Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 10 de outubro de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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09-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/09-10-2020.htm 08-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/08-10-2020.htm 07-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/07-10-2020.htm 06-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/06-10-2020.htm 05-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/05-10-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 9 - 1866 |
(Continuação da postagem anterior)
(Copiado do site Febnet) |
Auguste-Henri Jacob , conhecido como Zouave Jacob Cartão fotográfico de Auguste-Henri Jacob em 1867 Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Auguste_Henri_Jacob
Auguste-Henri Jacob , conhecido como Zouave Jacob , nasceu em6 de março de 1828em Saint-Martin-des-Champs ( Saône-et-Loire ) e morreu em23 de outubro de 1913em Paris , é um famoso curandeiro francês em Paris durante o Segundo Império . Leia mais: https://fr.wikipedia.org/wiki/Auguste_Henri_Jacob
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Música dos Zouaves da Guarda Imperial. Os instrumentos de Adeolphe Sax foram ai introduzidos por decreto de 1854. Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Auguste_Henri_Jacob |
Zouaves no acampamento Châlons em 1866, fotografia de Louis Joseph Gemmi Prévot. Gallica. Imagem copiada de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tente_de_zouaves_au_camp_de_Ch%C3%A2lons.jpg |
Pacientes e ambulância no acampamento Châlons em 1866. Gallica. Copiado de: https://fr.wikipedia.org/wiki/Auguste_Henri_Jacob |
Mourmelon, a aldeia vizinha do acampamento Châlons, estava em 1866 equipada com hotéis para receber os visitantes. Gallica. Imagem copiada de https://fr.wikipedia.org/wiki/Auguste_Henri_Jacob |
Gravura hagiográfica de 1867 representando "Jacob de pé, o braço estendido em um gesto dominador, derramando profusamente seu fluido benéfico sobre a multidão de infelizes inválidos prostrados a seus pés" 75 .Gallica. Copiado de: https://fr.wikipedia.org/wiki/Auguste_Henri_Jacob |
Jacob na música dos zuavos da guarda imperial em 1867. Imagem copiada de https://fr.wikipedia.org/wiki/Auguste_Henri_Jacob |
Inauguração da estação de Mourmelon por Napoleão III. Autor: BOUVET-Awesome Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Inauguration_de_la_gare_de_Mourmelon_le_petit.jpg |
Voo de Hubert Latham ao redor de Mourmelon-le-Grand em 12 de junho de 1909 (Marne, França). Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Mourmelon-le-Grand |
Foto de Allan Kardec. Gallica. Copiada de: https://fr.wikipedia.org/wiki/Auguste_Henri_Jacob |
Evangelho e simpatia |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Roteiro. Lição nº 19. Página 83.
Do Apostolado de Jesus, destaca-se a Simpatia por Alicerce da Felicidade Humana. A violência não consta da sua técnica de conquistar. Ainda hoje, vemos vasta fileira de lidadores do sacerdócio usando, em nome d’Ele, a imposição e a crueldade; todavia, o Mestre, invariavelmente, pautou os seus Ensinamentos nas mais amplas Normas de Respeito aos seus contemporâneos. Jamais faltou com o entendimento justo para com as pessoas e as situações. Divino Semeador, sabia que não basta plantar os bons princípios e sim oferecer, antes de tudo, à semente favoráveis condições, necessários à germinação e ao crescimento. Certo, em se tratando do interesse coletivo, Jesus não menoscaba a energia benéfica. Exprobra o comercialismo desenfreado que humilha o Templo, quanto profliga os erros de sua época. Entretanto, diante das criaturas dominadas pelo mal, enche-se de profunda compaixão e tolerância construtiva. Aos enfermos não indaga quando à causa das aflições que os vergastam, para irritá-los com reclamações. Auxilia-os e cura-os. Os apontamentos que dirige aos pecadores e transviados são recomendações doces e sutis. Ao doente curado do Tanque de Betesda, explica despretensioso: - Vai e não reincidas no erro para que te não aconteça coisa pior. À pobre mulher, apedrejada na praça pública, adverte, bondoso: - Vai e não peques mais. Não indica o inferno às vitimas da sombra. Reergue-as, compassivo, e acende-lhes nova luz. Compreende os problemas e as lutas de cada um. Atrai as crianças a si, compadecidamente, infundindo nova confiança aos corações maternos. Sabe que Pedro é frágil, mas não desespera e confia nele. Contempla o torvo drama do espírito de Judas, no entanto, não o expulsa. Reconhece que a maioria dos beneficiários não se revelam à altura das concessões que solicitam, contudo, não lhes nega assistência. Preso, recompõe e orelha de Malco, o soldado. À frente de Pilatos e da Ántipas, não pede providências suscetíveis de lançar a discórdia, ainda mesmo a título de preservação da justiça. Longe de impacientar-se com a presença dos malfeitores que também sofreram a crucificação, inclina-se amistosamente para eles e busca entendê-los e encoraja-los. Á turba que o rodeia com palavrões e cutiladas envia pensamentos de paz e votos de perdão. E, ainda além da morte, não foge aos companheiros que fugiram. Materializa-se, diante deles, induzindo-os ao serviço da regeneração humana, com o incentivo de sua presença e de seu amor, até ao fim da luta. Em todas as passagens do Evangelho, perante o coração humano, sentimos no Senhor o campeão da simpatia, ensinando como sanar o mal e construir o bem. E desde a Manjedoura, sob a sua divina inspiração, um novo caminho redentor se abre aos homens, no rumo da paz e da felicidade, com bases no auxílio mútuo e no espírito de serviço, na bondade e na confraternização.
