Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021 Compiladas por Ismael Gobbo |
|
Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
|
Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui: http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/11-02-2021.htm
No Blog onde é postado diariamente: http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/
Ou no Facebook: https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1
|
Os últimos 5 emails enviados |
DATA ACESSE CLICANDO NO LINK
10-02-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/10-02-2021.htm 09-02-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/09-02-2021.htm 08-02-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/08-02-2021.htm 06-02-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/06-02-2021.htm 05-02-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/05-02-2021.htm
|
Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 11 - 1868 |
........................................... ............................... .................
(Continua na próxima postagem)
(Copiado do site Febnet)
|
Os jardins do Rei Albert. Nice, França. Por volta de 1900. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Les_Jardins_du_Roi_Albert_I._-_Nizza_(1).tif
Nice é uma cidade ao sudeste da França , prefeitura do departamento de Alpes-Maritimes e a segunda cidade da região Provença-Alpes-Côte d'Azur atrás de Marselha . Localizada a cerca de trinta quilômetros da fronteira franco-italiana , está implantada nas margens do mar Mediterrâneo , ao longo da Baie des Anges e na foz do Paillon . Leia mais: |
[Émile Littré]: [fotografia] / [Nadar] . BNF Gallica. Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b105352081.item
Émile Maximilien Paul Littré (Paris, 1 de fevereiro de 1801 — Paris, 2 de junho de 1881) foi um lexicógrafo e filósofo francês, famoso pela autoria do Dictionnaire de la langue française, mais conhecido como o Littré. Formado em medicina, Littré dominava o inglês, alemão, grego, latim e sânscrito. Era um fervoroso democrata que participou da insurreição contra o rei Carlos X em 1830.[1 |
Louis Figuier. Louis Figuier: [fotografia, tiragem de comunicação] / [Atelier Nadar]. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Louis_Figuier02.jpg
Louis Figuier (15 de fevereiro de 1819 - 8 de novembro de 1894) foi um cientista e escritor francês. Ele era sobrinho de Pierre-Oscar Figuier e tornou-se professor de química na L'Ecole de pharmacie de Montpellier. Embora suas obras sejam altamente respeitadas, muitas vezes não é mencionado que ele era de fato um racista convicto da época (veja The Human Race). Figuier desempenhou um papel fundamental na perpetuação do equívoco descaradamente míope de que as pessoas de origem negra eram mentalmente inferiores, não eram totalmente humanas, tinham um mau cheiro e eram promíscuas. Sua citação desses conceitos mal formados é claro e não é verdade, mas ele continua sendo celebrado em suas "conquistas". Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Louis_Figuier
Louis Figuier foi um cientista que combateu o Espiritismo a partir de suas idéias materialistas e que recebeu as respostas de Allan Kardec.
|
A feiticeira de Endor e o “fantasma” de Samuel invocado por Saul. Pintura por Nikiforovich Dmitry Martynov Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Witch_of_Endor_(Martynov).jpg
|
Pítia, sacerdotisa de Delfos. Óleo sobre tela de John Collier. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:John_Collier_-_Priestess_of_Delphi.jpg
A pítia (em grego: Πυθία, transl. Pythía) ou pitonisa (serpente) era a sacerdotisa do templo de Apolo, em Delfos, Antiga Grécia, situado nas encostas do monte Parnaso. A pítia era amplamente renomada por suas profecias, inspiradas por Apolo, que lhe davam uma importância pouco comum para uma mulher no mundo dominado pelos homens da Grécia Antiga. O oráculo délfico foi fundado no século VIII a.C.,[1] e sua última resposta registrada ocorreu em 393 d.C., quando o imperador romano Teodósio ordenou que os templos pagãos encerrassem suas operações. Até então o oráculo de Delfos era tido um dos mais prestigiosos e fiáveis oráculos do mundo grego. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%ADtia
|
Licurgo consultando a Pítia. Óleo sobre tela de Eugène Delacroix. Imagem/fonte:
|
Jesus cura um homem mudo possesso. Aquarela por James Tissot Imagem/fonte:
|
Jesus curando uma mulher enferma no sábado. Aquarela de James Tissot Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:HealWomanSabbath.jpg
De acordo com o Evangelho, Jesus estava ensinando em uma das sinagogas no sábado e havia uma mulher aleijada por um espírito por dezoito anos. Ela estava curvada e não conseguia se endireitar. Quando Jesus a viu, ele a chamou para frente e disse a ela: "Mulher, você está livre de sua enfermidade." Então ele colocou as mãos sobre ela e imediatamente ela se endireitou e louvou a Deus. Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Jesus_healing_an_infirm_woman
|
Mesas girantes. França. Século XIX. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Table-turning#/media/File:Tables_tournantes_1853.jpg
Imagem publicada pela revista “le magazine l'Illustration” em 1853 para ilustrar um artigo intitulado: História da Semana
|
Em horas de crise |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Companheiro. Lição nº 18. Página 123.
