Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sexta-feira, 22 de janeiro de 2021 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 10 - 1867 |
(Copiado do site Febnet)
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Príncipe Alexandre de Hohenlohe-Waldenburg-Schillingsfürst. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Prince_Alexander_of_Hohenlohe-Waldenburg-Schillingsf%C3%BCrst
O príncipe Alexander Leopold Franz Emmerich de Hohenlohe-Waldenburg-Schillingsfürst (17 de agosto de 1794 - 17 de novembro de 1849) foi um padre alemão e suposto fazedor de milagres. [1] Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Prince_Alexander_of_Hohenlohe-Waldenburg-Schillingsf%C3%BCrst
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Príncipe Leopold Alexander Franz Emmerich zu Hohenlohe-Waldenburg-Schillingsfürst (1794-1849), Sacerdote, fazedor de milagres, bispo Litografia de Johann Stephan Decker, cerca de 1825 Copiada de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Alexander_Hohenlohe_Litho.jpg
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Waldenburg in 1930 Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Waldenburg,_Baden-W%C3%BCrttemberg |
Jesus cura um homem mudo possesso. Aquarela por James Tissot Imagem/fonte:
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Jesus curando uma mulher enferma no sábado. Aquarela de James Tissot Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:HealWomanSabbath.jpg
De acordo com o Evangelho, Jesus estava ensinando em uma das sinagogas no sábado e havia uma mulher aleijada por um espírito por dezoito anos. Ela estava curvada e não conseguia se endireitar. Quando Jesus a viu, ele a chamou para frente e disse a ela: "Mulher, você está livre de sua enfermidade." Então ele colocou as mãos sobre ela e imediatamente ela se endireitou e louvou a Deus. Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Jesus_healing_an_infirm_woman
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Confissão de Amigo |
Pelo Espírito Jésus Gonçalves. Mensagem recebida por Francisco Cândido Xavier, em reunião de preces na noite de 06.01.1983 em Uberaba, Minas Gerais. Livro: Uma Vida de Amor e Caridade. Página 146.
Era um homem violento, Ligado às trevas do mal, Espalhando o sofrimento Em seu caminho triunfal.
Dispunha de muitas vidas, Trazendo o chicote à mão, Era o retrato do crime, No quadro da ingratidão.
Trazia os olhos em fúria, Mostrando o orgulho na face, Decretava a própria morte A quem o desagradasse.
Revelando-se entre os homens O adversário do bem, Depois de desencarnado Era um déspota no além.
Se amigos lhe conseguiam Um berço novo no mundo, Voltava, de novo, a ser O ódio mordente e profundo.
De nada valia a fé A induzi-lo para o amor, Era o fidalgo cruel, Terrível, dominador...
Um dia, porém, chegou Em que veio a se cansar De suscitar tanto pranto, Tanta ferida a sangrar...
Humilhou-se em oração, Rogou aos Céus vida nova, Desejava renovar-se A fogo de angústia e prova.
Jesus escutou-lhe a prece Viu-lhe a mágoa desmedida E deu-lhe a benção da lepra A fim de amparar-lhe a vida.
Ninguém suponha na história Outro alguém que conheceu, Devo dizer claramente Que esse leproso sou eu.
