Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/22-02-2021.htm
No Blog onde é postado diariamente: http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/
Ou no Facebook: https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1
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Os últimos 5 emails enviados |
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20-02-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/20-02-2021.htm 19-02-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/19-02-2021.htm 18-02-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/18-02-2021.htm 17-02-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/17-02-2021.htm 16-02-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/FEVEREIRO/16-02-2021.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 11 - 1868 |
(Copiado do site Febnet)
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São José com o Menino Jesus. Óleo sobre tela de Marcantonio Franceschini Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Saint_Joseph_with_the_Christ_Child.jpg |
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Jesus entre os Doutores", 1884. Óleo sobre Tela de Heinrich Hofmann Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:ChristInTheTemple.jpg |
Bodas em Caná. Óleo sobre tela por Gaetano Gandolfi. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gaetano_Gandolfi_-_The_Marriage_at_Cana_-_Walters_371919.jpg |
Aparição de Cristo ao povo. Pintura de Alexander Ivanov. Imagem/fonte: |
Uma representação de Jesus e a mulher apanhada em adultério. Imagem/fonte: |
O Sermão das Bem-Aventuranças. Aquarela por James Tissot Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Beatitudes#/media/File:TissotBeatitudes.JPG |
O retorno do filho pródigo. Bartolomé Esteban Murillo. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Return_of_the_Prodigal_Son_1667-1670_Murillo.jpg |
Ele chorou por isso. Óleo sobre tela de Enrique Simonet Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Enrique_Simonet_-_Flevit_super_illam_1892.jpg
De acordo com o capítulo 19 do Evangelho de Lucas , quando Jesus se aproxima de Jerusalém , ele olha para a cidade e chora sobre ela ( Lucas 19:41 ) (um evento conhecido como Flevit super illam em língua latina ), predizendo o sofrimento que aguarda o povo da cidade. O evento aconteceu no Monte das Oliveiras , no fundo do Segundo Templo. Leia mais: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Enrique_Simonet_-_Flevit_super_illam_1892.jpg
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A última ceia. Óleo sobre tela de Peter Paul Rubens. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Peter_Paul_Rubens_-_Last_Supper_-_WGA20255.jpg |
Cenáculo. Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo.
O Cenáculo (do latim Cenaculum) é o termo usado para o sítio ou local onde ocorreu, de acordo com os cristãos, a Última Ceia e onde atualmente se encontra um grande templo. A palavra é um derivado da palavra latina cena, que significa "jantar". Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cen%C3%A1culo
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Elevação da cruz. Óleo sobre tela de Sebastiano Mazzoni. Imagem/fonte: |
A visão de Jesus a partir da cruz em aquarela por James Tissot. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Asseenfromthecross-vi.jpg |
O sepultamento de Jesus. Carl H. Bloch. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Bloch#/media/File:BurialofChrist_CarlBloch.jpg |
Jesus ressuscitado e Maria Madalena. Autor: depois de Heinrich Hofmann, publicado no cartão da Bíblia. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:The_resurrection_day.jpg
10Tornaram,
pois, os discípulos para casa. Leia mais: |
Estrada para Emaús. Óleo sobre tela por Jan Wildens. Imagem/fonte:
13Nesse
mesmo dia, iam dois deles para uma aldeia chamada Emaús, que distava de
Jerusalém sessenta estádios; 14e
iam comentando entre si tudo aquilo que havia sucedido. 15Enquanto
assim comentavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou, e ia com
eles; 16mas
os olhos deles estavam como que fechados, de sorte que não o
reconheceram. 17Então
ele lhes perguntou: Que palavras são essas que, caminhando, trocais entre
vós? Eles então pararam tristes. 18E
um deles, chamado Cleopas, respondeu-lhe: És tu o único peregrino em
Jerusalém que não soube das coisas que nela têm sucedido nestes dias?
19Ao
que ele lhes perguntou: Quais? Disseram-lhe: As que dizem respeito a Jesus, o
nazareno, que foi profeta, poderoso em obras e palavras diante de Deus e de
todo o povo. 20e
como os principais sacerdotes e as nossas autoridades e entregaram para ser
condenado à morte, e o crucificaram. 21Ora,
nós esperávamos que fosse ele quem havia de remir Israel; e, além de tudo
isso, é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram.
