Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sexta-feira, 29 de janeiro de 2021 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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28-01-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JANEIRO/28-01-2021.htm 27-01-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JANEIRO/27-01-2021.htm 26-01-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JANEIRO/26-01-2021.htm 25-01-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JANEIRO/25-01-2021.htm 23-01-2021 http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JANEIRO/23-01-2021.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 10 - 1867 |
(Continua na próxima postagem)
(Copiado do site Febnet)
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MIRETTE. Obra de Élie Sauvage ACESSE AQUI: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5809937v.texteImage
Élie Sauvage , nome completo Élie François Victor Sauvage (13 de maio de 1814 - 30 de dezembro de 1871), foi uma dramaturga e romancista francesa do século XIX. Ele era filho de Angélique-Renée Rotureau e René Sauvage, um comerciante em Mayenne . Colaborou com o jornal La Mayenne e iniciou sua carreira literária com um volume de versos. Ele então se voltou para o teatro e produziu sozinho ou em colaboração uma dúzia de peças . Membro da Société des gens de lettres , no final da vida publicou dois romances, Mirette , um espírita, e La Petite Bohémienne, que foi traduzido para o inglês como O pequeno cigano . Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/%C3%89lie_Sauvage
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Mirêta (Romance Espírita) - FEB Obra de Élie Sauvage, França, título: Mirette (Imagem Internet)
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La Raison du Spiritisme. Por Michel Bonnamy A Razão do Espiritismo. ACESSE AQUI: |
Retrato de Fontenelle. Óleo sobre tela de Nicolas de Largillière. Séc. XVIII. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fontenelle.jpg
Bernard le Bovier de Fontenelle, também referenciado como Bernard le Bouyer de Fontenelle (Rouen, 11 de fevereiro de 1657 – Paris, 9 de janeiro de 1757) foi um dramaturgo francês. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bernard_le_Bovier_de_Fontenelle
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Sermão da Montanha. Pintura por volta de 1912 de Rudolf Yelin d. UMA. (1864-1940) Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mateus_7 |
A decaptação de São João Batista. Óleo sobre tela de Caravaggio. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:La_decapitaci%C3%B3n_de_San_Juan_Bautista,_por_Caravaggio.jpg |
Galileo perante o Santo Ofício, quadro do século XIX por Joseph-Nicolas Robert-Fleury. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Processo_de_Galileu_Galilei |
A morte de Sócrates. Óleo sobre tela por Jacques-Louis David. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Death_of_Socrates
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As obras básicas do Espiritismo codificado por Allan Kardec. Imagem/fonte: http://www.guia.heu.nom.br/obras_basicas.htm
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Pedro em visita |
Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Histórias e Anotações. Lição nº 16. Página 100.
Conta-se que Simão Pedro, há tempos, conseguiu chegar ao Rio de Janeiro, perfeitamente materializado. Utilizando preciosos fluidos da natureza, nos bosques floridos que marginam Petrópolis, desceu dos subúrbios para o centro, com o objetivo de verificar as realizações cristãs, entre os novos discípulos do Evangelho. Alpercatas de pobre, cabelos à nazarena, leve bastão a sustentar-lhe o corpo e singela túnica de estamenha, ia o apóstolo, de olhos vivos e doces, estranho aos automóveis e aos arranha-céus, na consoladora antevisão do encontro com os aprendizes do Senhor. Achavam-se multiplicados, pensava. Trazia, mentalmente, o endereço de muitos, de conformidade com as rogativas que subiam da Terra para o Céu. Que lhe contariam, acerca dos ideais