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Alarico e o saque de Roma em 24 de agosto de 410 Imagem: http://povosgermanicos.blogspot.com.br/2009/12/alarico-i.html
Segundo informações do médium Divaldo Pereira Franco, Jésus Gonçalves lhe apareceu certa feita e disse ter sido Alarico, o rei dos Visigodos. Leia aqui: http://www.noticiasespiritas.com.br/2012/JULHO/12-07-2012.htm |
Alarico I, Rei dos Visigodos Ilha de Peuce, atual Romênia 375/ Cosenza, Itália 410 Imagem: http://alaricomodelismo.blogspot.com.br/p/alarico-i.html
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O rio Tibre com a ilha Tiberina e as pontes Cestius (E) e Fabricius, em Roma. Foto Ismael Gobbo
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Leia matéria especial comemorativo dos 110 anos de Jésus Gonçalves Borebi, SP, 12/07/1902 – Pirapitingui (Itu, SP) 16/02/1947
ACESSE : http://www.noticiasespiritas.com.br/2012/JULHO/12-07-2012.htm |
LEIA MATÉRIA SOBRE Jandyra Gonçalves da Silva realizada em 2012. É a única dos filhos de Jésus Gonçalves ainda encarnada. Está muito bem de saúde na cidade de Bauru, SP. Nesta quinta-feira, 21-01-2021. Acesse a entrevista de 2012: http://www.noticiasespiritas.com.br/2012/JULHO/12-07-2012.htm
Jandyra Gonçalves. Foto Ismael Gobbo |
Jésus Gonçalves e a primeira esposa, d. Theodomira, em foto com dedicatória datada de 1926 Foto do acervo particular de Jandyra Gonçalves da Silva
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Festa de Natal no Asilo-colônia Aymorés no ano de 1935. Jésus Gonçalves esteve internado no estabelecimento de 1933 à 1937. Foto do acervo de Jaime Prado |
Jésus Gonçalves, primeiro à direita, na equipe de futebol do Asilo-colônia Aymorés, em Bauru, SP. Foto do acervo de Jaime Prado |
Jésus Gonçalves com sua última companheira Ninita, médium espírita e também portadora de Hanseníase, no Asilo-colônia de Pirapitingui (Itu, SP). Imagem: http://www.jesusgoncalves.org.br/biografia.htm
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Jésus visitado em Pirapitingui por Julinha Kobleisen (de lenço) e Zaíra Pitt. Do Livro: A Extraordinária vida de Jésus Gonçalves
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Site da BUSS- União das Sociedades Espíritas Britânicas Londres, Reino Unido |
Acesse:
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Site da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Acesse: https://www.febnet.org.br/portal/
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Site do Conselho Espírita do Estado do Rio de janeiro Rio de Janeiro, RJ |
Acesse aqui: https://www.ceerj.org.br/portal/
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Site da Federação Espírita do Estado da Bahia Salvador |
Acesse aqui:
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Exemplos de vida da esposa de Kardec |
-Dia 21 de janeiro – aniversário de desencarnação- Na noite do dia 19 de janeiro, Célia Maria Rey de Carvalho desenvolveu palestra virtual para a Casa de Batuíra-Grupo de Apoio ao Menor, de São Gonçalo (RJ). Em evento coordenado pelo dirigente Hélio Ribeiro Loureiro, a expositora homenageou Amélie Gabrielle Boudet, esposa de Allan Kardec. A dedicada companheira do Codificador desencarnou no dia 21 de janeiro de 1883, aos 87 anos de idade. Acesse pelo link:
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Além da Tela : Indicação do mês : Nosso Lar |
“A vida não cessa. A vida é fonte eterna e a morte é jogo escuro das ilusões”. André Luiz
Baseado no livro de mesmo nome, psicografado por Chico Xavier e ditado por André Luiz, o filme Nosso Lar nos leva a uma viagem ao lado do médico, desde o despertar no umbral à colônia de mesmo nome. Acompanhamos um processo de descobertas, conhecimento, passando André Luiz da vivência da dor à do amor. O longa metragem aborda temas como vida no mundo espiritual, reencarnação, suicídio, Lei de Causa e Efeito, trazendo reflexões e conceitos espíritas ao grande público. Dirigido por Wagner de Assis, levou mais de 4 milhões de espectadores nos cinemas, se tornando um marco no cinema nacional, tendo sido traduzido a diversos idiomas. Mais informações podem ser vistas na página da produtora Cinética Filmes. Aproveite para conhecer o livro que inspirou este filme e que faz parte da coleção A vida no mundo espiritual no site oficial da FEB Editora.
(Copiado de: https://www.febnet.org.br/portal/2021/01/20/alem-da-tela-indicacao-do-mes-nosso-lar/)
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Palestra online programada pelo Núcleo Espírita Chico Xavier. Niterói, RJ |
PALESTRA ONLINE Para assistir, acesse https://youtu.be/hOiPjopgEps
(Informação recebida em email de Núcleo Espírita Chico Xavier [necx.espiritismo@gmail.com]) |
Site USE/SP |
Acesse:
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Site da Federação Espírita do Paraná Curitiba |
Acesse:
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FEB- Federação Espírita Brasileira Catálogo com descontos até dia 31-01-2021 |
Querido (a) leitor (a),
Os cuidados e a necessidade de reflexão íntima continuam, mas necessitamos retomar nossos serviços, para trazer a você muitas e incríveis novidades em 2021!