(Texto recebido do pesquisador e divulgador Antonio Savio, de Belo Horizonte, MG) |
"O Sermão da Montanha". De "The Life of Jesus", de William Hole (1900) Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/Matthew_5:20 |
Mercadores expulsos do templo. Quadro de Giovanni Paolo. Pannini. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
Reprodução fiel do quadro "A Cura do Cego". Referências bíblicas: Marcos 10: 46-52, Lucas 18: 35-42. Pintura de Carl Bloch. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Healing_of_the_Blind_Man_by_Jesus_Christ.jpg |
Monte das Oliveiras. Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo |
Cristo e a mulher apanhada em adultério. Óleo sobre tela de Sebastiano Ricci. Copiado de: |
Jesus lavando os pés de Pedro. Óleo sobre tela de Ford Madox Brown Imagem copiada de https://en.wikipedia.org/wiki/Christianity_in_the_1st_century |
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A prisão de Cristo com o episódio de Malco. Óleo sobre tela de Gerard Douflet Imagem/fonte:
João 181 Tendo Jesus dito isto, saiu com os seus discípulos para além do ribeiro de Cedrom, onde havia um horto, no qual ele entrou e seus discípulos. 2 E Judas, que o traía, também conhecia aquele lugar, porque Jesus muitas vezes se ajuntava ali com os seus discípulos. 3 Tendo, pois, Judas recebido a coorte e oficiais dos principais sacerdotes e fariseus, veio para ali com lanternas, e archotes e armas. 4 Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se, e disse-lhes: A quem buscais? 5 Responderam-lhe: A Jesus Nazareno. Disse-lhes Jesus: Sou eu. E Judas, que o traía, estava com eles. 6 Quando, pois, lhes disse: Sou eu, recuaram, e caíram por terra. 7 Tornou-lhes, pois, a perguntar: A quem buscais? E eles disseram: A Jesus Nazareno. 8 Jesus respondeu: Já vos disse que sou eu; se, pois, me buscais a mim, deixai ir estes; 9 Para que se cumprisse a palavra que tinha dito: Dos que me deste nenhum deles perdi. 10 Então Simão Pedro, que tinha espada, desembainhou-a, e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. E o nome do servo era Malco. 11 Mas Jesus disse a Pedro: Põe a tua espada na bainha; não beberei eu o cálice que o Pai me deu? https://www.bibliaonline.com.br/acf/jo/18
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Remorso de Judas. Óleo sobre tela de Almeida Junior (1880) Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Cristo aparecendo a São Pedro na Via Ápia. Óleo no painel de Annibale Carracci. Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Domine,_quo_vadis.jpg
Domine, quo vadis? é um c. 1602 pintura do italiano barroco pintor Annibale Carracci (1560-1609), que descreve uma cena do apócrifo Atos de Pedro . Está alojado na National Gallery de Londres , onde recebe o título de Cristo aparecendo a São Pedro na Via Ápia . O assunto é uma rara representação em arte do tema Quo vadis . Annibale Carracci foi o fundador da escola de pintura barroca italiana, chamada Escola Bolonhesa . [1] [2]Esta pintura é uma de suas obras mais conhecidas. Pedro é retratado fugindo de Roma para evitar a crucificação e tem uma visão do encontro com Cristo carregando sua cruz. Pedro pergunta a Jesus "Quo vadis?" ao que ele responde, "Romam vado iterum crucifigi". Pedro retorna a Roma após esta visão. [3 Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Domine_quo_vadis%3F |
Ruínas do Circo de Massênzio. Via Ápia Antiga. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo
O circo de Maxêncio , também chamado circo de Rômulo e, de forma inadequada durante a Idade Média, o circo de Caracalla , é um circo romano , construído em torno de 311 pelo imperador Maxentius em Roma , dentro do complexo construído na terceira milha da via Appia , que incluiu a villa de Massenzio e o mausoléu de seu filho Valerio Romolo . (Wikipedia) |
Via Ápia. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo
A Via Ápia (em latim Via Appia, em italiano Via Appia Antica) é uma das principais estradas da antiga Roma. Recebeu este nome em memória do político romano Ápio Cláudio Cego, que iniciou sua construção em 312 a.C. Inicialmente a estrada estendia-se de Roma a Cápua, numa distância de 300 quilômetros Posteriormente foi ampliada para passar por Benevento, Taranto, até Brindisi (264 a.C.) (no "calcanhar" da península Itálica), chegando a uma extensão de 600 quilômetros. Era chamada, em latim, de Regina Viarum (rainha das estradas).[1][2][3] . (Wikipedia)
