Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quinta-feira, 11 de março de 2021 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 11 - 1868 |
(Copiado do site Febnet)
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Jan Hus Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Jan_Hus
Jan Hus , nascido Jan Husinec ( / h ʊ s / ; [1] Checa: [janeiro ɦus] ( ouvir ) ; . C 1369 - 06 de julho de 1415), [2] às vezes anglicizado como John Hus ou John Huss , e referiu em textos históricos como Iohannes Hus ou Johannes Huss , foi um teólogo e filósofo tcheco que se tornou reformador de igrejas e inspirador do hussitismo , um predecessor essencial do protestantismoe uma figura seminal na Reforma Boêmia . Depois de John Wycliffe , o teórico da reforma eclesiástica, Hus é considerado o segundo reformador de igreja, como ele viveu antes de Lutero , Calvino e Zwingli . Seus ensinamentos tiveram forte influência sobre os estados da Europa Ocidental, mais imediatamente na aprovação de uma denominação religiosa boêmia reformada e, mais de um século depois, em Martin Luther . [3] Hus era um mestre, reitor e reitor [4] na Universidade Charles , em Praga . Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Jan_Hus
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Preparação da execução de Jan Hus. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jan_Hus
Jan Hus ou João Huss (Husinec, 1369 — Constança, 6 de julho de 1415) foi um pensador e reformador religioso[1]. Ele iniciou um movimento religioso baseado nas ideias de John Wycliffe. O seus seguidores ficam conhecidos como os Hussitas. Ele foi executado em 1415 - foi queimado vivo e morreu cantando um cântico [cântico de Davi" Jesus filho de Davi tem misericórdia de mim] Um precursor do movimento protestante (ver: Reforma Protestante), a sua extensa obra escrita concedeu-lhe um importante papel na história literária checa. Também é responsável pela introdução do uso de acentos na língua checa por modo a fazer corresponder cada som a um símbolo único. Hoje em dia a sua estátua pode ser encontrada na praça central de Praga, a Praça da Cidade Velha, em checo Staroměstské náměstí. Na sua morte profetizou: “ podem matar o ganso, mas daqui a 100 anos Deus suscitará um cisne que não poderão queimar. (Isso foi 102 anos antes de Martinho Lutero apregoar na igreja de Wittenberg as 95 teses, que deu início a Grande Reforma Protestante. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jan_Hus
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Jan Hus no Concílio de Constança. Pintura de Václav Brožík. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Conc%C3%ADlio_de_Constan%C3%A7a
O Concílio de Constança, realizado entre 1414 e 1418 em Constança, foi o 16º concílio ecuménico da Igreja Católica.[1] O seu principal objectivo foi acabar com o cisma papal que tinha resultado do Papado de Avinhão, ou "a captividade babilónica da Igreja", como também é conhecido [carece de fontes] (um termo cunhado por Martinho Lutero[carece de fontes]). Quando o concílio foi convocado, havia três papas, todos clamando legitimidade. Alguns anos antes, em um dos primeiros golpes que afectaram o movimento conciliador, os bispos do concílio de Pisa tinham deposto ambos os papas anteriores e elegido um terceiro papa, argumentando que, em tal situação, um concílio de bispos tem mais autoridade do que um Papa. Isto apenas contribuiu para agravar o cisma. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Conc%C3%ADlio_de_Constan%C3%A7a |
Allan Kardec, Codificador do Espiritismo. Imagem/fonte: https://dialogos.files.wordpress.com/2007/02/allan-kardec-tratado-2.jpg
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O busto de Émile Deschanel no College de France. Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b9033534k
Émile Deschanel
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ÉMILE DESCHANEL FOI UM CRÍTICO MORDAZ DO ESPIRITISMO EM SEUS PRIMEIROS DIAS. RECEBEU AS RESPOSTAS FIRMES E INTELIGENTES DE ALLAN KARDEC QUE SE TORNARIA “O HOMEM UNIVERSAL”.
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Pontos do escritor espírita |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro Benção de Paz. Lição nº 21. Página 60.
Porque o fruto da luz consiste em toda a bondade e justiça e verdade. Paulo - Efésios 5:9.