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Fraternalmente,
FEB Editora
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(Recebido em email de comercial@febnet.org.br) |
Jornal Mundo Maior Acesse nos links |
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Palestra programada para o CEAK- Centro Espírita Allan Kardec. Cianorte, PR |
(Com informações de Ester Alice Rossi) |
Programação virtual Nova serie a comecar semanalmente |
(Recebido em email de Elsa Rossi) |
Publicações da Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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Evangelho Além Fronteiras Estréia em 5 de fevereiro |
-- Kind Regards Elsa Rossi - www.elsarossi.com www.buss.org.uk Chairperson of British Union of Spiritist Societies www.buss.org.uk | www.fb.com/uk.buss Address: Room 4, 1st floor, Oxford House, Derbyshire Street, Bethnal Green, London, E2 6HG, England, UK UK - Charitable Incorporated Organisation, No. 1136512 2021 - 175th Leon Denis birthday - Let's Celebrate - Let's promote the creation of small family groups for the study of the Gospel at Home, that is the key for World Peace. PPlease do not print this unless you really need to.
(Recebido em email de Elsa Rossi) |
A Agenda Especial do Centenário |
Em 2021, mais precisamente no dia 21 de abril, transcorre o Centenário de fundação da União Espírita “Paz e Caridade”, de Araçatuba, que foi a primeira instituição espírita na então novíssima cidade do interior de São Paulo. Para assinalar a efeméride do Centenário do Espiritismo em Araçatuba, a Editora Cocriação, está lançando a “Agenda Chico Xavier 2021 – Araçatuba, 100 anos de Espiritismo”. Essa inovadora publicação de Araçatuba, contém além dos espaços para anotações diárias, mensagens e textos inspiradores de Chico Xavier, e, as principais datas comemorativas das Casas Espíritas de Araçatuba. Conta com miolo principal e capa dura espiralada da Editora EME. Uma edição especial limitada com 416 páginas. Como ilustração, aparece numa imagem, os fatos históricos ligados ao grupo originado com a Instituição Nosso Lar: Mocidade, Casa da Sopa Emília Santos e Centro Espírita Luz e Fraternidade, com homenagens a seus fundadores. O valor unitário da Agenda é de R$ 42,00, mas há uma promoção: a aquisição de 12 Agendas, gera uma doação de R$ 100,00 para uma Casa Espírita. Informações e encomendas: fone (18) 99709-4684 (Sirlei Nogueira); cocriacaobencultural@gmail.com
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Quem és? |
Em sua Epístola universal, Tiago dá vários conselhos aos cristãos. São todos muito interessantes e atuais. Por exemplo, ele recomenda que o homem esteja sempre pronto para ouvir, mas tardio para falar e para se irar. E justifica que a ira do homem não opera a Justiça de Deus. É impossível não vislumbrar a sabedoria da assertiva. Quando deixa seu sentimento se contaminar, o homem perde a noção do justo. Age sob o imperativo das emoções desequilibradas e mais erra do que acerta. Nessa linha, ele assevera que, se alguém cuida de ser religioso, mas não refreia a própria língua, então a sua religião é vã. Bem se vê o quanto a palavra mal refletida e mal utilizada é deletéria. Muitos se dizem amantes do bem, mas se permitem criticar de modo severo o semelhante. Justamente por isso, o Apóstolo é enfático ao aduzir: Irmãos, não faleis mal uns dos outros Ele ainda arremata: Há só um legislador e um juiz, que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem? Percebe-se que o hábito da maledicência é tão antigo quanto a Humanidade. Deveria haver, por parte do homem, grande cautela em emitir opiniões relativamente à incorreção alheia. Um parecer inconsciente ou leviano pode gerar graves desastres. Aliás, pode ensejar mal maior do que o erro do próximo, convertido em objeto de exame. Naturalmente, existem determinadas responsabilidades que exigem observações acuradas. Os que ocupam certos postos devem analisar, de forma detida e paciente, as ocorrências do mundo. Um administrador tem o dever de verificar os elementos da composição humana sob