Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, terça-feira, 09 de fevereiro de 2021 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 10 - 1867 |
(Copiado do site Febnet)
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Página 2 do jornal Le Siécle de 29 de abril de 1867. BNF Gallica ABRIR AQUI: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k730877p/f2.item.zoom
Na página acima se encontra o item EFEMÉRIDES, na 2ª. e 3ª. colunas, de onde Allan Kardec extraiu o texto que consta do artigo da Revista Espírita de Dezembro de 1867 reproduzido nesta postagem. Veja acima. |
Charles-Irénée Castel de Saint-Pierre (1658-1743), abade de Tiron, escritor, diplomata e acadêmico francês Imagem/fonte:
Charles-Irénée Castel, abade de Saint-Pierre (18 de fevereiro de 1658 - 29 de abril de 1743) foi um autor francês cujas idéias eram novas para sua época. Sua proposta de uma organização internacional para manter a paz foi talvez o primeiro na história, com a possível exceção de George de Poděbrady 's Tractatus (1462-1464). Ele influenciou Rousseau e Kant . Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Charles-Ir%C3%A9n%C3%A9e_Castel_de_Saint-Pierre |
Jean-Jacques Rousseau. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b7/Jean-Jacques_Rousseau_%28painted_portrait%29.jpg
Jean-Jacques Rousseau, também conhecido como J.J. Rousseau ou simplesmente Rousseau (Genebra, 28 de Junho de 1712 — Ermenonville, 2 de Julho de 1778), foi um importante filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata suíço. É considerado um dos principais filósofos do iluminismo e um precursor do romantismo. Para ele, as instituições educativas corrompem o homem e tiram-lhe a liberdade. Para a criação de um novo homem e de uma nova sociedade, seria preciso educar a criança de acordo com a Natureza, desenvolvendo progressivamente seus sentidos e a razão com vistas à liberdade e à capacidade de julgar.[1] LEIA MAIS: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Jacques_Rousseau
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Estátua de Jean Jacques Rousseau (1712- 1778), que fica ao lado da Faculdade de Direito de Paris- Sorbonne e próximo do Panteón onde está sepultado. Paris, França. Foto Ismael Gobbo
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Galileu Galilei Imagem copiada de https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k94896v/f37.image Les oeuvres complètes de Galileo Galilei : prospectus de la réimpression de l'édition
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O nascer da Terra visto da Lua. Missão Apollo 8. Nasa. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:NASA-Apollo8-Dec24-Earthrise.jpg
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Quadro retratando o episódio bíblico: “Josué comandando o sol para ficar parado sobre Gibeão”. Óleo sobre tela por John Martin. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:JoshuaSun_Martin.jpg
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Representação artística do Sistema Solar, tamanho não em escala. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sol#/media/Ficheiro:Solar_sys.jpg Esta figura do Sistema Solar, (não em escala - na verdade muito muito longe da escala real - criando uma imagem em escala do sistema solar com representações detalhadas de todos os seus corpos principais provavelmente não seria viável - ver w: modelo do sistema solar ) mostra o Sol, os planetas internos, o cinturão de asteróides, os planetas exteriores, Plutão (o maior objeto no Cinturão de Kuiper - originalmente classificado como um planeta) e um cometa.
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Sol. NASA
Novas imagens da superfície do Sol pelo Solar Dynamics Observatory. Uma imagem ultravioleta extrema do sol em todo o disco tirada por SDO em 30 de março de 2010. Cores falsas traçam diferentes temperaturas de gás. Os vermelhos são relativamente frios (cerca de 60.000 Kelvin ou 108.000 Fahrenheit); azuis e verdes são mais quentes (mais de 1 milhão de Kelvin ou 1,8 milhão de Fahrenheit). Fonte> https://pt.wikipedia.org/wiki/Sol#/media/Ficheiro:446667main1_sdo-fulldisk-670.jpg
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A Lua fazendo despontar uma nova noite. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
François Arago. Imagem/Fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b103352897/f15.item
LEIA BIOBRAFIA DE FRANÇOIS ARAGO |
Obras Completas de François Arago, secretário perpétuo da Academia de Ciências. Imagem/fonte: http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k92707n
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François Arago. Túmulo no Cemitério Père Lachaise. Paris, França. Foto Ismael Gobbo. |
Exposição Universal de Paris. 1867. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Exposi%C3%A7%C3%A3o_Universal_de_1867
EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE 1867 A Exposição Universal de Paris de 1867, também referida como Segunda Exposição Universal ou "Exposition Universelle d'Art et d'Industrie" (Exposição Universal de Arte e Indústria), foi uma exposição mundial que se realizou entre 1 de abril e 3 de novembro de 1867 no Campo de Marte, em Paris. Nela estiveram presentes expositores oriundos de 41 países. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Exposi%C3%A7%C3%A3o_Universal_de_1867
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo. |
Edifício da Exposição Universal de Paris de 1867, construído pelo engenheiro Jean-Baptise Krants e o arquiteto Leopold Hardy. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Exposi%C3%A7%C3%A3o_Universal_de_1867
EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE 1867 A Exposição Universal de Paris de 1867, também referida como Segunda Exposição Universal ou "Exposition Universelle d'Art et d'Industrie" (Exposição Universal de Arte e Indústria), foi uma exposição mundial que se realizou entre 1 de abril e 3 de novembro de 1867 no Campo de Marte, em Paris. Nela estiveram presentes expositores oriundos de 41 países. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Exposi%C3%A7%C3%A3o_Universal_de_1867
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo.
