Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quinta-feira, 24 de setembro de 2020 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 9 - 1866 |
(Copiado do site Febnet) |
Universo. Imagem capturada pelo Hubble. NASA. Imagem/fonte:
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Princesa Vitória aos 4 anos de idade. Óleo no painel de Stephen Poyntz (c. 1787 - 1864) – Imagem/fonte:
Vitória do Reino Unido Vitória (nome completo em inglês: Alexandrina Victoria; Londres, 24 de maio de 1819 – East Cowes, 22 de janeiro de 1901) foi Rainha do Reino Unido e Irlanda de 1837 até sua morte, aos 81 anos, e também Imperatriz da Índia a partir de 1876. Vitória foi a primeira rainha reinante e última nobre da Casa de Hanôver, além de ser a segunda monarca feminina soberana britânica. Ela era a única filha do príncipe Eduardo, Duque de Kent e Strathearn, e sua esposa, a princesa Vitória de Saxe-Coburgo-Saalfeld. Ela ascendeu ao trono após a morte de seu tio, o rei Guilherme IV. Eduardo era o quarto filho do rei Jorge III. Tanto o Duque de Kent como o rei morreram em 1820, fazendo com que Vitória fosse criada sob a supervisão da sua mãe germânica. Ela herdou o trono aos dezoito anos, depois de os três tios paternos terem morrido sem descendência legítima. O Reino Unido era já uma monarquia constitucional estabelecida, na qual o soberano tinha relativamente poucos poderes políticos diretos. Em privado, Vitória tentou influenciar o governo e a nomeação de ministros. Em público, tornou-se um ícone nacional e a figura que encarnava o modelo de valores rigorosos e moral pessoal. Casou-se com o seu primo direto, o príncipe Alberto de Saxe-Coburgo-Gota, em 1840. Os seus nove filhos, e vinte e seis dos seus quarenta e dois netos casaram-se com outros membros da realeza e famílias nobres por todo o continente europeu, unindo-as entre si, o que lhe valeu o apelido de "a avó da Europa". Após a morte de Alberto em 1861, Vitória entrou num período de luto profundo durante o qual evitou aparecer em público. Como resultado do seu isolamento, o republicanismo ganhou força durante algum tempo, mas na segunda metade do seu reinado, a popularidade da rainha voltou a aumentar. Os seus jubileus de ouro e diamante foram muito celebrados pelo público. Leia mais: |
La reine Victoria, le prince Albert et la famille royale d'Angleterre : [estampe] Thielley. Copiado de: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b530248293.item |
Família da Rainha Vitória.Óleo sobre tela de Franz Xaver Winterhalter Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Franz_Xaver_Winterhalter_Family_of_Queen_Victoria.jpg |
Rainha Vitória (1819-1901). Pintura de Alfred Edward Chalon Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vit%C3%B3ria_do_Reino_Unido |
A rainha Vitória enquanto jovem. Óleo sobre tela de Franz Xaver Winterhalter Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vit%C3%B3ria_do_Reino_Unido |
Rainha Vitória recebendo a notícia de sua ascensão ao trono, 20 de junho de 1837. Autor: Henry Tanworth Wells Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vit%C3%B3ria_do_Reino_Unido |
Retrato da rainha Vitória em suas vestes da coroação. Óleo sobre tela de George Hayter Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vit%C3%B3ria_do_Reino_Unido |
Casamento da rainha Vitória com o príncipe Alberto. Autor: George Hayter. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vit%C3%B3ria_do_Reino_Unido |
A primeira fotografia conhecida da rainha Vitória, tirada em 1844 com a sua filha mais velha. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vit%C3%B3ria_do_Reino_Unido |
Rainha Vitória em 1860. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vit%C3%B3ria_do_Reino_Unido |
