Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 01 de maio de 2021 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 11 - 1868 |
(Copiado do site Febnet)
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Página do jornal Le Petite Presse datado de 20 de setembro de 1868. BNF Gallica. Copiado de https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k4717887m/f2.item
No artigo da Revista Espírita de Outubro de 1868, intitulado “Profissão de Fé Semi-Espírita”, Allan Kardec menciona a Correspondência publicada no jornal Le Petite Presse de 20-09-1868, acima copiado. Veja na 1ª e 2ª coluna na parte superior da página. (Ismael Gobbo)_ |
Henrique III por Étienne Dumonstier, c. 1578 Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_III_de_Fran%C3%A7a
Henrique III (Fontainebleau, 19 de setembro de 1551 – Saint-Cloud, 2 de agosto de 1589) foi o Rei da Polônia e Grão-Duque da Lituânia entre 1573 e 1575 e também Rei da França de 1574 até seu assassinato. Era o quarto filho do rei Henrique II e da rainha Catarina de Médici. Sob o reinado de seu irmão Carlos IX, tornou-se chefe do exército real e derrotou os protestantes nas batalhas de Jarnac e Moncontour. Ele foi eleito ao trono polaco-lituano aos 21 anos de idade em maio de 1573. Seu governo na Polônia foi curto, tendo deixado o reino para tornar-se rei da França em 1574 após a morte de seu irmão, que morreu sem descendência masculina. Ao tornar-se rei da França, Henrique III herdou um reino dividido, onde a sua autoridade é apenas parcialmente reconhecido. Seu reinado foi marcado pela crise religiosa, política e econômica. Quatro guerras religiosas ocorreram durante o seu reinado. Ele enfrentou partidos políticos e religiosos apoiados por potências estrangeiras, que, eventualmente, superam sua autoridade, o partido de descontentes, o partido de protestantes e, finalmente, um dos liga que gerencia para assassiná-lo. Ele morreu em St. Cloud no dia 2 de agosto de 1589 depois de ser esfaqueado pelo dominicano Jacques Clément. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_III_de_Fran%C3%A7a
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Retrato de Henrique IV de Bourbon rei da França. Pintura por Frans Pourbus, o Jovem. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:HENRI_IV_DE_BOURBON.jpg
Em 1589, quando morreu seu primo e cunhado Henrique III de Valois, rei de França, Henrique de Bourbon, então rei da Navarra, do ramo Vendôme dos Bourbon, tornou-se Henrique IV e levou ao trono francês sua Casa. A dinastia foi continuada em seu filho Luís XIII, que teve por sua vez dois filhos: o delfim Luís e Filipe. A Filipe foi dado o ducado d'Orléans em 1661, sendo esse o ancestral da Casa d'Orleães. O delfim Luís tornou-se o rei Luís XIV de França. Henrique IV reinou a partir de 1589. Como protestante, esteve envolvido nas Guerras religiosas na França antes de subir ao trono. Para conseguir o apoio que lhe permitisse tornar-se rei, converteu-se ao catolicismo e assinou o Édito de Nantes, que concedia liberdades religiosas aos protestantes e que na prática acabou com a guerra civil. Foi um rei dos mais populares (durante seu reinado e depois), mostrando preocupação pelo bem-estar económico dos seus súditos, e também fazendo mostras de uma tolerância religiosa pouco comum no seu tempo. Foi assassinado por um homem com perturbações mentais, o fanático católico François Ravaillac. Em França, Henrique IV foi chamado, informalmente, de le bon roi Henri (em francês: o bom rei Henrique). Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_IV_de_Fran%C3%A7a
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Gabrielle d'Estrées, marquesa de Monceaux, duquesa de Beaufort Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Gabrielle_d%27Estr%C3%A9es
Gabrielle d'Estrées, duquesa de Beaufort e Verneuil, marquesa de Monceaux [1] ( francês: [ɡabʁijɛl dɛstʁe] ; 1573 [2] [3] - 10 de abril de 1599) foi amante, confidente e conselheira de Henrique IV da França . Ela persuadiu Henrique a renunciar ao protestantismo em favor do catolicismo em 1593. Mais tarde, ela pediu aos católicos franceses que aceitassem o Édito de Nantes , que concedia certos direitos aos protestantes. Sendo legalmente impossível para o rei se casar com ela, pois ele já era casado com Margaret de Valois , ele polêmicamente entrou com um pedido de anulação ao Papa Clemente VIIIem fevereiro de 1599 para encerrar seu primeiro casamento sem filhos, e anunciou sua intenção de se casar com Gabrielle e tê-la coroada a próxima Rainha da França , enquanto legitimava seus três filhos que nasceram fora do casamento. [4] Sua coroação e casamento nunca ocorreram devido à sua morte repentina e prematura.
Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Gabrielle_d%27Estr%C3%A9es |
Assassinato de Henrique IV na rue de la Ferronnerie (14 de maio de 1610) Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Assassinat_d%E2%80%99Henri_IV_rue_de_la_Ferronnerie_1.jpg |
Ponson Du Terrail Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponson_du_Terrail
Pierre Alexis, Visconde de Ponson du Terrail (Montmaur, 8 de julho de 1829 - Bordéus, 20 de janeiro 1871)[1] foi um escritor francês, do gênero novelista. Educado por sua família para ser membro da Marinha francesa, numa família tradicionalmente ligada ao meio militar, Ponson du Terrail se rebelou contra as determinações da família e contra os estudos, preferindo viver de literatura.[1] Foi o autor de As proezas de Rocambole, um romance-folhetim publicado à partir de 1853,[2] onde a personagem principal, chamado Rocambole, é um homem envolvido em trapaças, hábil em enganar as pessoas usando de disfarces diversos. O romance obteve grande sucesso no Brasil, em especial na capital, Rio de Janeiro.[3] Durante sua carreira, escreveu simultaneamente cinco novelas diferentes, uma para cada jornal, entre eles L'Opinion nationale, La Patrie, Le Moniteur, Le Petit Journal.[1][4] Leia mais: |
Imunização espiritual |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Algo Mais. Lição nº 07. Página 26.
