Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, segunda-feira, 19 de outubro de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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17-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/17-10-2020.htm 16-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/16-10-2020.htm 15-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/15-10-2020.htm 14-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/14-10-2020.htm 13-10-2020 http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/OUTUBRO/13-10-2020.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 9 - 1866 |
(Copiado do site Febnet) |
Paris, França, a cidade berço do Espiritismo, onde foi lançado “O Livro dos Espíritos” em 18/4/1857. Foto Ismael Gobbo. A trajetória do Rio Sena desde a região de Bercy, no alto, até a Ponte das Almas, abaixo, á esquerda
Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.
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Inundações na França. Matéria do Le Monde Illustré de 06-10-1866. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k6221653r.item
Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.
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Inundação na França. Matéria do Le Monde Illustré de 13-10-1866. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k62216545.item
Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.
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Inundação na França. Matéria do Le Monde Illustré de 13-10-1866 Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k62216545/f5.item
Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.
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Inundações na França. Matéria do Le Monde Illustré de 13-10-1866 Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k62216545/f6.item
Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.
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Inundações na França. Matéria do Le Monde Illustré de 20-10-1866. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k6221655k/f4.item
Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.
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Inundação na França. Matéria do Le Monde Illustré de 20-10-1866 Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k6221655k/f11.item
Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.
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Inundação em Paris. Matéria do Le Monde Illustré de 17-11-1866. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k62216597/f16.item
Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.
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O Rio Sena e a Ponte de Bercy. Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Conforme matérias do “Le Monde Illustré” de outubro de 1866, transcritas nesta postagem, a França sofreu grandes inundações naquele mês e ano. Allan Kardec, na Revista Espírita de outubro de 1866, registra a ajuda financeira da Sociedade Espírita de Paris em prol dos inundados. Vide publicação acima.
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Uma vista de Paris a partir da Pont Neuf. Pintura de Nicolas Jean Baptiste Raguenet. Imagem/fonte:
Carruagens puxadas
por cavalos e casais passeando atravessam a Pont Neuf, uma das pontes mais
antigas de Paris. Os barcos estão amarrados em ambos os lados do Rio
Sena, uma via muito movimentada. No centro, atrás de uma cerca de ferro,
está uma estátua equestre de Henrique IV. Na margem direita do rio está
o Louvre, o museu nacional e galeria de arte da França. A cúpula do
Collège des Quatre-Nations pode ser vista na margem esquerda ao longe. |
Pont Neuf sobre o rio Sena e Ile de la Cité. Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
A Pont Neuf ("Ponte Nova", em português) é a mais antiga das pontes que cruzam o rio Sena, em Paris, capital da França. Seu nome "Novo" permaneceu, e foi dado para distinguir-se das antigas pontes medievais, erguidas com casas em ambos os lados. Partindo do ponto mais ocidental da Île de la Cité, a ilha situada no meio do rio que foi o centro da Paris medieval, Rive Gauche(margem esquerda) de Paris com a Rive Droite (margem direita). A ponte é composta por duas partes distintas: uma com cinco arcos até atingir a Île de la Cité, outra com sete arcos que levam à margem direita. Antigas gravuras com mapas de Paris mostram que, quando a ponte foi construída, ela apenas tocava a ponta a jusante da Île de la Cité; desde então formaram-se bancos de areia no meio do rio (Ait), chamados de quais, que alargaram a ilha. Hoje a ilha é o Jardim do Vert-Galant, um parque nomeado em homenagem ao rei Henrique IV, apelidado de "Verde Galante". Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pont_Neuf
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Pont Neuf e Samaritaine ao fundo, à esquerda. Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
La Samaritaine é uma loja de departamentos localizada em Paris entre a Rue de Rivoli e do Sena , no nível Pont Neuf no 1 st distrito de Paris . Leia mais: |
O médium de cura “Zé Arigó” (José Pedro de Freitas) que atendia em Congonhas, MG. Imagem/fonte: http://www.d.umn.edu/cla/faculty/troufs/anth4616/Arigo.html |
Evangelho e educação |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Roteiro. Lição nº 21. Página 91.