Vitória e Alberto em 1861, poucos meses antes da morte do príncipe-consorte. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vit%C3%B3ria_do_Reino_Unido |
Esta foto foi tirada em 1882, por Alexander Bassano, NO REINO UNIDO Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vit%C3%B3ria_do_Reino_Unido |
Jornal Le Monde Illustré de 21-12-1861com a notícia da morte do Principe Albert. |
Castelo real de Windsor onde morreu o Principe Albert. Jornal Le Monde Illustré de 28-12-1861. Copiado de https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k6228369r/f8.item |
Royal Albert Hall. Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo
Royal Albert Hall (em português, Salão Real Alberto) é um salão de espetáculos em South Kensington, Londres, capital do Reino Unido, com capacidade para quase 6.000 pessoas. Foi inaugurado a 29 de março de 1871 pela rainha Vitória, em memória do seu falecido consorte Alberto de Saxe-Coburgo-Gota.[1][2] Leia mais: |
Royal Albert Hall. Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo |
Victória and Albert Museum visto da Exhibition road. Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo
Victoria and Albert Museum (frequentemente abreviado para V&A e em português: Museu Vitória e Alberto) é um museu de Londres; talvez o maior museu de artes decorativas e design, dispondo de uma coleção permanente superior a 4,5 milhões de objetos. Foi fundado em 1852 e passou por inúmeras reformulações, inclusive de nome. As suas coleções mostram 5.000 anos de arte, desde os tempos antigos até ao presente, preservando mobílias, quadros, peças de roupa e outros elementos interessantes que remontam épocas passadas. Leia mais: |
Palácio de Buckingham e seus jardins floridos. Londres, Reino Unido. Foto: Matheus Gobbo
O Palácio de Buckingham é a residência oficial e principal local de trabalho do Monarca do Reino Unido em Londres. Localizado na Cidade de Westminster, o palácio é frequentemente o centro de ocasiões de estado e hospitalidade real. Ele já foi o foco do povo britânico em tempos de alegria nacional. Originalmente conhecido como Casa Buckingham, o prédio que hoje forma o núcleo do palácio era uma grande casa de cidade construída em 1703 para John Sheffield, 1.º Duque de Buckingham e Normanby, em um local que era propriedade privada por pelo menos 150 anos. Foi subsequentemente comprado em 1761 pelo rei Jorge III como residência particular para a rainha Carlota de Mecklemburgo-Strelitz e ficou conhecido como "A Casa da Rainha". Buckingham foi ampliado durante o século XIX, principalmente pelos arquitetos John Nash e Edward Blore, que criaram três alas ao redor de um pátio central. O Palácio de Buckingham finalmente tornou-se a residência oficial do monarca britânico em 1837 com a ascensão da rainha Vitória. As últimas grandes adições estruturais foram realizadas ao final do século XIX e início do XX, incluindo a fachada leste, que contém a famosa varanda em que a família real tradicionalmente reune-se para saudar a multidão reunida no lado de fora. Contudo, a capela do palácio foi destruída por um bombardeio alemão durante a Segunda Guerra Mundial; a Queen's Gallery foi construída em seu lugar e aberta ao público em 1962 para exibir obras de arte da Royal Collection. Leia mais: |
Palácio de Buckingham. Londres, Reino Unido. Foto Laura Emilia Michelin Gobbo. |
Rainha Vitória, a primeira monarca a residir no Palácio de Buckingham, mudou-se para o palácio completamente renovado após a sua subida ao trono, em 1837. Artista Henry Pierce Bone após George Hayter Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_de_Buckingham |
VÍDEO EM INGLÊS Victoria & Albert: A Royal Love Story https://www.youtube.com/watch?v=My30qnXLUgg
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Reverenciando Kardec |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Doutrina de Luz. Lição nº 07. Página 35.