Selecionar os pensamentos, compreendendo a sua responsabilidade pelas imagens que veicule. Usar linguagem acessível a todos, evitando termos chulos. Recorrer ao passado para ensinar e referir-se ao futuro para construir, mas viver nas realidades do presente, colaborando com os irmãos de humanidade na solução dos problemas que lhes tumultuam a vida. Consultar necessidades do povo a fim de ajudá-lo a encontrar caminhos de pacificação e progresso. Abster-se de extravagâncias verbais. Negar-se às divagações sem proveito Dialogar sempre com os profitentes de outros credos sem ferir-lhes as crenças, mas sem encorajar-lhes os enganos ou as superstições. Respeitar os divergentes. Nunca destilar ódio ou azedume, desânimo ou injustiça. Consagrar-se ao estudo quanto possível, honorificando a Doutrina Espírita com a literatura sem ridículo. Jamais julgar-se superior aos outros pelo fato de dominar a linguagem escrita, reconhecendo que todas as faculdades e técnicas são veneráveis perante Deus. Reconhecer a autoridade moral de Nosso Senhor Jesus Cristo e submeter-se, sem subserviência ou pieguice, mas com dignidade e respeito, ao controle dos Ensinamentos Evangélicos explicados pelo Espiritismo Cristão. Cultivar o hábito da prece para que os seus textos humanos não se mostrem vazios de luz espiritual.
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Richard Simonetti (10-10-1935 / 03-10-2018) Foto: Acervo da família. |
O grande escritor espírita: Richard Simonetti (10-10-1935 / 03-10-2018) Foto: Acervo da família. |
O grande escritor espírita Richard Simonetti (10-10-1935 / 03-10-2018) em palestra no Centro Espírita Amor e Caridade na cidade de Birigui, SP, em 2011. Foto: Ismael Gobbo. |
Leopoldo Zanardi e o escritor Richard Simonetti (10-10-1935 / 03-10-2018) Foto recebida de Bauru, SP, no lançamento de Plano B em 2011. |
Richard Simonetti (10-10-1935 / 03-10-2018) com a esposa Tania no lançamento do livro Plano B em 2011 Foto recebida de Leopoldo Zanardi |
Richard Simonetti ao lado da jornalista Claudia Santos autografando no lançamento de Amor e Provação na Livraria Saraiva no Shopping Center Norte em São Paulo em 25-06-2016.. Foto Ismael Gobbo |
Republicando em homenagem ao grande escritor Richard Simonetti (10-10-1935 / 03-10-2018) |
Richard Simonetti 50º livro consagra articulista da Folha Espírita |
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PUBLICADO NA FOLHA ESPÍRITA JUNHO 2011
Ismael Gobbo / Cláudia Santos
Bauruense, de descendência italiana, Richard Simonetti nasceu em 10 de outubro de 1935. Casado e pai de quatro filhos, foi funcionário do Banco do Brasil de 1956 até se aposentar, em 1986, quando passou a se dedicar inteiramente às atividades espíritas, particularmente no Centro Espírita Amor e Caridade (Ceac), na mesma cidade, ao qual está ligado desde a infância e que beneficia perto de 25 mil pessoas, anualmente. Além das atividades no Ceac, Simonetti tem forte atuação no Movimento Espírita. De 1964 a 1994, participou da União das Sociedades Espíritas de Bauru, em seus Departamentos de Doutrina e de Divulgação, tendo articulado, em 1973, o movimento inicial de instalação dos Clubes do Livro Espírita, que prestam serviços de divulgação em centenas de cidades. Responsável pela instalação do clube de Bauru e pela manutenção da livraria espírita, ajudou a sustentar expressivo movimento de venda de livros que proporcionaram recursos para a construção da sede da União das Sociedades Espíritas (USE) local. Expositor espírita, Simonetti tem percorrido centenas de cidades, em todos os estados brasileiros, e também outros países, como Estados Unidos, França, Suíça, Itália e Portugal, empenhando-se em passar sua experiência, demonstrando como se pode dinamizar a divulgação espírita a partir dessas iniciativas e, ao mesmo tempo, arrecadar recursos para outros serviços. Colaborador assíduo em jornais e revistas espíritas, dentre elas a Folha Espírita, o também membro da Academia Bauruense de Letras lança novo livro, completando 50 obras publicadas, e deve repetir o sucesso das anteriores, que somam a tiragem total de perto de 2,3 milhões de exemplares.