Raras pessoas percebem que, no mundo, existe um serviço de imunização do espírito que não deve menosprezar. Referimo-nos ao entendimento que respeita as provas e as dificuldades alheias, procurando auxiliar aos outros, em silêncio, antes que se desmandem, através de faltas em que não precisariam comprometer a paz de consciência. Se em derredor de ti, muitas vezes, surgem desequilíbrios e agitações, podes conservar a serenidade do campo íntimo, à feição do lago, que sendo cercado por forças antagônicas em luta, consegue manter-se em paz, refletindo as estrelas. À frente de criaturas, vinculadas ao teu amor, sequiosas de independência, aprende a libertá-las com a força da compreensão que te felicita. Não são apenas os corações até agora desconhecidos, com os quais te defrontas nas vias públicas ou nas áreas da atividade profissional que te pedem socorro desse jaez. Especialmente, no círculo daqueles a que mais amas se destacam semelhantes exigências. Imprescindível nos preparemos, tanto no plano espiritual quanto no plano físico a fim de doar a liberação a que nos reportamos. Criaturas amadas, que apresentam o nome de filhos e filhas, nem sempre se mostram felizes ao lado de nosso amor; outras que desempenham, junto de nós, os encargos de pais ou mães talvez anseiem por experiências diferentes das nossas; irmãos e companheiros inesquecíveis, em certas ocasiões, demonstram, de modo claro, o propósito de se manterem desligados de nós, por vezes fatigados de nossa presença ou do sistema de vida a que nos impomos. Auxiliemo-los a se livrarem de nós, sem estranheza ou ressentimento. Já que não são crianças, credores de proteção e discernimento, confiemo-los à escola da vida, em que a Divina Providência nos internou. E, ao liberá-los, estejamos prontos a servi-los tantas vezes quantas se fizerem necessárias. O amor não cria problemas. Cada qual tem o seu próprio caminho. E Deus, que nos ama a todos, saberá prover-nos com os recursos indispensáveis à nossa própria sustentação e sobrevivência, considerando em nós as necessidades de cada um.
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Noite estrelada sobre o Ródano. Óleo sobre tela por Vincent van Gogh Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Starry_Night_Over_the_Rhone.jpg
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O filho pródigo na vida moderna: a partida. Óleo sobre tela de James Tissot. Por volta de 1882. Imagem/fonte: |
O retorno do filho pródigo. Óleo sobre tela de Palma Il Giovane Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Palma_il_Giovane_-_Return_of_the_Prodigal_Son_-_WGA16916.jpg
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Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI:
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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UNIÃO ESPÍRITA PAZ E CARIDADE, A PRIMEIRA CASA ESPÍRITA DE ARAÇATUBA FUNDADA EM 21-04-1921 O DEPARTAMENTO ABRIGO ISMAEL FOI FUNDADO EM 03-10-1941.
SE DESEJAR ASSISTIR A LIVE COMEMORATIVA DO CENTENÁRIO DA UNIÃO ESPÍRITA “PAZ E CARIDADE” NO CENTENÁRIO DO MOVIMENTO ESPÍRITA DE ARAÇATUBA ACESSE AQUI: https://www.youtube.com/watch?v=xtTMDB_FOY8&t=299s
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Palestra em live por Ney Prieto Peres Acesse no link |
(Informação recebida em email de Sussuko Hashizume [florliz@uol.com.br])
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Palestra em live com César Perri Facebook e YouTube |
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com]) |
Pureza de coração, apego a formalismos e os escândalos |
No programa “EVANGELHO À LUZ DO ESPIRITISMO” da Rede Amigo Espírita, no dia 28 de abril foi comentado o Capítulo VIII de “O Evangelho segundo o Espiritismo”, intitulado “Bem-aventurados aqueles que têm puro o coração”, por Cesar Perri. Este programa vai ao ar todas 4as feiras às 9 horas. Link para acesso:
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
A criança como emblema da simplicidade e da humildade |
Na tarde do dia 29 de abril, ocorreu a reunião virtual de vibrações de equipe do Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo. A reunião foi coordenada por Glória Martins Miranda; na exposição evangélica, Rosa Maria Abad Capano comentou sobre o amor, com base em versículo de Mateus (19: 14): “Deixai que venham a mim as criancinhas e não as impeçais, porquanto o Reino dos Céus é para os que se lhes assemelham”, relacionando com O evangelho segundo o espiritismo e várias obras, ensejando reflexões sobre a “criança interior”. As vibrações foram conduzidas por Maria Luiza de Medeiros e Neusa de Oliveira Santos fez a prece de encerramento. No início houve reprodução da canção “Quanta luz” e no final música ao piano por Margarida Helena Garabedian. Após o encerramento ainda ocorreram vários comentários sobre o tema por parte dos integrantes do grupo.