Quando o Mestre confiou ao mundo a Divina Mensagem da Boa Nova, a Terra, sem dúvida, não se achava desprovida de sólida cultura. Na Grécia, as artes haviam atingido luminosa culminância e, em Roma, bibliotecas preciosas circulavam por toda parte, divulgando a política e a ciência, a filosofia e a religião. Os escritores possuíam corpos de copistas especializados e professores eméritos conservavam tradições e ensinamentos, preservando o tesouro da inteligência. Prosperava a instrução, em todos os lugares, mas a educação demorava-se em lamentável pobreza. O cativeiro consagrado por lei era flagelo comum. A mulher, aviltada em quase todas as regiões, recebia tratamento inferior ao que se dispensava aos cavalos. Homens de consciência enobrecida, por infelicidade financeira ou por questiúnculas de raça, eram assinalados a ferro candente e submetidos à penosa servidão, anotados como animais. Os pais podiam vender os filhos. Era razoável cegar os vencidos e aproveita-los em serviços domésticos. As crianças fracas eram, quase sempre, punidas com a morte. Enfermos eram sentenciados ao abandono. As mulheres infelizes podiam ser apedrejadas com o beneplácito da justiça. Os mutilados deviam perecer nos campos de luta, categorizados à conta de carne inútil. Qualquer tirano desfrutava o direito do reduzir os governados à extrema penúria, sem ser incomodado por ninguém. Feras devoravam homens vivos nos espetáculos e divertimentos públicos, com aplauso geral. Rara a festividade do povo que transcorria sem vasta efusão de sangue humano, como impositivo natural dos costumes. Com Jesus, entretanto, começa uma Era Nova para o Sentimento. Condenado ao supremo sacrifício, sem reclamar, e rogando o perdão celeste para aqueles que o vergastavam e feriam, instila no ânimo dos seguidores novas disposições espirituais. Iluminados pela Divina Influência, os Discípulos do Mestre consagram-se ao serviço dos semelhantes. Simão Pedro e os companheiros dedicam-se aos doentes e infortunados. Instituem-se casas de socorro para os necessitados e escolas de evangelização para o espírito popular. Pouco a pouco, altera-se a paisagem social, no curso dos séculos. Dilacerados e atormentados, entregues ao supremo sacrifício nas demonstrações sanguinolentas dos tribunais e das praças públicas, ou trancafiados nas prisões, os aprendizes do Evangelho ensinam a compaixão e a solidariedade, a bondade e o amor, a fortaleza moral e a esperança. Há grupos de servidores, que se devotam ao trabalho remunerado para a libertação de numerosos cativos. Senhores da fortuna e da terra, tocados nas fibras mais íntimas, devolvem escravos ao mundo livre. Doentes encontram remédio, mendigos acham teto, desesperados se reconfortam, órfãos são recebidos no lar. Nova Mentalidade surge na Terra. O Coração Educado aparece, por Abençoada Luz, nas sombras da vida. A Gentileza e a Afabilidade passam a reger o campo das Boas Maneiras e, sob a inspiração do Mestre Crucificado, Homens de Pátrias e Raças Diferentes aprenderam a encontrar-se com Alegria, exclamando, Felizes: - “Meu Irmão”.
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Savio, de Belo Horizonte, MG) |
Busto romano de original grego de Demóstenes. Museu Britânico, Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo
Demóstenes (em grego, Δημοσθένης, Dēmosthénēs; 384 a.C. – 322 a.C.) foi um preeminente orador e político grego de Atenas. Sua oratória constitui uma importante expressão da capacidade intelectual da Atenas antiga e providenciam um olhar sobre a política e a cultura da Grécia antiga durante o século IV a.C. Demóstenes aprendeu retórica estudando os discursos dos grandes oradores antigos. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dem%C3%B3stenes
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Busto de Péricles. Foto Ismael Gobbo Mármore, cópia romana baseada em um original grego por volta de 430 AC Museu Pio Clementino. Vaticano.