22Verdade
é, também, que algumas mulheres do nosso meio nos encheram de espanto; pois
foram de madrugada ao sepulcro 23e,
não achando o corpo dele voltaram, declarando que tinham tido uma visão de
anjos que diziam estar ele vivo. 24Além
disso, alguns dos que estavam conosco foram ao sepulcro, e acharam ser assim
como as mulheres haviam dito; a ele, porém, não o viram. LEIA MAIS: |
A luz. Foto Ismael Gobbo |
Jesus, em quadro de Maria Tereza Braga. Foto Ismael Gobbo Allan Kardec, Codificador do Espiritismo (Wikipedia)
O Consolador- roteiro 1 Ideias principais Assim como o Cristo disse: “Não vim destruir a lei, poréms cumpri-la”, também o Espiritismo diz: “Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe execução.” Nada ensina em contrário ao que ensinou o Cristo; mas, desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda a gente, o que foi dito apenas sob forma alegórica. Allan Kardec: O evangelho segundo o espiritismo. Cap. 1, item 7. O Espiritismo realiza [...] todas as condições dos Consolador que Jesus prometeu. Não é uma doutrina individual, nem de concepção humana; ninguém pode dizer-se seu criador. É fruto do ensino coletivo dos Espíritos, ensino a que preside o Espírito de Verdade. Nada suprime do Evangelho: antes o completa e o elucida. Allan Kardec: A gênese. Cap. 17, item 40. Leia mais: https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2013/01/Mod-1-Rot-1-O-Consolador.pdf |
Capa da 1ª. edição de O Livro dos Espíritos de Allan Kardec, lançados aos 18 de abril de 1857. Copiada de https://kardec.blog.br/18-de-abril-de-1857/ |
Alcoólatra |
Pelo Espírito Joaquim Dias. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Vozes do Grande Além. Lição nº 30. Página 121. Joaquim Dias - Amigo espiritual não identificado.
Reunião da noite de 12 de janeiro de 1956. Emocionadamente, o nosso grupo recebeu a visita de Joaquim Dias, pobre espírito sofredor que nos trouxe o doloroso relato de sua experiência, da qual recolhemos amplo material para estudo e meditação.
Alcoólatra!... Que outra palavra existirá na Terra, encerrando consigo tantas potencialidades para o crime?... O alcoólatra não é somente o destruidor de si mesmo. É o perigoso instrumento das trevas, ponte viva para as forças arrasadoras da lama abismal. O incêndio que provoca desolação aparece numa chispa. O alcoolismo que carreia a miséria nasce num copinho. De chispa em chispa, transforma-se o incêndio em chamas devoradoras. De copinho a copinho, o vício alcança a delinquência. Hoje, farrapo de alma que foi homem, reconheço que, ontem, a minha tragédia começou assim... Um aperitivo inocente... Uma hora de recreio... Uma noite festiva... Era eu um homem feliz e trabalhador, vivendo em companhia de meus pais, de minha esposa e um filhinho. Uma ocasião, porém, surgiu em que tive a infelicidade de sorver alguns goles do veneno terrível; disfarçado em bebida elegante, tentando afugentar pequeninos problemas da vida e, desde então, converti-me em zona pestilencial para os abutres da crueldade. Velhos inimigos desencarnados de nossa equipe familiar fizeram de mim seu intérprete. A breve tempo, abandonei o trabalho, fugi à higiene e apodreci meu caráter, trocando o lar venturoso pela taverna infeliz. Bebendo por mim e por todas as entidades viciosas que nos hostilizavam a casa, falsifiquei documentos, matando meu pai com medicação indevida, depois de arrojá-lo à extrema ruína. Mais tarde, tornando-me bestial e inconsciente, espanquei minha mãe, impondo-lhe a enfermidade que a transportou para a sepultura. Depois de algum tempo, constrangi minha esposa ao meretrício, para extorquir-lhe dinheiro, assassinando-a numa noite de horror e fazendo crer que a infeliz se envenenara usando as próprias mãos e, de meu filho, fiz um jovem salteador e beberrão, muito cedo eliminado pela polícia... Réprobo social, colhia tão-somente as aversões que eu plantava. Muitas vezes, em relâmpagos de lucidez, admoestava-me a consciência: - Ainda é tempo! Recomeça! Recomeça! Entretanto, fizera-me um homem vencido e cercado pelas sombras daqueles que, quanto eu, se haviam consagrado