Antes de Kardec, embora não nos faltasse a crença em Jesus, vivíamos na Terra atribulados por flagelos da mente, quais os que expomos: - o combate recíproco e incessante entre os discípulos do Evangelho; - o cárcere das interpretações literais; - o espírito de seita; - a intransigência delituosa; - o obsessão sem remédio; - o anátema nas áreas da filosofia e da ciência; - o cativeiro aos rituais; - a dependência quase absoluta dos templos de pedra para as tarefas da edificação íntima; - a preocupação de hegemonia religiosa; - a tirania do medo, ante as sombrias perspectivas do além-túmulo; - o pavor da morte, por suposto fim da vida. Depois de Kardec, porém, com a fé raciocinada nos ensinamentos de Jesus, o mundo encontra no Espiritismo Evangélico benefícios incalculáveis, como sejam: - a libertação das consciências; - a luz para o caminho espiritual; - a dignificação do serviço ao próximo; - o discernimento; - o livre acesso ao estudo da lei de causa e efeito, com a reencarnação explicando as origens do sofrimento e as desigualdades sociais; - o esclarecimento da mediunidade e a cura dos processos obsessivos; - a certeza da vida após a morte; - o intercâmbio com os entes queridos domiciliados no Além; - a seara da esperança; - o clima da verdadeira compreensão humana; - o lar da fraternidade entre todas as criaturas; - a escola do Conhecimento Superior, desvendando as trilhas da evolução e a multiplicidade das “moradas” nos domínios do Universo. Jesus - o amor. Kardec - o raciocínio. Jesus - o Mestre. Kardec - o Apóstolo. Seguir o Cristo de Deus, com a luz que Allan Kardec acende em nossos corações, é a norma renovadora que nos fará alcançar a sublimação do próprio espírito, em louvor da Vida Maior.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Sermão da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg |
Allan Kardec (1804-1869). Codificador da Doutrina Espírita. Óleo sobre tela de Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo. |
Harmonia das diferenças |
De um modo geral, nosso grande problema, nas relações pessoais, é que desejamos que os outros sejam iguais a nós. Em se falando de amigos, desejamos que eles gostem exatamente do que gostamos, que apreciem o mesmo gênero de filmes e música que constituem o nosso prazer. No âmbito familiar, prezaríamos que todos seus membros fossem ordeiros, organizados e disciplinados como nós. No ambiente de trabalho, reclamamos dos que deixam a cadeira fora do lugar, papel espalhado sobre a mesa e que derramam café, quando se servem. Dizemos que são relaxados e que é muito difícil conviver com pessoas tão diferentes de nós mesmos. Por vezes, chegamos às raias da infelicidade, por essas questões. E isso nos recorda da história de um menino chamado Pedro. Ele tinha algumas dificuldades muito próprias. Por exemplo, quando tentava desenhar uma linha reta, ela saía toda torta. Quando todos à sua volta olhavam para cima, ele olhava para baixo. Ficava observando as formigas, os caracóis, em sua marcha lenta, as florzinhas do caminho. Se ele achava que ia fazer um dia lindo e ensolarado, chovia. E lá se ia por água abaixo todo o piquenique programado. Um dia, de manhã bem cedo, quando Pedro estava andando de costas contra o vento, ele deu um encontrão em uma menina e descobriu que ela se chamava Tina. E tudo o que ela fazia era certinho. Ela nunca amarrava os cordões de seus sapatos de forma incorreta nem virava o pão com manteiga para baixo. Ela sempre se lembrava do guarda-chuva e até sabia escrever o seu nome direito. Pedro ficava encantado com tudo que Tina fazia. Foi ela que lhe mostrou a diferença entre direito e esquerdo. Entre a frente e as costas. Um dia, eles resolveram construir uma casa na árvore. Tina fez um desenho para que a casa ficasse bem firme em cima da árvore. Pedro juntou uma porção de coisas para enfeitar a casa. Os dois acharam tudo muito engraçado. A casa ficou linda, embora as trapalhadas de Pedro. Bem no fundo, Tina gostaria que tudo que ela fizesse não fosse tão perfeito. Ela gostava da forma de Pedro viver e ver a vida. Então Pedro lhe arranjou um casaco e um chapéu que não combinavam. E toda vez que brincavam, Tina colocava o chapéu e o casaco, para ficar mais parecida com Pedro. Depois, Pedro ensinou Tina a andar de costas e a dar cambalhotas. Juntos, rolaram morro abaixo. E juntos aprenderam a fazer aviões de papel e a lançá-los, voando, para muito longe. Um com o outro, aprenderam a ser amigos até debaixo d'água. E para sempre. Eles aprenderam que o delicioso em um relacionamento é harmonizar as diferenças. Aprenderam que as diferenças são importantes, porque o que um não sabe, o outro ensina. Aquilo que é difícil para um, pode ser feito ou ensinado pelo outro. É assim que se cresce no mundo. Por causa das grandes diferenças entre as criaturas que o habitam. * * * A Sabedoria Divina colocou as pessoas no mundo, com tendências e gostos diferentes umas das outras. Também em níveis culturais diversos e degraus evolutivos diferentes. Tudo para nos ensinar que o grande segredo do progresso está exatamente em aprendermos uns com os outros, a trocar experiências e valorizar as diferenças.