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Primeiro marco miliário da Via Ápia na saída de Roma, Itália. foto Ismael Gobbo |
Oremos sempre |
A oração pode ser considerada como um grito pedindo auxílio, um canto de gratidão, um ato de louvor, um poema de amor, dirigidos a Deus. De um modo geral, pensamos que para orar precisamos assumir uma determinada postura, nos distanciar de tudo que acontece ao nosso redor. Isso também. No entanto, a oração pode ser uma constante em nossas horas. Quando abrimos a janela e cumprimentamos o dia que surge, radioso, anunciando sol, calor, quem de nós não extravasa a alma, dizendo: Que dia maravilhoso! Quantas vezes, admirados pela beleza das flores que, no jardim, disputam perfume, cor e encanto, exclamamos: Meu Deus, que maravilha! São preces espontâneas que brotam do nosso coração. Quando, depois de longa estiagem, as nuvens se avolumam e trazem a chuva generosa, junto com o clamor da terra, que sorve a água, com sofreguidão, dizemos: Graças a Deus! São orações formuladas de forma espontânea. Clamores da alma que alcançam as alturas. Quando nos empenhamos em atender o necessitado, em socorrer o caído, em oferecer nossos ouvidos para as lamentações de quem sofre, estamos orando. Porque orar não é somente exteriorizar pensamentos pelos lábios. É também agir em nome do amor. Amparar o animal abandonado, providenciar alimento às aves que visitam nosso jardim. E quando cantamos, dizendo da alegria de viver, estamos igualmente orando. A música tem o condão mágico de exteriorizar os mais excelsos sentimentos. Por isso, quando alguém canta versos que exaltam a Criação, a Divindade, está orando. Enquanto canta, os que ouvimos, nos associamos à sua prece. Algumas canções são de extrema sensibilidade e mais do que outras, nos elevam a alma, como a que diz: Foi Deus que deu luz aos olhos, perfumou as rosas, deu ouro ao sol e prata ao luar. Foi Deus que me pôs no peito um rosário de penas, que vou desfiando e choro a cantar. Pôs as estrelas no céu e fez o espaço sem fim. Deu o luto às andorinhas e deu-me esta voz a mim. Se canto, não sei o que canto, misto de ventura, saudade, ternura. Talvez amor. Mas sei que cantando sinto o mesmo quando se tem um desgosto e o pranto no rosto; nos deixa melhor. Foi Deus que deu voz ao vento, luz ao firmamento e deu o azul às ondas do mar. Fez poeta o rouxinol, pôs no campo o alecrim, deu as flores à primavera. E deu-me esta voz a mim. * * * É uma oração de louvor, reconhecimento ao Criador, e profunda gratidão. Enquanto a melodia e os versos nos envolvem, oramos juntos. Se repetimos a canção, vamos espalhando essas vibrações pelo mundo. E, a cada vez, elas alcançarão outros corações e se elevarão aos céus. Sim, há muitas formas de orar. Quando somos filhos gratos pela vida que temos, neste planeta, pelos amigos, pela família, pelo lar, ou por coisa alguma, oramos sempre. A oração é o canal desimpedido para falar com Deus e ouvi-lO. Nunca será demasiado, no cotidiano de todos nós, orarmos para nos inspirarmos, a fim de agir bem. Para agradecer as bênçãos recebidas. Por amor, louvando o Excelso Criador. Isso equivale a orarmos sempre que possível e mesmo quando as circunstâncias conspirarem contra. Oremos. Redação do Momento
Espírita, com reprodução de versos da música Foi Deus,
Copiado do site Feparana) |
Jesus no Monte das Oliveiras. Obra de Vasilij G. Perov. Imagem/fonte: https://it.wikipedia.org/wiki/Vasilij_Grigor%27evi%C4%8D_Perov#/media/File:Perow_gefsiman.jpg |
Quadro “A virgem Maria em prece”. Óleo em madeira de tília de Albrecht Durer. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Durer,_madonna_in_preghiera.jpg |
Amália Rodrigues Copiado de https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Amalia_Rodrigues,_Bestanddeelnr_922-1813.jpg |
OUÇA: “FOI DEUS” COM AMÁLIA RODRIGUES https://www.youtube.com/watch?v=TIyj7DDRnvg
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Monumento “Maternidade”. Jardim “Amália Rodrigues”. Lisboa, Portugal. Foto Cidinha Michelin. |
Site da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Acesse: https://www.febnet.org.br/portal/2020/10/09/revista-reformador-de-outubro/
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Jornal Mundo Espírita Digital Outubro/2020. |
Prezados amigos A edição de outubro, impressa, segue para os assinantes e, de forma gratuita, aos Centros Espíritas e demais Instituições.