Asserena o coração inquieto e segue para a frente. Se erraste, há recursos de retificação. Se outros estão enganados, voltarão à verdade, algum dia. Se companheiros determinados não te puderam entender, a vida, em nome de Deus, trará outros que te compreenderão. Abençoa os que te deixaram em caminho, porque nem todos conseguem cumprir várias tarefas ao mesmo tempo. Agradece aos que te amparam e auxilia aos que possuam menores recursos que os teus. Trabalha para o bem, onde estiveres e como estiveres. Não esperes santificar-te para servir porque ainda somos criaturas humanas, com os defeitos inerentes à nossa condição e, por isso mesmo, Deus não nos confia trabalho somente compreensível no clima dos anjos. Não acredites que possas evoluir sem problemas ou que consigas aperfeiçoar-te sem sacrifícios. Nunca descreias do poder de progredir e melhorar, à custa do próprio esforço. Alegra-te, constantemente. Capacita-te de que o desânimo não presta auxílio a ninguém. Se alguém te ofendeu, esquece. Reflete em quantas vezes teremos ferido a alguém, sem a mínima intenção, e cobre o mal com o bem. Se ouvires referências infelizes, acerca de alguma pessoa, medita nas boas ações que essa criatura terá praticado ou nas boas obras que terá desejado fazer sem que isso lhe fosse possível. Em qualquer dificuldade, aconselha-te com a esperança, porque Deus tudo está modificando para melhor. Persevera no trabalho que a vida te deu a executar. Pensa no bem e fala no bem. Abençoa sempre. E se alguma provação te acolhe com tanta força que não consigas evitar as próprias lágrimas, mesmo chorando, confia em Deus, na certeza de que Deus, amanhã, nos concederá outro dia.
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Jó e seus amigos. Óleo sobre tela de Ilya Repin. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Job_and_his_friends.jpg
|
O paciente Jó. Óleo sobre tela de Gerard Seghers. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Gerard_Seghers_-_The_Patient_Job_-_WGA21132.jpg
|
Jó recuperando a prosperidade. Laurent de La Hyre. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Job-restored-to-prosperity.jpg
Sobre Jó Nasceram-lhe sete filhos e três filhas (Jó 1, 2). Possuía ele sete mil ovelhas, três mil camelos, mil juntas de bois e quinhentas jumentas, tendo também muitos servos; de modo que este homem era o maior de todos do Oriente. Chegado o dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles. Disse o Senhor a Satanás: "Notaste porventura o meu servo Jó, que ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, que teme a Deus, e se desvia do mal?" (Jó 1, 6,8). Satanás, entretanto, desafia a integridade de Jó, e então Deus permite que Satanás interfira na vida de Jó, resultando na tragédia de Jó: a perda instantânea de seus bens, de seus filhos e de sua saúde. Jó, porém, não blasfemou contra Deus, mas, ao invés disso, ele se levantou, rasgou o seu manto, raspou a sua cabeça e, lançando-se em terra, adorou ao Senhor; e disse: "nu saí do ventre da minha mãe, e nu tornarei para lá. Deus me deu, e Deus tirou; bendito seja o nome do Senhor" (Jó 1, 20-21). Deus permitiu que Satanás ferisse Jó de úlceras malignas, desde a planta do pé até o alto da cabeça. (Jó 2, 7) Após a narração desses fatos, sucederam debates entre Jó e seus amigos (Elifaz, Bildad e Sofar) sobre a grandeza dos propósitos da divindade e sobre os mistérios da vida humana e sua culpabilidade. Ao final, Deus aparece a eles e repreende-os, e Jó fala: "Antes eu Te conhecia de ouvir falar, mas agora meus olhos Te veem". E Deus virou a situação de Jó, enquanto ele orava pelos seus amigos, e o Senhor devolveu a Jó em dobro a tudo quanto antes possuía de bens materiais, além de vir a ter outros sete filhos e três filhas, as quais vieram a ser consideradas como as mais belas da época. E quanto a Jó, ele viveu cento e quarenta anos, e morreu velho e farto de dias. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%B3