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Exposição Universal de Paris (1867): delegação japonesa. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Exposi%C3%A7%C3%A3o_Universal_de_1867
EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE 1867 A Exposição Universal de Paris de 1867, também referida como Segunda Exposição Universal ou "Exposition Universelle d'Art et d'Industrie" (Exposição Universal de Arte e Indústria), foi uma exposição mundial que se realizou entre 1 de abril e 3 de novembro de 1867 no Campo de Marte, em Paris. Nela estiveram presentes expositores oriundos de 41 países. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Exposi%C3%A7%C3%A3o_Universal_de_1867
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo.
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Exposição brasileira no Palácio do Campo de Marte. 1867 Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Exposi%C3%A7%C3%A3o_Universal_de_1867
EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE 1867 A Exposição Universal de Paris de 1867, também referida como Segunda Exposição Universal ou "Exposition Universelle d'Art et d'Industrie" (Exposição Universal de Arte e Indústria), foi uma exposição mundial que se realizou entre 1 de abril e 3 de novembro de 1867 no Campo de Marte, em Paris. Nela estiveram presentes expositores oriundos de 41 países. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Exposi%C3%A7%C3%A3o_Universal_de_1867
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo. |
Vista aérea oficial da Exposição Universelle de 1867. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Exposition_Universelle_(1867)
A Exposição Internacional de 1867 ( francês : Exposition universelle [d'art et d'industrie] de 1867 ), foi a segunda feira mundial a ser realizada em Paris, de 1 de abril a 3 de novembro de 1867. Diversas nações estiveram representadas no justo. Por decreto do imperador Napoleão III , a exposição foi preparada já em 1864, em meio à renovação de Paris , marcando o ápice do Segundo Império Francês . Os visitantes incluíram o czar Alexandre II da Rússia, um irmão do imperador do Japão , o rei William e Otto von Bismarckda Prússia, o príncipe Metternich e Franz Josef da Áustria, o sultão otomano Abdülaziz e o quediva do Egito Isma'il . [1]
Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Exposition_Universelle_(1867)
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo. |
Napoléon_III_recoit_les_souverains_et_les_personnages_illustres_qui_ont_visité_l’exposition_universelle_de_1867 Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Exposition_Universelle_(1867)
A Exposição Internacional de 1867 ( francês : Exposition universelle [d'art et d'industrie] de 1867 ), foi a segunda feira mundial a ser realizada em Paris, de 1 de abril a 3 de novembro de 1867. Diversas nações estiveram representadas no justo. Por decreto do imperador Napoleão III , a exposição foi preparada já em 1864, em meio à renovação de Paris , marcando o ápice do Segundo Império Francês . Os visitantes incluíram o czar Alexandre II da Rússia, um irmão do imperador do Japão , o rei William e Otto von Bismarckda Prússia, o príncipe Metternich e Franz Josef da Áustria, o sultão otomano Abdülaziz e o quediva do Egito Isma'il . [1]
Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Exposition_Universelle_(1867)
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo. |
Trajes folclóricos suecos em exibição na Exposição Internacional de 1867. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Exposition_Universelle_(1867)
A Exposição Internacional de 1867 ( francês : Exposition universelle [d'art et d'industrie] de 1867 ), foi a segunda feira mundial a ser realizada em Paris, de 1 de abril a 3 de novembro de 1867. Diversas nações estiveram representadas no justo. Por decreto do imperador Napoleão III , a exposição foi preparada já em 1864, em meio à renovação de Paris , marcando o ápice do Segundo Império Francês . Os visitantes incluíram o czar Alexandre II da Rússia, um irmão do imperador do Japão , o rei William e Otto von Bismarckda Prússia, o príncipe Metternich e Franz Josef da Áustria, o sultão otomano Abdülaziz e o quediva do Egito Isma'il . [1]
Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Exposition_Universelle_(1867)
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo.
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Campo de Marte. Paris, França. Foto Ismael Gobbo
A Exposição Universal de Paris de 1867, também referida como Segunda Exposição Universal ou "Exposition Universelle d'Art et d'Industrie" (Exposição Universal de Arte e Indústria), foi uma exposição mundial que se realizou entre 1 de abril e 3 de novembro de 1867 no Campo de Marte, em Paris. Nela estiveram presentes expositores oriundos de 41 países.
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo. |
Vista de Paris, França, com o Campo de Marte em primeiro plano. Foto Ismael Gobbo
A Exposição Universal de Paris de 1867, também referida como Segunda Exposição Universal ou "Exposition Universelle d'Art et d'Industrie" (Exposição Universal de Arte e Indústria), foi uma exposição mundial que se realizou entre 1 de abril e 3 de novembro de 1867 no Campo de Marte, em Paris. Nela estiveram presentes expositores oriundos de 41 países.
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo.
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Campo de Marte. Paris, França. Foto Ismael Gobbo
A Exposição Universal de Paris de 1867, também referida como Segunda Exposição Universal ou "Exposition Universelle d'Art et d'Industrie" (Exposição Universal de Arte e Indústria), foi uma exposição mundial que se realizou entre 1 de abril e 3 de novembro de 1867 no Campo de Marte, em Paris. Nela estiveram presentes expositores oriundos de 41 países.
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo.
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Exposição Universal de 1867. Fonte:
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo. |
Guia Oficial da Exposição Universal de 1867 Acesse aqui: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k97397951/f13.item.texteImage
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo.
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Vista da Exposição Universal de 1867. Óleo sobre tela de Édouard Manet. Imagem/fonte:
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo.