A versão on-line pode ser acessada em http://www.mundoespirita.com.br/
Para quem prefere a versão digital segue o link http://www.feparana.com.br/jornal/home/ e, abaixo, alguns itens que recomendamos, embora as vinte páginas do JME estejam recheadas de conteúdo doutrinário, informações, notícias, homenagens, lembretes históricos (por exemplo, os 70 anos da mensagem de Francisco de Assis recebida por Francisco Cândido Xavier para Divaldo Pereira Franco e o sesquicentenário de nascimento do presidente da FEP, José Nogueira dos Santos):
O destaque das Áreas, neste mês, é do Estudo do Espiritismo - http://www.feparana.com.br/jornal/#page/4
A mediunidade premonitória e o conhecimento espírita de Olavo Bilac - http://www.feparana.com.br/jornal/#page/7
Em tempos de tantas plataformas digitais, qual será a plataforma para o cristão? - http://www.feparana.com.br/jornal/#page/9
As comemorações dos 118 anos da Federação Espírita do Paraná – FEP - http://www.feparana.com.br/jornal/#page/10
A FEP em destaque em tour aos lugares sagrados - http://www.feparana.com.br/jornal/#page/14
Uma história de superação pela ação do amor, nas montanhas da Turquia - http://www.feparana.com.br/jornal/#page/18
Boa leitura. Votos de paz.
Comunicação Social Espírita Jornal Mundo Espírita Federação Espírita do Paraná
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“Esta obra salvou-me a vida” |
Na tarde do dia 08 de outubro, houve mais uma reunião virtual de vibrações de equipe do Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo. No início e encerramento houve música ao piano com Margarida Helena Garabedian. Antonio Cesar Perri de Carvalho fez a exposição com homenagem ao Codificador e síntese de suas obras, destacando os efeitos benéficos delas, e, relatou o episódio em que Kardec recebeu um exemplar de O livro dos espíritos, com duas anotações: ‘Esta obra salvou-me a vida’ e ‘Salvou-me também”, com base em capítulo do livro O espírito da verdade (Cap.52), do autor espiritual Hilário Silva (FEB). Em seguida, a dirigente da equipe Alcina Ribas fez as vibrações. A coordenação da reunião foi feita por Glória Martins Miranda.
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Palestra sobre Maria para São Gonçalo |
O GAM-Casa de Batuíra, de São Gonçalo (RJ), promoveu na noite do dia 6 de outubro palestra “on line” sobre o tema “Maria de Nazaré”, com Célia Maria Rey de Carvalho (SP). A reunião foi coordenada por Hélio Ribeiro Loureiro. Acesse o link:
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Palestra em Live. CEAC- Birigui Acesse no link |
Clique aqui: https://www.youtube.com/channel/UCBM5T9E1U4qIhieOj76Yg2Q
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Live da Associação Espírita Célia Xavier Belo Horizonte, MG |
(Com informações de Jader Sampaio) |
Live da Associação Espírita Célia Xavier Belo Horizonte, MG |
(Com informações de Jader Sampaio) |
Programação do Núcleo Espírita O Semeador Santo André, SP |
Olá!