sua responsabilidade. É de sua incumbência identificar falhas e problemas, a fim de adotar providências corretivas. Os pais devem prestar muita atenção nos próprios filhos, a fim de encaminhá-los ao bem. Se identificam fissuras morais, necessitam se dedicar a combatê-las, amorosa e firmemente. Um juiz é pago pelas economias do povo para aplicar a lei. Em decorrência, é obrigado a examinar os problemas da paz ou da saúde sociais. Na defesa do bem coletivo, precisa deliberar com serenidade e justiça. Entretanto, trata-se de deveres específicos e pesados. Eles exigem bastante de quem os desempenha. Na estrada comum, no entanto, verifica-se grande número de pessoas viciadas no julgar com precipitação e leviandade. Parece útil que cada um reflita sobre o papel exato que está desempenhando na vida presente. Quando assediado pelo desejo de comentar a vida do próximo, que se indague com honestidade: Será esse assunto de meu interesse? Quem sou eu, para tecer comentários sobre a dor e a miséria alheias? Desejo auxiliar ou apenas me dedico a apedrejar quem caiu? Estou, de fato, em condições de julgar alguém? Pense nisso. Redação do Momento
Espírita, com base no cap. 46, do
(Copiado do site Feparana) |
Trecho da Epístola de Tiago. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ep%C3%ADstola_de_Tiago
LEIA SOBRE A EPÍSTOLA DE TIAGO: |
O Encontro ou Bonjour Monsieur Courbet. Óleo sobre tela de Gustave Courbet Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Bonjour_Monsieur_Courbet
LEIA SOBRE A OBRA: Bonjour Monsieur Courbet: https://fr.wikipedia.org/wiki/Bonjour_Monsieur_Courbet
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Os fariseus e os saduceus vêm para tentar Jesus por James Tissot ( Brooklyn Museum ) Imagem/fonte:
Os saduceus (em hebraico: צְדוּקִים Ṣĕdûqîm bnê Sadôq, "zadoquitas" ou "sadoquitas"; em grego: Saddoukaios) eram uma seita ou um grupo de judeus presente na Judeia durante o período do Segundo Templo, desde o século II a.C. até a destruição do Templo em 70 d.C. A seita foi identificada por Flávio Josefo com o alto escalão social e econômico da sociedade na Judeia.[1] O grupo cumpria variadas funções políticas, sociais e religiosas, dentre as quais se pode mencionar a função de manutenção do Templo. Os saduceus são frequentemente comparados com outras seitas do período, como os fariseus e os essênios. Acredita-se que a extinção do grupo ocorreu algum tempo depois da destruição do Templo de Herodes, em Jerusalém, no ano de 70 d.C., sendo que os caraítas possivelmente tiveram algumas raízes nas visões dos saduceus. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Saduceus
Fariseu (do hebraico פרושים) é o nome dado a um grupo de judeus devotos ao Torá (5 primeiros livros da bíblia), surgidos no século II a.C.. Opositores dos saduceus, criam numa Lei Oral, em conjunto com a Lei escrita, e foram os criadores da instituição da sinagoga. Com a destruição de Jerusalém em 70 d.C. e a queda do poder dos saduceus, cresceu sua influência dentro da comunidade judaica e se tornaram os precursores do judaísmo rabínico. A palavra Fariseu tem o significado de "separados", " a verdadeira comunidade de Israel", "santos". Sua oposição ferrenha ao Cristianismo rendeu-lhes através dos tempos uma figura de fanáticos e hipócritas que apenas manipulam as leis para seu interesse. Esse comportamento e modo de viver, deu origem ao termo "fariseu". Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fariseus
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Jantar na casa de Simão, o fariseu. Óleo sobre tela por Moretto da Brescia. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cena_in_casa_di_Simone_in_fariseo_(Moretto).jpg
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Escultura: “Simbolo de Paz”. Autor: José Cruañes. Rosário, Argentina. Foto Ismael Gobbo |
Antônio Gonçalves da Silva (Batuíra) 26-12-1838 / 22-01-1909 |
Nascido a 26 de dezembro de 1838, em Portugal, na Vila Meã, freguesia de São Tomé do Castelo, concelho de Vila Real e desencarnado em São Paulo, no dia 22 de janeiro de 1909.