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Vista geral da Exposição Universal de Paris. 1867. Imagem/copiada de: https://fr.wikipedia.org/wiki/Exposition_universelle_de_1867
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo. |
Édouard Manet, Vista da Exposição de 1867 , Galeria Nacional de Oslo. Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Exposition_universelle_de_1867
Na matéria da Revista Espírita de dezembro de 1867, acima transcrita, é abordado o tema “ A Exposição”, referente à Exposição Universal de Paris, no ano de 1867. Leia o texto. Ismael Gobbo. |
Allan Kardec Lião (França): 03-10-1804 / Paris (França): 31-03-1869 Gravura cedida por Charles Kempf, Belfort, França. |
NOTA EXPLICATIVA DO VOLUME X PELA EDITORA FEB. LEIA A PARTIR DA PÁGINA 527 ACESSE ESTE LINK https://www.febnet.org.br/ba/file/Downlivros/revistaespirita/Revista1867.pdf
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COM ESTA PUBLICAÇÃO ENCERRAMOS O REPASSE DO VOLUME X DA REVISTA ESPÍRITA, ANO 1867. COPIADO DO SITE DA FEB- FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/WEB-Revista-Espirita-1867.pdf
AUTOR: ALLAN KARDEC TRADUÇÃO DE EVANDRO NOLETO BEZERRA
O REPASSE É FEITO DIARIAMENTE EXCETO AOS DOMINGOS
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A PARTIR DE AMANHÃ 10-02-2021 INICIAREMOS O REPASSE DO VOLUME XI DA REVISTA ESPÍRITA, ANO 1868. COPIADO DO SITE DA FEB- FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA https://www.febnet.org.br/ba/file/Downlivros/revistaespirita/Revista1868.pdf
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Ante o segundo século |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Construção do Amor. Lição nº 13. Página 63.
O primeiro século do Cristianismo conheceu suplícios inolvidáveis quais foram: - a crueldade de Tibério; - a demência de Calígula; - a insânia de Nero; - a perseguição indiscriminada; - a matança nos circos; - a ferocidade de algozes enrijecidos e insensatos; - a condenação sem processo; - a escravidão absoluta; - a humilhação sistemática; - a injúria e o martírio. Ainda assim, milhões de criaturas encontraram o justo caminho da consagração pessoal ao Senhor, suportando heroicamente a flagelação e o insulto, o menosprezo e a morte, para formarem, com o próprio exemplo, as bases do mundo em que a evolução do direito e da ordem, do progresso e da solidariedade preside a civilização do ocidente, que, apesar do estigma da devassidão e da guerra, ainda é a esperança para a vitória da luz. O primeiro século do Espiritismo que restaura os valores da Boa Nova é bafejado por excelsas conquistas quais sejam: - os louros da independência religiosa; - a justiça das nações mais cultas do globo; - o aprimoramento industrial; - a crescente extensão da fraternidade; - o banimento do cativeiro; - o respeito às liberdades públicas e privadas; - a inviolabilidade do lar; - a dignificação do trabalho; - o avanço luminoso da inteligência, que tateia a estratosfera e desce às profundezas do mundo atômico. É por esse motivo que nós, os espíritas de agora, cristãos igualmente redivivos, com mais amplos fatores de segurança, somos convocados à redenção da Terra, competindo-nos, porém, para isso, não mais o ânimo firme no contato com feras e cruzes, escárnio e fogueira, mas, sim a coragem varonil de vencermos a trevas cristalizada conosco, em forma de indiferença e ociosidade, orgulho e rebeldia, instalando, através do serviço e da educação, o entendimento e o amor em nós mesmos, a fim de que o reinado do Cristo fulgure entre nós para sempre.
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Busto de Tibério César, imperador romano de 14 a 37 d.C..
Tibério foi sucessor de César Augusto.
Tibério Cláudio Nero César (em latim Tiberius Claudius Nero Cæsar; 16 de novembro de 42 a.C. – 16 de março de 37 d.C.) foi imperador romano de 18 de setembro do ano 14 d.C. até à sua morte, a 16 de março de 37 d.C..[1] Era filho de Tibério Cláudio Nero e Lívia Drusa.[2] Foi o segundo imperador de Roma pertencente à dinastia júlio-claudiana, sucedendo ao padrasto Augusto. Foi durante o seu reinado que, na província romana da Judeia, Jesus foi crucificado. Leia mais: |
Cristo na cruz. Óleo sobre tela por Eugène Delacroix. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d2/Eug%C3%A8ne_Delacroix_-_Christ_on_the_Cross_-_Walters_3762_%282%2
. Foi durante o reinado de Tibério que, na província romana da Judéia, Jesus foi crucificado.
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Moeda com esfinge do imperador Tibério (42 a.C – 37 d.C). Em seu governo Jesus foi Crucificado em Jerusalém que vivia sob o jugo romano. Museu Nacional de Arte Romano. Mérida, Espanha. Foto Ismael Gobbo
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Busto de Calígula (12 – 41 d.C). Imperador romano de 37 a 41 d.C. Antecessor: Tibério, sucessor: Cláudio . Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo
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Cristãos sendo usados como tochas humanas, na perseguição sob Nero. Óleo sobre tela por Henryk Siemiradski. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Siemiradski_Fackeln.jpg
Leia mais em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Persegui%C3%A7%C3%A3o_aos_crist%C3%A3os
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“Domus Áurea”. A Casa Dourada de Nero em restauração no Monte Esquilino. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo |
Mártires cristãos no Coliseu. Pintura por Konstantin Flavitsky Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Konstantin_Flavitsky_-_Christian_Martyrs_in_Colosseum.jpg |
A última oração dos mártires cristãos. Óleo sobre tela por Jean-Léon Gérôme. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Christian_Martyrs_Last_Prayer.jpg
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Nero infante. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo. |
Moeda romana com esfinge do imperador Nero em cujo governo foram executados os apóstolo Pedro e Paulo em Roma. Museu Nacional de Arte Romano, Mérida, Espanha. Foto Ismael Gobbo
Nero Cláudio César Augusto Germânico (em latim Nero Claudius Cæsar Augustus Germanicus; Anzio, 15 de dezembro de 37 d.C. — Roma, 9 de junho de 68),[1] foi um imperador romano que governou de 13 de outubro de 54 até a sua morte, a 9 de junho de 68. ....................... ................... ...
