também o quarto e último diálogo de Platão a detalhar os dias finais do filósofo, que é também detalhada em Eutífron, Apologia de Sócrates, e Críton. |
A adoração dos pastores. Óleo sobre tela de Giovanni Domenico Tiepolo. Imagem/fonte: |
Jesus e seus discípulos colhendo o trigo num sabá, um evento que provocou a fúria das autoridades religiosas. 1840 Óleo de Ferdinand Olivier Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ferdinand_Olivier_003.jpg |
A cura do homem com a mão atrofiada. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Hitda-Codex-Healing_of_a_man_with_a_withered_hand.jpg |
Cristo e a adúltera. Óleo no painel por Pieter Brueghel, o Jovem. Imagem/fonte: |
Chegada ao sitio arqueológico de Cafarnaum. Galiléia, Israel. Foto Ismael Gobbo |
Cura dos leprosos em Cafarnaum. Aquarela por James Tissot Imagem/fonte:
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Mar da Galiléia visto do Monte das Bem-aventuranças. Israel. Foto Ismael Gobbo |
As Bem-aventuranças. Aquarela de James Tissot. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:TissotBeatitudes.JPG |
O Beijo de Judas. Óleo sobre tela por Nicolai Wilhelm Marstrand. Imagem/fonte: |
A negação de Pedro. Pintura por Karel Dujardin Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Karel_Dujardin_-_Denial_of_Peter.jpg |
Jesus diante de Pôncio Pilatos. Óleo sobre tela de Nicolao Maes. Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Nicolaes_Maes_-_Christ_before_Pilate_-_WGA13812.jpg |
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Barrabás em aquarela de James Tissot Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Barabbas#/media/File:Barabbas_(James_Tissot).jpg |
A Crucificação. Óleo sobre tela de Pedro Orrente Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Orrente-crucifixion.jpg |
José de Arimatéia, Nicodemos e Maria levam o Cristo ao túmulo vigiado por Maria Madalena e João Evangelista. Óleo sobre tela por Ticiano. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Entierro_de_Cristo_(Tiziano).jpg |
“Noli me tangere”. Pintura por Ciro Ferri. https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/44/Ciro_Ferri_003.jpg |
A estátua do Cristo Redentore em Maratea, Basilicata, Itália. Esculpido em 1965 por Bruno Innocenti. Imagem/autor: Luke18389. Copiada de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:CristoRedentoreMaratea.jpg |
“Salvator Mundi” (Salvador do Mundo). Óleo sobre madeira de nogueira de Leonardo da Vinci. Imagem/fonte: |
Nossos irmãos |
A décima sexta edição do Prêmio Innovare, em 2019, premiou a iniciativa da Penitenciária Regional de Curitibanos, em Santa Catarina. Com um trabalho iniciado há uma década, o Projeto Ressocialização no Sistema Prisional, conta com o apoio de onze empresas. Tudo começa com a aprendizagem de uma profissão. As fábricas, construídas dentro do presídio, empregam cem por cento dos detentos. Seus salários se destinam parcialmente à manutenção da unidade prisional. Os que cursam Ensino Superior à Distância pagam o próprio curso. Com o tempo empregado entre trabalho e estudo acabaram as tentativas de rebelião e de fuga. Também com esses itens associados, naturalmente diminui a reincidência no crime. Trata-se de um ganho para todos: os empresários que investiram na ideia, o Estado, o detento, a sociedade. * * * Em essência, é o que todos desejamos. Que o ser humano se reformule, seja produtivo, opere para o bem geral. Quanto mais homens com as mãos no trabalho, que enobrece a criatura, melhor será a sociedade. Quem produz para o próprio sustento, para sua família, somente terá olhos no futuro promissor. E não constituirá peso a ninguém. Deus fez o homem para viver em sociedade. Essa é uma lei natural. Também para o trabalho, lei igualmente natural, divina, que é uma necessidade para o corpo e para o Espírito. As leis humanas tendem a se renovar conforme as necessidades, sendo preciso surgir diretrizes para alcançar novos e positivos resultados em parâmetros mais dignos. Quando vemos um exemplo, como o relatado, alcançando êxito, alimentamos a esperança de um mundo mais justo e pacífico, a breve tempo. Em se falando de progresso sabemos que o homem se desenvolve por si mesmo, naturalmente. Mas, nem todos progridem simultaneamente e do mesmo modo. Por isso, cabe aos mais adiantados auxiliar o progresso dos outros, por meio do contato social. Somos todos irmãos perante Deus e é dando-nos as mãos nesta caminhada, que chamamos de vida na Terra, que venceremos a jornada. Vivemos os tempos em que, em breve, deverá reinar a grande fraternidade entre todos os homens. Cabe-nos trabalhar no sentido de diminuir as diferenças entre nós. Aos considerados criminosos podemos iniciar lhes enviando o socorro das nossas preces. E se pudermos fazer algo mais, engajemo-nos em alguma atividade que permita lhes cheguem palavras de consolo, de encorajamento, de amor. São, com certeza, criaturas infelizes por se encontrarem no erro. Nossas preces e nossas atitudes os poderão tocar de arrependimento e levá-los a se transformarem. Como todas as almas, eles foram, igualmente, criados para o aperfeiçoamento. Compete-nos colaborar para que saiam do lameiro em que se precipitaram. Trabalhemos nesse sentido, próximos ou à distância. Afinal, anunciam-se os tempos em que neste planeta reinará a grande fraternidade. Tempos em que todos obedecerão à lei do Cristo. Pensemos nisso. Trabalhemos para isso. Redação do Momento
Espírita, com base no cap. XI,
(Copiado do site Feparana) |
VEJA MATÉRIA EM VÍDEO SOBRE O Projeto em penitenciária de Santa Catarina é destaque no ‘16º Prêmio Innovare’
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Ideais de Ressocialização. Imagens expostas no Museu Penitenciário Paulista. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
Fotos de Shows no Carandiru. Museu Penitenciário Paulista. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
Prisioneiros Exercitando. Óleo sobre tela por Vincent van Gogh Prisioneiros Exercitando , também conhecido como Rodada de Prisioneiros , (Depois de Gustave Doré ) Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Vincent_Willem_van_Gogh_037.jpg |
A juíza Jacira Jacinto da Silva no Centro de Ressocialização de Birigui e concedendo entrevista na APAC. Seu projeto CIDADANIA NO CÁRCERE foi premiado pelo BNDES e Fundação Ford (Ismael Gobbo)
LEIA SOBRE DRA JACIRA JACINTO DA SILVA AQUI. PUBLICAÇÃO EM 2009 http://ismaelgobbo.blogspot.com/2009/11/focalizando-o-trabalhador-espirita-dra.html
Dra Jacira rsidente na cidade de São Paulo é juiza aposentada.