|
Jesus e a cura da mulher hemorrágica. Catacumba de Marcelino e Pedro. Roma, Itália. Imagem/fonte:
Mas disse
Jesus: Alguém me tocou; pois percebi que de mim saiu poder. |
Aniversário de 33 anos do C.E. Discipulos de Jesus 11-02-1988 / 11-02-2021 |
Publicação do jornal Folha da Região em 10-02-2021, na ágina A2.
(PDF recebido em email de Sirlei Nogueira). |
|
|
|
Vicente Gobi dando inicio às obras da sede própria do C.E. Discipulos de Jesus. Araçatuba, SP |
|
C.E. Discipulos de Jesus. Araçatuba, SP. |
|
|
|
Trabalho de Assistência Social sempre presente no C.E. Discipulos de Jesus |
Palestra em live programada pelo C.E. Amor e Caridade- Birigui, SP. Acesse no YouTube |
|
Figueira seca, fé divina e fé humana |
Na reunião virtual de estudos de “O evangelho segundo o espiritismo”, da equipe do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa Espírita, de São Paulo, no dia 09 de fevereiro, Maria José Ferreira da Silva e Valkíria Takahara deram prosseguimento ao estudo sobre o Cap. 19 – A fé transporta montanhas, abordando a Parábola da Figueira Seca e as Instruções Espirituais. Seguiram-se vários comentários pelos integrantes do grupo de estudo. A coordenação foi feita por Cesar Perri; a prece de abertura foi feita por Júlia Steiner e a de encerramento foi feita por Luciana Lemos.
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Live programada pela Swindon Spiritist Society Reino Unido |
Bom dia, Ismael,
Nós esperamos que tudo esteja bem com você e com a sua família.
Seria possível nos ajudar a divulgar a nossa reflexão de sábado 13 de fevereiro?
Mais uma vez, muitíssimo obrigado e fique com Deus!
Alexandre e Daniela.
(Recebido em email de Swindon Espírita [swindon.espirita@gmail.com]) |
Site da Federação Espírita do Estado de Sergipe Aracaju |
Acesse:
|
Site da Federação Espírita Pernambucana Recife |
Acesse aqui: https://federacaoespiritape.org/
|
Palestra Virtual : os últimos serão os primeiros FEB- Acesse no link |
No domingo,
dia 14 de fevereiro, às 17h, haverá Palestra Virtual na FEB com a
participação do diretor Hélio Blume, desenvolvendo o tema “Os últimos serão
os primeiros”. A direção será de Maria de Lourdes com transmissão pelos
canais oficiais da FEB e da FEBtv. Facebook FEB: https://www.facebook.com/FEBoficial/ Facebook FEBtv: https://www.facebook.com/febtvBrasil/ FEBtv You Tube: https://febtv.live/yt
(Divulgado em https://www.febnet.org.br/portal/2021/02/09/palestra-virtual-os-ultimos-serao-os-primeiros/) |
Palestra programada para o Núcleo Espírita Chico Xavier Niterói, RJ |
Para assistir, acesse https://www.youtube.com/watch?v=uvsfry7Dtjw
(Recebido em email de Núcleo Espírita Chico Xavier [necx.espiritismo@gmail.com]) |
Palestra programada para o Núcleo Espírita Chico Xavier Niterói, RJ |
Para assistir, acesse https://www.youtube.com/watch?v=uvsfry7Dtjw
(Recebido em email de Núcleo Espírita Chico Xavier [necx.espiritismo@gmail.com]) |
Publicação do Correio Fraterno São Bernardo do Campo, SP |
||
Olá! Bom dia! Tudo bem com você? Espero que sim!
