Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quinta-feira, 26 novembro de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Os últimos 5 emails enviados |
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25-11-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/NOVEMBRO/25-11-2020.htm 24-11-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/NOVEMBRO/24-11-2020.htm 23-11-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/NOVEMBRO/23-11-2020.htm 21-11-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/NOVEMBRO/21-11-2020.htm 20-11-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/NOVEMBRO/20-11-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 10 - 1867 |
(Copiado do site Febnet)
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Imagem copiada de: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8452934z.item |
La pluralité des mondes habités : étude où l'on expose les conditions d'habitabilité des terres célestes, discutées au point de vue de l'astronomie et de la physiologie / par Camille Flammarion,... Flammarion, Camille (1842-1925). Auteur du texte ACESSE AQUI: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5650110j/f2.item.texteImage#
A pluralidade dos mundos habitados: estudo em que são expostas as condições de habitabilidade das terras celestes, discutidas do ponto de vista da astronomia e da fisiologia / por Camille Flammarion, ... Flammarion, Camille (1842-1925) ACESSE AQUI: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5650110j/f2.item.texteImage#
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Camille Flammarion em seu observatório de Juvisy-sur-Orge (1880) Imagem/fonte:
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Sessão espírita na casa de Camille Flammarion (França, 25-11-1898) Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Flammarion#/media/File:Eusapia-Palladino-levitation--table.jpg
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Livro da Camille Flammarion: L´Atmosphère: météorologie populaire ACESSE AQUI: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k408619m.texteImage
LIVRO ILUSTRADO COM 808 PÁGINAS
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Torricelli que inventou o Barômetro Ilustração do livro: L´Atmosphère: météorologie populaire de Camille Flammarion Fonte: : https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k408619m/f62.item.texteImage Página: 57 |
Lavoisier analisando o ar atmosférico. Ilustração do livro: L´Atmosphère: météorologie populaire de Camille Flammarion Fonte: : https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k408619m/f86.item.texteImage Página: 80 |
Arco Íris. L´arc-en-ciel Ilustração do livro: L´Atmosphère: météorologie populaire de Camille Flammarion Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k408619m/f220.item.texteImage página 212 |
Paisagem de verão. Ilustração do livro: L´Atmosphère: météorologie populaire de Camille Flammarion Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k408619m/f390.item.texteImage.zoom Página 378 |
Paisagem de Inverno Ilustração do livro: L´Atmosphère: météorologie populaire de Camille Flammarion Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k408619m/f419.item.texteImage.zoom Página 406 |
O Ciclone. Ilustração do livro: L´Atmosphère: météorologie populaire de Camille Flammarion Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k408619m/f585.item.texteImage Página 570 |
Universum: representação do Universo elaborada e usada pelo astrônomo na obra “L’ atmosphère: météorologie populaire”. (Paris, 1888). Coloração de Heikenwaelder Hugo, Viena 1998) Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Flammarion#/media/File:Universum.jpg |
Camille Flammarion |
Nascido em Montigny- Le-Roy, França, no dia 26 de fevereiro de 1842, e desencarnado em Juvissy no mesmo país, a 4 de junho de 1925. Flammarion foi um homem cujas obras encheram de luzes o século XIX. Ele era o mais velho de uma família de quatro filhos, entretanto, desde muito jovem se revelaram nele qualidades excepcionais. Queixava- se constantemente que o tempo não lhe deixava fazer um décimo daquilo que planejava. Aos quatro anos de idade já sabia ler, aos quatro e meio sabia escrever e aos cinco já dominava rudimentos de gramática e aritmética. Tornou- se o primeiro aluno da escola onde freqüentava. Para que ele seguisse a carreira eclesiástica, puseram- no a aprender latim com o vigário Lassalle. Flammarion conheceu o Novo Testamento e a Oratória. Em pouco tempo estava lendo os discursos de Massilon e Bonsuet. O padre Mirbel falou da beleza da ciência e da grandeza da Astronomia e mal sabia que um de seus auxiliares lhe bebia as palavras. Esse auxiliar era