Péricles (em grego Περικλῆς, lit. "cercado por glória"; c. 495/492 a.C. - 429 a.C.) foi um célebre e influente estadista, orador e estratego (general) da Grécia Antiga, um dos principais líderes democráticos de Atenas e a maior personalidade política do século V a.C. Viveu durante a Era de Ouro de Atenas - mais especificamente, durante o período entre as guerras Persas e Peloponésica. Descendia, pela linhagem de sua mãe, dos Alcmeônidas, uma influente e poderosa família. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A9ricles
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Busto de Sócrates. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Sócrates (em grego: Σωκράτης, IPA: [sɔːkrátɛːs], transl. Sōkrátēs; Alópece, c. 469 a.C. - Atenas, 399 a.C.)[1] foi um filósofo ateniense do período clássico da Grécia Antiga. Creditado como um dos fundadores da filosofia ocidental, é até hoje uma figura enigmática, conhecida principalmente através dos relatos em obras de escritores que viveram mais tarde, especialmente dois de seus alunos, Platão e Xenofonte, bem como pelas peças teatrais de seu contemporâneo Aristófanes. Muitos defendem que os diálogos de Platão seriam o relato mais abrangente de Sócrates a ter perdurado da Antiguidade aos dias de hoje.[2]
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3crates
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Ruínas do templo de Apolo. Corinto, Grécia. Jeziel (Estêvão) nasceu em Corinto onde vivia com a irmã Abigail e o pai Jochedeb. . Foto Ismael Gobbo
Corinto A cidade surgiu na Era Neolítica, aproximadamente em 6000 a.C. Existem várias versões sobre a fundação da cidade. Os coríntios da época de Pausânias (geógrafo) diziam que a cidade havia sido fundada por Corintos, filho de Zeus, e que Éfira, filha de Oceano, foi a primeira moradora da região (que se chamava Efireia)[3]. Corinto foi uma das mais florescentes cidades gregas da Antiguidade Clássica, tendo sido autônoma e soberana durante o Período Arcaico da história da Grécia. Desde aqueles tempos, Corinto experimentou um notável desenvolvimento comercial devido à sua localização, o que trouxe benefícios sobre as artes (principalmente seus vasos de cerâmica) e a cultura de um modo geral, bem como a acumulação de riquezas pela aristocracia local. Contudo, no final dessa fase áurea, a pólis foi governada por um tirano denominado Cípselo, provavelmente entre 657 a.C. e 625 a.C., quando iniciou-se um curto período de expansionismo em que foram fundadas colônias no noroeste da Grécia. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Corinto
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Ruínas de Filipos, cidade da antiga Macedônia, atual Grécia, onde São Paulo fez pregações e foi preso Foto Ismael Gobbo |
Busto de Heródoto, o grego cognominado de “Pai da História” Museu da Ágora, Atenas, Grécia. Foto Ismael Gobbo |
Diógenes. Óleo sobre tela de Jean-Léon Gérôme Imagem/fonte:
Diógenes de Sinope (em grego antigo: Διογένης ὁ Σινωπεύς; Sinope, 404 ou 412 a.C.[1] – Corinto, c. 323 a.C.[2]), também conhecido como Diógenes, o Cínico, foi um filósofo da Grécia Antiga. Os detalhes de sua vida são conhecidos através de anedotas (chreia), especialmente as reunidas por Diógenes Laércio em sua obra Vidas e Opiniões de Filósofos Eminentes. Diógenes de Sinope foi exilado de sua cidade natal e se mudou para Atenas, onde teria se tornado um discípulo de Antístenes, antigo pupilo de Sócrates. Tornou-se um mendigo que habitava as ruas de Atenas, fazendo da pobreza extrema uma virtude; diz-se que teria vivido num grande barril, no lugar de uma casa, e perambulava pelas ruas carregando uma lamparina, durante o dia, alegando estar procurando por um homem honesto. Eventualmente se estabeleceu em Corinto, onde continuou a buscar o ideal cínico da autossuficiência: uma vida que fosse natural e não dependesse das luxúrias da civilização. Por acreditar que a virtude era melhor revelada na ação e não na teoria, sua vida consistiu duma campanha incansável para desbancar as instituições e valores sociais do que ele via como uma sociedade corrupta. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%B3genes_de_Sinope