O reinado de Nero é associado habitualmente à tirania e à extravagância.[4] É recordado por uma série de execuções sistemáticas, incluindo a da sua própria mãe[5] e o seu meio-irmão Britânico, e sobretudo pela crença generalizada de que, enquanto Roma ardia, ele estaria compondo com a sua lira,[6] além de ser um implacável perseguidor dos cristãos. Estas opiniões são baseadas primariamente nos escritos dos historiadores Tácito, Suetônio e Dião Cássio. Poucas das fontes antigas que sobreviveram o descrevem dum modo favorável,[7] embora haja algumas que relatam a sua enorme popularidade entre o povo romano, sobretudo no Oriente.[8] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nero
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Revolução Industrial. Ferro e carvão. Óleo sobre tela de de William Bell Scott (1855-60). Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial |
“Navio negreiro”. Obra de Johann Moritz Rugendas. Cerca de 1830. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_negreiro |
Ilustração de livro britânico de 1826 mostrando um escravo e uma petição contra o comércio de escravos Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Petition-slavery-1826.jpg
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Uma gravura do século 19 retratando uma caravana de negociantes de escravos árabes transportando escravos negros africanos através do Saara. O comércio de escravos trans-saariano se desenvolveu nos séculos 7 e 8, quando os árabes muçulmanos conquistaram a maior parte do norte da África. O comércio cresceu significativamente do século 10 ao século 15 e atingiu o pico em meados do século 19 Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/History_of_slavery_in_the_Muslim_world
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Um Mercado de escravos no Cairo. Foto de uma impressão do Egito e Núbia de David Roberts, publicada entre 1845 e 1849. Biblioteca do Congresso EUA Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:A_slave_market_in_Cairo-David_Roberts.jpg
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Proclamação da Abolição da Escravatura nas Colônias Francesas, 27 de abril de 1848. Óleo sobre tela de François-Auguste Biard Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Timeline_of_abolition_of_slavery_and_serfdom
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Quadro retratando um Mercado de escravos no Rio de Janeiro. 1824. Pintura por Edward Francis Finden Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Slave_market_at_Rio.jpg
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Estudo para libertação dos escravos. Óleo sobre tela de Pedro Américo. Exposto na Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
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Isabel do Brasil Retrato por Joaquim José Insley Pacheco, 1887 Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Isabel_do_Brasil
Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bourbon-Duas Sicílias e Bragança (Rio de Janeiro, 29 de julho de 1846 – Eu, 14 de novembro de 1921), apelidada de "a Redentora", foi a segunda filha, a primeira menina, do imperador Pedro II do Brasil e sua esposa a imperatriz Teresa Cristina das Duas Sicílias. Como a herdeira presuntiva do Império do Brasil, ela recebeu o título de Princesa Imperial. A morte de seus dois irmãos homens a fez a herdeira de Pedro. A própria personalidade de Isabel a distanciou da política e de quaisquer confrontos com seu pai, ficando satisfeita com uma vida calma e doméstica. Além disso, apesar da sua educação ter sido bem ampla, ela jamais foi preparada para assumir o trono. Isabel se casou em 1864 com o príncipe francês Gastão, Conde d'Eu, com quem teve uma filha e três filhos. A princesa serviu três vezes como regente do império enquanto seu pai viajava pelo exterior. Isabel promoveu a abolição da escravidão durante sua terceira e última regência e acabou assinando a Lei Áurea em 1888. Apesar da ação ter se mostrado amplamente popular, houve forte oposição contra sua sucessão ao trono. O fato de ser mulher, seu forte catolicismo e casamento com um estrangeiro foram vistos como impedimentos contra ela, juntamente com a emancipação dos escravos, que gerou descontentamento entre ricos fazendeiros. A monarquia brasileira foi abolida em 1889 e ela e sua família foram exilados por um golpe militar. Isabel passou seus últimos trinta anos de vida vivendo calmamente na França. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Isabel_do_Brasil
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As obras básicas do Espiritismo codificado por Allan Kardec. Imagem/fonte: http://www.guia.heu.nom.br/obras_basicas.htm A 1ª. Obra Básica do Espiritismo - “O Livro dos Espíritos” - foi lançada por Allan Kardec aos 18 de abril de 1857. |
Palestra programada para o Núcleo Espírita Chico Xavier Niterói, RJ |
Para assistir, acesse https://www.youtube.com/watch?v=uvsfry7Dtjw
(Recebido em email de Núcleo Espírita Chico Xavier [necx.espiritismo@gmail.com]) |
Publicação do Correio Fraterno São Bernardo do Campo, SP |
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Olá! Bom dia! Tudo bem com você? Espero que sim!