Redação
do Momento Espírita, com base no livro (Copiado do site Feparana) |
Casa na árvore no parque do Château de Langeais no Vale do Loire. Autor da imagem: ThomasPusch Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Tree_house |
Pedro e Tina Copiado de https://www.brinquebook.com.br/brinque-book/livro-pedro-e-tina |
Palestra no CEAC – Birigui Youtube |
Acese: https://www.youtube.com/watch?v=7wVuXnnOMw4
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ADE – Japão Palestra com Deusa Samu |
Acesse: https://www.facebook.com/adalberto.p.demorais/videos/10218215617168544
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O bem sem ostentação |
O Cap. XIII de “O Evangelho segundo o Espiritismo” teve o estudo iniciado pelo grupo do Centro de Cultura, Documentação, Cultura e Pesquisa, de São Paulo, na noite do dia 22 de setembro. De início, Patrícia de Souza da Silva fez comentários sobre os versículos de Mateus (6, 1-4), complementando com texto de Emmanuel (“Vinha de Luz”, Cap. 4); na sequência, André Fernandes comentou também Emmanuel, com análise do capítulo 79 – Benefício Oculto, do livro “O Espírito da Verdade”. Vários participantes do grupo interagiram no estudo. As preces de abertura e de encerramento foram feitas por Luciana Lemos e Daniel Camasmie, sendo a coordenação por Cesar Perri.
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
16º. ECEVIL Encontro das Casas Espíritas de Vinhedo e Louveira |
(Com informações de Waldette Niero) |
AKSCenter- NY XXII Semana Espírita do Tristate |
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Jornal Mundo Maior Acesse nos links |
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Fatos e Personalidades Nascimento de Cairbar Schutel |
Cairbar de Souza Schutel foi conhecido pelo trabalho de
divulgação da Doutrina Espírita. Político e farmacêutico de profissão
desenvolveu vários trabalhos filantrópicos e foi fundamental para
desenvolvimento da cidade de Matão no estado de São Paulo. Na cidade ficou
conhecido como o “Pai dos Pobres” por distribuir remédios gratuitamente para
as pessoas carentes e por abrigar doentes dentro de casa.
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2020/09/22/fatos-e-personalidades-nascimento-de-cairbar-schutel/) |
Evangelho no Lar on line Andréia Marshall Netto |
ACESSE:
(Com informações de Elsa Rossi) |
FEB Palestra virtual |
No domingo, dia 27 de setembro, às
17h, haverá Palestra Virtual na FEB com a participação do vice-presidente
Geraldo Campetti, desenvolvendo o tema “Caracteres da perfeição”. A direção
será de Fátima Guimarães com transmissão pelos canais oficiais da FEB e da
FEBtv. Facebook FEB: https://www.facebook.com/FEBoficial/ Facebook FEBtv: https://www.facebook.com/febtvBrasil/ FEBtv You Tube: https://febtv.live/yt
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Trajetória de Emmanuel em Campinas e Vila Madalena |
O tema central do livro “Emmanuel. Trajetória espiritual e atuação com Chico Xavier”, de autoria de Antonio Cesar Perri de Carvalho e lançado há pouco pela Casa Editora O Clarim, de Matão, vem sendo empregado em palestras virtuais pelo autor: no dia 20 de setembro no C.E.Vovô Nestor, de Campinas (https://www.facebook.com/cevovonestor/videos/671270220171067), e, no dia 19 de setembro no Centro Espírita Casa do Caminho, de Vila Madalena, em São Paulo. Acesse pelo link:
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Pandemia e Evangelho nos Estados Unidos |
“O Evangelho na Pandemia” foi o tema desenvolvido em palestra virtual por Antonio Cesar Perri de Carvalho, na noite do dia 21 de setembro para a XXII Semana Espírita da Tri-State Federation (Estados Unidos) que reúne instituições dos Estados de New York, New Jersey e Connecticut. O evento tem como tema central “Sinal dos tempos” e prossegue até o dia 27 de setembro. Acesso pelo link:
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Livreto com mensagens de Yvonne Pereira |
O mês de setembro é dedicado à prevenção e conscientização do
suicídio, valorizando a vida. O Movimento Espírita durante este mês dissemina
mensagens de apoio e reflexão, promove palestras e lives, divulga vídeos e
áudios sobre o tema. Como parte desta ação, apresentamos este livreto que
possui mensagens de Yvonne do Amaral Pereira, médium psicógrafa da obra Memórias
de um suicida e referência para as iniciativas de valorização da
vida. Em consonância com as mensagens do livreto e desenvolvendo o tema,
teremos também Podcasts realizados com a participação de alguns convidados
que partilharão seus conhecimentos e reflexões. Ouça o podcast aqui.