Folha Espírita - Cinquenta livros é um número respeitável. Você tinha noção de que chegaria a escrever tantas obras? Richard Simonetti - Fico pasmo quando penso nisso, porque nunca me situei como um escritor, nem me dediquei inteiramente a escrever. Estou na diretoria do Ceac, em Bauru, desde 1957, e fui presidente por um bom tempo. É uma casa grande, uma das maiores, com muito serviço, o que toma tempo, tanto na parte doutrinária como administrativa. Havia, ainda, a atividade profissional, no Banco do Brasil, e os encargos familiares. Chegar a esse montante é um espanto! Você encara esse trabalho como um compromisso espiritual, algo que você assumiu ao reencarnar? Na primeira vez em que me atrevi a falar em público, no Ceac, em 1957 - digo que me atrevi porque era extremamente tímido e incapaz de encarar algo além de minha imagem ao espelho -, minha mãe, Adélia, que era médium vidente, disse-me que viu um jovem carregando muitos livros e que um mentor espiritual entregou-me um punhado de folhas em branco. Imaginei, a princípio, tratar-se de uma convocação à leitura e ao estudo. Hoje, entendo que havia uma tarefa a cumprir em relação à literatura espírita.
O médium psicógrafo tem mais facilidade para produzir livros, já que é um mero intermediário a registrar o conteúdo que vem da espiritualidade. Com tão pouco tempo para escrever e tantos compromissos, não se explicaria sua fertilidade literária como fruto de uma psicografia? Meus livros são “suorografados”, não psicografados. Quero dizer que dão muito trabalho, demandam muito esforço, muita pesquisa, embora, obviamente, como ocorre com todo escritor, haja amigos espirituais inspirando as ideias a serem desenvolvidas. Outro mentor, de contribuição inestimável, é o “pai Google”, que facilita incrivelmente as pesquisas relacionadas com os temas abordados. O que se ressalta, nos seus livros, é a facilidade de leitura. É uma característica ou uma intenção? É uma intenção. Bastos Tigre tem um pensamento interessante sobre o assunto: “Nada mais fácil que escrever difícil; na simplicidade está a grande complicação que dificulta o ofício”. Colocar no papel o que está nos miolos é fácil, com adjetivações herméticas, neologismos e arcaísmos, expressões sepultadas no dicionário, torrentes de verborragia… Difícil é escrever de forma clara e objetiva, para que o leitor entenda, sem sentido dúbio, sem dúvidas, sem dicionário. Demanda esforço e tempo, na lapidação do texto. Entendo que a literatura espírita deve ser clara e objetiva, como as lições de Jesus. E também bem-humorada? Há sempre um toque de bom humor no que você escreve. O leitor, geralmente, é mais receptivo à alegria. Nada melhor, portanto, do que exercitar o bom humor, que o diverte, a fim de conquistar sua atenção para algo que o instrua. Se vamos destacar a necessidade de harmonização entre o genro e a sogra, cumprindo o Evangelho, imediatamente captaremos a atenção do leitor, contando a história do médico que diz ao homem: – Tenho péssima notícia para lhe dar. A cirurgia que fizemos em sua mãe… – Ah, ela não é minha mãe. É minha sogra. – Neste caso, tenho uma boa notícia para lhe dar! Em seus livros, há sempre algo relacionado com a mediunidade. Como você vê a prática mediúnica no Centro Espírita? Entendo que o intercâmbio com o além é o aspecto sagrado do Espiritismo, que o distingue de outras religiões. A abordagem do mundo espiritual, feita pelas religiões tradicionais, é fantasiosa, baseada em especulações dos teólogos. Eles imaginam como é a vida além-túmulo. O Espiritismo nos oferece, com base no testemunho dos que vivem do outro lado, informações e experiências de importância fundamental em favor de nosso equilíbrio e felicidade. Não entendo o espírita indiferente às reuniões mediúnicas, onde temos os melhores recursos de ajuda espiritual e esclarecimento. No contato com os que vivem do lado de lá, aprendemos como viver bem do lado de cá. Como se sente lançando seu quinquagésimo livro? A bem da verdade, a grande emoção foi ver meu primeiro livro, Para Viver a Grande Mensagem, publicado pela Federação Espírita Brasileira. É algo como ter o primeiro filho. Depois, como sempre acontece quando caímos na rotina, reduz-se a emoção, mas, sem dúvida, amplia-se a satisfação. É o que sinto