evangélicos no mundo? Não ignorava que o Planeta continuava sob o guante infernal da guerra, entretanto, sabia que os ensinamentos do Messias avançavam salvando almas. Ante o frontispício de admirável organização católica romana, deteve-se, emocionado. Aproximou-se. Tocou a campainha. Pretendia avistar-se com os superiores da casa, a fim de trocarem idéias. Um padre bem humorado atendeu: - Quem é o senhor? - Simão Pedro, para servi-lo. O clérigo sorriu e anotou-lhe os desejos. Findos alguns minutos, um dos diretores apareceu, em companhia de vários religiosos. Ouviram o visitante humilde, com inequívocos sinais de incredulidade e sarcasmo. Não chegaram nem mesmo a considerar-lhe as palavras. - Volte segunda-feira, com o atestado policial - declarou o orientador da instituição -e providenciarei seu ingresso no asilo. Simão tentou explicar-se. O eclesiástico, no entanto, foi claro: - Não insista. Tenho mais o que fazer. Venha segunda-feira. O psiquiatra organizará sua ficha. Sequioso de entendimento, pediu Pedro: - Tenho sede. Permita-me entrar, por obséquio. - Quê? Entrar? Não precisa disto para beber água. Na esquina próxima encontrará um café, e será atendido. Em vista da porta repentinamente cerrada, o apóstolo, algo triste, cruzou várias ruas e estacionou junto de simpática vivenda. Perguntou ao jardineiro pelo ministro da igreja reformada que a ocupava. O robusto rapaz deu-se pressa em satisfazê-lo. Em momentos breves, trouxe consigo não só o pastor, mas também dois jovens presbíteros. À primeira interrogação, o visitante respondeu, esperançado: - Sou Pedro, o antigo pescador de Cafarnaum. - Entreolharam-se os presentes, espantadiços. - Debalde buscou o velho Cephas esclarecer os propósitos que alimentava. O ministro evangélico, ao invés de prestar-lhe atenção, pôs-se a ouvir os rapazes tagarelas. - Penso que é portador da mania ambulatória - asseverou um deles - traz alpercatas e os pés não parecem muito distintos. - Tenho ido pregar no hospício - informou o outro e conheço alguns casos de loucura circular. O pastor dirigiu-se a Pedro e declarou, sem rebuços: - Pode retirar-se. Aqui, não posso recebê-lo. Procure o culto no domingo pela manhã. - Irmão, não me expulse assim... rogou Pedro, humilde. - Nada posso prometer-lhe - revidou o ministro, seguro de si - a congregação está longe de construir o nosso hospital de alienados. Vendo-se novamente sozinho, o ex pescador galileu varou largo trecho da via pública e parou à frente de nobre domicílio. Bateu, acanhado. Ao rapazelho que atendeu, lépido, indagou pelo diretor de importante organização espírita que ali residia. Decorridos alguns instantes, o dono da casa veio em pessoa, seguido de dois confrades. À inquirição inicial, respondeu tímido: - Sou Simão Pedro, o discípulo de Cafarnaum. Os novos amigos permutaram expressivo olhar. O missionário da Nova Revelação, que o apóstolo procurara, nominalmente, afirmou calmo: - Obsessão evidente. Creio esteja ele atuado por argucioso perseguidor invisível. - Um vidente faria aqui a necessária verificação, acentuou um dos companheiros. O outro, contudo, mostrando extensa intimidade com Richet, acrescentou, com algum pedantismo: - Tipo inabitual. Bem provável possa ser aproveitado aos estudos de criptestesia. Adiantando-se, Pedro implorou: - Irmãos, tenho sede de comunhão fraterna em torno do Cristo, Nosso Senhor. Que me dizem do trabalho evangélico, na atualidade do mundo? O principal do grupo afagou-lhe a destra que se movia suplicante e replicou: - Procure-me na sessão de sexta-feira, depois das vinte horas. Teremos doutrinação. A coisa vai melhorar “meu velho”. E, gentilmente, deu-lhe o endereço. Fechou-se a porta e o trinco rodou, automático. Quem contou a história, disse-nos ter visto o antigo discípulo da Galiléia enxugar as lágrimas a lhe deslizarem copiosas do rosto e perguntar a esmo, fixando o céu tranquilo do crepúsculo: - Senhor, onde estará pulsando o coração de teus aprendizes?!... Em seguida, silencioso e taciturno, o velho pescador pôs-se de novo, a caminho, na direção do mar...