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2020/09/21/livreto-com-mensagens-de-yvonne-pereira/) |
Visite o site FEPARANA- Federação Espírita do Paraná Acesse no link |
Clique aqui:
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Programação do Centro de CulturaEspírita de Caldas da Rainha, Portugal |
O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha (CCE) vai realizar uma conferência, pela profª Amélia Reis, subordinada ao tema "Qual o objectivo da vida?", na 6ª feira, 25 de Setembro de 2020, pelas 21h00. No dia 26 de Setembro, Sábado,
pelas 15H00, terá início o Curso Básico de Espiritismo (gratuito). As entradas são livres e gratuitas. Fonte: Centro de Cultura Espírita _ _
António Luís (+351) 914 269 532
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Primeiro virtual Congresso Medico Espírita Internacional |
(Com informações de Elsa Rossi) |
USE/SP Fórum Doutrinário – Comunicações Mediúnicas |
(Informação recebida em email de Marco Milani [marcomilani7@gmail.com]) |
Colabore com o CEAC – Centro Espírita Amor e Caridade Bauru, SP |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
Evangelho no Lar Campanha Mundial. Acesse no link |
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Outubro Programação BUSS- Londres, Reino Unido |
(Com informações de Elsa Rossi) |
Publicações da CasaEditora O Clarim Matão, SP |
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Pinga-Fogo. Origem das obras psicografadas José Herculano Pires e Chico Xavier |
ACESSE: https://www.youtube.com/watch?v=O-uVMwsYQI8
José Herculano Pires Chico Xavier |
José Herculano Píres |
Nasceu na antiga Província do Rio Novo, hoje Província de Avaré, Zona Sorocabana.
Filho do farmacêutico José Pires Corrêa e da pianista Bonina Amaral Simonetti Pires. Fez seus primeiros estudos em Avaré, Itaí e Cerqueira César. Revelou sua vocação literária desde que começou a escrever. Aos 9 anos fez o seu primeiro soneto, um decassílabo sobre o Largo São João, da cidade natal. Aos 16 anos publicou seu primeiro livro, Sonhos Azuis (contos) e aos 18 anos o segundo livro Coração (poemas livres e sonetos). Já possuía seis cadernos de poemas na gaveta, colaborava nos jornais e revistas da época, da província, de São Paulo e do Rio. Teve vários contos publicados com ilustrações na Revista da Semana e No Malho. Com Américo de Carvalho, Elias Salomão Farah e Luiz Aguiar (C. César) Duílio Gambini, Djalma Noronha e Raul Osuna Delgado (Avaré) Alfredo Nagib, Hilário Corrêa e Fuad Bunazar (Sorocaba) Benedito Almeida Júnior (Piracicaba) Cerqueira Leite, e Pedro José de Camargo (Itapetininga) fundou a União Artística do Interior, que promoveu dois concursos literários, um de poemas, pela sede da UAI em C. César, e outro de contos, pela Seção de Sorocaba.