agora, uma grande satisfação, não apenas por ter atingido esse número, mas, sobretudo, pelas manifestações carinhosas que recebo de muitos leitores que falam dos benefícios que colheram com a leitura dessas obras. É a recompensa maior. São perto de 2 milhões e 500 mil exemplares comercializados. Deu para ficar rico? Rico de amizades, de satisfação, de conhecimento. Entendo que sou o maior beneficiário do que escrevo, pela exigência de leitura, estudo, pesquisa e reflexão. Fico feliz, também, pela oportunidade de doação dos direitos autorais a editoras espíritas, empenhadas na divulgação da Doutrina. Nada contra escritores espíritas que recebem direitos autorais. É o seu trabalho, o seu direito. Não obstante, pretendo que meus livros não sejam meus, nem de meus herdeiros, mas um patrimônio espírita. E o futuro? Continuarei espremendo os miolos, colaborando com a imprensa espírita e, tanto quanto possível, escrevendo novos livros, em ritmo mais lento, já que pesam os anos, embora continue leve o espírito, com a imensa alegria de servir à causa espírita. É gratificante contribuir para a divulgação dessa gloriosa mensagem de renovação para a humanidade, que é o Espiritismo, a mais avançada revelação já oferecida ao homem, em se tratando de explicar os porquês da vida.
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Publicação do Correio Fraterno São Bernardo do Campo, SP |
(Recebido em email de Izabel Vitusso) |
Divórcio na visão espírita |
Na reunião semanal virtual de estudos de “O evangelho segundo o espiritismo”, da equipe do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa Espírita, de São Paulo, no dia 09 de março, Pedro Nakano, contando com material montado por Mirna Nakano fez a apresentação sobre o Cap. 22 – Não separeis o que Deus juntou. Seguiram-se vários comentários pelos integrantes do grupo de estudo sobre a abordagem inédita de Kardec sobre o divórcio. A coordenação foi feita por Cesar Perri; a prece de abertura por Valkíria Takahara e a de encerramento por Gilmar Tivelato.
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
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Boletim Eletrônico da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
ACESSE AQUI:
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Informações do Correio Espírita Acesse no link |
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Acesse a nova edição do Ação Espírita Marília, SP |
Bom dia, Ismael. Paz, com Jesus. Saiu uma nova edição do Ação Espírita https://www.mariliaespirita.jor.br/content/library/files/Acao_Espirita_134.pdf Abraço fraterno. Donizete |
Programação do Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal |
Exmºs Srs,
As nossas mais cordiais saudações.
O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha (CCE) informa que no próximo dia 12 de Março, sexta-feira, pelas 21h, vai levar a cabo uma palestra espírita subordinada ao tema "Vejo pessoas que já morreram", com a Professora Maria Luísa. Em virtude da COVID 19, esta palestra será online (via Facebook e Youtube) mantendo algumas actividades presencialmente e outras online (ver informação em www.cceespirita.wordpress.com). Ismael ele nasceu dia 28/03/1931, na cidade de Birigui. Senhor Geraldo Caravanti, se casou com dona Maria Pastorelli Caravanti. Teve 06 filhos, se aposentou trabalhando como funcionário do Araçatuba Clube. Se dedicou muito na parte de assistência no Abrigo Ismael, no nosso Lar e na Casa da Sopa Emília Santos. Foi estudioso da doutrina Espírita desde os dezoitos anos de idade após um problema de saúde não identificado. Amava muito a doutrina, era um humilde e dedicado servidor e retornou a Pátria Espiritual em 27/04/2010, vitimado por um câncer..
GER
Tel: 938 466 898; 966 377 204; www.cceespirita.wordpress.com
- E-mail: ccespirita@gmail.com
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Informações de eventos diversos por Elsa Rossi |
Vamos ver nova data para 2022 e informaremos em BREVE>
ONLINE CONGRESSO MEDICO ESPIRITA BRITANICO 2021 - Salva a data.
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CURSO ESPERANTO PELO FRATERNITY, APOIO NOSSA FEDERATIVA BRITANICA BUSS
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MENSALMENTE UM LIVRO DE LEON DENIS ESTA SENDO APRESENTADO.