Nascido em berço espírita – ele é neto da escritora Suely Caldas Schubert –, Humberto é palestrante internacional, autor de vários ensaios e livros, sobretudo com enfoque filosófico e histórico. Também está à frente do Grupo de Estudo Filosófico Espírita, que reúne virtualmente espíritas de vários países. “A primeira contribuição concreta da filosofia para o espiritismo é a possibilidade de aclaramento conceitual e, também, de melhor entendimento da ética, da metafísica e da própria religião no seio do mundo contemporâneo”, explica. Espero que você goste. É muito legal como ele esclarece nessa conversa a importância desse aspecto na doutrina, que traz uma luz tão grande ao processo de autoconhecimento para o mundo novo: www.bit.ly/FilosofiaEspirita Aproveite bem a leitura! Até a próxima,
Editora Correio Fraterno (Recebido em email de Izabel Vitusso) |
Associação de Bogotá promove palestra com Perri |
A “Asociación Espírita Tercera Revelación”, de Bogotá (Colômbia), transmitiu a palestra “Mirando al futuro”, com Antonio Cesar Perri de Carvalho, no final da tarde do dia 06 de fevereiro. O evento foi coordenado por Andrés Abreo e simultaneamente transmitido por vários canais de web TV, com manifestações de internautas de vários países. Há alguns anos atrás o expositor proferiu palestra presencial nessa Associação colombiana. Acesse pelo link: https://www.facebook.com/tercerarevelacion/videos/4060350300665652
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Fatos históricos de Araçatuba e região em entrevista com Ismael |
Ismael Gobbo foi entrevistado na tarde do dia 06 de fevereiro em transmissão da Estação Dama da Caridade Benedita Fernandes. Relatou fatos e mostrou ilustrações sobre vários vultos e instituições pioneiras de Araçatuba, aparecendo também algo da região. Entre os focalizados está seu tio Vicente Gobi que, entre várias ações, foi o fundador do Centro Espírita Discípulos de Jesus (1988), inaugurado em 1992, com palestra do presidente da USE-SP da época, Cesar Perri. O entrevistado mostrou os livros que organizou “Obra de Vultos”, publicado em dois volumes, com biografias de personagens da região e informou que Sirlei Nogueira está organizando um 3º volume. Essas entrevistas integram o programa das comemorações do Centenário do Espiritismo em Araçatuba, que culminarão em abril, data em que surgiu a primeira instituição, a União Espírita Paz e Caridade. Ismael Gobbo, juntamente com Perri participou de fundação de Mocidade Espírita na Instituição Nosso Lar (1964), foi dirigente de centro e da USE Regional de Araçatuba; edita diariamente o Boletim digital “Notícias do Movimento Espírita” (http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/). Foi entrevistado por Luiz Carlos Barros Costa, Renata Cunha Melo e Fátima Mantello. Acesse pelo link: https://www.facebook.com/estacaodamadacaridadebeneditafernandes/videos/426486322105631
(Ismael em entrevista na Estação Dama da Caridade; Ismael mostra dados históricos espíritas de Araçatuba e região)
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Amor Infinito Sincronize com o amor |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi, Bauru, SP) |
Programação de palestra em live da BUSS Londres, Reino Unido |
Ola, Tudo bem contigo? Segue a divulgacao para nossa proxima palestra. Grande abraco
(Recebido em email de Gilson Guimaraes [gilsonlondon@gmail.com]) |
Live com oradores da França, Reino Unido, Lituânia e Irlanda |
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(Recebido em email de Elsa Rossi) |
Ajude o Abrigo Ismael. Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
Assista o vídeo explicativo: https://www.facebook.com/abrigoismael/videos/351170289469588
(Com informações do presidente Emerson Francisco Gratão) |
Pizza solidária do Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
(Com informações de Simone Shorane) |
A Agenda Especial do Centenário |
Em 2021, mais precisamente no dia 21 de abril, transcorre o Centenário de fundação da União Espírita “Paz e Caridade”, de Araçatuba, que foi a primeira instituição espírita na então novíssima cidade do interior de São Paulo. Para assinalar a efeméride do Centenário do Espiritismo em Araçatuba, a Editora Cocriação, está lançando a “Agenda Chico Xavier 2021 – Araçatuba, 100 anos de Espiritismo”. Essa inovadora publicação de Araçatuba, contém além dos espaços para anotações diárias, mensagens e textos inspiradores de Chico Xavier, e, as principais datas comemorativas das Casas Espíritas de Araçatuba. Conta com miolo principal e capa dura espiralada da Editora EME. Uma edição especial limitada com 416 páginas. Como ilustração, aparece numa imagem, os fatos históricos ligados ao grupo originado com a Instituição Nosso Lar: Mocidade, Casa da Sopa Emília Santos e Centro Espírita Luz e Fraternidade, com homenagens a seus fundadores. O valor unitário da Agenda é de R$ 42,00, mas há uma promoção: a aquisição de 12 Agendas, gera uma doação de R$ 100,00 para uma Casa Espírita. Informações e encomendas: fone (18) 99709-4684 (Sirlei Nogueira); cocriacaobencultural@gmail.com