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br] |
EVOC – Editora Virtual O Consolador o e-book “Iniciação à Doutrina Espírita |
INICIAÇÃO À DOUTRINA ESPÍRITA: 1 - NOÇÕES GERAIS E PRINCÍPIOS BÁSICOS Astolfo Olegário de Oliveira Filho EVOC – Editora Virtual O Consolador
O e-book é o primeiro volume da série “Iniciação à Doutrina Espírita”, que tem por alvo as pessoas que estão dando seus primeiros passos em matéria de Espiritismo. Seu objetivo é preparar o leitor iniciante para que, dotado de um conhecimento preliminar sobre os ensinamentos espíritas, possa na sequência aprofundar-se no estudo da obra de Allan Kardec e de seus continuadores. A obra ora publicada é composta por 26 capítulos e apresenta, como diz o subtítulo do livro, noções gerais e princípios básicos concernentes ao Espiritismo. Os sete primeiros capítulos do livro focalizam os seguintes assuntos: 1. Os precursores da revelação espírita 2. Os fenômenos de Hydesville e as mesas girantes 3. Allan Kardec, sua vida, sua obra e seu método 4. Caráter da revelação espírita 5. As obras básicas do Espiritismo 6. O tríplice aspecto do Espiritismo 7. O Consolador prometido por Jesus. Nos dezenove capítulos seguintes, os temas são relacionados com os cinco princípios fundamentais do Espiritismo: Existência de Deus; Imortalidade da alma; Comunicação entre o mundo material e o mundo espiritual; Reencarnação, e Pluralidade dos mundos habitados. A capa da obra foi gentilmente concebida e elaborada pela artista plástica Cláudia Rezende Barbeiro, de Londrina (PR), a quem agradecemos. O e-book, como ocorre com todas as publicações da EVOC, pode ser lido ou baixado gratuitamente. Para acessá-lo, clique aqui: http://www.oconsolador.com.br/editora/evoc.htm
Astolfo O. de Oliveira Filho Rua João XXIII, 742 Jardim Judith Londrina – PR CEP 86060-370
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Revista espírita focaliza mensagens familiares de Chico Xavier |
A Revista espírita, a mesma fundada por Allan Kardec, tem analisado mensagens familiares psicografadas por Chico Xavier. Sob o título “O triunfo da vida”, no exemplar do1o trimestre de 2021foi reproduzida a tradução de mensagem assinada pelo jovem Roberto Muskat, recebendo comentários muitos oportunos do periódico. Trata-se de mensagem psicografada por Chico Xavier, do espírito Roberto Muszkat, filho do médico Chyja David Muszkat e de Sonia Golcman Muszkat, vinculados ao judaísmo e residentes em São Paulo. A psicografia possui muitos pontos de identificação espiritual e envolvendo princípios israelitas. No Brasil há um livro Quando se pretende falar da vida (Ed. GEEM, 1983) contendo todos os episódios da relação da família Muszkat com Chico Xavier. Entre várias matérias, há transcrição de um discurso de Amélie Boudet, feito em setembro de 1845, em cerimônia anual de um pensionato para meninas. No Editorial, Jean-Paul Evrard, ao se iniciar o 11o ano de publicação da Revista pelo Mouvement Spirite Francophone homenageia Roger Perez e Nestor João Masotti. Essa revista francesa contém vários artigos, todos com grande valor doutrinário e divulgação das obras básicas de Allan Kardec. De: Revue spirite, Ano 164, 1o trimestre de 2021. Informações:
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Palestras em live por Anita Becquerel. Paris, França. Acesse nos links. Em francês. |
Querido Ismael,
Tem um ditado que diz "quem está vivo sempre aparece", pois é aqui estou eu de novo para pedir tua ajuda na difusão das conferências espíritas que estou fazendo pelo YOUTUBE. Na semana passada fiz a primeira, sinto que posso fazer melhor e melhorar para uma difusão mais ampla do Espiritismo para o público francófono. Com toda razão a Elsa da Inglaterra me chamou a atenção que a tua ajuda poderia ser valiosa nessa difusão. Segue abaixo os links dessa conferência no YOUTUBE :
Regard Spirite (Le Mouvement Spirite Francophone): Action du Mental: les irradiations humaines invisibles révélatrices des afflictions vécues par l'âme - YouTube https://www.youtube.com/watch?v=hhj7QQiB55A
Allan Kardec (Fédération Spirite Française) : Action du Mental: les irradiations humaines invisibles
révélatrices des afflictions vécues par l'âme - YouTube Facebook https://www.facebook.com/federationspiritefrancaise
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Informe Luz Espírita Acesse no link |
Clique aqui: https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html
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Palestra em Live do CEAC- Centro Espírita Amor e Caridade. Birigui, SP. ACESSE NO YOUTUBE |
Compre o livro e ajude o Instituto MULTIRÃO de Curitiba |
Estimado Ismael. Nos ajude a divulgar esse livro, cuja venda, uma percentagem irá para o Instituto MULTIIRAO, escola contra-turno de apoio a crianças e famílias da comunidade Icaraí no bairro Uberaba em Curitiba.
USAR O LINK https://www.amazon.com.br/casa-do-pomar-Elsa-Rossi-ebook/dp/B0926YJ9DH Agradecemos de coração. elsa
(Recebido de Elsa Rossi) |
Convite para conferências virtuais com Divaldo Pereira Franco |
Bonjour à tous,
Nous avons le plaisir de vous inviter à nos conférences VIRTUELLES avec DIVALDO PEREIRA FRANCO. Les dattes sont dans l'annexe.. Les transmissions seront faites par http://youtube.com/mansaodocaminho.
A très bientôt, Groupe Spirite Allan Kardec de Luxembourg-asbl
(Com informações em email de nascimento zelina [allankardeclux@yahoo.fr]) |
Próximos eventos Informações de Elsa Rossi (Londres, Reino Unido) |
Gratidao PPlease do not print this unless you really need to.