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Jesus caminha sobre as águas. Óleo sobre tela de Ivan Aivazovsky. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Po_vodam.jpg |
Jesus e Peter on the Water de Gustave Brion, 1863, óleo sobre tela. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jesus_and_Peter_on_the_Water_by_Gustave_Brion.jpg |
Estátua do apóstolo Pedro na entrada da vila de Cafarnaum, às margens do Mar da Galiléia, Israel Fotos Ismael Gobbo |
São Pedro curando os enfermos. Detalhe do quadro de Laurent de La Hyre exposto na Catedral Notre Dame, Paris. Foto Ismael Gobbo. A foto é de data anterior ao incêndio que a Catedral sofreu aos 15 de abril de 2019. |
São Pedro e São Paulo. Pintura de El Grego exposta no Museu Nacional de Arte da Catalunha. Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo. |
A crucificação de São Pedro. Óleo sobre tela por Caravaggio. Imagem/fonte: |
“O que pensa meu coração” é o novo lançamento da EVOC |
O mais novo lançamento da EVOC – Editora Virtual O Consolador compõe-se de 40 poemas inéditos com temática espiritualista. Dos mais assíduos colaboradores da revista O Consolador, Cláudio Bueno da Silva colabora nas atividades do movimento espírita desde 1976. Cronista e articulista na imprensa espírita, ele já publicou romance, contos, crônicas e estudos doutrinários diversos. Pela EVOC, é de sua autoria o e-book Vida e verso se misturam, publicado no dia 27/11/2015. Sobre o novo livro, o autor escreveu: “Costuma-se dizer que o coração não pensa, apenas sente. No conjunto de quarenta poemas que este livro traz, é possível perceber que pensamento e sentimento, como atributos indissociáveis do ser humano, geram equilíbrio e paz quando acionados simultaneamente na direção de um bom propósito. Quanto mais evolui o Espírito, mais se juntam a razão e o sentimento”. “Minha poesia passa pelo cérebro, mas busca mesmo o coração.” Em O que pensa meu coração o leitor verá o pensamento nutrido pelos bons sentimentos que o coração pode ditar. O e-book, tal como se dá com todas as obras editadas pela EVOC, pode ser lido ou baixado gratuitamente. Para acessá-lo, http://www.oconsolador.com.br/editora/101a150/O_que_pensa_meu_coracao.htm
Astolfo O. de Oliveira Filho Rua João XXIII, 742 Jardim Judith Londrina – PR CEP 86060-370
(Recebido em email de Astolfo Olegário Oliveira Filho [aoofilho@gmail.com]) |
Emmanuel para New Jersey |
O Grupo Espírita Amor e Luz, de Newark (New Jersey,EUA) promoveu palestra virtual de Antonio Cesar Perri de Carvalho. Na tarde do dia 24 de janeiro, o expositor desenvolveu o tema “Trajetória espiritual de Emmanuel” em evento coordenado por Wilson Giampietri. Link do Youtube: Link do Facebook: https://www.facebook.com/gealnj/
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Palestra Virtual da FEB com Fátima Guimarães |
A Palestra Virtual deste domingo,
31 de janeiro, às 17h, terá a participação da diretora Fátima Guimarães,
desenvolvendo o tema “A fé, mãe da esperança e da caridade”. A direção será
de Maria de Lourdes, com transmissão pelos canais oficiais da FEB e da FEBtv. Facebook FEB: https://www.facebook.com/FEBoficial/ Facebook FEBtv: https://www.facebook.com/febtvBrasil/ FEBtv You Tube: https://febtv.live/yt
(Informações em https://www.febnet.org.br/portal/2021/01/26/palestra-virtual-da-feb-com-fatima-guimaraes/) |
Site da Federação Espírita do Rio Grande do Sul Porto Alegre |
Acesse:
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Site da Federação Espírita do Estado de Goiás Goiânia |
Acesse:
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Palestra virtual programada pela Swindon Spiritist Society Swindon, Reino Unido |
Prezado Ismael, Os nossos nomes são Alexandre e Daniela. Nós fazemos parte de um grupo de trabalhadores espíritas na cidade de Swindon, na Inglaterra. O seu contato nos foi passado pela nossa querida Elsa Rossi, da BUSS. Ela nos informou que poderíamos pedir-lhe para nos ajudar a divulgar as nossas reflexões semanais pelo Zoom (e live pelo Facebook em www.facebook.com/swindon.espírita). No momento, aproveito a oportunidade para encaminhar a reflexão que acontecerá neste sábado, 30 de janeiro. Haveria a possibilidade de você nos ajudar a divulgar as nossas reflexões? Desde já, deixamos o nosso agradecimento e um abraço fraterno, com os desejos de muita paz e saúde. Alexandre e Daniela.