Mário Graciotti o incluiu entre os colaboradores permanentes da seção literária de A Razão, em São Paulo, que publicava um poema de sua autoria todos os domingos. Nesse tempo já guardava três cadernos de contos e dois originais de romances em sua gaveta. Transformou (1928) o jornal político de seu pai em semanário literário e órgão da UAI. Mudou-se para Marília em 1940 (com 26 anos) onde adquiriu o jornal Diário Paulista e o dirigiu durante seis anos. Com José Geraldo Vieira, Zoroastro Gouveia, Osório Alves de Castro, Nchmja Singal, Anathol Rosenfeld e outros promoveu, através do jornal, um movimento literário na cidade e publicou Estradas e Ruas (poemas) que Érico Veríssimo e Sérgio Milliet comentaram favoravelmente. Em 1946 mudou-se para São Paulo e lançou seu primeiro romance, O Caminho do Meio, que mereceu críticas elogiosas de Afonso Schmidt, Geraldo Vieira e Wilson Martins. Repórter, redator, secretário, cronista parlamentar e crítico literário dos Diários Associados. Exerceu essas funções na Rua 7 de Abril por cerca de trinta anos. Publicou cerca de quarenta livros de Filosofia, Ensaios, História, Psicologia, Parapsicologia e Espiritismo, vários de parceria com Chico Xavier, e está lançando agora a série de ensaios Pensamento da Era Cósmica e a série de romances e novelas Ficção Científica Paranormal. Alega sofre de grafomania, escrevendo dia e noite. Não tem vocação acadêmica e não segue escolas literárias. Seu único objetivo é comunicar o que acha necessário, da melhor maneira possível. Graduado em Filosofia pela USP, publicou uma tese existencial: O Ser e a Serenidade.
OBRAS Filosofia Conceito Moderno de Poesia, Tip. Ipiranga, C. César, 1946 Reino, tese social-cristã, Lake, SP, 1947 Atlântida, Poesia e Mito, Ed. A Semana, C. César, 1948 Blavatski e Gandhi, Lake, SP, 1949. Os Filósofos, Cultrix, SP, 1960 Farias Brito, Ver. Filos. SP, 1960 As dimensões da Educação, FFCL, Araraquara, 1960 Ser e a serenidade, EDICEL, SP, 1960 Introdução à filosofia espírita, MEU, SP, 1965 Rousseau e a educação, Cultrix, SP, 1965 Renan e os evangelhos, Cultrix, SP, 1965 O verbo e a carne, Cairbar, SP, 1972 A pedra e o joio, Cairbar, SP, 1973 O espírito e o tempo, EDICEL, SP, 1964,77 Agonia das Religiões, Paidéia, SP, 1977
Psicologia e Parapsicologia Introdução à Psicologia, IBF (curso) SP, 1952 Parapsicologia e suas perspectivas, EDICEL, SP, 1964 Parapsicologia hoje e amanhã, EDICEL, SP, 1966 Parapsicologia e suas perspectivas, EDICEL, SP, edições atualizadas em 1974, 1976 e 1977 Arigó, um caso de fenomenologia paranormal, Francisco Alves, SP, 1963 Arigó, vida e mediunidade, EDICEL, SP, 1976 Psicologia da liderança, PAIDÉIA, SP, 1976 Pesquisa sobre o amor, PAIDËIA, SP Psicologia do desenvolvimento cultural, FFCLA, (curso), 1963
Ficção Literária Sonhos Azuis, Tip. Ipiranga, C. César, SP, 1930 Nhô Chico Bananeiro, contos, Ed. O Porvir, C. César, SP, 1928 Cabo velho & cia., contos, Ed. O Porvir, C. César, 1929 O sertanista, romance, Ed. A Semana, C. César, 1930 Cidades Vivas, contos da zona algodoeira, Ed. Rio Novo, Avaré, SP O caminho do meio, romance, Brasiliense, SP, 1948 Daga Moriga, Piratininga, SP, 1955 Tempo de magnólias, Piratininga, romance, SP, 1961 Um Deus vigia o planalto, romance, DN (folhetim ilustrado) SP, 1954, Francisco Alves, livro, SP, 1968 (Col. Terra Forte Barrabás o enjeitado, Lake, SP, Clube do Livro, 1961 (prêmio municipal de cultura), 1972 Lázaro, romance, EDICEL, SP, 1975-1977 Madalena, terceiro romance da trilogia "A conversão do mundo", EDICEL, 1978. Edição total da trilogia Adão e Eva, novela, PAIDËIA, 1977 O menino e o anjo, novela, PAIDËIA, 1977 Os sonhos nascem na areia, novela, PAIDËIA, 1978 Jamurana e as águas selvagens, PAIDÉIA, SP, 1978