(Recebido em email de Elsa Rossi) |
Publicações da Casa Editora O Clarim Matão, SP |
ACESSE AQUI:
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Caminhos da Verdade e da Vida |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
Repensando propósitos |
Alguém escreveu que a Astronomia é uma experiência que forma o caráter e ensina a humildade. Certamente, não há melhor demonstração da tolice das vaidades humanas do que se observar um mapa astronômico em que o nosso planeta aparece como um minúsculo ponto. E basta se estudar um pouco a História da Humanidade para se ter ainda mais a dimensão da tolice das nossas ambições. Lemos a respeito dos grandes conquistadores e nos perguntamos: De que lhes valeu tantos crimes, em nome de conquistas de territórios e submissão de povos? Lembramos de Temujin, que comandou a Mongólia, sucedendo ao pai. Bastou uma vitória militar e o povo o declarou Gêngis Khan, que quer dizer Imperador Universal. Para fazer jus à homenagem, ele saiu em uma campanha militar, que durou vinte e cinco anos. Conquistou os tártaros e a China. Depois, as hordas mongóis varreram a Rússia, detonaram o império Persa, engoliram a Polônia, a Hungria e ameaçaram a Europa como um todo. Temujin morreu aos sessenta e cinco anos. Foi sucedido por seu filho Ogedei e, por algum tempo, as conquistas continuaram. Mas, depois, o império começou a se esfacelar e as hordas mongóis tomaram o rumo de casa. Recordamos de Alexandre, o Grande, o mais célebre conquistador do mundo antigo. Tornou-se rei aos vinte anos, após o assassinato de seu pai. Sua carreira é muito conhecida. Conquistou um império que ia dos Balcãs à Índia, incluindo o Egito e o atual Afeganistão. Foi o maior e mais rico império que já existiu. Morreu antes de completar trinta e três anos, não se sabe se por envenenamento, malária, febre tifoide ou alcoolismo. Não se discutem os benefícios das campanhas, pois Gêngis Khan uniu as tribos mongóis e tornou conhecidos do Ocidente os povos do Oriente, enquanto Alexandre, admirador das ciências e das artes, transformou Alexandria em centro cultural, científico e econômico por trezentos anos. No entanto, de que lhes valeu tanto sangue derramado, tantas terras conquistadas? A morte lhes encerrou as carreiras e seus impérios bem cedo se esfacelaram. Isso nos remete a reflexionarmos a respeito de nós mesmos: O que estamos fazendo para alcançar nossa realização pessoal? Estamos agindo de forma ética, correta, ou buscamos destruir quem esteja à frente, exatamente como faziam os grandes conquistadores? Certo, não nos servimos do assassinato físico, mas quantos sonhos alheios teremos destruído, em nosso propósito de ascensão? Os verdadeiros valores são morais. Esses não são destruídos pelo tempo e nem são amaldiçoados pela memória dos que foram derrotados, no decorrer da nossa jornada de conquistas. Pensemos nisso: os verdadeiros objetivos da vida são transcendentais. Afinal, a vida neste planeta é transitória. Rapidamente se esvai. O importante é o que levaremos em nossa bagagem individual, dentro d'alma. Pensemos nisso e, aproveitando os dias que se nos oferecem à frente, estabeleçamos um planejamento estribado no amor. Assim, por curta ou longa que seja nossa existência, sempre seremos lembrados como quem semeou a boa semente, em algum canteiro do mundo. E, um dia, conforme a promessa de Jesus, transitaremos do planeta Terra para uma outra abençoada mansão do Pai, neste imenso Universo em expansão. Redação do Momento
Espírita.
(Copiado do site Feparana) |
Gengis Khan Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gengis_Khan
Gengis Khan (em mongol: Чингис Хаан; romaniz.: Tchingis Khaan; 1162 — 18 de agosto de 1227), também grafado como Gengis Cã,[1][2] Gêngis Cã[3][4] ou Gengiscão,[5] foi o primeiro grão-cã e o fundador do Império Mongol. Nascido com o nome de Temudjin nas proximidades do rio Onon, perto do lago Baical,[6] inicialmente enfrentou a rejeição de sua família por seu próprio clã, mas conseguiu conquistar sua liderança, vencer seus rivais e unificar os povos mongóis sob seu comando. Estrategista brilhante, com hábeis arqueiros montados à sua disposição, venceu a Muralha da China, conquistou o Império Tangute e lançou as bases para a conquista do restante da China. Na sequência, estendeu o seu império em direção ao oeste e ao sul e tornou-se o líder militar que mais conquistou territórios na história, controlando quase vinte milhões de km².[7] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gengis_Khan |
Alexandre, o Grande (323- 356 aC). Cópia em mármore segundo original de Lisipo. Museu Arqueológico de Istambul, Turquia. Foto Ismael Gobbo.
Alexandre III da Macedônia (português brasileiro) ou Macedónia (português europeu) (20/21 de julho de 356 a.C. – 10 de junho de 323 a.C.), comumente conhecido como Alexandre, o Grande ou Alexandre Magno (em grego clássico: Ἀλέξανδρος ὁ Μέγας; romaniz.: Aléxandros ho Mégas), foi rei (basileu) do reino grego antigo da Macedônia e um membro da dinastia argéada. Nascido em Pela em 356 a.C., o jovem príncipe sucedeu a seu pai, o rei Filipe II, no trono com vinte anos de idade. Ele passou a maior parte de seus anos no poder em uma série de campanhas militares sem precedentes através da Ásia e nordeste da África. Até os trinta anos havia criado um dos maiores impérios do mundo antigo, que se estendia da Grécia para o Egito e ao noroeste da Índia. Morreu invicto em batalhas e é considerado um dos comandantes militares mais bem-sucedidos da história.
Leia mais: |
Alexandre na tumba de Ciro, o Grande. Óleo sobre tela de Pierre-Henri de Valenciennes.Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Valenciennes,_Pierre-Henri_de_-_Alexander_at_the_Tomb_of_Cyrus_the_Great_-_1796.jpg
Alexandre, o Grande Alexandre III da Macedônia (português brasileiro) ou Macedónia (português europeu) (20/21 de julho de 356 a.C. – 10 de junho de 323 a.C.), comumente conhecido como Alexandre, o Grande ou Alexandre Magno (em grego clássico: Ἀλέξανδρος ὁ Μέγας; romaniz.: Aléxandros ho Mégas), foi rei (basileu) do reino grego antigo da Macedônia e um membro da dinastia argéada. Nascido em Pela em 356 a.C., o jovem príncipe sucedeu a seu pai, o rei Filipe II, no trono com vinte anos de idade. Ele passou a maior parte de seus anos no poder em uma série de campanhas militares sem precedentes através da Ásia e nordeste da África. Até os trinta anos havia criado um dos maiores impérios do mundo antigo, que se estendia da Grécia para o Egito e ao noroeste da Índia. Morreu invicto em batalhas e é considerado um dos comandantes militares mais bem-sucedidos da história.