Camille Flammarion, aquele que iria ilustrar a letra e a significação galo- romana do seu nome -- Flammarion: "Aquele que leva a luz". Nas aulas de religião era ensinado que uma só coisa é necessária: "a salvação da alma", e os mestres falavam: "De que serve ao homem conquistar o Universo se acaba perdendo a alma?". Foi dura a vida dos Flammarions, e Camille compreendeu o mérito de seu pai entregando tudo aos credores. Reconhecia nele o mais belo exemplo de energia e trabalho, entretanto, essa situação levou- o a viver com poucos recursos. Camille, depois de muito procurar, encontrou serviço de aprendiz de gravador, recebendo como parte do pagamento casa e comida. Comia pouco e mal, dormia numa cama dura, sem o menor conforto; era áspero o trabalho e o patrão exigia que tudo fosse feito com rapidez. Pretendia completar seus estudos, principalmente a matemática, a língua inglesa e o latim. Queria obter o bacharelado e por isso estudava sozinho à noite. Deitava- se tarde e nem sempre tinha vela. Escrevia ao clarão da lua e considerava- se feliz. Apesar de estudar à noite, trabalhava de 15 a 16 horas por dia. Ingressou na Escola de desenho dos frades da Igreja de São Roque, a qual freqüentava todas as quintas- feiras. Naturalmente tinha os domingos livres e tratou de ocupá-los. Nesse dia assistia as conferências feitas pelo abade sobre Astronomia. Em seguida tratou de difundir as associações dos alunos de desenho dos frades de São Roque, todos eles aprendizes residentes nas vizinhanças. Seu objetivo era tratar de ciências, literatura e desenho, o que era um programa um tanto ambicioso. Aos 16 anos de idade, Camille Flammarion foi presidente da Academia, a qual, ao ser inaugurada, teve como discurso de abertura o tema "As Maravilhas da Natureza". Nessa mesma época escreveu "Cosmogonia Universal", um livro de quinhentas páginas; o irmão, também muito seu amigo, tomou- se livreiro e publicava- lhe os livros. A primeira obra que escreveu foi "O Mundo antes da Aparição dos Homens", o que fez quando tinha apenas 16 anos de idade. Gostava mais da Astronomia do que da Geologia. Assim era sua vida: passar mal, estudar demais, trabalhar em exagero. Um domingo desmaiou no decorrer da missa, por sinal, um desmaio muito providencial. O doutor Edouvard Fornié foi ver o doente. Em cima da sua cabeceira estava um manuscrito do livro "Cosmologia Universal". Após ver a obra, achou que Camille merecia posição melhor. Prometeu- lhe, então, colocá-lo no Observatório, como aluno de Astronomia. Entrando para o Observatório de Paris, do qual era diretor Levèrrier, muito sofreu com as impertinências e perseguições desse diretor, que não podia conceber a idéia de um rapazola acompanhá-lo em estudos de ordem tão transcendental. Retirando- se em 1862 do Observatório de Paris, continuou com mais liberdade os seus estudos, no sentido de legar à Humanidade os mais belos ensinamentos sobre as regiões silenciosas do Infinito. Livre da atmosfera sufocante do Observatório, publicou no mesmo ano a sua obra "Pluralidade dos Mundos Habitados", atraindo a atenção de todo o mundo estudioso. Para conhecer a direção das correntes aéreas, realizou, no ano de 1868, algumas ascensões aerostáticas. Pela publicação de sua "Astronomia Popular", recebeu da Academia Francesa, no ano de 1880, o prêmio Montyon. Em 1870 escreveu e publicou um tratado sobre a rotação dos corpos celestes, por meio do qual demonstrou que o movimento de rotação dos planetas é uma aplicação da gravidade às suas densidades respectivas. Tornando- se espírita convicto, foi amigo pessoal e dedicado de Allan Kardec, tendo sido o orador designado para proferir as últimas palavras à beira do túmulo do Codificador do Espiritismo, a quem denominou "o bom senso encarnado". Suas obras, de uma forma geral, giram em torno do postulado espírita da pluralidade dos mundos habitados e são as seguintes: "Os Mundos Imaginários e os Mundos Reais", "As Maravilhas Celestes", "Deus na Natureza", "Contemplações Científicas", "Estudos e Leitura sobre Astronomia", "Atmosfera", "Astronomia Popular", "Descrição Geral do Céu", "O Mundo antes da Criação do Homem", "Os Cometas", "As Casas Mal- Assombradas", "Narrações do Infinito", "Sonhos Estelares", "Urânia", "Estela", "O Desconhecido", "A Morte e seus Mistérios", "Problemas Psíquicos", "O Fim do Mundo" e outras. Camille Flammarion, segundo Gabriel Delanne, foi um filósofo enxertado em sábio, possuindo a arte da ciência e a ciência da arte. Flammarion "poeta dos Céus", como o denominava Michelet tornou - se baluarte do Espiritismo, pois, sempre coerente com suas convicções inabaláveis, foi um verdadeiro idealista e inovador. Fonte: Grandes Vultos do Espiritismo.