Completada a sua instrução primária, veio para o Brasil, com apenas doze anos de idade, aportando no Rio de Janeiro, a 3 de janeiro de 1850.
Seu nome de origem era Antônio Gonçalves da Silva, entretanto, devido a ser um moço muito ativo, correndo daqui para acolá, a gente da rua o apelidara "o batuíra", o nome que se dava à narceja, ave pernalta, muito ligeira, de voo rápido, que frequentava os charcos na várzea formada, no atual Parque D. Pedro II, em S. Paulo, pelos transbordamentos do rio Tamanduateí. Desde então o cognome Batuíra foi incorporado ao seu nome.
Batuíra desempenhou uma série de atividades que não cabe registrar nesta concisa biografia, entretanto, podemos afirmar que defendeu calorosamente a idéia da abolição da escravatura no Brasil, quer seja abrigando escravos em sua casa e conseguindo-lhes a carta de alforria, ou fundando um jornalzinho a fim de colaborar na campanha encetada pelos grandes abolicionistas Luiz Gama, José do Patrocínio, Raul Pompéia, Paulo Ney, Antônio Bento, Rui Barbosa e tantos outros grandes paladinos das idéias liberais.
Homem de costumes simples, alimentando-se apenas de hortaliças, legumes e frutas, plantava no quintal de sua casa tudo aquilo de que necessitava para o seu sustento. Com as economias, adquiriu os então desvalorizados terrenos do Lavapés, em S. Paulo, edificando boa casa de residência e, ao lado dela, uma rua particular com pequenas casas que alugava a pessoas necessitadas. O tempo contribuiu para que tudo ali se valorizasse, propiciando a Batuíra apreciáveis recursos financeiros. A rua particular deveria ser mais tarde a Rua Espírita, que ainda lá está.
Tomando conhecimento das altamente consoladoras verdades do Espiritismo, integrou- se resolutamente nessa causa, procurando pautar seus atos nos moldes dos preceitos evangélicos. Identificou- se de tal maneira com os postulados espíritas e evangélicos que, ao contrário do "moço rico" da narrativa evangélica, como que procurando dar uma demonstração eloquente da sua comunhão com os preceitos legados por Jesus Cristo, desprendeu-se de tudo quanto tinha e pôs-se a seguir as Suas pegadas. Distribuiu o seu tesouro na Terra, para entrar de posse daquele outro tesouro do Céu.
Tornou-se um dos pioneiros do Espiritismo no Brasil. Fundou o "Grupo Espírita Verdade e Luz", onde, no dia 6 de abril de 1890, diante de enorme assembléia, dava início a uma série de explanações sobre "O Evangelho Segundo o Espiritismo".
Nessa oportunidade deixara de circular a única publicação espírita da época, intitulada "Espiritualismo Experimental" redigida desde setembro de 1886, por Santos Cruz Junior. Sentindo a lacuna deixada por essa interrupção, Batuíra adquiriu uma pequena tipografia, a que denominou "Tipografia Espírita", iniciando a 20 de maio de 1890, a publicação de um quinzenário de quatro páginas com o nome "Verdade e Luz", posteriormente transformado em revista e do qual foi o diretor responsável até a data de sua desencarnação. A tiragem desse periódico era das mais elevadas, pois de 2 ou 3 mil exemplares, conseguiu chegar até 15 mil, quantidade fabulosa naquela época, quando nem os jornais diários ultrapassavam a casa dos 3 mil exemplares. Nessa tarefa gloriosa e ingente Batuíra despendeu sua velhice. Era de vê-lo, trôpego, de grandes óculos, debruçado nos cavaletes da pequena tipografia, catando, com os dedos trêmulos, letras no fundo dos caixotins.