no corpo físico à criminalidade e à viciação, e essas sombras rodeavam-me apressadas, gritando-me, irresistíveis: - Bebe e esquece! Bebe, Joaquim!... E eu me embriagava, sequioso de olvidar a mim mesmo, até que o delírio agudo me sitiou num catre de amargura e indigência. A febre, a enfermidade e a loucura consumiram-me a carne, mas não percebi a visitação da morte, porque fui atraído, de roldão, para a turba de delinquentes a que antes me afeiçoara. Sofri-lhes a pressão, assimilei-lhes os desvarios e, com eles, procurei novamente embebedar-me. A taverna era o meu mundo, com a demência irresponsável por meu modo de ser... Ai de mim, contudo!... Chegou o instante em que não mais pude engodar minha sede!... A insatisfação arrasava-me por dentro, sem que meus lábios conseguissem tocar, de leve, numa gota do liquido tentador. Deplorando a inexplicável inibição que me agravava os padecimentos, afastei-me dos companheiros para ocultar a desdita de que me via objeto. Caminhei sem destino, angustiado e semilouco, até que me vi prostrado num leito espinhoso de terra seca... Sede implacável dominava-me totalmente... Clamei por socorro em vão, invejando os vermes do subsolo. Palavra alguma conseguiria relatar a aflição com que implorei do Céu uma gota d’água que sustasse a alucinação de minhas células gustativas... Meu suplicio ultrapassava toda humana expressão... Não passava de uma fogueira circunscrita a mim mesmo. Começaram, então, para mim, as miragens expiatórias. Via-me em noite fresca e tranquila, procurando o orvalho que caía do céu para dessedentar-me, enfim, mas, buscando as bagas do celeste elixir, elas não eram, aos meus olhos, senão lágrimas de minha mãe, cuja voz me atingia, pranteando em desconsolo: - Não me batas, meu filho!... Não me batas, meu filho!... Devolvido à flagelação, via-me sob a chuva renovadora, mas, tentando sorver-lhe o jorro, nele reconhecia o pranto de meu pai, cujas palavras derradeiras me impunham desalento e vergonha: - Filho meu, por que me arruinaste assim?... Arrojava-me ao chão, mergulhando meu ser na corrente poluída que o temporal engrossava sempre, na esperança de aliviar a sede terrível, mas, na própria lama do enxurro, encontrava somente as lágrimas de minha esposa, de mistura com recriminações dolorosas, fustigando-me a consciência: - Por que me atiraste ao lodo?... e por que me mataste, bandido?... - De novo regressava ao deserto que me acolhia, para logo após me entregar à visão de fontes cristalinas... - Enlouquecido de sede, colava a boca ao manancial, que se convertia em taça de fel candente, da qual transbordavam as lágrimas de meu filho, a bradar-me, em desespero: - Meu pai, meu pai, que fizeste de mim?... Em toda parte, não surpreendia senão lágrimas... Arrastei-me pelos medonhos caminhos de minha peregrinação dolorosa, como um Espírito amaldiçoado que o vício metamorfoseara em peçonhento réptil... Suspirava por água que me aliviasse o tormento, mas só encontrava pranto... Pranto de meu pai, de minha mãe, de minha esposa e de meu filho a perseguir-me implacável... Alma acicatada por remorsos intraduzíveis, amarguei provações espantosas, até que mãos fraternas me trouxeram à bênção da oração... Piedosos enfermeiros da Vida Espiritual e mensageiros da Bondade Divina, pelos talentos da prece, aplacaram-me a sede, ofertando-me água pura... Atenuou-se me o estranho martírio, embora a consciência me acuse... Ainda assim, amparado por aqueles que vos inspiram, ofereço-vos o triste exemplo de meu caso particular para escarmento daqueles que começam de copinho a copinho, no aperitivo inocente, na hora de recreio ou na noite festiva, descendo desprevenidos para o desequilíbrio e para a morte... E, em vos falando, com o meu sofrimento transformado em palavras, rogo-vos a esmola dos pensamentos amigos para que eu regresse a mim mesmo, na escabrosa jornada da própria restauração.
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
A cólera do alcoólico. Pastel sobre tela do Professor Humberto Viggiano. Foto Ismael Gobbo Quadro exposto no Museu Penitenciário Paulista. São Paulo, Brasil.