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Publicações da Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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Revista eletrônica semanal O Consolador Londrina, SP |
Acesse:
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Boletim semanal do Grupo de Estudos Chico Xavier São Paulo, SP |
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Reminiscências do centro de São Paulo; Coração livre de marcas; O poder da fé; Os falsos profetas; O bom samaritano em diálogo com dois Césares; Divaldo fala sobre o Consolador Prometidos e cita tradução bíblica preferencial; Homenagem a Bittencourt Sampaio em Sergipe; Ações humanas e aflições; Batuíra. Verdade e luz; Paulo por Emmanuel
Artigos – Reminiscências do centro de São Paulo: http://grupochicoxavier.com.br/reminiscencias-do-centro-de-sao-paulo/
Notícias: - Coração livre de marcas: http://grupochicoxavier.com.br/coracao-livre-de-marcas/
- O poder da fé: http://grupochicoxavier.com.br/o-poder-da-fe/
Estudo do Evangelho –: - Os falsos profetas: http://grupochicoxavier.com.br/os-falsos-profetas/
- O bom samaritano em diálogo com dois Césares: http://grupochicoxavier.com.br/o-bom-samaritano-em-dialogo-com-dois-cesares/
Vídeos: - Divaldo fala sobre o Consolador Prometidos e cita tradução bíblica preferencial:
- Homenagem a Bittencourt Sampaio em Sergipe: http://grupochicoxavier.com.br/homenagem-a-bittencourt-sampaio-em-sergipe/
- Ações humanas e aflições: http://grupochicoxavier.com.br/acoes-humanas-e-aflicoes/
Bibliografia – Batuíra. Verdade e luz: http://grupochicoxavier.com.br/batuira-verdade-e-luz/
Mensagem – Paulo por Emmanuel: http://grupochicoxavier.com.br/paulo-por-emmanuel/
o0o “Não vos aventureis ao movimento, sem o poder aquisitivo do amor de Jesus” – Emmanuel. (Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Caminho, verdade e vida. Cap. 63. FEB) o0o Com fraternal abraço, Equipe GEECX
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Artigo do Jornal de Estudos Espíritas (JEE) Acesse no link |
Olá Todos,
O Jornal de Estudos Espíritas (JEE) publicou hoje o artigo "De Rivail a Kardec: um resumo de novas descobertas", de Autoria de Carlos Seth Bastos. O artigo apresenta novas informações sobre a vida de Rivail, desde criança até pouco antes de ter seu primeiro contato com os fenômenos espíritas. Ele é um resumo de um trabalho de pesquisa bem extenso com base em documentos históricos que pesquisadores e biógrafos anteriores não tinham tido a oportunidade de acesso. O artigo foi, então, escrito para divulgar o trabalho e despertar o interesse em conhecer um pouco mais sobre a vida do nosso Codificador.
Será que existem documentos que comprovam que Kardec realmente estudou em Yverdon, na Suíça? Sabe-se que Rivail desde criança não teve a convivência com o pai. Diz-se que o pai de Rivail teria desencarnado quando ele ainda era jovem. Mas, será mesmo? Sabia o Leitor que Kardec teve que prestar serviços militares em um período de conflitos armados? Será que Rivail teve que pegar em armas e lutar em uma guerra? Todos sabemos que Rivail muito se dedicou à Educação tendo dirigido escolas e lecionado. Mas Kardec teria realizado outras atividades profissionais? Alguém imaginaria que Kardec tivesse sido banqueiro? Quantos irmãos Rivail teve ou qual era sua altura quando adulto? De que maneira Rivail se dirigia a sua esposa Amélie: 1) Ma chère Amélie; 2) Ma bonne Amélie ou 3) Ma chère amie? Acesse o artigo para descobrir as respostas para essas questões e conhecer outras informações que não sabíamos sobre Rivail.
O artigo é de acesso gratuito através do link abaixo. Ele pode ser lido no seu browser ou baixado para o seu computador, tablet ou celular. Apenas lembramos que os direitos autorais permanecem com o(s) Autor(es), logo o artigo não pode ser reproduzido, em parte ou em todo, sem a autorização do(s) mesmo(s). http://dx.doi.org/10.22568/jee.v9.artn.010202
Se você gostou do artigo, ajude a divulgar. Se você conhece pessoas que podem ter interesse em receber notícias sobre novas publicações do JEE, peça por favor para escreverem para jestudosespiritas@gmail.com solicitando ao Editor o cadastro do e-mail.
Esperamos que esse artigo enriqueça o nosso conhecimento sobre a vida e virtudes do nosso respeitado Codificador.