Nascido em berço espírita – ele é neto da escritora Suely Caldas Schubert –, Humberto é palestrante internacional, autor de vários ensaios e livros, sobretudo com enfoque filosófico e histórico. Também está à frente do Grupo de Estudo Filosófico Espírita, que reúne virtualmente espíritas de vários países. “A primeira contribuição concreta da filosofia para o espiritismo é a possibilidade de aclaramento conceitual e, também, de melhor entendimento da ética, da metafísica e da própria religião no seio do mundo contemporâneo”, explica. Espero que você goste. É muito legal como ele esclarece nessa conversa a importância desse aspecto na doutrina, que traz uma luz tão grande ao processo de autoconhecimento para o mundo novo: www.bit.ly/FilosofiaEspirita Aproveite bem a leitura! Até a próxima,
Editora Correio Fraterno (Recebido em email de Izabel Vitusso) |
Programação de palestra em live da BUSS Londres, Reino Unido |
Ola, Tudo bem contigo? Segue a divulgacao para nossa proxima palestra. Grande abraco
(Recebido em email de Gilson Guimaraes [gilsonlondon@gmail.com]) |
Live com oradores da França, Reino Unido, Lituânia e Irlanda |
.
(Recebido em email de Elsa Rossi) |
Ajude o Abrigo Ismael. Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
Assista o vídeo explicativo: https://www.facebook.com/abrigoismael/videos/351170289469588
(Com informações do presidente Emerson Francisco Gratão) |
Pizza solidária do Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
(Com informações de Simone Shorane) |
O brilho da face |
Na narrativa da recepção dos Dez Mandamentos, lemos que o legislador hebreu desceu do monte Sinai, trazendo nas mãos as Tábuas da Lei, lavradas em pedra. O que ele não se dera conta é que por ter estado em contato com a Espiritualidade Superior, seu rosto resplandecia. Tanto que os filhos de Israel temiam olhar para ele. Por isso, durante algum tempo, ele precisava colocar um véu sobre o rosto, toda vez que fosse falar ao povo. Esse fenômeno se chama transfiguração. E a de Moisés foi luminosa e duradoura. Os filhos de Israel, diz o texto bíblico de Êxodo, viam o rosto de Moisés, no qual resplandecia a pele. Sua face deixava transparecer a grandeza daqueles momentos em que estivera num contato mais estreito com Espíritos Superiores. Um contato para o qual ele se preparara largo tempo. Segundo as anotações bíblicas, foram quarenta dias e quarenta noites, no Sinai. Um longo preparo para a recepção de um Código tão importante para a Humanidade. No Novo Testamento, por sua vez, temos as narrativas dos Evangelistas Mateus, Marcos e Lucas, referindo-se à transfiguração de Jesus, no monte Tabor. Como testemunhas, somente os Apóstolos Pedro, Tiago e João. O texto de Mateus diz que Jesus se transfigurou diante deles. O Seu rosto resplandeceu como o sol, e as Suas vestes se tornaram brancas como a luz. O Evangelista João, por sua vez, dá o seu testemunho ocular com a frase: Vimos a sua glória, como a glória do unigênito do pai, cheio de graça e verdade. Com certeza, foi a única vez, durante a Sua vida carnal que Jesus se mostrou em toda a Sua grandeza. Brilhando como o sol, Espírito perfeito que é. Duas transfigurações. A segunda ainda maior do que a primeira. * * * É de nos perguntamos quando mostraremos a nossa face brilhante? Não estamos falando do fenômeno da transfiguração, mas de algo pelo qual podemos trabalhar, todos os dias. Mostrar a nossa face transfigurada pela alegria, traduzindo a gratidão a Deus pela vida na Terra. A face que ateste o que nos asseverou Jesus: Que somos filhos da luz, criados pela luz. Brilhar como Ele nos recomendou: Brilhe a vossa luz. Permitamo-nos deixar brilhar o nosso olhar de amor, de tolerância, de carinho para com tudo