Para a manutenção dessa publicação, Batuíra despendeu somas respeitáveis, já que as assinaturas somavam quantia irrisória. Por volta de 1902 foi levado a vender uma série de casas situadas na Rua Espírita e na Rua dos Lavapés, a fim de equilibrar suas finanças.
Não era apenas esse periódico que pesava nas finanças de Batuíra. Espírito animado de grande bondade, coração aberto a todas as desventuras, dividia também com os necessitados o fruto de suas economias. Na sua casa a caridade se manifestava em tudo: jamais o socorro foi negado a alguém, jamais uma pessoa saiu dali sem ser devidamente amparada, havendo mesmo muitas afirmativas de que "um bando de aleijados vivia com ele". Quem ali chegasse, tinha cama, mesa e um cobertor.
Certa vez, um desses homens que vivia sob o seu amparo, furtou-lhe um relógio de ouro e corrente do mesmo metal. Houve uma denúncia e ameaças de prisão. A esposa de Batuíra lamentou-se, dizendo: É o único objeto bom que lhe resta. Batuíra, porém, impediu que se tomasse qualquer medida, afirmando: Deixai-o, quem sabe precisa mais do que eu.
Batuíra casou-se em primeiras núpcias com Da. Brandina Maria de Jesus, de quem teve um filho, Joaquim Gonçalves Batuíra, que veio a desencarnar depois de homem feito e casado. Em segundas núpcias, casou-se com Da. Maria das Dores Coutinho e Silva; desse casamento teve um filho, que desencarnou repentinamente com doze anos de idade. Posteriormente adotou uma criança retardada mental e paralítica, a qual conviveu em sua companhia desde 1888.
Figura bastante popular em S. Paulo, Batuíra tornou-se querido de todos, tendo vários órgãos da imprensa leiga registrado a sua desencarnação e apologiado a sua figura exponencial de homem caridoso e dedicado aos sofredores.
Fonte: Grandes vultos do Espiritismo - A vida surpreendente de Batuíra Apolo Oliva Filho e Boletim SEI n. 2149, ed Lar Fabiano de Cristo. Em 14.07.2009.
Antônio Gonçalves da Silva (Batuíra), nasceu a 26 de dezembro de 1838, em Portugal, na Vila Meã, freguesia de São Tomé do Castelo, concelho de Vila Real.
Aos doze anos, imigrou para o Brasil, vivendo três anos no Rio de Janeiro, transferindo-se depois para Campinas (São Paulo), onde trabalhou por alguns anos na lavoura.
Mais tarde, fixou residência na Capital bandeirante, dedicando-se à venda de jornais. Naquela época, São Paulo era uma cidade de 30 mil habitantes. Ele entregava os jornais de casa em casa, conquistando nessa profissão a simpatia e a amizade dos seus fregueses. Muito ativo, correndo daqui para acolá, a gente da rua o apelidava "O Batuíra" (nome que o povo dava à narceja, ave pernalta, muito ligeira, de voo rápido, que frequenta os charcos, à volta dos lagos).
Convivendo com os acadêmicos de Direito do Largo de São Francisco passou a dedicar-se à arte teatral: montou pequeno teatro à rua Cruz Preta (depois denominada rua Senador Quintino Bocaiúva). Quando aparecia em cena, Batuíra era aplaudido e os estudantes lhe dedicavam versos como estes:
Salve grande Batuíra
Àquela altura da sua vida passou a fabricar charutos, o que fez prosperar as suas finanças. Adquiriu diversos lotes de terrenos no Lavapés, onde construiu sua residência e, ao lado, uma rua particular de casas que alugava aos humildes e que hoje se chama Rua Espírita.
De espírito humanitário e idealista, aderiu, desde logo, à Campanha Abolicionista, trabalhando denodadamente ao lado de Luiz Gama e de Antônio Bento. Em sua casa, abrigava os escravos foragidos e só os deixava sair com a Carta de Alforria.