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Atenas Partenos dita Minerva. Corpo em mármore da ilha de Paros e cabeça em mármore do Monte Pantélico, situado a nordeste de Atenas, Grécia. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Minerva (/mɪˈnɜːr.və/; Latin: [mɪˈnɛr.wa]; Etruscan: Menrva) era a deusa romana das artes, do comércio e da sabedoria. Também rege as estratégias de guerra, embora diferentemente de sua correspondente grega Atena, não seja associada diretamente às batalhas e guerras. A partir do século 2 a.C., os romanos equipararam-na à deusa Atena. Minerva faz parte da Tríade capitolina da antiga religião romana. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Minerva
*Mencionada por Allan Kardec no seu discurso publicado na Revista Espírita, novembro de 1861. |
Estátua de romano togado. Museu Vaticano. Foto Ismael Gobbo |
Museu Vaticano. Foto Ismael Gobbo |
Jovem romana usando peruca com túnica grega (Quíton) e capa. 210- 230 d.C. Museu Britânico, Londres. Foto Ismael Gobbo. |
Cícero denuncia Catilina. Afresco de Cesare Maccari. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Maccari-Cicero-detail.jpg
Marco Túlio Cícero (106–43 a.C.; em latim: Marcus Tullius Cicero, em grego clássico: Κικέρων; transl.: Kikerōn) foi um advogado, político, escritor, orador e filósofo da gens Túlia da República Romana eleito cônsul em 63 a.C. com Caio Antônio Híbrida. Era filho de Cícero, o Velho, com Élvia e pai de Cícero, o Jovem, cônsul em 30 a.C., e de Túlia. Cícero nasceu numa rica família municipal de Roma de ordem equestre e foi um dos maiores oradores e escritores em prosa da Roma Antiga.[1][2] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%ADcero
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Moeda com esfinge de Júlio Cesar. Museu Nacional de Arte Romano. Mérida, Espanha. Foto: Ismael Gobbo. |
Vercingetorix abaixa os braços aos pés de Júlio César. Óleo sobre tela de Lionel Royer. A pintura retrata a rendição do chefe gaulês após a Batalha de Alesia (52 aC) Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Siege-alesia-vercingetorix-jules-cesar.jpg
Na Batalha de Alésia (actual Alise - Sainte-Reine, nas proximidades de Dijon), no ano de 52 a.C., os Romanos liderados por Júlio César venceram os Gauleses liderados por Vercingetórix. Foi o último grande confronto armado das guerras gálicas, cujo fim marcou a conquista da Gália por Roma. Para esta última tentativa dos gauleses de expulsarem a ameaça romana, Vercingetórix reuniu sob o seu comando várias tribos num total de cerca de 250 mil homens, somados aos 50 ou 60 mil guerreiros de Alésia, deveriam vencer facilmente os 70 mil romanos. O exército romano era constituído por entre 10 a 12 legiões romanas, mais auxiliares, num total de cerca de 70 mil homens comandados por Júlio César. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Al%C3%A9sia
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Pirâmide Caio Céstio (18 – 12 a.C) e Porta São Paulo, na Muralha Aureliana, saída para a Via Ostiense ligação de Roma a Óstia. Foto Ismael Gobbo |
Roma à época do imperador Constantino. Trecho reproduzido de poster da maquete do Museo della Civiltà Romana. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo. No alto, à esquerda, o Coliseu e, à direita, o Circo Máximo |
Ruínas arqueológicas do Fórum Romano e o Coliseu mais acima. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo
Roma é uma das cidades mais importantes da história da humanidade, exercendo uma influência sem igual no desenvolvimento da história e da cultura dos europeus durante milênios e na construção da Civilização Ocidental. Sua história abrange mais de 2500 anos, desde a sua fundação lendária em 753 a.C. Roma é uma das mais antigas cidades continuamente ocupadas na Europa e é conhecida como "A Cidade Eterna", uma ideia expressa por poetas escritores da Roma Antiga. No mundo antigo, foi sucessivamente a capital do Reino de Roma, da República Romana e do Império Romano e é considerada um dos berços da civilização ocidental. Desde o século I, a cidade é a sede do papado e no século VIII a cidade tornou-se a capital dos Estados Pontifícios, que duraram até 1870. Em 1871, Roma se tornou a capital do Reino da Itália e em 1946 da República Italiana. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Roma