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Hábitos Perigosos. Pastel sobre tela do Professor Humberto Viggiano. Foto Ismael Gobbo Quadro exposto no Museu Penitenciário Paulista. São Paulo, Brasil
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“O progresso do bêbado”, 1846, demonstrando como o alcoolismo pode levar à pobreza, ao crime e, eventualmente, ao suicído. https://en.wikipedia.org/wiki/Suicide#/media/File:The_Drunkard%27s_Progress_1846.jpg
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Menino bebendo. Óleo sobre tela de Annibale Carracci. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:%27Boy_Drinking%27_by_Annibale_Carracci,_1582-83.JPG |
Desencarna Túlio Borges, ex-diretor da FEB Brasília, DF |
Túlio Borges é um amigo-irmão querido que deixará saudades. Assíduo servidor da Casa de Ismael durante décadas, da qual foi diretor e dirigente de reuniões mediúnicas. Sério, responsável, estudioso e comprometido com a tarefa do bem na Seara de Jesus. Pautou sua existência em consonância com os valores morais do Evangelho e princípios do Espiritismo. Esposo, pai, amigo e irmão. Nossa gratidão ao Túlio que retornou à Pátria Espiritual hoje, 19 de fevereiro. Estamos convictos de que os amigos espirituais o acolhem com o carinho e o respeito dos quais se fez merecedor. À esposa, filhos e demais familiares, nossas vibrações fraternais e solidárias. O velório ocorrerá no sábado, 20, das 8h às 10h, na Capela 6, do Campo da Boa Esperança em Brasília. (Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2021/02/19/desencarna-tulio-borges-ex-diretor-da-feb/) |
Site da Federação Espírita do Estado do Ceará Fortaleza |
Acesse aqui:
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Site da Federação Espírita do Estado da Bahia Salvador |
Acesse aqui:
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Palavras ou Moral Estranha? |
O capítulo XXIII – Estranha Moral, de “O Evangelho segundo o Espiritismo” foi abordado na noite do dia 17 de fevereiro por Cesar Perri no programa da web TV da Rádio Brasil Espírita, de Maceió, intitulado “O Evangelho e sua simplicidade”. O programa é apresentado todas 4as. feiras às 19 horas. Acesse pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=ZCKUutpYglg
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Vídeo de palestra com o orador João Máximo Clique no link |
Assista em ↓ https://www.youtube.com/watch?v=AIVkpiqMgrE
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Palestra programada pelo Núcleo Espírita Chico Xavier Niterói, RJ |
Para assistir, acesse https://www.youtube.com/watch?v=ROyMcfTdU1A
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4º. Encontro de Pesquisadores Espíritas de Franca |
(Com informações de Adolfo de Mendonça Junior) |
Vídeo com Rener Cunha Refletindo com Joanna (82) |
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=jdkvlMIjGKk&list=PLZ3eQbY0Rt-Qh4-lliQXc0L1KDelVqnCU&index=2
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Buscai e achareis |
Na tarde do dia 18 de fevereiro houve a reunião virtual semanal de vibrações de equipe do Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo. Elizabeth Gabriel fez a exposição do evangelho comentando versículos sobre “Buscai e achareis” (Cap. 25 de O Evangelho Segundo o Espiritismo), relacionando com o esforço e o trabalho. As vibrações foram feitas por Elmara Moreira Leamari; a coordenação por Glória Martins Miranda e as músicas ao piano por Margarida Helena Garabedian.
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Site da Federação Espírita do Rio Grande do Norte Natal |
Acesse:
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Site da Federação Espírita do Rio Grande do Sul Porto Alegre |
Acesse:
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USE/SP 18º. Congresso Estadual de Espiritismo. Atibaia, SP |
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Ajude o Abrigo Ismael. Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
Assista o vídeo explicativo: https://www.facebook.com/abrigoismael/videos/351170289469588
(Com informações do presidente Emerson Francisco Gratão) |
Pizza solidária do Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
(Com informações de Simone Shorane) |
Publicações da Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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Informações do Site Espírita Irmãos W |
Olá
Caros amigos
Saudações Kardequianas.
Estamos trazendo esta semana.
O professor Rivail. Quem foi este personagem???. Que conhecemos como Allan Kardec.
O site vem resgatar a personalidade do Professor Rivail e destacar o perfil psicológico do Codificador na condução da Revelação da Doutrina dos Espíritos. Conhecendo a figura do PEDAGOGO.
Allan Kardec foi o pseudônimo adotado pelo Professor Rivail, para distinguir a Codificação Espírita das suas antecedentes tarefas na área pedagógica.
Estamos trazendo todas as obras pedagógicas do prof. Rivail, bem antes de ele se tornar Allan kardec.
Pedimos que possam ACESSAR A PÁGINA DO SITE NO LINK. Ou nos materiais em anexo do prof. Rivail.