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Templo de Ísis, em Filé, próximo de Assuã, no Alto Egito. Foto Ismael Gobbo |
O Rio Nilo e a Torre do Cairo. Trata-se de uma torre de TV em concreto com 180 metros de altura. Projetada pelo arquiteto egipcio Naoum Shelib tem o formato da Flor-de-Lótus. Foto Ismael Gobbo |
Sermão da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg
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Ricieri Punhali |
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Ricieri Punhali Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.
Biografia elaborada por: Melêdi Dall’Oca e Wanda Dall’Oca Tozetti Poucos homens têm tão ricas referências para uma biografia e de tão variadas fontes sociais como Ricieri Punhali. Tanto isto é verdade que, trinta e oito dias depois do seu desencarne, pelo Decreto n.º 258/72, teve seu nome destacado pela Prefeitura Municipal de Araçatuba para instituir a rua que faz frente ao Lar de Menores da União Assistencial Espírita dessa cidade, a fim de “homenagear aqueles que deram uma parcela de sua existência em favor do progresso de Araçatuba”. No caso de Ricieri, trata-se de progresso no seu sentido mais real: respeito a todos os homens, como cidadãos com iguais direitos à vida, bandeira honrosamente levantada e defendida por Ricieri, durante toda sua existência. Dr. FURQUIM Decorridos dois anos após seu desencarne, o ex-prefeito Aureliano Valadão Furquim, em sua crônica no Jornal “A Comarca”, salienta que só o ideal alcança realizações humanas, aliadas aos mais árduos sacrifícios e afirma: “Ricieri tinha o seu ideal: construir a casa para as crianças desprotegidas de Araçatuba”. Já o texto de seu amigo Antônio Bombonatti, publicado na edição de “A Comarca”, de 24/12/88, em carinhosa linguagem, complementa: “sem dinheiro, mas com muita força de vontade, conseguia, graças à sua popularidade, arrecadar os tijolos e o que era preciso para a obra.” A amizade se assenta na identificação de ideais e a popularidade no reconhecimento público da nobreza desses ideais. Amizade, força de vontade e popularidade levaram-no a alcançar seus nobres objetivos de vida. MENINO POBRE Terceiro filho de uma família de seis irmãos (quatro homens e duas mulheres), Ricieri descendia de sitiantes pobres da região de Brodosqui, onde nasceu em 04/09/1910, filho de José Punhali e Auzônia Manfrinatti Punhali. Menino ainda, foi engajado como ajudante de pedreiro, tão pequeno que nem podia erguer a caçamba. Colocado na escola, dela fugia sempre. Relata Antônio Bombonatti: “Não foi por falta de escola, mas, por motivo que não sei explicar, não aprendi a ler”. Na verdade, sabia, pois, sem nunca ter estudado a Doutrina Espírita, trazia a certeza das vidas sucessivas e, em sua humildade, sempre demonstrara reconhecer-se espírito endividado. Tanto é verdade que seu apelido entre os amigos era “Béstia”, que, em italiano, significa alimária, animal irracional. Foi, durante toda a vida, um analfabeto; contudo, adulto, foi sempre um líder: na família, no serviço de pedreiro-construtor e em todo tipo de iniciativa a que se propunha. Mais tarde, reconhece para a esposa: “A cabeça não ajuda e isso é bom. Com estudo eu seria um cão. Tenho que ajustar, é freio”. Quando uma pessoa da família quis alfabetizá-lo, submeteu-se a poucas aulas. Sua esposa contava que essa tentativa de livrá-lo do analfabetismo deixou-o muito aborrecido, enraivecido mesmo, angustiado. Entretanto, nas construções que fazia, quase sempre fugia às plantas dos engenheiros, com melhores resultados do que se as seguisse. Aos 25 anos, casou-se com Matilde Dall’Oca; aos 27, morrendo-lhe o pai, torna-se cabeça da família, a qual dirigiu com carinho e grande dose de renúncia pessoal. Favorece, ao longo dos anos, a independência econômica dos três irmãos (Batista, Rino e Alfredo) e casa as duas irmãs (Ida e Olga). Logo após haver se casado, é procurado pelos donos da primeira bucharia da cidade, que lhe imploram para ficar com ela, pois, por motivos pessoais, não conseguem dirigi-la. Temeroso, mas movido pelo interesse de ajudar e disposto para o trabalho, adquire-a e lança-se, com toda a família, ao árduo serviço, das quatro horas da manhã até a noite, dia após dia, por anos seguidos. Nos fins de tarde, ouvia-se, pelas ruas da cidade, a buzina de seu carrinho de bucheiro que oferecia os miúdos de boi (fígado, bucho, rabada, etc.). BENEDITA FERNANDES Certo dia, viu-se cercado por meninos pobres, apiedou-se e pediu a um deles: “Menino, chame sua mãe.” Era ela, a conhecida Benedita Fernandes, a mãe dos pobres. Deu-lhe os miúdos que sobravam naquele dia, repetiu o gesto no outro, no outro e nunca mais parou de dar, nos seis anos em que foram donos da bucharia. Com a venda da bucharia, volta a ser pedreiro, agora pedreiro-construtor. Participou das construções da sede social do Araçatuba Clube e do edifício da Santa Casa. A cidade deve a ele a construção do primeiro sobrado, conhecido como Sobradinho Barroso, demolido na década de setenta. NO LITORAL Certa feita, passou oito meses em Bertioga, no litoral santista, onde veio a descobrir, afastado do local, uma terra boa para reboque. Construiu tantas casas que perdeu a conta. Gostava, não se cansava de ver o nascer e o pôr-do-sol no mar. Era bom pescador, amava a natureza, os pássaros e as crianças. Na ceva, entre amigos, entristecia-se por ver caçarem passarinhos. Sempre rodeado de crianças, prometia-lhes, mostrando a Lua: “Já estou