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Em primeiro plano o espaço onde ficava o Circus Maximus e acima o Palatino. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo
Circo Máximo (em latim: Circus Maximus) é um antigo circo — um estádio utilizado para corridas de bigas — e a maior arena de entretenimento de Roma. Situada no vale entre o Aventino e o Palatino, media 621 metros de comprimento e 118 metros de largura e podia acomodar mais de 150 000 espectadores[nota 1]. Em sua forma mais completa, tornou-se o modelo para todos os demais circos do Império Romano. Atualmente o local é um parque público. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Circo_M%C3%A1ximo
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Estela funerária dita “Das senhoras de Lião”. Museu Galo Romano. Lião, França. Foto Ismael Gobbo. |
Carro de dois cavalos (biga) em plena corrida. Museu Galo- Romano. Lião, França. Foto Ismael Gobbo
Uma biga é um carroça de duas rodas, movido por dois cavalos, semelhante a uma quadriga (movida por quatro cavalos). Foi usada na Antiguidade como carro de combate, mais especificamente durante as idades do Bronze e do Ferro. Leia mais: |
Estátua do imperador César Augusto. Reinava quando Jesus nasceu na Palestina, uma província romana. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
Extensão do Império Romano à época de Jesus. Fonte: http://mapasbiblicos.blogspot.com.br/2011/03/imperio-romano.html |
A virgem com o menino. Escultura em madeira policromada. Anônimo, século XVII. Palácio Arcebispal. Lima, Perú. Foto Ismael Gobbo |
Adoração dos pastores. Óleo no painel de Giorgione Imagem/fonte: |
A Virgem Amamentando o Menino. Óleo sobre tela de Pompeo Batoni. MASP São Paulo, Brasil. Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Pompeo_batoni_-_a_virgem_amamentando_o_menino_02.JPG |
A Virgem e o menino com o menino João Batista. Óleo sobre tela por Sandro Botticelli. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo. |
Jesus entre os doutores. Óleo sobre tela de Jean-Auguste Dominique Ingres Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ingres_Jesus-among-the-doctors.jpg |
A ressurreição da filha de Jairo. Óleo em papel montado em painel por Paolo Veronese. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo. |
Sermão da Montanha. Pintura de Károly Ferenczy Imagem/fonte: https://en.m.wikipedia.org/wiki/File:Ferenczy,_K%C3%A1roly_-_Sermon_on_the_Mountain_(1896).jpg |
A mulher adúltera. Óleo sobre tela por Lorenzo Lotto. Museu do Louvre, Paris. Foto Ismael Gobbo. |
Cristo na cruz. Óleo sobre tela de Eugéne Delacroix. Imagem/fonte: |
Lamentação sobre o Cristo morto (ou Pietà). Óleo sobre tela de Jacopo Tintoretto. Exposição no MASP- Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand. Foto Ismael Gobbo. |
A ceia em Emaús. Óleo sobre tela por Diego Velázquez. Imagem/fonte: |
“Domine quo vadis?”. Óleo sobre tela por Annibale Carracci Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Domine_quo_vadis%3F |
São Pedro curando os enfermos. Detalhe do quadro de Laurent de La Hyre exposto na Catedral Notre Dame, Paris. Foto Ismael Gobbo |
São Pedro e São Paulo. Pintura de El Grego exposta no Museu Nacional de Arte da Catalunha. Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo. |
São Pedro pregando o Evangelho nas catacumbas. Pintura de Jan Styka Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:JanStyka-SaintPeter.jpg |
Catacumba de São Calixto, em Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo |
A crucificação de São Pedro. Óleo sobre tela por Caravaggio. Imagem/fonte: |