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Vídeo de palestra virtual em Use Intermunicipal de Rancharia |
Assista em
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https://www.youtube.com/watch?v=SUt2MiFBeOg
(Informação em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
Publicação do Correio Fraterno São Bernardo do Campo, SP |
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Olá! Bom dia! Tudo bem com você? Espero que sim!
Saiba por que, em uma delas, Bezerra se virou para os companheiros e disse: “Chamem a polícia!...” Assim como tantas outras histórias, essa é uma que vale a pena ser lida: www.bit.ly/RamiroGama Espero que você goste! Até a próxima,
Izabel Vitusso Editora Correio Fraterno
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Informativo GEEDEM Acesse no link |
CLIQUE AQUI: https://www.geedem.org.br/idem
(Informação em email de Denise Alves - Dê [denise.deniby@gmail.com]) |
Programação da USE/SP- Live- Facebook Conversas Introdutórias |
(Recebido em email de Marco Milani) |
Revista eletrônica semanal O Consolador Londrina, PR |
Acesse:
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Boletim do Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier São Paulo, SP |
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Problemas sociais, institucionais e pessoais na pandemia; Valor da fé; O semeador e as instruções espirituais; Dois países se afastam do CEI; Bruno Tavares entrevista Cesar Perri sobre deturpações de livros e o movimento espírita; Como amar os inimigos na TV; A fé humana e a fé divina; Os que precisam de médicos, para o Havaí; Pedras Artigos – Problemas sociais, institucionais e pessoais na pandemia: http://grupochicoxavier.com.br/problemas-sociais-institucionais-e-pessoais-na-pandemia/
Notícias: - Valor da fé: http://grupochicoxavier.com.br/valor-da-fe/
- O semeador e as instruções espirituais: http://grupochicoxavier.com.br/o-semeador-e-as-instrucoes-espirituais/
- Dois países se afastam do CEI: http://grupochicoxavier.com.br/crise-no-cei-dois-paises-se-afastam/
Vídeos – Bruno Tavares entrevista Cesar Perri sobre deturpações de livros e o movimento espírita:
Estudo do Evangelho: - Como amar os inimigos na TV: http://grupochicoxavier.com.br/como-amar-os-inimigos-na-tv/
- A fé humana e a fé divina:
- Os que precisam de médicos, para o Havaí: http://grupochicoxavier.com.br/os-que-precisam-de-medicos-para-o-havai/
Mensagem – Pedras: http://grupochicoxavier.com.br/pedras/
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“Quando o aprendiz da Boa Nova receber a visita de Jesus e dos emissários divinos, no plano interno, então a discórdia e o sectarismo terão desaparecido do continente sublime da fé” – Emmanuel.
(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Vinha de luz. Cap. 147. FEB)
o0o Com fraternal abraço, Equipe GEECX
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Amor Infinito Palavras de Chico Xavier |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
Homenagem |
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Amélie Gabrielle Boudet (23-11-1795 / 21-01-1883) |
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Câmara Municipal, agora Academia de Artes. Prédio construído em 1882/1883 e inaugurado em 10-08-1884. Em Thiais nasceu Amelie Gabrielle Boudet esposa de Allan Kardec. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Thiais#/media/File:Acad%C3%A9mie_des_arts_de_THIAIS_(3466429280).jpg |
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Ilustração artística retratando Allan Kardec e sua esposa Amelie Gabrielle Boudet. Do acervo do CEI-Conselho Espírita Internacional. Apresentada em 2004 no Congresso Espírita Mundial Imagem copiada de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9lie_Gabrielle_Boudet#mediaviewer/File:A._Kardec_et_A._Boudet.jpg |
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Túmulo em forma de dólmen druida de Allan Kardec e de sua esposa Amelie Gabrielle Boudet, no Cemitério Père Lachaise, em Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
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Placa afixada pela Prefeitura de Paris na parede de trás do dólmen de Allan Kardec e de sua esposa e colaboradora Amelie Gabrielle Boudet, no Cemitério Père Lachaise. Foto Ismael Gobbo |
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Fachada do Palácio Garnier. Ópera Nacional de Paris.. Foto Laura Emilia Michelin Gobbo. |
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