(Texto copiado de https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Camille-Flammarion.pdf) |
Camille Flammarion |
O astrônomo francês Camille Flammarion (1842-1925), em pé, e o compositor francês Camille Saint-Saëns (1835-1921), sentado no estudo de Flammarion em 1921. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Camille_Flammarion,_Camille_Saint-Sa%C3%ABns,_1921.jpg |
VEJA INFORMAÇÕES E IMAGENS DE CAMILLE FLAMMARION E SEU TRABALHO https://www.erbzine.com/mag31/3197.html https://www.erbzine.com/mag31/3197a.html
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Observatoire Camille Flammarion à Juvisy-sur-Orge. Imagem/autor: Deletere Copiado de: https://fr.wikipedia.org/wiki/Juvisy-sur-Orge
Juvisy-sur-Orge ( pronuncia-se [ ʒ y v i z i s y ʁ ɔ ʁ ʒ ] ; ouça ) é uma comuna francesa localizada nas margens do Sena, dezenove quilômetros a sudeste de Paris, no departamento de o Essonne na região Île-de-France . Faz parte do cantão de Athis-Mons e da Metrópole da Grande Paris . Leia mais: |
Margem do Sena com barcos em Juvisy. França. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Juvisy_-_Bords_de_Seine.jpg
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Jornal L´Echo de Paris do dia 05-06-1925 de Paris anuncia a morte de Camille Flammarion ocorrida em 03-06-1925. |
Funeral de Camille Flammarion (26-02-1842 / 03-06-1925) 6/6/25, observatório Juvisy, funeral de Camille Flammarion: [foto da imprensa] / [Agence Rol] Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b53147823b.item |
Jesus e os amigos |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Pão Nosso. Lição nº 86. Página 187.
"Ninguém tem maior amor que este: de dar alguém a vida pelos seus amigos." - Jesus. João, 15:13.
Na localização histórica do Cristo, impressiona-nos a realidade de sua imensa afeição pela Humanidade. Pelos homens, fez tudo o que era possível em renúncia e dedicação. Seus atos foram celebrados em assembléias de confraternização e de amor. A primeira manifestação de seu apostolado verificou-se na festa jubilosa de um lar. Fez companhia aos publicanos, sentiu sede da perfeita compreensão de seus discípulos. Era amigo fiel dos necessitados que se socorriam de suas virtudes imortais. Através das lições evangélicas, nota-se-lhe o esforço para ser entendido em sua infinita capacidade de amar. A última ceia representa uma paisagem completa de afetividade integral. Lava os pés aos discípulos, ora pela felicidade de cada um... Entretanto, ao primeiro embate com as forças destruidoras, experimenta o Mestre o supremo abandono. Em vão, seus olhos procuram a multidão dos afeiçoados, beneficiados e seguidores. Os leprosos e cegos curados por suas mãos haviam desaparecido. Judas entregou-o com um beijo. Simão, que lhe gozara a convivência doméstica, negou-o três vezes. João e Tiago dormiram no Horto. Os demais preferiram estacionar em acordos apressados com as acusações injustas. Mesmo depois da Ressurreição, Tomé exigiu-lhe sinais. Quando estives na "porta estreita", dilatando as conquistas da vida eterna, irás também só. Não aguarde os teus amigos. Não te compreenderiam; no entanto, não deixes de amá-los. São crianças. E toda a criança teme e exige muito.