Crônicas e ensaios Os caminhos de Hécate, EDICEL, SP, 1962 Crítica da teoria corpuscular do espírito, Cruso, SP, 1952 Espigão, crônica mariliense, Diário Paulista, SP, 1946 À margem da guerra, Diário Paulista, Marília, 1945 Chico Xavier pede licença, crônicas, Ed. G., SP, 1972 Na era do espírito, Ed. G., SP, 1973 Diálogo dos vivos, Ed. G., SP, 1974 Educação espírita, EDICEL, SP, 1970-77 Na hora do testemunho, PAIDËIA, SP, 1977
Poética Coração, poemas, Tip. Ipiranga, C. César, SP, 1932 Quando o outono chegar, poemas, Dat. Avareense, Avaré, 1932 Cânticos, Dat. Av. Avaré, SP, 1973 Poemas do tempo e da morte, Ed. Semana, C. César Estradas e ruas, poemas, Francisco Alves, SP, 1933 Mulher de pedra, poemas, Francisco Alves, SP, 1938 África-poema, Tip. O Minuto, SP, 1955 Mensagens, poemas, Tip. Paulista, SP, 1976 Murais, poemas, Ed. Palma, SP e Palermo, 1968 Para uma poética da era cósmica, PAIDËIA, 1978
Livros e Ação ... Abandono da infância, crônicas sobre a condição precária da infância na Média Sorocabana e conseqüente organização, com Elias Salomão Farah, Américo de Carvalho, Francisco Lanças e outros, da Cruzada Papai Noel para socorro às crianças pobres, Ed. O Porvir, C. César, 1936
Flores murchas, estudo sobre a carência de assistência médica e orientação alimentar da criança na região cerqueirense e conseqüente instalação do primeiro ambulatório infantil gratuito, sob orientação do Dr. Adalberto de Assis Nazaré, que gratuitamente o dirigiu e assistiu como médico, até o seu encampamento pela Prefeitura, que não conseguiu mantê-lo. Ed. O Porvir, Cerqueira César, 1937
Orientação pediátrica, trabalho em colaboração com o Dr. Adalberto de Assis Nazaré e conseqüente promoção do I concurso de robustez infantil da Sorocabana, com apoio da Estrada de Ferro Sorocabana, tendo o departamento oficial do Estado se recusado a editá-lo por ter a instituição promotora um nome estrangeiro: Cruzada Papai Noel - Tip. A Semana, Cerqueira César, 1936
Árvores sagradas, artigos em defesa das árvores do Jardim do Largo São João, em Avaré, que estava sendo devastado pela Prefeitura, e da arborização de várias ruas. Ed. Da Tip. Central, de Alberto Martins, Avaré, 1937
Ficção científica paranormal O túnel das almas, romance, PAIDËIA, SP, 1978 Metrô para o outro mundo, romance, PAIDËIA, SP, 1978 Fonte: Livro: Na hora do Testemunho Foto: http://www.geae.inf.br
José Herculano Pires, nasceu na cidade de Avaré, no estado de São Paulo a 25/09/1914, e desencarnou nesta capital em 09/03/1979. Filho do farmacêutico José Pires Correia e da pianista Bonina Amaral Simonetti Pires. Fez seus primeiros estudos em Avaré, Itaí e Cerqueira César. Revelou sua vocação literária desde que começou a escrever. Aos 9 anos fez o seu primeiro soneto, um decassílabo sobre o Largo São João, da sua cidade natal. Aos 16 anos publicou seu primeiro livro, "Sonhos Azues" (contos), e aos 18 anos o segundo livro, "Coração" (poemas livres e sonetos). Já possuía seis cadernos de poemas na gaveta, colaborava nos jornais e revistas da época, da província de São Paulo e do Rio. Teve vários contos publicados com ilustrações na Revista da Semana e no Malho..