arranjando o ônibus, vamos pra Lua. Quem quer ir comigo?” Havia sempre muitos interessados. Anos depois, o homem lá chegava, provando que o que ele dizia não era impossível. Isto ele fez com mais de uma geração. Em uma ocasião, o filho de um amigo que, quando criança, acreditara nas suas promessas, já moço, casado, disse-lhe: “A mim você levou na conversa, agora está levando também meu filho...” Na Terra, teve sempre muitos e bons amigos. Certa vez, mais de cinqüenta deles, reunidos na ceva, fizeram-lhe uma surpresa, no dia do seu aniversário. Onde ia, fazia amigos, era festa certa. ESPÍRITA Era espírita dadivoso, fraterno e humilde. Não freqüentou senão algumas reuniões mediúnicas na Aliança Espírita “Varas da Videira”, isto até o dia em que, por seu intermédio, houve uma psicofonia consciente. O ineditismo do fato e a dúvida, por julgar serem suas as idéias, levaram-no a afastar-se sem se interessar pelas explicações doutrinárias para o acontecido, deixando de freqüentar as reuniões. Era auxiliado por amigos espirituais, e sobre isso, não tinha dúvida. Dizia: “O Ângelo Bombonati está sempre comigo, ele, muitas vezes, me ajuda no serviço”. Tinha um amigo especial, muito chegado, Pedro Perri. Um dia, na ceva, estando o filho do caseiro com febre alta, Pedro o provocou: “Você, que é espírita, vai lá curar o menino”. “Eu?”, estranhou o Ricieri, contudo chamou a mãe do garoto e disse-lhe: “Você tem fé? Pede a Deus pelo seu filho”. Ele, na sua simplicidade quase cabocla, rogou ao Pai, junto ao menino. A febre cedeu e a criança veio a sarar. A partir desse fato, Pedro começou a se interessar pelo Espiritismo. Ricieri abria mão do seu conforto sempre que fosse preciso para auxíliar alguém. Talvez, por intuição de que partiria logo para o mundo espiritual, em 1968, propôs à sua esposa, com a desencarnação de seu sogro, dar assistência à viúva, sua sogra, indo residir, nos três últimos anos de sua vida, na Rua Afonso Pena, 427. A DOENÇA Tinha medo de sofrer; de morrer, não. Em São José do Rio Preto, vendo o médico indeciso em lhe dar o diagnóstico desalentador, disse-lhe: “Pode dizer, doutor, é câncer, eu sei, é meu.” No Rio de Janeiro, procurando tratamento, alentado pela certeza da imortalidade, afirmava que não ia morrer, dizendo que ninguém morre, só morre o corpo. O que o penalizava era ver tantas crianças com a sua enfermidade. Ali, no Rio contou com a assistência médica, carinhosa e humana do Doutor Lourival Perri Chefaly, cancerologista. Também este idealista, veio a desencarnar, cinco anos depois, pela mesma doença. SEU SONHO Anos antes, numa reunião informal de espíritas, brotou a idéia da construção de uma casa para abrigar crianças desamparadas, que veio a ser o Lar Espírita de Menores de Araçatuba. Ricieri quis começar logo a construção. Tinha pressa. Achou uma pequena chácara, meio formada e gostou do lugar. E o dinheiro? Duzentos mil cruzeiros. Não teve dúvida, contou com o aluguel de um ano, adiantado, do sobrado geminado ao seu e pagou a primeira parcela, o restante foi pago com campanhas encabeçadas por ele. O então proprietário da chácara, Sr. Armando Gotardi, fez a sua doação abatendo o preço do terreno para cento e cinqüenta mil cruzeiros. Alguns familiares seus não apoiavam a idéia e tentaram mesmo desestimulá-lo. Com os amigos, pôde sempre contar, principalmente alguns, como Mílton Gotardi, que doou toda a madeira necessária. Fazia, durante a semana, campanha para poder pagar os serventes, no sábado. Às vezes preocupava-se, mas depois vinha feliz, contando que havia arranjado o dinheiro. Como certa vez, relata Antônio Bombonatti: “Ricieri não sabia mais o que fazer; eis que chega em um carro de luxo, o genro do Cocapieler, morador em São Paulo, dizendo: Eu soube que você estava em dificuldades, por isso, paguei sua conta no banco e trouxe dinheiro para o pagamento da turma. Casos como este aconteceram bastante”. Era o Alto interferindo. Além de preocupar-se com o lado econômico, orientava a construção e também trabalhava – freqüentemente pegava na pá e na colher. Para a aquisição do telefone, foi sua a primeira doação. A MORATÓRIA No Rio, depois de operado do pulmão, teve, num culto familiar uma informação através do médium presente, Divaldo Pereira Franco: “Seu mal não tinha cura, porém recebera uma moratória: sua vida fora prolongada um pouco mais”(1). Bastava-lhe isso. Voltou a Araçatuba e ao trabalho. Faltava-lhe completar as obras do esgoto do Lar. Somente ele sabia o que estava faltando para a ligação com a rede pública de esgoto. Cavaram um largo subterrâneo, tão profundo que, de fora, era difícil mesmo visualizá-lo trabalhando. Trabalhava de joelhos. De casa à obra, caminhava a distância de dois mil metros, diariamente, indo e vindo, sem nunca pensar em pedir “carona”, tal era a sua abnegação e determinação, até que enfim pôde dizer: “Agora estou satisfeito!” A partir daí, a doença se agrava. Os amigos o visitavam, vinham confortá-lo e saíam confortados por ele. Na hora de sua partida, pediu: “Chamem o Pedro!”. Não foi preciso, Pedro Perri já estava chegando, ele que, segundo sua esposa Belks, dizia não ter coragem suficiente para uma visita. Assim, cercado por familiares e amigos, partiu Ricieri para a Pátria Espiritual, em 26/11/l971. Este foi o Ricieri, homem que jamais guardou rancor de alguém, foi ótimo marido, teve muitos amigos e que, sem nunca conseguir ser pai, teve muitos, muitos filhos, os filhos do coração, por quem lutou uma vida inteira.