Desejamos muita saúde e paz a todos! Abraço fraterno, Alexandre Fontes da Fonseca
(Recebido em email de Jornal de Estudos Espíritas [jestudosespiritas@gmail.com]) |
A proteção celeste |
Ele era um policial. E o fato de tomar contato com a criminalidade, de constatar como o homem pode ser mau com seu irmão, o tornara revoltado contra a Divindade. Esquivava-se, quando convocado a orar, no círculo familiar. Perdera totalmente a fé nesse tal Deus, que permitia tantos crimes serem cometidos. Onde estava Ele quando aquele idoso, vivendo só, fora morto de forma tão cruel? E, quanto mais a sua mente mergulhava em investigações, descobrindo o pior do ser humano, mais descrente ficava. Ele não podia compactuar com o culto, as preces, a pregação, os hinos de louvor ou de súplica a que se entregava a família. Certo dia, a escola primária da cidade foi invadida por dois terroristas armados e com uma bomba. Durante duas horas mantiveram prisioneiros em uma sala, as noventa e oito crianças e seus professores, ameaçando matá-los. O corpo policial da cidade não estava ali para qualquer ação. Encontrava-se a mais de duas horas de distância, atendendo uma ocorrência. As ameaças dos invasores aterrorizavam. Primeiro, David pedira um resgate fabuloso. Depois falava que mataria todos e construiria um mundo novo. Pais, bombeiros, alunos da escola de ensino médio, pessoas de outras cidades que ouviram o noticiário aterrador, resolveram orar. Alguns em grupo, outros a sós. Em certo momento de descuido de um dos terroristas, a bomba explodiu. De forma inexplicável, em seu laudo, os técnicos disseram que a bomba deveria ter explodido para os lados, atingindo a todos. No entanto, explodiu para cima. Os únicos mortos foram os dois terroristas. Foram vários os relatos de crianças que se disseram auxiliadas a saírem do local, por seus anjos de guarda, avós ou tios desencarnados, depois da explosão. Sofreram ferimentos mas estavam vivas. Um detalhe interessante é que Ron, que tinha dois filhos na escola, disse que se estivesse na cidade, ele teria invadido a escola, porque estava com muita raiva. Isso, confessa ele mesmo, possivelmente teria sido desastroso. A frustração dos verdadeiros efeitos da bomba, as vidas poupadas, o auxílio espiritual relatado pelos pequenos, o fato da ausência efetiva de ação policial, tudo contribuiu para que a tragédia fosse reduzida a somente duas mortes. Isso levou o policial Ron a reconsiderar sua maneira de pensar. Afinal, de retorno à cidade, em pânico, por ser informado do que estava acontecendo, entre a revolta e o desespero, pedira a Deus por seus filhos, pelos filhos de todos. Ele tinha certeza de que Deus ouvira. Tanto ouvira que mandara Seus mensageiros para acalmar os pequenos, para lhes dizer que tudo ficaria bem, permitindo que fossem conduzidos para fora da escola, por mãos invisíveis. Quem pode explicar tudo isso senão a presença de uma Força Superior que por todos vela? E Ron voltou a orar, reconhecendo que, mesmo que ele não possa entender porque o mal ainda persiste no mundo, Deus vela por Seus filhos. Ele e a comunidade são gratos a esse Pai pela proteção daquele dia. Redação do Momento
Espírita, com base em fatos
(Copiado do site Feparana) |
Oração. Albrecht Duerer. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Duerer-Prayer.jpg
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Prece do “Pai Nosso”. Aquarela por James Tissot Imagem/fonte:
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Velha orando. Óleo sobre tela por Theophile M. Lybaert. 1915. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Theophile_Lybaert_-_Old_Flanders.jpeg
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“O Angelus”. Óleo sobre tela por Jean-François Millet. 1857/1859. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Angelus_(painting)
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Escultura de pequena dimensão incrustada em parede da Igreja de Todas as Nações, ou Basílica da Agonia, no Jardim de Getsêmani, que fica no sopé do Monte das Oliveiras. Local onde Jesus costumava orar. Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo
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Corina Novelino |
Nascida na cidade de Delfinópolis Estado de Minas Gerais, no dia 12 de agosto de 1912, e desencarnada em Sacramento, naquele mesmo Estado, no dia 10 de fevereiro de 1980. Filha do casal José Gonçalves Novelino e Josefina de Melo Novelino, nasceu na pequena cidade de Delfinópolis, onde passou muito pouco de sua infância, pois ainda jovem ficou órfã de pai e mãe, passando a residir com um casal que lhe dispensou todo o amor e carinho. A tarefa desenvolvida por Corina Novelino, na cidade de Sacramento, foi das mais relevantes, o que fez com que se tornasse uma das figuras mais estimadas na cidade. Desde muito jovem revelou- se um Espírito caritativo, com profundos rasgos de desprendimento, disposto a dar tudo de si em favor dos seus semelhantes. Com apenas vinte anos de idade, foi convidada por uma denodata seareira chamada Maria Modesto Cravo, para ajudá-la a administrar um Lar de Crianças, na cidade mineira de Uberaba. Indecisa sobre o convite procurou orientação do médium Francisco Cândido Xavier, então residente em Pedro Leopoldo. Devido ao elevado número de pessoas que procurava o médium, não conseguiu entrevistar-se com ele. Porém, grande foi a sua surpresa quando foi por ele chamada, recebendo de suas mãos bela mensagem assinada pelo Espírito de Eurípedes Barsanulfo, na qual, entre outras coisas, ele dizia: "Corina, você é minha última esperança em Sacramento". Diante do imperativo da mensagem, declinou do convite de Mana Modesta e decidiuse pela permanência em Sacramento, onde fundou o Clube das Maezinhas, composto de mães caridosas que se dispunham a fazer roupinhas para crianças necessitadas, as quais eram distribuídas semanalmente. No limiar do ano de 1950, deliberou fundar um Lar para crianças abandonadas. Porém, além de faltar- lhe os meios necessários, não sabia onde nem como implantar essa instituição. A maior rifa realizada em Sacramento propiciou-lhe os meios necessários para adquirir uma casa e ali inaugurar o "Lar de Eurípedes". Aplicava o seu ordenado na manutenção do Lar. Entretanto, o número de crianças aumentava e os recursos tomavam- se assim