(Recebido em email de Claudio Palermo) |
1º. Amigo Espírita Allan Kardec 2021 |
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Visite RAE em: http://amigoespirita.ning.com/?xg_source=msg_mes_network
(Com informações de Domingos B. Rodrigues [domrodr99@gmail.com]) |
Pizza do Fraternidade Espírita Gina São Paulo, SP |
ACESSE AQUI: https://www.sympla.com.br/noite-da-pizza-da-feg__933565
Local muito próximo da Estação de Metrô Saúde
(Com informações de Regina Ribeiro) |
Programação: Outubro Mês de Kardec Evento on line |
Claudio Palermo Fundação Espírita André Luiz Locutor / Produtor TV Mundo Maior - Rádio Boa Nova Telefone: +55 (11) 2457-7000 / Ramal 4384 Acesse: www.tvmundomaior.com.br
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Mês Espírita de Aniversário do GEPAR- 29 anos Niterói, RJ |
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Transmissão
através do |
32ª. Jornada de Confraternização Espírita de Rancharia |
(Informação recebida em emails de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com] e de Monica Domingues [monica.farmaceutica@gmail.com]) |
Bittencourt Sampaio 01-02-1834 / 10-10-1895 |
Francisco Leite de Bittencourt Sampaio, filho de um negociante português do mesmo nome e de D. Maria de Santa Ana Leite Sampaio, nasceu em Laranjeiras, localidade da então Província de Sergipe, no dia 1o. de Fevereiro de 1834, e desencarnou no Rio de Janeiro a 10 de Outubro de 1895. Foi jurisconsulto, magistrado, político, alto funcionário público, jornalista, literato, renomado poeta lírico e excelente médium espírita. Tendo principiado seus estudos de Direito na Faculdade do Recife, continuou-os na Academia de São Paulo (atual Faculdade de Direito), fazendo parte da turma de Bento Luis de Oliveira Lisboa, Manoel Alves de Araújo, Eleutério da Silva Prado e outros nomes notáveis da política e da jurisprudência brasileiras. Interrompeu, em 1856, o seu curso acadêmico para acudir os conterrâneos enfermos, por ocasião da epidemia de cólera. Por esses serviços, a que se entregou desinteressadamente, foi condecorado pelo Governo Imperial com a Ordem da Rosa, que não aceitou por incompatível com suas idéias políticas. Bastante querido pelos seus colegas, colaborou na revista “O Guaianá” (1856), dos estudantes de Direito, e em outras publicações literárias de São Paulo, como em “A Legenda”, nos “Ensinos Literários” do Ateneu Paulistano, na “Revista Mensal do Ensaio Filosófico Paulistano”, no “Correio Paulistano”, etc... O ilustre jornalista, político e historiador professor Dr. Almeida Nogueira, que o conheceu de perto, deixou-nos, em rápidas pinceladas, esta descrição de sua figura: “Alto, louro, pálido, olhos azuis, encovados e muito expressivos, cabelos crescidos e atirados para trás, descobrindo-lhe a fronte iluminada pelo talento e pela inspiração. Fisionomia romântica e extremamente simpática.” No “O Kalidoscópio”, jornal acadêmico de 1860, publicação do Instituto Acadêmico Paulista, um estudante, que se assinava Sandoval, assim retratou Bittencourt Sampaio aos 26 de maio de 1860: “Contam que Buffon não escrevia uma só das admiráveis páginas da História dos Animais, sem que estivesse de casaca bordada, e chapéu de pasta ao lado; O Sr. Bittencourt Sampaio não rima uma quadra sem que tenha envergado sua casaca azul, de botões amarelos, e um boné a mesma fazenda na cabeça. O Hino Ao Sol foi escrito assim, sob os auspícios dos heróicos botões amarelos da casaca azul.” “Ele começa uma poesia: - se lhe falta um termo para completar um verso, atira a pena, e vai passear. “Ainda não é tempo”- diz, muito senhor de si. Ele já sabe o que lhe vai pelo espírito e pelo papel, quando a inspiração o subjuga. Ao terminar a Ode à Liberdade, às seis horas da tarde, de 7 de Setembro de 1857, tremia que nem vara verde. Se quiseram ouvi-la, foi preciso que um dos amigos presentes lha arrebatassem das mãos.” “Era então bem restrito o número de seus íntimos. Destes só me lembra o Sr. Tavares Bastos. Conversava-se sobre arte, discutiam-se as teorias dos contrastes de Victor Hugo, bebia-se champagne, assentavam-se as bases do futuro literário da Pátria, e fumava-se um cigarro de Campinas, no meio de bons ditos e dos propósitos sisudos.” “Enquanto isto, as casuarinas sussurravam, e abriam aquelas boas noites, que o poeta depois cantou num metro delicado, numa canção de extasiar.” “E esses tempos não voltarão mais...” “Às vezes some-se. Ninguém sabe dele. Em casa não está. O que anda fazendo aquele doido? Perguntam os seus íntimos. Ora, o que anda fazendo? Anda sonhando, conversando a Natureza, fazendo