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
A Adoração dos Pastores. Pintura de Andrea Mantegna Imagem/fonte: https://www.metmuseum.org/art/collection/search/436966 |
Bodas em Caná. Óleo sobre tela de Jacopo Tintoretto. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jacopo_Tintoretto_-_Marriage_at_Cana_-_WGA22470.jpg |
Jesus curando o cego. Óleo sobre painel de El Greco. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:La_curacion_del_ciego_El_Greco_Dresde.jpg |
Os fariseus e os saduceus buscam tentar Jesus. Aquarela por James Tissot.
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Jesus curando o servo de um centurião. Pintura de Paolo Veronese. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:JesusHealingCenturionServant.jpg |
Madalena lavando os pés de Jesus. Óleo em painel de Frans Francken o Jovem https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Francken-simon-Rennes.jpg |
A Última Ceia com a cena de Jesus lavando os pés dos apóstolos. Grupo em terracota de tamanho natural. Igreja do Santo Sepulcro, Milão, Itália. Foto Ismael Gobbo
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A agonia no jardim de Getsêmani. Têmpera no painel de Andrea Mantegna. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Andrea_Mantegna_036.jpg Jesus orando no jardim depois da Última Ceia , enquanto os discípulos dormem e Judas lidera a multidão, por Andrea Mantegna
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O beijo de Judas. Aquarela de James Tissot. Imagem/fonte:
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A prisão de Cristo. Óleo sobre tela de El Greco. Catedral de Toledo, Espanha. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/El_Expolio
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Galo. Foto Ismael Gobbo. Tornou-lhe Jesus: Digo-te, Pedro, que não cantará hoje o galo antes que três vezes tenhas negado que me conheces. Lucas 22:34 |
A negação de Pedro. Óleo sobre tela de Rembrandt. Imagem/fonte: http://ismaelgobbo.blogspot.com/2017/07/noticias-do-movimento-espirita-15-07.html
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São Pedro em lágrima. Óleo sobre tela de Bartolomé Esteban Murillo. Imagem/fonte:
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A história da cruz. Óleo sobre tela montado em painel de Albert Pinkham Ryder Imagem/fonte:
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Ressurreição. Óleo sobre tela de Albert Pinkham Ryder Imagem/fonte: https://ca.wikipedia.org/wiki/Fitxer:Albert_Pinkham_Ryder_-_Resurrection_-_Google_Art_Project.jpg |
A incredulidade de Tomé. Óleo sobre tela de Hendrick Jansz Brugghen Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Hendrick_ter_Brugghen_-_The_Incredulity_of_Saint_Thomas_-_WGA22166.jpg |
A porta estreita. Imagem/fonte: https://www.wikigallery.org/wiki/painting_69005/Cornelis-de-Bie/The-Narrow-Gate-to-Heaven-and-the-Wide-Gate-to-Hell |
Programação da BUSS Londres, Reino Unido |
Dear Friend please, see these links - GANDHI - BUSS Saturday 28/11 5pm - UK, 18hrs - Paris. WEB RADIO FRATERNIDADE , BUSS facebook, Kardec Radio
(Informação em email de Elsa Rossi) |
Vídeo de entrevista de Bruno Tavares com Paulo Henrique Figueiredo |
Acesse:
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Jornal Mundo Maior Acesse no link |
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Os chamados e os escolhidos |
Na noite do dia 24 de novembro, foi estudado em forma virtual o Cap. XVIII de “O Evangelho Segundo o Espiritismo” – Muitos os chamados, poucos os escolhidos, pelo grupo do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa Espírita, de São Paulo. A exposição inicial foi feita por Maria José Ferreira da Silva, analisando os versículos da Parábola do Festim das Bodas (Mateus, 22:1 a 14) citando comentários de livros de Kardec e de Emmanuel. Seguiram-se comentários por vários participantes. A coordenação foi conduzida por Cesar Perri; a prece de abertura foi feita por André Fernandes e a de encerramento por Deusa Samu.