cada vez mais escassos. A casa havia também se tornado pequena. Animada de decisão inquebrantável, e contando com a ajuda do Alto, decidiu- se a edificar um novo "Lar de Eurípedes". O povo de Sacramento e de regiões vizinhas cooperou no empreendimento e, dentro em pouco, surgia o novo prédio, onde foram amparadas mais de 100 crianças e onde a seareira abnegada passou a ser a "mãe Corina". Devido à insuficiência de recursos para a sua manutenção, pois o estabelecimento era mantido quase completamente com o salário de Corina Novelino, houve apelos e o Lar foi reconhecido como órgão de utilidade pública, passando então de internato para semi- internato. Ali as crianças passam o dia, recebendo alimentação, vestuário e educação intelectual e religiosa. Escritora de grandes recursos que era, Corina escreveu os livros "Escuta, meu filho", cuja renda foi revertida inteiramente à manutenção do Lar. Mais recentemente, em 1979, escreveu a obra "Eurípedes, o homem e a missão", dando início aos atos comemorativos do centenário de nascimento daquele grande vulto do Espiritismo. Criatura infatigável, sempre disposta a cooperar, tomou parte saliente na vida sócioeconômica, religiosa e cultural de Sacramento. Colaborou em todos os jornais da cidade, desde a "Tribuna", editada por Homilton Wilson, até os jornais atuais: "Estado do Triângulo" e "Jornal de Sacramento". Prestou colaboração em outros órgãos de divulgação do Espiritismo, notadamente no "Anuário Espírita", editado em Araras, e uma revista editada em Portugal. Foi na realidade uma vida bem vivida, repleta de rasgos de generosidade, de amor e de dedicação aos seus semelhantes. A sua desencarnação representou irreparável perda para a comunidade sacramentana, um grande vazio se fez na cidade, tão grande quanto a tristeza dos que perderam o calor, a ternura e a dedicação de uma amiga. Foram as seguintes as palavras do Presidente da Câmara Municipal de Sacramento, por ocasião do sepultamento do seu corpo físico: "Que o pavilhão de Sacramento cubra o seu ataúde numa demonstração de homenagem maior que o Poder Público presta aos seus grandes filhos. Aqui a gratidão de todo um povo que reconheceu no seu labor humilde e silencioso a "Mãe Corina" de todos. Com o auxílio de suas mãos não foram poucas as vezes que testemunhamos o seu amor, no próprio esquecimento de si mesma, chamando para si a responsabilidade dessa enorme tarefa de promoção do próximo. Foi a Mãe Corina dos pobres, dos sofredores, dos órfãos, dos loucos, dos necessitados, dos abandonados, dos miseráveis... Mãe Corina de todos nós, nosso eterno e imorredouro Muito Obrigado". Fonte: Grandes Vultos do Espiritismo
(Texto copiado de http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Corina-Novelino.pdf) |
Corina Novelino. Imagem/fonte: https://www.etnews.com.br/corina-novelino |
Colégio Allan Kardec. Sacramento, MG. Eurípedes Barsanulfo, á frente, e alunos. Imagem/fonte: http://www.casadamaepobre.org/wp/euripedes-barsanulfo/ |
O bom hábito da comunicação não violenta. |
Wellington Balbo
A Revista Espírita, publicação mensal que Kardec dirigiu por longos anos, traz farto material para aqueles que querem conhecer o contexto da época da Codificação, um pouco da personalidade de Kardec e até sua aparência física. Para a linguagem daqueles que gostam de futebol, aliás, vejo o futebol como um recurso didático dos mais ricos, pois permite analogias simples e compreensíveis a todos, a Revista Espírita funciona assim: Você mira no gol, chuta a bola, mas acerta a trave e o gol também, sabe aquilo que a gente chama de golaço? Pois é... Ou seja, ao lê-la fique bem atento nas entrelinhas porque você pode marcar um golaço, tipo daqueles feitos aos 45 do segundo tempo. Tem um texto que Kardec chamou de "Os dois espiões" e está publicado em junho de 1865 na Revista Espírita. No citado texto, Kardec fala de dois rapazes que ele, Kardec, permitiu participarem de uma reunião da Sociedade Espírita de Paris. Os rapazes, então, com nomes falsos, isso, claro, foi descoberto depois, após participarem da reunião inventaram um monte de mentiras sobre o Espiritismo Bom, a história, aliás, mal contada história dos dois foi publicada num jornal russo. Kardec, ao saber da publicação, rebateu-os na Revista Espírita. O mais legal é ver Kardec desmontar toda a mentira dos russos, apontando suas falácias, seus erros de lógica e desconstruir o que hoje se chama de narrativa, porém, tudo dentro do campo dos argumentos e provas materiais. Quando nós lemos uma rebatida tão elegante de Kardec lá no 19 e, depois, acessamos as redes sociais cá no 21, percebemos o quanto Kardec tem a nos ensinar sobre a educação e uma comunicação não violenta. Não a educação dos livros, como ele diz, mas aquela educação que consiste na arte de criar bons hábitos. Eis que vale uma reflexão do nosso comportamento em face daqueles que discordam de nós, ou, ainda, os que nos atacam: Como estamos trabalhando essas questões? Conseguimos lidar numa boa, respondemos de forma educada e com bons argumentos? Ou atiramos para todos os lados, sem argumentos e com muitos adjetivos? Gosto muito da teoria da comunicação não violenta, que visa a construção de pontes entre nós e as pessoas que nos relacionamos, seja na esfera familiar, pessoal, profissional ou religiosa. A comunicação não violenta dá um destaque bem importante para o aspecto de ouvir nosso interlocutor no sentido de realmente escutá-lo e, assim, poder compreendê-lo melhor. Isto cria laço, estabelece vínculo e mesmo que não sejamos Espíritos afins, de ideias parecidas, ao menos seremos educados uns com os outros, como o foi Kardec no caso dos “espiões”. É preciso, neste processo de intensa comunicação com o outro, que entendamos o que está por trás daquelas palavras que ele diz, posto que sempre há uma intenção nem sempre bem explícita no que as pessoas verbalizam. Se buscarmos desenvolver em nós esta capacidade de comunicação não violenta, certamente teremos dado um largo passo para criarmos o bom hábito da educação, conforme ensinou Allan Kardec. Pensemos nisto.
(Recebido em email de Wellington Balbo) |
Revista Espírita do ano de 1865. Editada sob direção de Allan Kardec. |
Informações da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br |
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