Link para Dr Vanessa Anseloni - DEPOIS DA MORTE https://youtu.be/SjwZX3qxKZc www.fb.com/uk.buss mais informacoes. gratidao, Elsa
(Recebimento em email de Elsa Rossi) |
Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, RJ |
Clique aqui: https://www.ceerj.org.br/portal/
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Ieef - Curso Introdutório de Filosofia Espírita em Conjunto com Ccdpe-EM |
(Recebido em email de IEEF - Instituto de Espírita de Estudos Filosóficos [divulgacao@ieef.org.br]) |
ADE Japão Dr. Alberto Almeida |
(Com informações de Adalberto Prado de Morais) |
Live. Comemoração dos 120 anos do CEPAC |
(Com informações de Sérgio Villar) |
Ajude o Abrigo Ismael. Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
Assista o vídeo explicativo: https://www.facebook.com/abrigoismael/videos/351170289469588
(Com informações do presidente Emerson Francisco Gratão) |
Pizza solidária do Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
(Com informações de Simone Shorane) |
Ecologia da alma |
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Luiz Carlos Formiga
Decepcionante encontrar criatura beneficiada pelo Espiritismo sem mudança na filosofia de vida. Ela pode ser operada por um espírito materializado e não dar o seu depoimento, enquanto outra o faz, apresentando foto. Incrédulos me fazem voltar no tempo. Leewenhoek (1632-1723) descreveu o mundo dos micróbios: “Recebi diversos cavalheiros que estavam ansiosos por ver os micróbios do vinagre. Alguns deles ficaram tão enojados, que juraram nunca mais usar vinagre. Mas o que seria se se contasse a essa gente que existem mais germes na boca humana, vivendo na escuma dos dentes, do que homens em todo o reino?” Encontrei cérebros privilegiados, mas primários em termos de inteligência espiritual. Justiça seja feita, o que não os impedia de serem pessoas “éticas” e estarem a quilômetros de distância daqueles religiosos de fachada. Kardec disse que não importa acreditar na existência dos Espíritos, se essa crença não nos torna melhor, mais benevolente e indulgente para com os nossos semelhantes, mais humildes e mais pacientes na adversidade. Pessoas sofrem da “doença da incredulidade”. Sem fé no futuro podem chegar ao suicídio. Uns são capazes de resistir a desgraças horríveis, outros se suicidam depois de aborrecimentos ligeiros. Qual a causa desta diferença? Dados estatísticos dizem que correm risco de suicídio as pessoas com transtorno mental. O Brasil está entre os dez países com maior número de casos. O Presidente Getúlio Vargas (1954), seu filho Maneco (1997) e seu neto Getulinho (2017) suicidaram-se com revólver. (1) Por outro lado, “leprosos” conhecidos não chegaram ao vazio existencial. Imprimiram ritmo em suas vidas, de dar inveja aos “sadios”. Leda Amaral era jovem e bonita quando a lepra a assaltou. Ficou cega aos 17 anos. Sua determinação era tanta que aprendeu a ler com a língua. Fico penalizado quando estou junto a um materialista na presença da mãe que perdeu o filho. Ela está faminta de ânimo e extenuada pela dor. O que o materialista poderia oferecer, que pudesse anestesiar a dor e acelerasse a difícil recuperação da alegria de viver? Como era diferente diante das cartas de Chico Xavier! A academia não resistirá à manifestação livre das diversas culturas, que induzirá a universidade a ampliar o seu universo cultural. Havendo uma revalorização da religião surgirá necessidade de um ponto de equilíbrio. Este ponto se coloca numa linha de pensamento que valorize a Ciência, a Filosofia e a Religião em seus pontos de interseção. A História do Espiritismo teve começo, mas não terá fim. Ela começou na noite de 31 de março de 1848. Nas paredes de madeira do barracão de John D. Fox, começaram a soar pancadas, perturbando o sono da família metodista. As meninas correram para o quarto dos pais, assustadas com os golpes fortes. Sobre as meninas do barulho, um artigo pode ser encontrado na WEB, Reformador, abril de 1978. Detalhes num livro de Lamartine Palhano que agradece à família Fox que venceram barreiras