OBRAS PUBLICADAS PELO PROF. RIVAIL
H.- L.- D. RIVAIL - Plano proposto para a melhoria da educação pública (1828) (Na página e em anexo) H.- L.- D. RIVAIL - Discurso pronunciado na distribuição de prêmios (1834) (Na página e em anexo) H.- L.- D. RIVAIL - Projeto de reforma de exames e de educandários para moças (1847) (Na página e em anexo) - Obras pedagógicas em idioma francês (Na página)
DIPLOMAS DO PROFESSOR RIVAIL – (Na página e em anexo) PROF. RIVAIL Acesse o link:
DIVERSÃO DO FINAL DE SEMANA
Estudos de Kardec com Jorge Hessen (Todas as sextas-feiras – 16:00 HORAS)
#01 - O LIVRO DOS ESPÍRITOS - Capítulo I "Deus e o infinito" com Jorge Hessen #01 Estudo reflexivo de o LIVRO DOS ESPÍRITOS Capítulo I "Deus e o infinito" Facilitador: Jorge Hessen (Brasilia-DF) Todas sextas-feiras às 16h00 horário de Brasília Produção e transmissão: RAETV Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=iDqVFmQnqFo&feature=youtu.be
Na Visão Espírita
Cesar S Santos - Na Visão Espírita Ser Espírita aprendendo com os pioneiros! Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=rkPE-qhUdkU&t=3s
Cesar S Santos - Na Visão Espírita Vivo até depois da Morte Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=upiYpfks5fY&t=152s
Lives Diversas (Todas sábados – 20:00 HORAS)
Bruno Tavares Entrevista Rafael Van Erven Ludolf Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=CT_K79YJVDg&feature=youtu.be
Estudos de Kardec com Allê de Paula (Todas Domingos – AS 17:00 HORAS)
Estudo do livro: O QUE É O ESPIRITISMO? Encontro #33 Projeto: + KARDEC Livro: O QUE É O ESPIRITISMO? Encontro 33 Facilitadores: Allê De Paula e convidado (s) Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=tKVBzJ3s8I0
Estudo do livro: O QUE É O ESPIRITISMO? Encontro #34 Projeto: + KARDEC Livro: O QUE É O ESPIRITISMO? Encontro 34 Facilitadores: Allê De Paula e convidado (s) Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=O1uGnu9Dtsk
ESTUDO DO LIVRO: O QUE É O ESPIRITISMO? ENCONTRO #35 Projeto: + KARDEC Livro: O QUE É O ESPIRITISMO? Encontro #35 Facilitadores: Allê De Paula e convidado (s) Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=nTUAjIQwVXI&feature=youtu.be
Paradigma Espírita Novos fatos sobre a vida e a obra de Allan Kardec LIVE realizada com Charles Kempf (Presidente da Federação Espírita Francesa e Pesquisador Espírita) Acesse o link:
Tema: BITTENCOURT SAMPAIO com ANTÔNIO CÉSAR PERRI Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=AkOoXQHGgH0&feature=youtu.be
A parábola do Bom Samaritano na visão espírita Centro Espírita William Crookes Convidados: Júlio Góes (SE) e César Perri (SP) Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=iUH8QPWSHUg
E A LUTA SEGUE
WANDERLEI
(Recebido em email de Site Espírita - Irmãos W [fabioastoni@msn.com]) |
Boletim do Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier São Paulo, SP |
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Há 160 anos, as informações iniciais sobre O livro dos médiuns; Buscai e achareis; Trabalhadores da última hora; Acervo em organização no CCDPE , em São Paulo; Evangelho à luz do Espiritismo na TV Amigo Espírita; Palavras ou moral estranha; O Evangelho segundo o espiritismo “on line”; A tradição e os mandamentos no Evangelho; Cristo consolador e propriedade – temas em “Nosso Lar”; As flores douradas do meu jardim; Pretensões
Artigos – Há 160 anos, as informações iniciais sobre O livro dos médiuns: http://grupochicoxavier.com.br/ha-160-anos-as-informacoes-iniciais-sobre-o-livro-dos-mediuns/
Notícias: - Buscai e achareis; http://grupochicoxavier.com.br/buscai-e-achareis/
- Trabalhadores da última hora: http://grupochicoxavier.com.br/trabalhadores-da-ultima-hora/
- Acervo em organização no CCDPE , em São Paulo: http://grupochicoxavier.com.br/acervo-em-organizacao-no-ccdpe-de-sao-paulo/
Estudo do Evangelho –: - Evangelho à luz do Espiritismo na TV Amigo Espírita: http://grupochicoxavier.com.br/evangelho-a-luz-do-espiritismo-na-tv-amigo-espirita/ Programa pelo link:
- Palavras ou moral estranha:
http://grupochicoxavier.com.br/palavras-ou-moral-estranha/
- O Evangelho segundo o espiritismo “on line”: http://grupochicoxavier.com.br/o-evangelho-segundo-o-espiritismo-on-line/
- A tradição e os mandamentos no Evangelho: http://grupochicoxavier.com.br/a-tradicao-e-os-mandamentos-no-evangelho/