que vive sobre a Terra. Aquele mesmo olhar que tinha o pobre de Assis, Francisco, para as aves do céu, para os pequenos animais. Olhar de cuidado que o movia a lhes providenciar alimento. Tal era a sua atenção para com esses seres que, na época das festas natalinas, ordenava aos seus companheiros que a ração lhes fosse dobrada. Irradiemos esse nosso carinho pela face e nos deixemos envolver por essas irradiações, de forma que quem quer que se aproxime de nós, se sinta abraçado. Que quem nos olhe a face, possa descobrir que somos filhos de Deus, que desejamos fazer a diferença sobre a Terra. Que nela eles encontrem o brilho dos nossos sorrisos. Permitamos que brilhe a nossa luz. A luz de filhos de Deus, colocados nesta Terra para crescer até alcançar as estrelas. Pensemos nisso. Brilhemos. Redação do Momento
Espírita, com base no cap. 34,
(Copiado do site Feparana) |
Moisés no Monte Sinai. Óleo sobre tela de Jean-Leon Gérôme. Imagem/fonte: |
Moisés e os Dez Mandamentos em óleo sobre tela de Rembrandt. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rembrandt_-_Moses_with_the_Ten_Commandments_-_Google_Art_Project.jpg
O episódio da recepção dos Dez Mandamentos é sugestivo de uma escrita direta na visão espírita.
|
Moisés vendo a terra prometida. Óleo em papelão por Frederic Edwin Church. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Moses_Viewing_the_Promised_Land_Frederic_Edwin_Church.jpg
|
A transfiguração de Jesus. Pintura de Alexandr Ivanov. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Transfiguration_of_Jesus#/media/File:Alexandr_Ivanov_015.jpg
|
Igreja no topo do Monte Tabor descrito pelo Evangelho como local da Transfiguração. Foto Ismael Gobbo |
Cena da Transfiguração na igreja do Monte Tabor, nas proximidades de Nazaré, Galiléia, Israel. Foto Ismael Gobbo
|
Ao fundo o Monte Tabor visto da cidade de Nazaré, cidade onde Jesus viveu sua infância e mocidade. Foto Ismael Gobbo |
João Ghignone |
Junho 2013- por Marco Antonio Negrão Copiado de Jornal Mundo Espírita http://www.mundoespirita.com.br/?materia=joao-ghignone
João Ghignone Imagem arquivo Feparana
Neste mês de junho, completam-se trinta e cinco anos que o nobre companheiro e ex-presidente da Federação Espírita do Paraná – FEP, João Ghignone, retornou à pátria Espiritual. Assim está escrito no Jornal Mundo Espírita do dia 30 de junho de 1978: No dia 8 do mês que hoje finda, às 22:30 horas, em sua residência nesta Capital – na Rua Carlos de Carvalho, 431 – desencarnou o venerável cidadão João Ghignone… Ghignone foi eleito Presidente da Federação Espírita do Paraná no dia 10 de janeiro de 1932, permanecendo no cargo até sua desencarnação, ou seja, quarenta e seis anos. João Ghignone nasceu em 11 de fevereiro de 1889, na cidade de Serravale Sesia (Piemonte – Itália). Com cinco anos de idade, sua família mudou-se para o Brasil. Seu pai era engenheiro civil e trabalhou na implantação de diversas fábricas de papel. Após percorrer alguns Estados, seus pais fixaram raízes no Estado do Paraná, inicialmente em Morretes. João tinha onze anos e lá viveu a sua mocidade, casando-se com uma imigrante italiana – Itália Dall’igna Ghignone. Teve oito filhos – cinco mulheres e três homens. Foi músico, tipógrafo, dono de restaurante, comerciante. Transferiu residência para Curitiba e, em 1925, estabeleceu-se como livreiro, construindo uma sólida empresa no ramo – Livrarias Ghignone. Foi o 11º Presidente da FEP e foi reeleito entre o ano de 1932 até 1978, tendo ingressado na FEP em 1919. João de Mattos Lima, ex-companheiro de João Ghignone, fez muitas viagens pelo interior do Paraná, já na década de sessenta e conta que: Sempre viajávamos com a caminhonete Chevrolet do João e os companheiros de viagem