(Informação recebida em email de Swindon Espírita [swindon.espirita@gmail.com]) |
Palestra virtual programada pelo Núcleo Espírita Chico Xavier. Niterói, RJ |
Para assistir, acesse https://www.youtube.com/watch?reload=9&v=Mzam8vNoOEo
(Recebido em email de Núcleo Espírita Chico Xavier) |
Palestra virtual pelo YouTube. CEAC- Centro Espírita Amor e Caridade. Birigui, SP |
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Programação do Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal |
Exmºs Srs,
As nossas mais cordiais saudações.
1 - O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, com sede no Bairro das Morenas, na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c, C. Rainha, está a celebrar 18 anos de actividade contínua e ininterrupta, no presente mês de Janeiro de 2021. Sendo uma associação de índole cultural, aberta a qualquer pessoa, todas as suas actividades (conferências, bioenergia, apoio social, educação espírita juvenil, intercâmbio espiritual, atendimento em privado, biblioteca, livraria, apoio espiritual ao domicílio para acamados, grupos de estudo do Espiritismo e da Mediunidade, entrevistas nos "media") são gratuitas, não se cobrando nem aceitando donativos, sendo esta associação mantida pela quotização dos seus associados, espíritas convictos. 2 - Durante estes 17 anos decorridos, temos organizado as Jornadas de Cultura Espírita do Oeste (já na XV edição) onde mais de 500 pessoas se têm reunido no CCC, de C. da Rainha, discutindo valores sociais, humanos e espirituais, com convidados nacionais e estrangeiros, sendo, hoje em dia, um marco nos eventos caldenses, todos os anos, em Abril / Maio.
3 - Neste mês de Janeiro de 2021 comemoramos o 18 aniversário com 4 conferências, sendo a próxima: - 29 de Janeiro - 21H00 - "Como Superar a Dor", com Joana Farhat (médica).
4 - Em virtude da COVID 19, esta palestra será online (via Facebook e Youtube) mantendo algumas actividades presencialmente e outras online, pelo menos até 15 de Fevereiro de 2021 (ver informação em www.cceespirita.wordpress.com).
Gratos pela atenção, sempre ao dispor,
P'lo CCE José Lucas secretário
Tel: 938 466 898; 966 377 204; www.cceespirita.wordpress.com -
E-mail: ccespirita@gmail.com |
Centro Espírita Francisco de Assis reiniciaria Atendimento Fraterno Presencial. Avanhandava, SP |
C.E. Francisco de Assis. Foto: Ismael Gobbo
Boa tarde. Que a paz de Jesus esteja entre nós.
O Centro Espírita Francisco de Assis, de Avanhandava, localizado à Rua Marechal Deodoro - 1200 reiniciará as seguintes atividades ATENDIMENTO FRATERNO PRESENCIAL Inscrição:- toda segunda feira - das : 20:00h às 21:00h pelo fone (18)998204513 Após o atendimento fraterno, os inscritos receberão VIBRAÇÕES À DISTÂNCIA às segundas-feiras das 19:00 às 19:20h.