Vídeos: - Cristo consolador e propriedade – temas em “Nosso Lar”: http://grupochicoxavier.com.br/cristo-consolador-e-propriedade-temas-em-nosso-lar/
Bibliografia: As flores douradas do meu jardim: http://grupochicoxavier.com.br/as-flores-douradas-do-meu-jardim/
Mensagem – Pretensões: http://grupochicoxavier.com.br/pretensoes/
o0o “Repara a quem serves, porque, se já recebeste a Boa Nova da Redenção, é tempo de te tornares embaixador de sua luz” – Emmanuel. (Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Caminho, verdade e vida. Cap. 115. FEB) o0o Com fraternal abraço, Equipe GEECX
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Revista eletrônica semanal O Consolador Londrina, PR |
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O que nos é dado gratuitamente |
Em tempos da pandemia assolando nações, temos registrado, igualmente, manifestações muito positivas. Um vídeo nos chamou a atenção e descreveremos as cenas, ao sabor da nossa própria imaginação, acrescentando frases e ideias. O locutor fala de um homem, na Itália que, aos noventa e três anos, foi hospitalizado com Covid-19. Ao ter alta hospitalar, foi-lhe informado que deveria pagar a quantia de quinhentos euros pela utilização do respirador artificial. Lágrimas rolaram pelas faces do idoso. O médico lhe disse que ele não deveria chorar pela conta. Afinal, tudo poderia ser resolvido. Um acordo poderia ser feito. Ele poderia negociar a dívida, na tesouraria do hospital. Não havia motivo para que ele viesse a se desesperar. No entanto, ainda emocionado, respondeu o italiano: Doutor, não choro porque preciso pagar esse valor. Eu disponho do dinheiro, sem problemas. É que me dei conta de que preciso pagar por ter utilizado um respirador que me permitiu respirar, na crise epidêmica. No entanto, eu respirei o ar de Deus por noventa e três anos, e nunca, sequer, agradeci por isso. Registro agora o quanto devo a Deus: noventa e três anos de ar gratuito. Ar que encheu meus pulmões, que me permitiu viver, correr, trabalhar, amar, constituir família. Todos os dias da minha vida! Eu viajei a muitos países e em nenhum deles paguei imposto ou qualquer taxa pela utilização do ar marítimo, da montanha, dos vales, das florestas. Nunca precisei disputar vaga para ter acesso a esse ar. Como pude viver tanto e não perceber essa grande dádiva, diária, constante, todos os dias?
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Diariamente, recebemos muitas dádivas de Deus. O ar que respiramos é apenas uma delas. Cabe-nos o dever, como usufrutuários deste imenso lar, chamado Terra, que não o contaminemos, com nosso desleixo, com nossas agressões ao meio-ambiente. Isso é o mínimo que nos compete fazer. E, respirando longamente, agradecer ao bom Pai que tudo dispôs para nossa vida no planeta. Se precisamos trabalhar pelo alimento, pelo abrigo, pela vestimenta, lembramos que a Divindade nos recompensa o labor. Como relatou o escrivão oficial de Pedro Álvares Cabral, esta é uma terra abençoada em que, nela se plantando, tudo dá. Vivemos em um planeta extraordinário. Semeamos e colhemos. Regamos e vemos a planta brotar, crescer, oferecer flores e frutos. Os campos verdejantes se estendem a perder de vista. A floresta exuberante nos mostra a sua diversidade, que acolhe as mais variadas espécies animais. Que planeta é este, tão rico, tão magnífico? Quanto nos é dado, de forma gratuita. Com a nossa gratidão, nos cabe uma outra reflexão: que direito temos de açambarcar somente para nós os bens da Terra? Se o Pai amoroso e bom nos dá o exemplo da generosa oferta a todos, de igual forma, das bênçãos do ar, da natureza, da vida, não nos cabe lhe seguir o exemplo e sermos um tanto mais fraternos? Essa é uma grave reflexão para nossos dias de gratidão, agora, enquanto sentimos o ar nos penetrar os pulmões, respirarmos sem dificuldades, sem ônus algum. Pensemos a respeito. Redação do Momento
Espírita, a partir de vídeo
(Copiado do site Feparana) |
Estátua de Pedro Alves Cabral. Parque do Ibirapuera, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro, Bahia, em 1500. Óleo sobre tela de Oscar Pereira da Silva (1922). Museu Histórico Nacional; Rio de Janeiro, Brasil. Imagem/fonte:
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Estampas alusivas ao Descobrimento do Brasil. Estação Conceição do Metrô. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Monumento aos Descobrimentos. Lisboa, Portugal. Foto Ismael Gobbo |
Torre de Belém às margens do Rio Tejo. Lisboa, Portugal. Foto Ismael Gobbo |
Plantação de Morangos., na rodovia Rota do Lagarto, Pedra Azul, Domingos Martins, ES. Foto Ismael Gobbo |
Plantação de laranja. Taquaritinga, SP. Foto Ismael Gobbo |
Plantação de trigo. Cambé, PR. Foto Ismael Gobbo. |
A Baía de Guanabara (E), Praia de Copacabana (D) e Pão de Açucar no centro da foto vistos do Corcovado onde turistas visitam o belíssimo Cristo Redentor. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
Publicação de: O Consolador - 21-02-2021 |
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O arrependimento e sua relação com a culpa e o autoperdão |
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Por Leonardo Marmo Moreira
Ao ler ou reler “O Céu e o Inferno”, de Allan Kardec, principalmente na sua segunda parte, constata-se o grande valor atribuído ao arrependimento, tanto por parte dos Espíritos nas mais diferentes situações morais e espirituais (suicidas; criminosos arrependidos; Espíritos endurecidos; Espíritos medianos etc.) como pelos mentores espirituais (Falange do Espírito de Verdade) e pelo próprio Codificador, Allan Kardec. Essa constatação parece estar em oposição à atual tendência do movimento espírita em termos de escolhas de temas, sobretudo no que se refere a estudos e palestras. A necessidade de arrependimento tem sido deixada de lado em muitos setores de nosso movimento e raramente essa palavra, “arrependimento”, tem aparecido nos títulos de palestras, seminários e nas mais recentes “lives”, tão em voga neste período de quarentena. Tentando aprofundar essa análise, percebemos que os temas “autoconhecimento” e “autoiluminação” continuam com grande prestígio (o que nos parece perfeitamente justificável). E poderíamos acrescentar as discussões sobre “autoperdão” e “transformação moral” ou “reforma íntima”. De fato, ao estudar a si mesmo, o ser humano inevitavelmente identifica suas mazelas morais e, ao identificá-las, desenvolve estratégias para melhorar a si mesmo, utilizando a prece e a disciplina no bem (o que está em concordância com a recomendação evangélica “Olhai, vigiai e orai para não cairdes em tentação...”). Nesse processo, a identificação de falhas em si mesmo deveria levar o indivíduo ao arrependimento, para encaminhá-lo à reparação dos danos que causou. Ocorre que, frequentemente, a identificação de suas falhas leva o indivíduo à chamada “consciência de culpa”, a qual, se exagerada, pode ser tão ou mais nociva ao Espírito imortal do que o próprio equívoco cometido. Realmente, a palavra “culpa”, e todas as suas implicações traumatizantes e autopunitivas, tem sido rejeitada na atualidade por várias escolas psicológicas bem como por uma busca por uma espiritualidade sem a herança ancestral das religiões tradicionais castradoras e condenatórias. Assim sendo, uma ênfase na necessidade de “autoperdão” tem substituído o emprego do conceito de culpa (o que nos parece razoável) e também, surpreendentemente, do conceito de arrependimento (o que, por outro lado, não nos parece adequado, à luz da Doutrina Espírita). A chamada “culpa” consiste em uma condenação a partir de um erro. Obviamente, o equívoco em questão surge da ignorância e/ou imaturidade na administração de seu livre-arbítrio. Portanto, estamos de acordo que “equivocado”, “sofredor”, “ignorante” são termos mais apropriados para designar aquele que errou na administração de sua vida moral, quando comparamos tais expressões com a caracterização “culpado”. No entanto, o arrependimento consiste em necessidade do Espírito consciente do seu erro e que busca a reparação perante sua própria consciência, o próximo e as Leis Divinas. Aparentemente, alguns confrades têm substituído o uso das palavras/conceitos “culpa” e “arrependimento” por “autoperdão”, o que, em princípio, poderia indicar uma certa confusão. Ao perceber que está equivocado, é muito justo não se sentir “culpado” e, muitos menos, “condenado”, pois somos todos Espíritos em evolução, o que não quer dizer que o indivíduo não possa sentir-se verdadeiramente arrependido. De fato, o arrependimento muitas vezes é inevitável e