custeavam as despesas do próprio bolso. Participou ativamente da transferência do Lar Mariinha (hoje, Creche Mariinha), que estava instalado em Palmeira e que, por razões administrativas, foi reinstalado em Campo Largo. Em 1935, autorizou os estudos econômicos para a construção da nova sede da Federação. Em 1938, autorizou o reinício das obras do Sanatório Bom Retiro (hoje, Hospital Espírita de Psiquiatria Bom Retiro), que seria inaugurado em 28 de março de 1945. Seu grande coração sempre esteve ligado à assistência social e, na sua gestão, foi criada a Associação Protetora do Recém-Nascido, na FEP. Outras obras que foram iniciadas e concluídas durante a sua administração, ao lado de companheiros valorosos que faziam parte da Diretoria da Federação: o Albergue Noturno, Lar Icléa, Lar Hercília de Vasconcellos (Paranaguá), Creche Josefina Rocha, Instituto Lins de Vasconcellos (Escola). Fez-se presente nos acontecimentos históricos do Espiritismo no Brasil, seja nos Estados vizinhos ao Paraná, seja na antiga capital federal (RJ), sempre participando de Seminários, Congressos, Encontros. Escreveu Lauro Schleder, no Jornal Mundo Espírita, de 31 de julho de 1978, homenageando o companheiro que tinha retornado à pátria espiritual: Assim podemos dizer com toda segurança: João Ghignone foi um homem de bem que sempre honrou seu nome na vida civil como na vida comercial. E, mais ainda como espírita convicto, sincero e leal que soube ser, dedicando o melhor de sua longa existência terrena no trato dos assuntos da sua querida Federação Espírita do Paraná cuja presidência exerceu por 46 anos. Além desse largo período na direção da Federação Espírita, Ghignone já outros cargos exercera na mesma instituição, totalizando 50 anos a serviço do Bem, a serviço do Espiritismo… dado seu alto espírito de tolerância, granjeou no meio paranaense, a mais elevada simpatia para o Espiritismo, notadamente para as suas obras sociais… Escreveu Honório Melo, companheiro de João Ghignone, seu 2º Vice-Presidente, no período de 1974 a 1978: …João Ghignone, dedicado ao comércio de livros nesta Capital, foi um homem inteiramente voltado para as nobres causas, tendo merecido sempre o respeito e consideração das grandes empresas que mantinham relações com sua firma comercial… Durante a sua gestão, a Federação Espírita passou por momentos importantes na consolidação tanto dos seus trabalhos assistenciais quanto doutrinários. Sua contribuição, juntamente com os seus companheiros, com os quais conviveu dentro da federativa, Sebastião Paraná, Vicente Montepoliciano do Nascimento Jr, João Pedro Schleder, José Nogueira dos Santos, Arthur Lins de Vasconcellos Lopes, Flávio Ferreira da Luz, Marcolino José Monteiro, Abibe Isfer, Honório Melo, dentre outros. Foi um homem que se dedicou à causa e soube levar a todos que com ele conviveram, o respeito, a lealdade e a capacidade de trabalho. O Movimento Espírita paranaense deve muito a esse companheiro valoroso e dedicado. BIBLIOGRAFIA MINI-BIOGRAFIA JoãoGhignone. Presença Espírita, Salvador, ago. 1980, ano VII, n. 78, p. 22. JOÃO Ghignone. Mundo Espírita, Curitiba, nov. 1988, ano LVII, n. 1252, p.1. AOS 89 anos, tomba “o velho jequitibá”. Op. cit., 30 jun. 1978, ano XLVI, n. 1128, p. 1. SCHLEDER, Lauro. Um homem de bem: João Ghignone. Op. cit., 31 jul. 1978, ano XLVI, n. 1129, p. 2. RELEMBRANDO João Ghignone, de saudosa memória. Op. cit., 30 jun. 1979, ano XLVI, n. 1140, p. 1. ANUÁRIO ESPÍRITA. Araras: IDE, 1979, ano XVI, n. 16. FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO PARANÁ. Federação Espírita do Paraná 77 anos: seus presidentes. Curitiba, [1979]. 36 p. _____. 110 anos semeando a boa nova por um mundo melhor. Curitiba, 2012. Não paginado.