(*) Ver também biografia de Matilde Dall’Oca Punhali. (1) Veja detalhes e a relação com Benedita Fernandes, no capítulo “As Sobras”, de “Dama da Caridade”, autoria de Antonio Cesar Perri de Carvalho.
(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/ricieri_punhali.htm)
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Ricieri Punhali Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. |
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Matilde Dall´Oca Punhali, em 1978. Esposa de Ricieri Punhali.
Leia a biografia de Matilde Dall´ Oca Punhali. Acesse aqui: |
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Monumento em homenagem aos trabalhadores da construção. Córdoba, Argentina. Foto Ismael Gobbo |
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Ricieri Punhali em pescaria no rio Tietê. Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. |
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Ricieri Punhali e a família Dall´Oca toveram grande participação na União Assistencial Espírita de Araçatuba que dirigia o Lar Espírita de Menores na Av. da Saudade. Foto do acervo da União Assistencial Espírita de Araçatuba.
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Matilde com o esposo Ricieri Punhali no Corcovado em maio de 1971. Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. |
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Pedro Perri, um dos amigos mais próximos de Ricieri Punhali. Imagem do acervo da família Perri. |
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Assista palestra de Ana Jaicy Guimarães falando sobre Ricieri Punhali “UMA LIÇÃO PARA NÃO SER ESQUECIDA” ACESSE AQUI: https://www.youtube.com/watch?v=FSsoDMDD8qM
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Dona Benedita Fernandes Imagem do arquivo do Hospital Benedita Fernandes
Dona Benedita Fernandes “A Dama da Caridade”, foi muito amiga de Ricieri Punhali, o bucheiro que legava “as sobras” para o lar por ela dirigido. Consta que ao desencarnar Ricieri teria sido recebido na pátria espiritual por Dona Benedita Fernandes. |
Eurípedes Barsanulfo 01-05-1880 / 01-11-1918. |
Busto de Eurípedes Barsanulfo no Colégio Allan Kardec, Sacramento, MG. Foto Ismael Gobbo
Nascido em 1º de maio de 1880, na pequena cidade de Sacramento, Estado de Minas Gerais, e desencarnado na mesmo cidade, aos 38 anos de idade, em 1º de novembro de 1918.
Logo cedo manifestou-se nele profunda inteligência e senso de responsabilidade, acervo conquistado naturalmente nas experiências de vidas pretéritas.
Era ainda bem moço, porém muito estudioso e com tendências para o ensino, por isso foi incumbido pelo seu mestre-escola de ensinar aos próprios companheiros de aula. Respeitável representante político de sua comunidade, tornou-se secretário da Irmandade de São Vicente de Paula, tendo participado ativamente da fundação do jornal "Gazeta de Sacramento" e do "Liceu Sacramentano". Logo viu-se guindado à posição natural de líder, por sua segura orientação quanto aos verdadeiros valores da vida.
Através de informações prestadas por um dos seus tios, tomou conhecimento da existência dos fenômenos espíritas e das obras da Codificação Kardequiana. Diante dos fatos voltou totalmente suas atividades para a nova Doutrina, pesquisando por todos os meios e maneiras, até desfazer totalmente suas dúvidas.
Despertado e convicto, converteu-se sem delongas e sem esmorecimentos, identificando-se plenamente com os novos ideais, numa atitude sincera e própria de sua personalidade, procurou o vigário da Igreja matriz onde prestava sua colaboração, colocando à disposição do mesmo o cargo de secretário da Irmandade.
Repercutiu estrondosamente tal acontecimento entre os habitantes da cidade e entre membros de sua própria família. Em poucos dias começou a sofrer as conseqüências de sua atitude incompreendida.
Persistiu lecionando e entre as matérias incluiu o ensino do Espiritismo, provocando reação em muitas pessoas da cidade, sendo procurado pelos pais dos alunos, que chegaram a oferecer-lhe dinheiro para que voltasse atrás quanto à nova matéria e, ante sua recusa, os alunos foram retirados um a um.
Sob pressões de toda ordem e impiedosas perseguições, Eurípedes sofreu forte traumatismo, retirando- se para tratamento e recuperação em uma cidade vizinha, época em que nele desabrocharam várias faculdades mediúnicas, em especial a de cura, despertando-o para a vida missionária. Um dos primeiros casos de cura ocorreu justamente com sua própria mãe que, restabelecida, se tornou valiosa assessora em seus trabalhos.
A produção de vários fenômenos fez com que fossem atraídas para Sacramento centenas de pessoas de outras paragens, abrigando- se nos hotéis e pensões, e até mesmo em casas de famí1ias, pois a todos Barsanulfo atendia e ninguém saía sem algum proveito, no mínimo o lenitivo da fé e a esperança renovada e, quando merecido, o benefício da cura, através de bondosos Benfeitores Espirituais.
Auxiliava a todos, sem distinção de classe, credo ou cor e, onde se fizesse necessária a sua presença, lá estava ele, houvesse ou não condições materiais.
Jamais esmorecia e, humildemente, seguia seu caminho cheio de percalços, porém animado do mais vivo idealismo. Logo sentiu a necessidade de divulgar o Espiritismo, aumentando o número dos seus seguidores. Para isso fundou o "Grupo Espírita Esperança e Caridade", no ano de 1905, tarefa na qual foi apoiado pelos seus irmãos e alguns amigos, passando a desenvolver trabalhos interessantes, tanto no campo doutrinário, como nas atividades de assistência social.
Certa ocasião caiu em transe em meio dos alunos, no decorrer de uma aula. Voltando a si, descreveu a reunião havida em Versailles, França, logo após a I Guerra Mundial, dando os nomes dos participantes e a hora exata da reunião quando foi assinado o célebre tratado.