Foi um dos fundadores da União Artística do Interior (UAI), que promoveu dois concursos literários, um de poemas pela sede da UAI em Cerqueira César, e outro de contos pela Seção de Sorocaba. Mário Graciotti o incluiu entre os colaboradores permanentes da seção literária de A Razão, em São Paulo, que publicava um poema de sua autoria todos os domingos. Transformou (1928) o jornal político de seu pai em semanário literário e órgão da UAI. Mudou-se para Marília em 1940 (com 26 anos), onde adquiriu o jornal "Diário Paulista" e o dirigiu durante seis anos. Com José Geraldo Vieira, Zoroastro Gouveia, Osório Alves de Castro, Nichemaja Sigal, Anthol Rosenfeld e outros promoveu, através do jornal, um movimento literário na cidade e publicou "Estradas e Ruas" (poemas) que Érico Veríssimo e Sérgio Millet comentaram favoravelmente. Em 1946 mudou-se para São Paulo e lançou seu primeiro romance, "O Caminho do Meio", que mereceu críticas elogiosas de Afonso Schimidt, Geraldo Vieira e Wilson Martins. Repórter, redator, secretário, cronista parlamentar e crítico literário dos Diários Associados. Exerceu essas funções na Rua 7 de Abril por cerca de trinta anos. Autor de 81 livros de Filosofia, Ensaios, Histórias, Psicologia, Pedagogia, Parapsicologia, Romances e Espiritismo, vários em parceria com Chico Xavier, sendo a maioria inteiramente dedicada ao estudo e divulgação da Doutrina Espírita... Lançou a série de ensaios Pensamento da Era Cósmica e a série de romances e novelas de Ficção Científica Paranormal. Alegava sofrer de grafomania, escrevendo dia e noite. Não tinha vocação acadêmica e não seguia escolas literárias. Seu único objetivo era comunicar o que achava necessário, da melhor maneira possível. Graduado em Filosofia pela USP em 1958, publicou uma tese existencial: "O Ser e a Serenidade". De 1959 a 1962, exerceu a cadeira de filosofia da educação na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araraquara.
Foi membro titular do Instituto Brasileiro de Filosofia, seção de São Paulo, onde lecionou psicologia. Foi presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo de 1957 a 1959. Foi professor de Sociologia no curso de jornalismo ministrado pelo Sindicato.
José Herculano Pires foi presidente e professor do Instituto Paulista de Parapsicologia de São Paulo. Organizou e dirigiu cursos de Parapsicologia para os Centros Acadêmicos: da Faculdade de Medicina da USP, da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, da Escola Paulista de Medicina e em diversas cidades e colégios do interior.
Fundou o Clube dos Jornalistas Espíritas de São Paulo em 23/01/1948. O Clube funcionou por 22 anos. Herculano foi membro da Academia Paulista de Jornalismo onde ocupou a Cadeira "Cornélio Pires" em 1964.
Herculano pertenceu também a União Brasileira de Escritores, onde exerceu o cargo de Diretor e Membro do Conselho no ano de 1964.
José Herculano Pires foi Chefe do Sub-Gabinete da Casa Civil da Presidência da República no governo do Sr. Jânio Quadros no ano de 1961, onde permaneceu até a renuncia do mesmo.
Espírita desde a idade de 22 anos não poupou esforço na divulgação falada e escrita da Doutrina Codificada por Allan Kardec, tarefa essa à qual dedicou a maior parte da sua vida. Durante 20 anos manteve uma coluna diária de Espiritismo nos Diários Associados com o pseudônimo de Irmão Saulo.
Durante quatro anos manteve no mesmo jornal uma coluna em parceria com Chico Xavier sob o título "Chico Xavier pede Licença". Foi Diretor fundador da revista "Educação Espírita" publicada pela Edicel.
Em 1954 publicou Barrabás, que recebeu um prêmio do Departamento Municipal de Cultura de São Paulo, constituindo o primeiro volume da Trilogia Caminhos do Espírito.
Publicou em 1975, Lázaro e com o romance Madalena concluiu a Trilogia.
Traduziu cuidadosamente as obras da Codificação Kardecista enriquecendo-as com notas explicativas nos rodapés. Essas traduções foram doadas a diversas editoras espíritas no Brasil, Portugal, Argentina e Espanha.
Colaborou com o Dr. Júlio Abreu Filho na tradução da Revista Espírita.
Ao desencarnar deixou vários originais os quais vêm sendo publicados pela Editora Paidéia.
http://www.editorapaideia.com.br/Herculano_Pires/herculano_pires.html
(Copiado do site Feparana) |
Amor Infinito |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
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