(Copiado de http://www.mundoespirita.com.br/?materia=joao-ghignone) |
João Ghignone Imagem arquivo Feparana
|
João Ghignone Imagem arquivo Feparana |
Abra estas e outras imagens de João Ghignone aqui: http://www.mundoespirita.com.br/?materia=joao-ghignone
|
João Leão Pitta |
João Leão Pitta
Nascido no dia 11 de abril de 1875, na Ilha da Madeira, Portugal e desencarnado no dia 11 de fevereiro de 1957, no Brasil.
João Leão Pitta fez os seus primeiros estudos em sua terra natal, cursando um colégio particular e alcançando um grau de instrução equivalente ao nosso curso secundário. Terminados esses estudos deliberou ir para o continente a fim de se aperfeiçoar e escolher uma carreira.
Nessa altura surgiu um imprevisto: seus pais alimentavam a ideia de fazer com que ele seguisse a carreira eclesiástica e se ordenasse padre católico. Entretanto, a sua propensão era norteada no sentido de ser admitido na marinha portuguesa. Não conseguindo estudar o que aspirava, veio para o Brasil sem o consentimento de seus pais, aportando no Rio de Janeiro com apenas 16 anos de idade e com quatrocentos réis no bolso.
Não tendo conhecidos nem parentes, empregou- se numa padaria, onde, pelo menos, tinha acomodação e alimentação. Não se sentindo bem na antiga Capital Federal, deliberou transferir- se para a cidade de Piracicaba, no Estado de S. Paulo, onde se casou com Da. Maria Joaquina dos Reis, de cujo consórcio teve 12 filhos. Posteriormente voltou para o Rio de Janeiro, onde se ocupou da profissão de tecelão, chegando a ser contramestre da fábrica.
Um acontecimento, no entanto, mudou o rumo de sua vida. Uma de suas filhas ficou bastante doente, e ele, sem recursos para sustentar sua numerosa prole e atender à enfermidade da filha, resolveu procurar um Centro Espírita. Não estava animado do propósito de haurir os benefícios doutrinários do Espiritismo, mas sim, de obter a cura de sua filha. Foi ali que conheceu um médium receitista.
Pitta tinha o hábito de discutir. Porém, o médium não admitia discussões com referência à Doutrina Espírita e deu- lhe alguns livros para que os lesse. Fez as primeiras leituras com manifesta má vontade, mas, aos poucos, foi tomando interesse e estudou as obras básicas da codificação kardequiana.
Com a desencarnação de três de suas filhas, vítimas de uma epidemia, sua esposa, cumulada de profundos desgostos, fez com que a família voltasse de novo para Piracicaba. Conhecedor do Espiritismo, não perdeu tempo e logo descobriu que, na cidade, as reuniões espíritas eram realizadas mais por curiosidade de que por apego aos estudos. Tomou então a deliberação de conclamar alguns amigos, demonstrando- lhes a responsabilidade moral de cada um, após o que conseguiu, em companhia de outros confrades, compenetrados do caráter sério e nobilitante da Doutrina dos Espíritos, fundar, no ano de 1904, a "Igreja Espírita Fora da Caridade não há Salvação", a pioneira das instituições espíritas da cidade.
Logo após a fundação do Centro Espírita, o clero católico moveu- lhe acerba campanha e, como decorrência não conseguiu emprego na cidade e ficou sem crédito por mais de um ano. Todos lhe negavam serviço, apesar de ser homem honesto e trabalhador. Nesse período crítico de sua vida, sua esposa costurava para ganhar algum dinheiro, conseguindo assim amparar a família e superar a crise.