Avanhandava, 23/01/2021 Att Erondina
(Recebido em email de cefaava@uol.com.br) |
Além da Tela : Indicação do mês : Nosso Lar |
“A vida não cessa. A vida é fonte eterna e a morte é jogo escuro das ilusões”. André Luiz
Baseado no livro de mesmo nome, psicografado por Chico Xavier e ditado por André Luiz, o filme Nosso Lar nos leva a uma viagem ao lado do médico, desde o despertar no umbral à colônia de mesmo nome. Acompanhamos um processo de descobertas, conhecimento, passando André Luiz da vivência da dor à do amor. O longa metragem aborda temas como vida no mundo espiritual, reencarnação, suicídio, Lei de Causa e Efeito, trazendo reflexões e conceitos espíritas ao grande público. Dirigido por Wagner de Assis, levou mais de 4 milhões de espectadores nos cinemas, se tornando um marco no cinema nacional, tendo sido traduzido a diversos idiomas. Mais informações podem ser vistas na página da produtora Cinética Filmes. Aproveite para conhecer o livro que inspirou este filme e que faz parte da coleção A vida no mundo espiritual no site oficial da FEB Editora.
(Copiado de: https://www.febnet.org.br/portal/2021/01/20/alem-da-tela-indicacao-do-mes-nosso-lar/)
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FEB- Federação Espírita Brasileira Catálogo com descontos até dia 31-01-2021 |
Querido (a) leitor (a),
Os cuidados e a necessidade de reflexão íntima continuam, mas necessitamos retomar nossos serviços, para trazer a você muitas e incríveis novidades em 2021!
* Aproveite os últimos dias da nossa mega promoção! * Somente até 31 de janeiro! * Acesse agora www.febeditora.com.br. * Compartilhe sua experiência conosco! Será uma alegria interagir com você. Faça fotos e vídeos e nos marque no Instagram: @febeditora.
Fraternalmente,
FEB Editora
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(Recebido em email de comercial@febnet.org.br) |
Programação virtual Nova serie a comecar semanalmente |
(Recebido em email de Elsa Rossi) |
Evangelho Além Fronteiras Estréia em 5 de fevereiro |
-- Kind Regards Elsa Rossi - www.elsarossi.com www.buss.org.uk Chairperson of British Union of Spiritist Societies www.buss.org.uk | www.fb.com/uk.buss Address: Room 4, 1st floor, Oxford House, Derbyshire Street, Bethnal Green, London, E2 6HG, England, UK UK - Charitable Incorporated Organisation, No. 1136512 2021 - 175th Leon Denis birthday - Let's Celebrate - Let's promote the creation of small family groups for the study of the Gospel at Home, that is the key for World Peace. PPlease do not print this unless you really need to.
(Recebido em email de Elsa Rossi) |
A Agenda Especial do Centenário |
Em 2021, mais precisamente no dia 21 de abril, transcorre o Centenário de fundação da União Espírita “Paz e Caridade”, de Araçatuba, que foi a primeira instituição espírita na então novíssima cidade do interior de São Paulo. Para assinalar a efeméride do Centenário do Espiritismo em Araçatuba, a Editora Cocriação, está lançando a “Agenda Chico Xavier 2021 – Araçatuba, 100 anos de Espiritismo”. Essa inovadora publicação de Araçatuba, contém além dos espaços para anotações diárias, mensagens e textos inspiradores de Chico Xavier, e, as principais datas comemorativas das Casas Espíritas de Araçatuba. Conta com miolo principal e capa dura espiralada da Editora EME. Uma edição especial limitada com 416 páginas. Como ilustração, aparece numa imagem, os fatos históricos ligados ao grupo originado com a Instituição Nosso Lar: Mocidade, Casa da Sopa Emília Santos e Centro Espírita Luz e Fraternidade, com homenagens a seus fundadores. O valor unitário da Agenda é de R$ 42,00, mas há uma promoção: a aquisição de 12 Agendas, gera uma doação de R$ 100,00 para uma Casa Espírita. Informações e encomendas: fone (18) 99709-4684 (Sirlei Nogueira); cocriacaobencultural@gmail.com
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Publicações da Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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Ir para o céu |