até imprescindível para que ocorra, subsequentemente, uma melhora mais efetiva e lúcida por parte do Espírito imortal. Ao estudar “O Céu e o Inferno”, de Allan Kardec, percebemos que o grande choque moral/emocional dos Espíritos recém-desencarnados e seus arrependimentos muitas vezes bem doloridos estão associados a uma ausência de “autocrítica” e “arrependimento” durante a vida física. Arrependimento e autoperdão não são mutuamente excludentes. Podem e devem coexistir. Se eu não me arrependi, de que me vou autoperdoar?! Se não me reconheci equivocado, como posso melhorar mais efetivamente em relação aos meus defeitos específicos?! Na própria “Parábola do Fariseu e do Publicano”, percebemos que o arrependimento do publicano foi fundamental para que ele voltasse para casa “justificado”. Semelhantemente, na “Parábola do Filho Pródigo” percebemos que o personagem-título da parábola, “caindo em si”, fez uma análise de si mesmo, das suas condições atuais, e decide pedir para que o pai o aceite como mero funcionário. Fica implícito um profundo arrependimento associado a um amadurecimento e um desejo de melhorar seu comportamento. Por outro lado, o estado de “Espírito arrependido” não representa a mesma coisa de “Espírito culpado” e muito menos “Espírito condenado”. Um ditado antigo estabelece que o que diferencia o medicamento do veneno é a dosagem. Poderíamos aproveitar essa ideia para discutir essa questão sobre o arrependimento. Realmente, em dosagens excessivas, e sem o apoio do autoperdão, o arrependimento poderia resvalar em estados auto-obsessivos, profundamente enfermiços para o indivíduo. Por outro lado, o total esquecimento da necessidade do arrependimento sincero frente aos nossos tropeços morais pode levar-nos a um estado de ilusão quanto à própria realidade espiritual e induzir-nos a uma espécie de reforma íntima sem foco em nossas necessidades mais prioritárias. Essa situação, muito frequente em diversos Espíritos recém-desencarnados, faz-nos lembrar da recomendação evangélica de que “tirássemos primeiro a trave de frente de nossos olhos para depois retirarmos o cisco do olho de nosso irmão”. Após a identificação, muitas vezes surpreendente, de falhas grosseiras em nós, que desconhecíamos, é inevitável algum nível de arrependimento, o que pode, sim, impulsionar o ser humano para ser alguém melhor. Seria o caso de questionarmos: Paulo de Tarso teria prescindido de um profundo arrependimento para desenvolver sua transformação moral?! Uma boa releitura da segunda parte de “O Céu e o Inferno” pode reforçar a nossa compreensão dos aspectos salutares do arrependimento, sobretudo quando ele não apresente as características autopunitivas exageradas que comumente atribuímos a esse conceito, que consiste em importante passo para a renovação espiritual.
(Texto copiado de O Consolador. http://www.oconsolador.com.br/ano14/709/especial.html) |
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O arrependimento de são Pedro. Óleo sobre tela por Rembrandt. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a0/Rembrandt_Repentant_St._Peter.jpg |
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São Pedro curando os enfermos. Detalhe do quadro de Laurent de La Hyre exposto na Catedral Notre Dame, Paris. Foto Ismael Gobbo. Foto anterior ao incêndio ocorrido na Catedral Notre Dame aos 15 de abril de 2019.
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A conversão de São Paulo. Óleo sobre tela por Luca Giordano. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:La_conversion_de_Saint_Paul_Giordano_Nancy_3018.jp
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Ananias restaura a visão de Paulo. Óleo sobre tela por Jean II Restout. Imagem/fonte:
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São Paulo em pregação no Areópago de Atenas. Raffaelo Sanzio. Imagem/fonte:
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São Pedro e São Paulo. Pintura de El Grego exposta no Museu Nacional de Arte da Catalunha. Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo.
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São Pedro pregando o Evangelho nas catacumbas. Pintura de Jan Styka Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:JanStyka-SaintPeter.jpg
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