devaneios. E tudo isso com tanta habilidade e paixão, como a George Sand fazia seus doces ao forno, nas horas que não trabalhava em Lélia, ou na Indiana.” “Não visita a muita gente. Vai pouco ao espetáculo. Mas ama a conversação, como ama as mulheres e as flores, e a poesia e a musica. Toca violão, e canta lundus da Bahia: é uma das suas boas horas.” Declara Spencer Vampré que Bittencourt Sampaio se celebrizou na Academia de Direito não pelos seus versos ingênuos e bucólicos, mas pelo hino – “A Mocidade Acadêmica”, “cujos acentos entusiásticos e arrojadas hipérboles, não parecem condizer com um sereno e risonho contemplador da Natureza.” E continua Vampré: “Escreveu a musica, verdadeiramente inspirada, do Hino Acadêmico, o gênio de Carlos Gomes, que assim legou à mocidade do Brasil uma das suas mais emocionantes criações. Quem quer que tenha percorrido, estudante, os sombrios corredores do velho Convento de São Francisco, ouve, sempre, com redobrada emoção, as estrofes cheias de fé, e a música cheia de arrancos heróicos, do Hino Acadêmico.” Bacharelando-se em 1859, Bittencourt Sampaio exerceu a promotoria publica em Itabaiana e Laranjeiras, em 1860-1861, trabalhando ainda como inspetor do distrito literário na primeira dessas comarcas. Em março de 1861, retirou-se da Província de Sergipe, vindo para a antiga Corte do Rio de Janeiro, onde abriu banca de advogado, que freqüentou por muitos anos. Por essa época, o jornalista, critico e ensaísta fluminense José Joaquim Pessanha Povoa conheceu Bittencourt Sampaio na republica de Macedo Soares, situada na Rua do Ouvidor, e onde se reuniam, por vezes, os estudantes de Direito, entre eles Belisário S. de Souza, Melo Matos, G. Pinto Moreira, afinal, “a boêmia literária daquele quarteirão latino”. E eis como Pessanha Povoa se refere ao primoroso artista de “Flores Silvestres”: “Sempre cheio de alegrias íntimas, simpático, traquinas como um colegial em hora de recreio, de casaca azul de botões amarelos, chapéu branco, luvas e calçado parisienses, ora em passeio pelos arrabaldes, ora nos teatros ou em diversas reuniões de estudantes, era estimado e seu coração justamente recompensado na lealdade com que servia aos seus amigos”. E, mais adiante, lembrava ainda: “Era a alegria da casa, o iniciador de divertimentos úteis, de saraus literários e musicais. Não desperdiçava seus talentos no emprego de horas consagradas à crápula dos lupanares, ao assassino regaço das camélias. Nunca amesquinhou a sua individualidade, nem aviltou sua inteligência.” Na sessão fúnebre celebrada em 1858, em homenagem ao Dr. Gabriel José Rodrigues dos Santos, lente catedrático da Academia de Direito, profunda sensação apoderou-se de todo o auditório quando, ao assomar à tribuna, Bittencourt Sampaio recitou comovente poesia, iniciada pelo tocante quarteto: Morte! palavra que traduz mistério! Sombra nas trevas a vagar perdida! Pálido círio de clarões funéreo! Negro fantasma que se abraça à vida! Esta quadra – diz-nos Armindo Guaraná – por muito tempo serviu de epígrafe às noticias fúnebres e aos discursos necrológicos. Militando na política, filiou-se ao Partido Liberal. Eleito, pela sua Província, deputado à Assembléia Geral Legislativa, nas legislaturas de 1864-1866 e 1867-1870, foi, nesse último período, Presidente do Espírito Santo, nomeado por carta imperial de 29 de setembro de 1867, cargo que exerceu até 26 de abril de 1868, para voltar ao desempenho do mandato legislativo na Corte. Em 1870, abraçando as idéias republicanas, desligou-se do partido a que pertencia e fez-se ardoroso propagandista da República. Nessa qualidade, assinou, ao lado de Saldanha da Gama, Quintino Bocayuva e outros, o célebre Manifesto de 3 de Dezembro de 1870, que tão larga repercussão teve, tornando-se importantíssimo documento histórico. Como político, colaborou ativamente em “A Reforma”, órgão do Partido Liberal da Corte, e em algumas folhas mais, entre elas “A Republica”, da qual era um dos redatores. Com Aristides Lobo, Alfredo Pinto, Pompílio de Albuquerque e outros, foi um dos fundadores do Partido Republicano Federal, em 12 de Janeiro de 1873. Jornalista, não só era deputado pelo brilho de seus artigos, mas também, grandemente respeitado pela elevação, sinceridade e firmeza com que sustentava e defendia seus ideais políticos. Proclamada a Republica, foi comissionado para inventariar todos os papéis existentes na Câmara dos Deputados, cargo que deixou para exercer o de redator dos debates na Assembléia Constituinte, em 1890. Foi o primeiro administrador da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro a gozar do titulo oficial de Diretor, já que até ao fim do Império os titulares a dirigiam como “bibliotecários”. Nomeado a 12 de Dezembro de 1889, empossou-se dois dias depois, tendo exercido o cargo até 15 de Outubro de 1892. Entre os poetas de sua geração, destacou-se tanto, que Silvio Romero disse a seu respeito: “Em Bittencourt Sampaio predomina o lirismo local, tradicionalista, campesino, popular. Por este lado é um dos melhores poetas do Brasil; é mais natural e espontâneo do que Dias Carneiro, Trajano Galvão e Bruno Seabra, e é mais elevado e artístico do que Juvenal Galeno. Rivaliza com Joaquim Serra e Melo Moraes Filho.” Elogiando as verdadeiras jóias de “Flores Silvestres”, Silvio Romero salientou: “Há nelas duas qualidades de composições: as de inspiração local e sertaneja e as de inspiração mais geral. Numas e noutras os dotes principais do poeta são - a melodia do verso, a graciosidade que o faz primar em pequenos quadros, e certa nostalgia pelas cenas, pela vida simples, fácil, descuidada das regiões sertanejas e campesinas.” No “Compêndio da História da Literatura Brasileira” (1906), de Silvio Romero e João Ribeiro, de novo é enaltecida, nas paginas 221 a 223, a obra poética de Bittencourt Sampaio. Macedo Soares, por sua vez, num estudo crítico, lhe deu, entre os líricos brasileiros, o primeiro lugar, logo depois de Gonçalves Dias. Citemos algumas das principais obras, em prosa e verso, que lhe granjearam tão elevada reputação como prosador e poeta em que desde cedo se patenteara o “filósofo idealista”: Harmonias Brasileiras – Poesias de Bittencourt Sampaio, Macedo Soares e Salvador de Mendonça, publicadas em São Paulo, 1859; Flores Silvestres; Lamartinianas (tradução de poesias de Lamartine); Poemas da Escravidão (versos originais e tradução de versos de Longfellow); A Bela Sara (tradução das “Orientais”, de Victor Hugo); A nau da liberdade (poema épico); Hiawatha (versos); Cartas de Além Túmulo (publicadas no “Cruzeiro” e na “Gazeta da Tarde” do Rio de Janeiro); Nossa Senhora da Piedade (legenda publicada no “Monitor Católico”); Dicionário da Língua Indígena; além de inéditos. Valentim Magalhães disse, a propósito dos “Poemas da Escravidão”, que Bittencourt Sampaio “foi um dos mais admiráveis talentos da nossa literatura no período de transição; dir-se-ia que conhecia os segredos das supremas tristezas humanas e foi o representante dedicado da escola criada por Goeth, Byron...”. Reveladores de inteligência superior e invulgar, de uma cultura vastíssima e de uma alma que já dos paramos espirituais descera enamorada dos sublimados ideais que inspiram as grandes e imorredouras obras, os trabalhos que vimos de mencionar, muitos deles, senão todos, dignos de figurar nas seletas que os estudantes manuseiam nas escolas. Entretanto, a relação acima não se acha completa, pois que um, deixamos intencionalmente de incluir ali, para realçá-lo, porque, dentre todos, é o que, ao nosso ver, mais avulta, não somente pelo fulgor inexcedível da forma, como, sobretudo, pela “A Divina Epopéia de João Evangelista originalidade do assunto cuja altitude imprime à obra valor inestimável. Aludimos à sua” (Rio de Janeiro, Tipografia Nacional, 1882), única, cremos, no gênero, em todo o mundo. Dos que compõem a presente geração de espíritas, poucos hão de ser, provavelmente, os que saibam o que seja essa Divina Epopéia, cumprindo-nos, portanto, dizer-lhe que é o quarto Evangelho, o de João, posto em versos decassílabos, soltos, metro empregado sempre nas composições épicas, por ser sem dúvida o que melhor lhes imprime a grandiosidade que as deve caracterizar e que sobreleva na obra a que aludimos. E não é tudo: essa composição poética ele a completou, escrevendo para o volume uma segunda parte, em prosa, na qual o que em cada um dos cantos se contém é explicado à luz da Revelação Espírita, precedidas tais explicações de longa “Prefação”, onde exuberantemente explanada se acha a questão da divindade de Jesus. Salientou Almeida Nogueira que, “quanto ao merecimento literário da obra, foi objeto de justa admiração da crítica a felicidade com que o poeta reproduziu em belos versos o texto quase literal da epopéia do discípulo amado.” Armindo Guaraná, no seu “Dicionário Bio-Bibliográfico Sergipano”, escreveu que A Divina Epopéia “é talvez a melhor obra deste autor”. Colaborou em vários jornais e revistas de São Paulo e do Rio, havendo nessas cidades ruas como o nome de Bittencourt Sampaio. Do Rio, podemos citar, afora as publicações já relacionadas aqui, a “Revista Popular”, a “Revista