O instinto de conservação é bastante forte no ser humano. Naturalmente, ele visa preservar ao máximo a existência terrena. Entretanto, o advento da morte do corpo físico constitui uma certeza inexorável. A ideia de morrer suscita um certo temor generalizado. Muitos evitam falar e mesmo pensar nesse tema. Mas a Espiritualidade Superior costuma estimular reflexões em torno do término da experiência física. Com frequência, toma-se a morte como um fenômeno renovador e redentor. Há quem afirme que morrer é descansar. Em momentos de angústia, muitos dizem desejar a morte para parar de sofrer. É como se ela automaticamente transformasse a natureza humana. Nessa linha, ao morrer, todas as mesquinharias e vícios humanos cessariam. As almas com alguma sorte iriam para o céu, viver de forma beatífica e ociosa. Ocorre que só se leva da vida a vida que se leva. Hábitos longamente cultivados compõem a essência do ser e o acompanham aonde quer que vá. A morte não transforma homens em anjos ou demônios. Eles persistem qual se construíram ao longo do tempo. Alguém que não soube construir a própria paz não se pacificará apenas porque cessou a vitalidade de seu corpo de carne. Almas torturadas de vícios seguem viciosas, enquanto não se depurarem. Para quem carrega um inferno no peito, trocar de endereço é irrelevante. Na carne ou fora dela, o Espírito é o mesmo. Somente suas sensações são mais fortes quando liberto dos grilhões da matéria. No plano espiritual, a vida moral é muito mais intensa. O júbilo pela consciência tranquila constitui algo maravilhoso. Por outro lado, remorsos, ciúmes e desgostos íntimos tornam-se lancinantes. Os Espíritos realmente se dirigem a alguns locais, após o evento da morte. Eles se agrupam conforme seu merecimento e suas afinidades de gostos e tendências. Contudo, o relevante não é o local. Como o céu e o inferno residem no íntimo do ser, o primordial é pacificar-se e purificar-se. Para isso, viver de forma honrada constitui o único meio eficaz. As tormentas da vida não são tragédias e nem castigos. Elas representam santas oportunidades de redenção. Nos longos embates, é possível lentamente modificar a própria visão de mundo. Por entre subidas e descidas, o homem pode compreender sua fragilidade e tornar-se generoso com o próximo. Ele pode entender a imensa bobagem que é viver ofendido e magoado e valorizar em excesso coisas transitórias. Assim, não espere morrer para ir para o céu. Construa um céu em sua consciência e viva nele desde já. Trata-se do único caminho para a verdadeira felicidade. Pense nisso. Redação do Momento
Espírita.
(Copiado do site Feparana) |
A parábola do homem rico e Lázaro, representando o homem rico no inferno, pedindo ajuda a Abraão e Lázaro no céu por James Tissot. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Christian_views_on_Hell |
A ilustração de Botticelli do Inferno de Dante mostra bajuladores insinceros rastejando nos excrementos no segundo buraco do oitavo circulo. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Sycophancy
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Jesus falando com Nicodemos. Obra de William Brassey Imagem/fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Nicodemus#/media/File:William_Brassey_Hole_Nicodemus.jpg
No diálogo de Jesus com Nicodemos falou o Mestre: "Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo." (João, 3,1-8)
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Pedra que encima o dólmen de Allan Kardec no Cemitério Père Lachaise em Paris, França. Foto: Laura Emilia Michelin Gobbo
Dizeres: “Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei”
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A tradução do Novo Testamento originalmente adotada por Emmanuel e suas razões. |
Artigo por Flávio Rey de Carvalho
Publicado na Revista O Consolador de 24-01-2021. http://www.oconsolador.com.br/ano14/705/ca3.html