(Recebido em email de CCDPE-ESE-24nov..jpg) |
Site da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Acesse: https://www.febnet.org.br/portal/
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Site da Agenda Espírita Brasil |
Clique aqui: https://www.agendaespirita.com.br/
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Site da British Union of Spiritist Societies. Londres, Reino Unido |
Acesse aqui:
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Site da Federação Espírita do Estado da Bahia Salvador |
Acesse aqui:
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Jornal Opinião da CCEPA |
Acesse: https://drive.google.com/file/d/1iMl3Qx19b2moLfVpreMm168SWDG9TkZN/view
(Recebido em email de Salomão J. Benchaya [sjbenchaya@gmail.com]) |
Programação do Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal |
O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha (CCE) vai realizar uma conferência, com Moysés Lopes (músico), subordinada ao tema "Ficar na Culpa?", na 6ª feira, 27 de Novembro de 2020, pelas 21h00. Esta associação fica na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c (Bº das Morenas - www.cceespirita.wordpress.com). As entradas são livres e gratuitas. Fonte: Centro de Cultura Espírita _ _
António Luís
(Informação recebida em email de António Luís [antonioluismsilva@gmail.com]) |
FEB- Federação Espírita Brasileira Semana Black Friday |
Clique aqui para sair da lista de endereçamento
(Recebido em email de comercial@febnet.org.br) |
Programação da USE/SP- Live- Facebook Conversas Introdutórias |
(Recebido em email de Marco Milani) |
Publicação do Correio Fraterno São Bernardo do Campo, SP |
(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [editora@correiofraterno.com.br]) |
Espetáculo Teatral “O Vendedor de Sonhos”
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(Informações recebidas em email de Magali Bischoff [magalibischoff@gmail.com]) |
Colaboração |
Uma virtude pouco lembrada é a colaboração. A vida, pródiga de sabedoria em toda parte, demonstra o princípio da cooperação em todos os seus planos. O verme enriquece a terra e a terra sustenta o verme. A fonte auxilia as árvores e as árvores conservam a fonte. O solo ampara a semente e a semente valoriza o solo. As águas formam as nuvens e as nuvens alimentam as águas. A abelha ajuda a fecundação das flores e as flores contribuem com as abelhas no fabrico do mel. Um pão singelo é gloriosa síntese do trabalho de equipe da natureza. Sem as lides da sementeira, sem as dádivas do sol, sem as bênçãos da chuva, sem a defesa contra os adversários da lavoura, sem a assistência do homem, sem o concurso do moinho e sem o auxílio do forno, o pão amigo deixaria de existir. Um casaco inexpressivo é fruto do esforço conjugado do fio, do tear, da agulha e do costureiro, solucionando o problema da vestidura. Podemos perceber nesses exemplos de colaboração um convite para que também sejamos colaboradores. Sem nos darmos conta, muitos colaboram conosco no decorrer dos dias. São os médicos que nos atendem com presteza e afeto, doando-se além da sua obrigação. São os professores que se empenham um tanto mais para que os alunos aprendam as lições. É a sua colaboração espontânea. São os guardas de trânsito que se dedicam um pouco mais, prestando uma informação, ajudando alguém a atravessar a rua, com delicadeza e boa disposição. São enfermeiros atenciosos que se esforçam por atender bem a um paciente, porque seu coração assim o determina. É alguém gentil que nos cede a passagem no trânsito. Um motorista anônimo que avisa do perigo na estrada. Um transeunte que ajuda um idoso ou cego a atravessar a rua. Se é certo que pagamos por alguns serviços, também é certo que a dedicação e o carinho de cada profissional, ninguém, nenhum dinheiro pode pagar. É a sua colaboração para o bem-estar do semelhante. Se não nos damos conta de tudo isso, é porque talvez estejamos cegos para as coisas boas, ou porque estamos