Brasileira”, “O Cruzeiro”, a “Gazeta da Tarde”, etc. Por ocasião da visita de Bittencourt Sampaio a Ouro Preto (Minas Gerais), em 1875, o grande poeta e romancista Bernardo Guimarães (1825- 1884) dedicou-lhe “Estrofes”, poesia datada de Novembro de 1875, e que assim se inicia (Poesias Completas de Bernardo Guimarães), organização, introdução, cronologia e notas por Alphonsus de Guimaraens Filho, INL, Rio, 1959,pp.328 a 340: “Eu te saúdo, ó cisne de outras margens, que o vôo teu abates. Por um momento nestas fundas vargens Ninho de ilustres vates, cujo canto até hoje inda inspira na viração, que pelos montes gira”. Não se sabe quando ele entrou para o Espiritismo, mas em 2 de Agosto de 1873 já fazia parte da Diretoria do “Grupo Confúcio”, primeira sociedade espírita surgida em terras cariocas. Lá desenvolveu sua mediunidade receitista, curando muitos doentes com remédios homeopatas. Assinala Almeida Nogueira que Bittencourt Sampaio foi atraído pelo Espiritismo pelos fenômenos, assunto este que ele estudou profundamente, mas foi a parte moral que mais impressionou o poeta-filósofo. Funda, em 1876, a “Sociedade de Estudos Espíritas Deus, Cristo e Caridade”, presidindo-lhe os trabalhos, nos quais era parte importante o estudo dos Evangelhos à luz do Espiritismo. Fundado, em 1880, o “Grupo Espírita Fraternidade”, a ele Bittencourt Sampaio também empresta sua valiosa colaboração. O respeitável vulto do Espiritismo Cristão no Brasil, Dr. Antônio Luís Saião, que se convertera graças à mediunidade curadora de Bittencourt Sampaio, reúne então os médiuns da referida sociedade no “Grupo Ismael”, por ele criado e até hoje existente, e ali Bittencourt Sampaio se constituiu num dos intermediários de belas e instrutivas mensagens de Espíritos Superiores. Quando do falecimento de José Bonifácio, o Moço, em 26-10- 1886, choraram a sua morte os mais belos talentos da época: Machado de Assis, Valentim Magalhães e Bittencourt Sampaio, entre os poetas, Rui Barbosa, entre os prosadores. Bittencourt escreveu esses versos de espírita: Sim! Ele entrou, de bênçãos radiante, Pelo portão de luz da eternidade, Qual águia, que, dos céus na imensidade, Livre revoa, tão de nós distante! Declara o “Reformador” de 15 de Outubro de 1895, que Bittencourt “se preparava para escrever a Divina Tragédia do Gólgota, quando, fruto maduro, foi colhido pela mão do celeste jardineiro”. Depois de sua desencarnação, o Espírito de Bittencourt Sampaio escreveu, pelo médium Frederico Junior, as seguintes obras: “Jesus Perante a Cristandade”, “De Jesus para as Crianças”, e “Do Calvário ao Apocalipse”. Tais, em ligeiro e imperfeito escorço, a personalidade humana e a individualidade espiritual daquele que se chamou, entre nós, Francisco Leite de Bittencourt Sampaio e que, desde quando volveu à vida de Espírito livre, se constituiu, entre os eleitos do Senhor, guia indefeso, protetor caridoso e clarividente orientador da Federação Espírita Brasileira, que nunca deixou de lhe sentir o braço potente a ampará-la, nos momentos difíceis ou graves, que bastas vezes tem ela atravessado, no transcurso da sua existência de quase um século. FONTE: WANTUIL, Zêus. Grandes Espíritas do Brasil. FEB, 1ª edição. RJ
(Texto copiado de http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Francisco-Leite-de-Bittencourt-Sampaio.pdf) |
Francisco Leite de Bittencourt Sampaio Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Leite_de_Bittencourt_Sampaio#/media/File:Bittencourt_Sampaio.jpg |
Cidade histórica de Laranjeiras, SE, onde nasceu Bittencourt Sampaio. |
LEIA MAIS E VEJA MAIS FOTOS DA CIDADE HISTÓRICA DE LARANJEIRAS, SERGIPE
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Túmulo de Bittencourt Sampaio no Cemitério de São Joaõ Batista. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
VEJA AQUI A LETRA E PARTITURA DO “HINO ACADÊMICO” LETRA DE BITTENCOURT SAMPAIO MÚSICA CARLOS GOMES http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI138905,91041-Hino+Academico
OUÇA O HINO: https://www.youtube.com/watch?v=wce4tYfXaoU
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Faculdade de Direito de São Paulo em 1880, foto de Jean Georges Renouleau (1845-1909). Imagem/fonte: |
Estátua de Carlos Gomes na parte externa do Teatro Municipal. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
Prédio histórico da Federação Espírita Brasileira na cidade do Rio de Janeiro Imagem: Jornal Unificação, USE/SP, setembro/1960, pag. 5 |
Obras mediúnicas ditadas pelo espírito Bittencourt Sampaio Imagens da internet.
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