Nos últimos anos, em dissonância com os critérios adotados por Emmanuel, a harmonia do conjunto de suas obras teria sido comprometida, terminando por prejudicar a coesão de suas ideias em torno do evangelho redivivo. Em termos práticos e efetivos, a substituição dos versículos originais, baseados na tradução de João Ferreira de Almeida (“revista e corrigida”), por versões mais “modernas” e “acadêmicas” que viessem a refletir os “avanços” realizados no campo da “crítica literária”, desde os anos 1960. Esses “avanços” teriam adquirido impulso por influência de ações emanadas do seio da Igreja Católica, durante o papado de João XXIII (1958-1963). Entre elas, destacar-se-ia a criação do Secretariado para a união dos cristãos (1961) – que, em 1968, viria a apresentar o documento A cooperação interconfessional da tradução da Bíblia, no qual consta a recomendação ao recurso às “edições críticas” do Novo Testamento grego na realização de novas traduções − e a realização do Concílio Vaticano II (1962-1965) – que, congregando os expoentes da hierarquia católica e também figuras representativas da Igreja Ortodoxa e do protestantismo, embora na posição de observadores – viria a convencionar, em 1965, a Constituição Dogmática Dei Verbum (Palavra de Deus), figurando, entre suas diretrizes, a aplicação do “método histórico-crítico” à leitura da Sagrada Escritura.[1,2] Em meio a esse processo de atualização da tradição religiosa, alguns textos tradicionais do Novo Testamento grego viriam a se tornar alvo de críticas, o que teria gerado certa resistência de segmentos religiosos mais afeiçoados a uma versão textual grega específica, originada em 1516, fruto do trabalho de compilação de manuscritos, atribuído ao humanista Erasmo de Roterdã (1466-1536).[1,3] Esse texto serviu de pilar para um intento de regeneração da religião, subsidiando muitas das ações ligadas à Reforma Protestante, iniciada em 1517. Ao comentar o assunto, sob a visão da espiritualidade maior, Emmanuel destacou: “A essas atividades reformadoras não poderia escapar a Igreja, desviada do caminho cristão. O plano invisível determina, assim, a vinda ao mundo de numerosos missionários com o objetivo de levar a efeito a renascença da religião, de maneira a regenerar os seus relaxados centros de força. Assim, no século XVI, aparecem as figuras veneráveis de [Martinho] Lutero, [João] Calvino, Erasmo [de Roterdã], [Filipe] Melanchton e outros vultos notáveis da Reforma [...]”.4 Assim o trabalho legado por Erasmo de Roterdã − posteriormente consagrado como Textus receptus (Texto recebido) – viria a ser escolhido, no século XVII, como a base textual do Novo Testamento grego a ser utilizada pelo religioso protestante, de origem portuguesa, João Ferreira de Almeida (1628-1691), na tradução para a língua portuguesa. Esta foi publicada em 1681, em Amsterdam, porém, em virtude dessa primeira edição apresentar muitos erros tipográficos, algumas revisões teriam sido realizadas; daí ter surgido, em 1898, uma versão denominada “revista e corrigida”, que se tornaria popular na primeira metade do século XX. Em paralelo, com o surgimento de outras fontes textuais (na forma de pergaminhos e papiros antigos), entre meados do século XIX e os anos 1930, a fidedignidade dos conteúdos exarados no Textus receptus passaria a ser questionada por muitos “críticos literários” – preludiando a convenção chancelada pela Igreja Católica, nos anos 1960, em favor das “edições críticas” do Novo Testamento grego, bem como ao “método histórico-crítico”, para a realização de novas traduções. [3] Apesar do acentuado impulso após os anos 1960, do ponto de vista temporal, cabe situar que o início desse processo remontaria à transição do século XVII para o XVIII: época em que teriam despontado as primeiras “críticas” às leituras confessionais, de caráter “pietista” da Bíblia, ou seja, centrado nos âmbitos da fé e do sentimento religioso.[2] Tratar-se-ia de um esforço direcionado a desqualificar – como “ingênuo” e “acrítico” − esse viés interpretativo, até então centrado na valorização da fé e do sentimento religioso, em prol de uma análise guiada pelo equacionamento de soluções “racionais”, construídas objetivamente, com base em indícios “materiais” − como “vestígios arqueológicos”, “documentos administrativos” (contas, arquivos, registros etc.) e “documentos literários” (histórias, descrições, testemunhos etc.).