acostumados a perceber somente as coisas ruins. É importante que tenhamos olhos para ver os fatos positivos que nos cercam. Dessa forma, poderemos dar a nossa colaboração, por mais singela que seja, onde quer que estejamos, para que a nossa vida e a vida dos que caminham conosco nessa estrada evolutiva possa ser mais suave. Agindo assim, em tudo o que fizermos, estaremos colaborando de forma efetiva para o nosso próprio progresso espiritual. Quando vamos além das nossas obrigações, adentramos a função que nos cabe no progresso moral da Humanidade. * * * A vida na Terra é abençoada oportunidade de aprendizado para cada um de nós. Na colaboração de uns para com os outros, encontramos a chave que abrirá novos caminhos, quebrando as barreiras do individualismo e nos permitindo viver a verdadeira fraternidade. Ofertemos nossa colaboração hoje, agora. Aproveitemos o momento que passa. Redação do Momento
Espírita, com base no cap. 32, do
(Copiado do site Feparana) |
A visita do médico. Óleo no painel de Jan Steen Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:JanSteen-Doctor%27sVisit(1658-1662).jpg |
No Estúdio. Óleo sobre tela de Marie Bashkirtseff Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Bashkirtseff_-_In_the_Studio.jpg |
Cristo curando o paralítico em Cafarnaum por Bernhard Rode 1780. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Healing_the_paralytic_at_Capernaum |
Uma abelha recolhendo pólen. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bee_Collecting_Pollen_2004-08-14.jpg |
O Bom Samaritano. Óleo sobre tela de Vincent van Gogh Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Van_Gogh_-_Der_barmherzige_Samariter.jpeg |
Bibliografia - Traduções bíblicas na visão acadêmica e religiosa |
Em artigo com aspectos acadêmicos e doutrinários, Flávio Rey de Carvalho esclarece sobre a história e alguns objetivos das traduções bíblicas e a opção adotada por Emmanuel em obras psicografadas por Chico Xavier. O autor é mestre em História pela UnB e Doutor em Ciência da Religião pela PUC-SP. Foi um dos fundadores do NEPE da FEB; autor e co-autor de livros, articulista, de textos acadêmicos e espíritas; em São Paulo é colaborador do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa Espírita e do Grupo Espírita Casa do Caminho. “Para uma melhor compreensão do evangelho segundo Emmanuel Flávio Rey de Carvalho RESUMO Este estudo procura fornecer elementos para se compreender melhor a perspectiva de Emmanuel sobre o estudo do evangelho. A última década foi marcada pelo aumento de interesse, no meio espírita, pelo estudo do Novo Testamente à luz das obras desse autor espiritual. No entanto, sem se ancorar nos pressupostos adotados autor, há a possibilidade de surgir “mal entendidos” no processo de interpretação de suas ideias. Com o objetivo de contornar esses inconvenientes, objetivou-se expor alguns dos posicionamentos emitidos por esse autor, em algumas de suas obras, que insinuam a sua preferência por uma tradição textual bíblica específica, adotada por ele na elaboração de seus comentários sobre a Boa-nova. Nesse sentido, sustenta-se, mediante o recurso às categorias analíticas de “paradigma”, “horizonte” e “autoridade”, apreendidas das reflexões de Thomas S. Kuhn e Hans Georg-Gadamer, que qualquer intento direcionado a “atualizar” Emmanuel, por critérios distintos dos adotados por ele, configuraria um ato de “alteração” de seu trabalho e de “desrespeito” à sua posição de autor, que, consciente de suas escolhas, saberia, melhor do que ninguém, os motivos da sua opção pelo uso da tradução de João Ferreira de Almeida nas epígrafes evangélicas constantes em muitas de suas mensagens. Palavras-chave: Emmanuel; Critérios do Autor; Tradução; Novo Testamento; Alteração; Atualização.” Link da publicação na página eletrônica de "Autores Espíritas Clássicos":
Extraído de:
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
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