Logo após, conseguiu arranjar emprego numa loja de ferragens de propriedade de Pedro de Camargo, que mais tarde se tornou o famoso Vinícius. Nessa firma trabalhou durante 20 anos, chegando a ser sócio interessado, tal a sua operosidade e honestidade à toda prova.
Nos idos de 1926-29, como pretendesse melhorar sua situação econômico- financeira, a fim de propiciar melhor educação para seus filhos, instalou uma fábrica de bebidas. Tudo ia bem. Porém, como estivesse sempre pronto a atender aos amigos e aos necessitados, impulsionado pelo seu bom coração, acabou perdendo tudo, mais de duzentos contos de réis, verdadeira fortuna naquele tempo. Viu- se então face à dura contingência de hipotecar sua própria moradia, perdendo- a por excesso de amor ao próximo.
Em 1930, resolveu trabalhar na divulgação do Espiritismo, fazendo propaganda e angariando assinaturas para a "Revista Internacional de Espiritismo" e para o jornal "O Clarim". Deixou o convívio sossegado de seu lar, de seus filhos, para viajar pelo Brasil, percorrendo centenas de cidades, pregando o Evangelho e disseminando aquelas publicações e as obras espíritas do grande missionário que foi Caírbar Schutel.
Em todas as cidades por onde passava, fazia suas pregações doutrinárias. Profundo conhecedor dos textos evangélicos, esmiuçava- os com profundidade e com bastante clareza, tornando- os inteligíveis para todos. Quando falava, suas palavras eram cadenciadas e precisas.
Nessa obra missionária viveu 21 anos ininterruptos, percorrendo vários Estados do Brasil, notadamente Goiás, Mato Grosso, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Os transportes por ele utilizados eram dos mais precários. Muitas vezes fazia longas caminhadas a pé, a cavalo, de trem, de caminhão e de ônibus, alimentando- se e dormindo mal. Tinha imenso prazer em atender aos convites que lhe eram formulados e, sentindo- se sempre inspirado pelo Alto, levava o conhecimento de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" a milhares de pessoas e lares. Fez milhares de conferências em Centros Espíritas, praças públicas e cinema.
Nessas extensas caminhadas, algumas de muitos quilômetros, auxiliava os mais necessitados com os recursos que ia amealhando. Socorria muitas pessoas, sem distinção de crença religiosa, dando- lhes dinheiro para consultar médicos, comprar óculos, adquirir mantimentos e para outros fins.
Era modesto no trajar. Possuía longas barbas brancas e a criançada o chamava de Papai Noel, pois também sabia brincar com as crianças e orientá- las. Sofria sempre calado, sem lamúrias, cônscio de que os sofrimentos na Terra são oriundos de transgressões cometidas em vidas anteriores.
Com a idade de 75 anos, foi acometido de pertinaz enfermidade e submetido a delicada intervenção cirúrgica, vindo a desencarnar 6 anos mais tarde.
João Leão Pitta deixou várias monografias inéditas.
(Copiado de http://www.feparana.com.br/topico/?topico=657) |
Homenagem |
Meu convívio com Leão Pitta |
João Leão Pitta
Escrito por Raymundo Espelho
Quando criança, participávamos das aulas de
evangelização cristã no Centro Espírita Bezerra de Menezes, em Catanduva,
interior de São Paulo. Na época, o livro-base usado pelas casas espíritas
quase sempre era um dos clássicos de Eliseu Rigonatti, 52 lições de catecismo
espírita. Lembro-me do autor ter nos visitado, ministrando-nos inclusive
aulas que nos ajudaram a sedimentar os conhecimentos doutrinários. Era época
em que iniciávamos os estudos escolares.
Publicado no jornal Correio Fraterno- edição 458 - julho/agosto2014
Correio Fraterno
(Texto Copiado do site Correio Fraterno) |
Eugenia Pitta Velloso, filha de João Leão Pitta, no casamento com Kardec Rangel Velloso, na foto. Fotos do arquivo de Maria Aparecida Bergman cedidas para Ismael Gobbo |
Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br |
Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este boletim de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br |