Padastro |
Lucinha era uma menina linda, mas vivia triste, apática. Mal respondia quando lhe dirigiam a palavra. Observava seus primos, suas vizinhas, a conversar e brincar com seus pais. E mais retraída ficava. Às vezes, era encontrada a chorar. Dizia que todos tinham pai, somente ela não. Por mais que a mãe tentasse lhe explicar que seu pai deixara o lar, antes do seu nascimento, ela não conseguia entender. Ela queria ter um pai para amar. Alguém que a abraçasse quando tivesse medo de alguma coisa. Um pai para sentir em seu rosto a aspereza da barba por fazer, um pai que ela pudesse encontrar quando voltasse da escola. Um pai que ela idealizava. Um pai com quem sonhava. Certo dia, viu a mãe chegar do trabalho acompanhada por um colega. Ele somente viera buscar um livro emprestado. No entanto, ao vê-lo, Lucinha lhe correu ao encontro de braços abertos. Mamãe, você trouxe o meu pai! Você trouxe o meu pai! A mãe, desconcertada, não sabia o que falar. Mas Cláudio, admirando a garota, agachou-se, envolvendo-a em demorado abraço. Enquanto a menina mantinha seus braços em torno do seu pescoço, ele sentia as próprias lágrimas correrem pela face. Uma profunda emoção tomou conta dele. Não entendia o que estava acontecendo. Mas lhe pareceu um verdadeiro reencontro de almas que se amam. O tempo passou. Cláudio começou a frequentar a casa, vez ou outra. Depois, de forma mais assídua. Um doce afeto foi sendo construído e, decorridos alguns meses, casou-se com a colega e assumiu a paternidade da menina. Lucinha era só alegria e felicidade. * * * Ser pai, na amplidão do termo, é ter compromisso, querer amar e proteger aos que lhe são filhos biológicos. Ou eleitos pelo coração. Pai é uma presença sentida pelas meninas como um príncipe protetor. Um super-homem no qual colocam sua confiança. Para os meninos, é o que ele deseja ser quando crescer. É aquele que sabe tudo, que resolve tudo. Jogar bola, andar de bicicleta, ralar o joelho, sujar-se de lama, ao lado do pai, tem um colorido diferenciado para cada criança. Na adolescência o pai presente representa um freio a caminhos negativos, um limite importante para evitar o erro. E cada etapa vencida na escola é orgulhosamente evidenciada, estimulada, comemorada. Grande é a importância da figura paterna, seja ele o pai biológico ou aquele que assume a posição, em qualquer forma de adoção. Pai, padrasto, não importa como se denomine. Sua presença significa segurança. Em decorrência disso, recebe a gratidão e o carinho de quem se sente acolhido, aconchegado, protegido, amado. Colhe a confiança da criança que adormece tranquila em seus braços, próxima ao seu coração que bate compassado. Criança que crescerá, e aprenderá como deverá tratar os próprios filhos, quando se tornar adulta. Porque o exemplo é a melhor das lições. E a experiência do amor paterno é das mais marcantes. Benditos sejam todos os que honram a paternidade responsável. Redação do Momento
Espírita.
(Copiado do site Feparana) |
Pintura de Moshe Rynecki - The Get (divórcio) Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Moshe_Rynecki-_Le_Get_(divorce).jpg |
1o. Congresso Médido-Espírita Internacional Virtual |
Bonjour, En raison des circonstances actuelles (COVID19) le prochain Congrès de Médecine & Spiritualité de l’AME-internationale (AME-INT), qui se tiendra les 21 et 22 novembre 2020, sera réalisé de façon virtuelle ! · Les conférences seront enregistrées dans la langue maternelle de chaque conférencier et sous-titrées en 5 langues : portugais, anglais, français, allemand et espagnol. · Nous recevrons les questions par le biais du Chat ou par Courriel, chaque intervenant y répondra. Les questions et réponses seront traduites dans les 5 langues et transmises 2 semaines après les conférences lors d’une table ronde. · L’inscription est gratuite mais obligatoire afin que nous puissions connaître la langue préférée de chaque participant. · Le lien de l’événement sera envoyé par courriel à chaque participant juste avant l’ouverture de l’événement.