sociais e religiosas, em tempos perigosos e preconceituosos. (*) O capítulo XII, Da Perfeição Moral, Livro dos Espíritos, traz subtítulos: as virtudes e os vícios, as paixões, o egoísmo, os caracteres do homem de bem e o conhecimento de si mesmo. Os vícios morais são o que possuem maior peso negativo, mas o pior deles é o egoísmo. Atacá-lo é arrancar o mal pela raiz. Temos tendência a acreditar que a paixão é sempre negativa. Kardec formula questão: “será mau o princípio originário das paixões, embora esteja na natureza?” Resposta - “Não”. O Codificador insistiu: “como se poderá determinar o limite onde paixões deixam de ser boas, para se tornarem más?” Resposta: As paixões são como um cavalo, que só tem utilidade quando governado e perigoso quando governa. O espírito é o cavaleiro. Possuindo consciência lúcida, ficará no comando. As paixões são alavancas que duplicam a força e ajudam a cumprir desígnios. No capítulo XVIII, Sede Perfeitos, do Evangelho segundo o Espiritismo, Kardec coloca a Parábola do Semeador. O amor é capaz de resumir toda a Doutrina de Jesus. Quando o amor se transforma em ação nasce a caridade. “Discípulos serão reconhecidos por se amarem”. “Apascenta as minhas ovelhas.” (João, 21.17.) O apelo ao coração de Pedro é significativo. O Mestre não recomenda medidas drásticas para disciplina compulsória. Apascentar ovelhas é sustentar com alimento espiritual. Prevendo dificuldades, apela para o uso do autocontrole e pede para não desanimar perante a rebeldia. Sem controle do temperamento impulsivo, não alcançaremos a serenidade. Pede para não condenar o erro, ajudar e sempre educar. Sem espírito de serviço não criaremos os valores da simpatia. Sem renúncia não se experimenta o amor puro. Para revelar-se trabalhador fiel, pede-lhe que seja exigente consigo mesmo. (Fonte Viva. Emmanuel. Lição 19.) O objetivo é se tornar menos. Menos agressivo, vaidoso, autoritário, cobiçoso, menos invejoso. Aquele que compreende o significado da espiritualidade só se preocupa em lutar consigo mesmo. Perguntaram ao Professor Hermógenes qual o seu segredo para juventude. A resposta é Fórmula Mágica. (2) “É na hora do sofrimento profundo que mudamos a direção da mente. Quando estamos envolvidos por uma situação de estresse violento, quando imersos numa crise, é imperioso mobilizar todos os talentos, poderes, reservas, para tentar a superação.” Hermógenes diz que “quando convencido da impotência aplicava uma estratégia e sempre saia vitorioso. Diante de Deus, entregava-Lhe o problema ou a si próprio, confiando e predisposto a aceitar o que lhe viesse. Numa prova de confiança, amor e fé, agradecia antecipadamente o que Deus acha-se melhor. Alívio imediato”. Um coração agradecido fala diretamente com Deus. Fórmula mágica. “Entregar, Confiar, Aceitar e Agradecer!” A energia vital, que une o corpo, a mente e o espírito, em equilíbrio promove o estado hígido. O indivíduo é uma pessoa ligada a uma totalidade macroscópica maior, por meio de um tecido contínuo progressivo que começa na família, passa pela sociedade, pelo meio ambiente, e acaba se expandindo para todo o universo. A manifestação de doenças pode ser encarada como o resultado de um desequilíbrio, que pode ter origem no próprio indivíduo, ou ainda no seu relacionamento com a realidade exterior. Assim, o estado de saúde é um estado de harmonia tanto interna, quanto externa. Muitos problemas de saúde podem ter suas origens na mente. Sentimentos que foram persistentemente reprimidos irão emergir como conflitos e, depois, como doença física. Será necessário tratar os efeitos físicos, mas é necessário fortalecer a mente, a consciência e a inteligência, pois ocupam papéis importantes na saúde e bem-estar. Para os efeitos físicos do desequilíbrio podemos usar o tratamento farmacológico tradicional. Mas ao nos equilibrarmos, vamos conquistar a capacidade de modular a ação farmacológica das drogas, potencializar os seus efeitos benéficos e ainda minimizar os seus efeitos adversos. Uma pessoa magoada está estocando energias emocionais