[1,2] Na esteira desse enfoque, surgiria esforço investigativo para se delinear um “Jesus histórico”, em detrimento de um “Jesus da fé”, circunscrevendo a sua vida (atos, exemplos e lições) a um conjunto de episódios próprios e limitados a uma circunstância pretérita.2 Desse modo, o Novo Testamento passaria a ser visto como uma “obra de estudos” do “passado”, caudatária dos costumes e da cultura de seu tempo, e não como um conjunto de ensinamentos atemporais capaz de “iluminar o presente”.[2] No entanto, Emmanuel não partilharia desse ponto de vista, pois, ao expressar o seu modo de ver o assunto, destacou que “[...] cada conceito do Cristo ou de seus colaboradores diretos adapta-se à determinada situação do Espírito, nas estradas da vida”.[5] Por isso, em manifesto tom de reprovação ao modus operandi da “crítica histórica”, adotada pelas modernas “escolas literárias”, o autor espiritual teceu o seguinte comentário em A caminho da luz: “Muitas escolas literárias se formaram nos últimos séculos, dentro da crítica histórica, para o estudo e a elucidação desses documentos. A palavra ‘apócrifo’ generalizou-se como o espantalho de todo o mundo. Histórias numerosas foram escritas. Hipóteses incontáveis foram aventadas, mas os sábios materialistas, no estudo das ideias religiosas, não puderam sentir que a intuição está acima da razão e, ainda uma vez, falharam, em sua maioria, na exposição dos princípios e na apresentação das grandes figuras do Cristianismo. A grandeza da doutrina não reside na circunstância [...]; está na beleza imortal que irradia de suas lições divinas, atravessando as idades e atraindo os corações. Não há vantagem nas longas discussões [...], quando o raciocínio absoluto não possui elementos para a prova concludente e necessária. A opinião geral rodopiará em torno do crítico mais eminente, segundo as convenções. Todavia, a autoridade literária não poderá apresentar a equação matemática do assunto. É que, portas adentro do coração, só a essência deve prevalecer para as almas e, em se tratando das conquistas sublimadas da fé, a intuição tem que marchar à frente da razão, preludiando generosos e definitivos conhecimentos”. [4] Assim, fica evidente que Emmanuel não via com bons olhos os desenvolvimentos empreendidos nos últimos séculos, pelas “escolas literárias”, sob o critério racionalizante e materialista da “crítica histórica”. Seu pensamento estaria mais alinhado com os propósitos regeneradores iniciados por um grupo de Espíritos “missionários”, “veneráveis” e de “grande vulto”, que teriam atuado no século XVI − entre eles, a figura de Erasmo de Roterdã, responsável pela tarefa de restabelecer a essência primitiva dos ensinos contidos no Novo Testamento. Portanto, considera-se que a tese da “opção” editorial direcionada a alterar as obras originais de Emmanuel, no sentido de atualizá-las sob a perspectiva dos “avanços” realizados desde os anos 1960, seria anacrônica às pré-concepções do autor espiritual.
Referências: [1] MALZONI, Cláudio Vianney. As edições da Bíblia no Brasil. São Paulo: Paulinas, 2016, passim. [2] MOSCONI, Luís. Para uma leitura fiel da Bíblia. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1997, passim. [3] KONINGS, Johan. A Bíblica, sua origem e sua leitura. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2014, passim. [4] XAVIER, Francisco Cândido. A caminho da Luz: história da civilização à luz do Espiritismo. Pelo Espírito Emmanuel. 37. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008, passim, grifo nosso. [5] XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, “Interpretação dos Textos Sagrados”.
Flávio Rey de Carvalho é Mestre em História e Doutor em Ciência da Religião; colaborador em São Paulo do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa Espírita e do Grupo Espírita Casa do Caminho.
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
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