Cliquez sur le lien ci-dessous:
(Recebido em email de nascimento zelina [allankardeclux@yahoo.fr]) |
Palestra em live na Sociedade Allan Kardec Birigui, SP |
(Com informações de Ricardo Miranda) |
Kardec Rádio EUA |
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Novo livro - Resenha: O espiritismo moral |
O livro O espiritismo moral, pelo espírito Yvonne A. Pereira, foi psicografado por Wagner Gomes da Paixão. Na apresentação o espírito Honório Onofre de Abreu comenta que “já liberto do ‘macacão de carne´”, prosseguiria na “boa luta, colocando-nos à disposição de Jesus”. A autora espiritual desenvolveu 40 capítulos focalizando várias nuances e situações ligadas ao tema central do livro. Considera “O Espiritismo moral é essa flor divina, incrustada na haste filosófica que se ergue, graças às raízes que a nutrem e que resumem a ciência, ou seja, os fenômenos naturais”. Em outra parte: “A espiritualização proposta pelo Espiritismo, sintetiza o conteúdo moral da Mensagem de Jesus aos homens, pois essa proposta doutrinária ‘disseca’ os processos existenciais e aponta para os sagrados objetivos da evolução: a vida abundante e bela no seio do Criador, que é toda a Criação em suas infinitas instâncias de usufruto e aprendizado”. No livro se destaca que “a proposta moral do Espiritismo, sintetizada no lema ‘fora da caridade não há salvação’, nos remete à conscientização que liberta e à bondade que inclui e acolhe, trazendo do Evangelho de Jesus os espírito da fraternidade”. Essa obra mediúnica desenvolve temas que eram sempre presentes em comentários, palestras e textos de autoria de Yvonne A. Pereira. Contribui para estudos e reflexões relacionados com a essência da moral ensinada por Jesus. Obra: Paixão, Wagner Gomes. Pelo espírito Yvonne A. Pereira. O espiritismo moral. Mário Campos: Grupo Espírita da Bênção. 2020. 188p.
Informações: atendimento@grupodabencao.org.br (Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Site da FEB – Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Acesse: https://www.febnet.org.br/portal/
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Boletim do Fraternity Spiritist Society |
ACESSE AQUI:
(Com informações em email de Angela Masuko) |
Programação da ADE- Japãp com Charles Kempf (França) As cartas de Allan Kardec e Amélie Boudet |
(Com informações da ADE-Japão) |
Remanso Fraterno pede ajuda Niterói, RJ |
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Revista Atração |
33ª Edição_VIDE LINK ABAIXO: https://www.yumpu.com/pt/document/view/64484554/33-edicao-revista-atracao
(Informação em email de Emmanuel Correia da Silva [emmanuelcorreia34@gmail.com]) |
Programação da Federação Espírita Francesa |
(Com informações de Charles Kempf) |
BUSS prossegue com sua extensa programação Londres, Reino Unido |
Ismael, caro amigo.. Desde o inicio do lockdwon por conta do COVID19, BUSS vem oferecendo Palestras com temas especificos para preparacao do Trabalhador Espirita nas areas do Atendimento Fraterno na Casa Espirita e no prepado do Educador Espirita para Infancia, Adolescencia e Familia. A ultima do ano, para atendimento aos Dependentes Quimicos, como dialogar e encaminhar. Agradecemos de coracao aos que deram seu tempo para UK, a todos os que puderam nos dar esse apoio pela sala Zoom, como Dr Juan Danilo, Cristiane L Beira, Lucia Moyses, Edir Paixao, Vanessa Anseloni, Jose Fernando, presidente da AME-Cariri, e duas palestras dedicadas a juventude, pelos nossos queridos Dan Assisi, Flavio Zanetti. www.buss.org.uk
(Com informações de Elsa Rossi) |
Pizza do Fraternidade Espírita Gina São Paulo, SP |
ACESSE AQUI: https://www.sympla.com.br/noite-da-pizza-da-feg__933565