Em 1o. de abril de 1907, fundou o Colégio Allan Kardec, que se tornou verdadeiro marco no campo do ensino. Esse instituto de ensino passou a ser conhecido em todo o Brasil, tendo funcionado ininterruptamente desde a sua inauguração, com a média de 100 a 200 alunos, até o dia 18 de outubro, quando foi obrigado a cerrar suas portas por algum tempo, devido à grande epidemia de gripe espanhola que assolou nosso país.
Seu trabalho ficou tão conhecido que, ao abrirem- se as inscrições para matrículas, as mesmas se encerravam no mesmo dia, tal a procura de alunos, obrigando um colégio da mesma região, dirigido por freiras da Ordem de S. Francisco, a encerrar suas atividades por falta de freqüentadores.
Liderado a pulso forte, com diretriz segura, robustecia- se o movimento espírita na região e esse fato incomodava sobremaneira o clero católico, passando este, inicialmente de forma velada e logo após, declaradamente, a desenvolver uma campanha difamatória envolvendo o digno missionário e a doutrina de libertação, que foi galhardamente defendida por Eurípedes, através das colunas do jornal "Alavanca", discorrendo principalmente sobre o tema: "Deus não é Jesus e Jesus não é Deus", com argumentação abalizada e incontestável, determinando fragorosa derrota dos seus opositores que, diante de um gigante que não conhecia esmorecimento na luta, mandaram vir de Campinas, Estado de S. Paulo, o reverendo Feliciano Yague, famoso por suas pregações e conhecimentos, convencidos de que com suas argumentações e convicções infringiriam o golpe derradeiro no Espiritismo.
Foi assim que o referido padre desafiou Eurípedes para uma polêmica em praça pública, aceita e combinada em termos que foi respeitada pelo conhecido apóstolo do bem.
No dia marcado o padre iniciou suas observações, insultando o Espiritismo e os espíritas, "doutrina do demônio e seus adeptos, loucos passíveis das penas eternas", numa demonstração de falso zelo religioso, dando assim testemunho público do ódio, mostrando sua alma repleta de intolerância e de sectarismo.
A multidão que se mantinha respeitosa e confiante na réplica do defensor do Espiritismo, antevia a derrota dos ofensores, pela própria fragilidade dos seus argumentos vazios e inconsistentes.
O missionário sublime, aguardou serenamente sua oportunidade, iniciando sua parte com uma prece sincera, humilde e bela, implorando paz e tranqüilidade para uns e luz para outros, tornando o ambiente propício para inspiração e assistência do plano maior e em seguida iniciou a defesa dos princípios nos quais se alicerçavam seus ensinamentos.
Com delicadeza, com lógica, dando vazão à sua inteligência, descortinou os desvirtuamentos doutrinários apregoados pelo Reverendo, reduzindo- o à insignificância dos seus parcos conhecimentos, corroborado pela manifestação alegre e ruidosa da multidão que desde o princípio confiou naquele que facilmente demonstrava a lógica dos ensinos apregoados pelo Espiritismo.
Ao terminar a famosa polêmica e reconhecendo o estado de alma do Reverendo, Eurípedes aproximou-se dele e abraçou-o fraterna e sinceramente, como sinceros eram seus pensamentos e suas atitudes.
Barsanulfo seguiu com dedicação as máximas de Jesus Cristo até o último instante de sua vida terrena, por ocasião da pavorosa epidemia de gripe que assolou o mundo em 1918, ceifando vidas, espalhando lágrimas e aflição, redobrando o trabalho do grande missionário, que a previra muito antes de invadir o continente americano, sempre falando na gravidade da situação que ela acarretaria.
Manifestada em nosso continente, veio encontrá-lo à cabeceira de seus enfermos, auxiliando centenas de famílias pobres. Havia chegado ao término de sua missão terrena. Esgotado pelo esforço despendido, desencarnou no dia 1o. de novembro de 1918, às 18 horas, rodeado de parentes, amigos e discípulos.
Sacramento em peso, em verdadeira romaria, acompanhou- lhe o corpo material até a sepultura, sentindo que ele ressurgia para uma vida mais elevada e mais sublime.
Grandes Vultos do Espiritismo
(Copiado do site Feparana)
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Dona Meca, mãe de Eurípedes |
Eurídice Miltan Cunha, “Sinhazinha”, irmã de Eurípedes Barsanulfo e mãe de Heigorina Cunha |
Colégio Allan Kardec. Sacramento, MG. Eurípedes Barsanulfo, á frente, e alunos. Imagem/fonte: http://www.casadamaepobre.org/wp/euripedes-barsanulfo/ |
Colégio Allan Kardec e busto de Eurípedes Barsanulfo. Sacramento, MG. Fotos Ismael Gobbo |
Importante obra de Corina Novelino: “Eurípedes O Homem e a Missão”. |
Quartinho de Eurípedes. Sacramento, MG. Foto Ismael Gobbo |
Túmulo de Euripedes Barsanulfo no cemitério de Sacramento, MG. Euripedes desencarnou no dia 1º. de novembro de 1918. Foto Ismael Gobbo |
Festa dos 100 anos do Colégio Allan Kardec comemorado no dia do nascimento de Eurípedes Barsanulfo em 01-05-2007. Foto Ismael Gobbo |
Festa dos 100 anos do Colégio Allan Kardec comemorado no dia do nascimento de Eurípedes Barsanulfo em 01-05-2007. Foto Ismael Gobbo |
Festa dos 100 anos do Colégio Allan Kardec comemorado no dia do nascimento de Eurípedes Barsanulfo em 01-05-2007. Foto Ismael Gobbo |
Festa dos 100 anos do Colégio Allan Kardec comemorado no dia do nascimento de Eurípedes Barsanulfo em 01-05-2007. Foto Ismael Gobbo |
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