Despertado pela Doutrina Espírita, exemplificou no mais alto grau os ensinamentos cristãos: praticava a caridade, consolava os aflitos, tratava os doentes com a Homeopatia e difundia os princípios espíritas. Fundou o jornal "Verdade e Luz", em 25 de maio de 1890, que chegou a ter uma tiragem de cinco mil exemplares. Abriu mão dos seus bens em favor dos necessitados.
A sua casa no Lavapés era, ao mesmo tempo, hospital, farmácia, albergue, escola e asilo. Ele a doou para sede da Instituição Beneficente "Verdade e Luz". Recolhia os doentes e os desamparados, infundindo-lhes a fé necessária para poderem suportar suas provas terrenas. A propósito disso, dizia-se de Batuíra: Um bando de aleijados vivia com ele.
Quem chegasse à sua casa, fosse lá quem fosse, tinha cama, mesa e cobertor.
De suas primeiras núpcias com dona Brandina Maria de Jesus, teve um filho, Joaquim Gonçalves Batuíra que veio a se casar com dona Flora Augusta Gonçalves Batuíra. Das segundas núpcias teve outro filho que desencarnou aos doze anos. Mas, apesar disso, Batuíra era pai de quase toda gente. Exemplo disso foi o Zeca, que Batuíra recebeu com poucos meses e criou como seu filho adotivo, o qual se tornou continuador da sua obra na instituição beneficente que ele fundara.
Eis alguns traços da personalidade de Batuíra, pela pena do festejado escritor Afonso Schmidt: Em 1873, por ocasião da terrível epidemia de varíola que assolou a capital da Província, ele serviu de médico, de enfermeiro, de pai para os flagelados, deu-lhes não apenas o remédio e os desvelos, mas também o pão, o teto e o agasalho. Daí a popularidade de sua figura. Era baixo, entroncado e usava longas barbas que lhe cobriam o peito amplo. Com o tempo essa barba se fez branca e os amigos diziam que ele era tão bom, que se parecia com o imperador.
Batuíra era tão popular que foi citado em obras como: "História e Tradições da Cidade de São Paulo", de Ernani Silva Bueno; "A Academia de São Paulo - Tradições e Reminiscências - Estudantes, Estudantões e Estudantadas", de Almeida Nogueira; "A Cidade de São Paulo em 1900", de Alfredo Moreira Pinto. Escreveram ainda sobre ele J. B. Chagas, Afonso Schmidt, Paulo Alves Godoy e Zeus Wantuil.
Batuíra criou grupos espíritas em São Paulo, Minas Gerais e Estado do Rio, proferiu conferências espíritas por toda parte, criou a Livraria e Editora Espírita, onde se fez impressor e tipógrafo.
Referindo-se à sua desencarnação, Afonso Schmidt escreveu: Batuíra faleceu a 22 de Janeiro de 1909. São Paulo inteiro comove-se com o seu desaparecimento. Que idade tinha? Nem ele mesmo sabia. Mas o seu nome ficou por aí, como um clarão de bondade, de doçura, de delicadeza ao céu, dessas que se vão fazendo cada vez mais raras num mundo velho, sem porteira...
(Copiado do site Feparana)
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Certidão de Nascimento de Batuíra recebida em email de Rosário Abranches Jordão |
Casa onde nasceu Batuíra em Vila Meã, freguesia de São Tomé do Castelo, Conselho de Vila Real, Portugal. Foto recebida em email de Rosário Abranches Jordão |
Placa na casa onde nasceu Batuíra em Vila Meã, freguesia de São Tomé do Castelo, Conselho de Vila Real, Portugal. Foto recebida em email de Rosário Abranches Jordão |
Distribuição de Natal em 1924, da Instituição “Verdade e Luz”. São Paulo, Brasil. |
Predito da Instituição “VERDADE E Luz”, localizada à rua Espírita, no. 28, doada por Batuíra. São Paulo, Brasil . Foto do início dos anos de 1920. Imagem/fonte:
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Túmulo de Batuíra no Cemitério da Consolação, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Entada e Capela no Cemitério da Consolação. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Capela no Cemitério da Consolação. Projeto de Ramos de Azevedo. São Paulo, Brasil. Foto: Ismael Gobbo. |
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