Local muito próximo da Estação de Metrô Saúde
(Com informações de Regina Ribeiro) |
Boletim da FEB – Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Acesse aqui:
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Revista eletrônica semanal O Consolador Londrina, PR |
Acesse:
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Boletim do Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier São Paulo, SP |
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Laços espirituais entre Chico Xavier e Emmanuel; Os espíritas e o estudo do Novo Testamento-Entrevista; A paciência como parte das bem-aventuranças; Mês Espírita de Apucarana; “A mim mesmo que o fizeste” e a parábola do bom samaritano; Brandura e pacificidade na TV; Cantinho espírita – Emmanuel e Chico Xavier – Orlando Noronha; Atlanta (EUA) focaliza Kardec; Missão de Kardec- Campo Grande e internautas de vários países; O espiritismo moral; Ante a justiça
Artigo – Laços espirituais entre Chico Xavier e Emmanuel: http://grupochicoxavier.com.br/lacos-espirituais-entre-chico-xavier-e-emmanuel/
Notícias: - Os espíritas e o estudo do Novo Testamento-Entrevista: http://grupochicoxavier.com.br/entrevista-os-espiritas-e-o-estudo-do-novo-testamento/
- A paciência como parte das bem-aventuranças: http://grupochicoxavier.com.br/a-paciencia-como-parte-das-bem-aventurancas/
- Mês Espírita de Apucarana: http://grupochicoxavier.com.br/mes-espirita-de-apucarana/
- “A mim mesmo que o fizeste” e a parábola do bom samaritano: http://grupochicoxavier.com.br/a-mim-mesmo-que-o-fizestes-e-a-parabola-do-bom-samaritano/
Estudo do Evangelho – Brandura e pacificidade na TV: http://grupochicoxavier.com.br/brandura-e-pacificidade-na-tv/
Vídeos: - Cantinho espírita – Emmanuel e Chico Xavier – Orlando Noronha:
– Atlanta (EUA) focaliza Kardec: http://grupochicoxavier.com.br/atlanta-eua-focaliza-kardec/
- Missão de Kardec- Campo Grande e internautas de vários países: http://grupochicoxavier.com.br/missao-de-kardec-campo-grande-e-internautas-de-varios-paises/
- Benedita no mundo espiritual: http://grupochicoxavier.com.br/benedita-no-mundo-espiritual/
- Bibliografia – O espiritismo moral: http://grupochicoxavier.com.br/o-espiritismo-moral/
Mensagem – Ante a justiça: http://grupochicoxavier.com.br/ante-a-justica/
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“Orna-te com o brilho que decorre de sua grandeza e o Céu comunicar-se-á com a Terra, através de teu coração” - Emmanuel (Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Vinha de luz. 1.ed.esp. Cap. 147. Brasília: FEB)
o0o Com fraternal abraço, Equipe GEECX
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Cesare Lombroso |
Cesare Lombroso [ˈtʃeːzare lomˈbroːzo] (Verona, 6 de novembro de 1835 — Turim, 19 de outubro de 1909) foi um psiquiatra, cirurgião, higienista, criminologista, antropólogo e cientista italiano.
Biografia: Acesse: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cesare_Lombroso
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Rio Ádige com Ponte delle Navi e igreja de “San Fermo Maggiore”. Verona, Itália. Foto Ismael Gobbo. |
Monumento a Cesare Lombroso em Verona, Itália, sua cidade natal. Foto Ismael Gobbo |
Lápide Cesare Lombroso no Cemitério Monumental de Turim, Itália. Imagem copiada de https://it.m.wikipedia.org/wiki/File:Lapide_Cesare_Lombroso_-_Cimitero_monumentale_Torino.jpg |
Turim, Itália. Foto Ismael Gobbo Em Turim faleceu e está sepultado Cesare Lombroso falecido aos 19 de outubro de 1909. |
Exposição de Artes em OUTDOOR A Pedagogia de Meimei |
(Recebido em email de Jhon Harley Marques [tomtommadureira@yahoo.com.br]) |
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