negativas que a impelem a se manter dominada pelo ego. Um jovem espadachim, amigo de um monge, pensava em sucesso e fama. De grande destreza técnica, resolveu desafiar lutadores para chegar mais rápido ao objetivo. Ao procurar o velho amigo, recebeu proposta: Lutaremos com espadas. Se você me vencer, poderá ir com minha benção, mas se eu vencer você ficará aqui, como monge. Ele era o melhor espadachim da província e o monge nunca havia tocado numa espada. O jovem aceitou a luta e foi rapidamente derrotado. Entrou para o mosteiro. Mas, como o monge tinha feito aquilo? Qual a pergunta honesta diante de um fato inusitado? O médico, Dr. Fructuoso, também fez a pergunta ao espírito, após a cirurgia que presenciou. (**) O monge respondeu: “As artes marciais e o Zen são dois caminhos para se chegar ao mesmo fim: a unidade entre o corpo, a mente e o espírito. Quem alcança isto sabe tudo sobre as artes marciais e o Zen, sem nunca ter praticado nenhum dos dois”. (***) “O verdadeiro homem de bem pratica a lei de Justiça, amor e caridade, na sua maior pureza”. O que é o amor? Qual o significado da palavra caridade? Somos justos? Um companheiro, em vida anterior, morreu na guilhotina. Num museu sentiu-se mal diante do instrumento. Reencarnado, trazia as energias emocionais negativas estocadas. “Encontros e Despedidas”, de Milton Nascimento, faz lembrar a reencarnação. Mande notícias do mundo de lá, diz quem fica. Me dê um abraço, venha me apertar, tô chegando... Todos os dias é um vai-e-vem. A vida se repete na estação. Tem gente que chega pra ficar, tem gente que vai, pra nunca mais... Tem gente que vem e quer voltar, tem gente que vai e quer ficar. Tem gente que veio só olhar, tem gente a sorrir e a chorar. E assim chegar e partir... A hora do encontro é também, despedida. A plataforma dessa estação é a vida... Pilatos declarou Jesus inocente e tentou soltá-lo por cinco vezes. Como Ele sobreviveu por seis horas na cruz, teve tempo suficiente para odiar. Ele diz: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” Lucas: 23,34. “Entregar, Confiar, Aceitar, Agradecer.” Uma revista de medicina discutiu a morte de Jesus. (****) Hipóteses: embolia pulmonar; ruptura cardíaca; trauma suspensão; asfixia; ferida da facada fatal e choque. Conclui-se que todos os acontecimentos da execução concorreram para o desenvolvimento do choque. Assim, o choque traumático deve ser o principal mecanismo, da morte de Jesus. A tortura é cruel, qualquer que seja a sua modalidade. Os torturados são diferentes. Com o olhar penetrante de Jesus, o bom ladrão pode morrer sem estocar energias emocionais negativas. Se a caridade é o amor em ação, quais os seus contrários? Perversidade, malignidade, crueldade, atrocidade... Existem espécies de dádivas da vida íntima. “Dai antes esmola do que tiverdes.” Jesus (Lucas. 11. 41). “Dar do que temos é diferente de dar o que detemos.” (Emmanuel, Fonte Viva, lição 60). No entanto, “em circunstância alguma devemos esquecer a abnegação admirável daqueles que distribuem pão e agasalho, remédio e socorro para o corpo, aprendendo a solidariedade e ensinando-a. A fortuna ou a autoridade são bens que detemos provisoriamente, na realidade não nos pertencem”. Quais as doações de nossa esfera íntima? Qual é o estoque dos nossos sentimentos? “É sempre reduzida a caridade que alimenta o estômago, mas que não esquece a ofensa, que não se dispõe a servir diretamente ou que não acende luz para a ignorância.” “O amor que se irradia em bênçãos de felicidade e trabalho, paz e confiança, é sempre a dádiva maior, de todas.” Onde houver ódio, que eu leve o amor, ofensa-perdão, discórdia-união, dúvida-fé, erro-verdade, desespero-esperança, tristeza-alegria, trevas-luz. Que eu procure mais consolar, compreender e amar. Francisco diz que é morrendo que se vive, para a vida eterna. No Espiritismo temos responsabilidade pessoal com o Cristo. Emmanuel, Opinião Espírita: Jesus é a porta; Kardec é a chave.
Referências: (**) Fructuoso, PC. A Face Oculta da Medicina. Educandário Social Lar de Frei Luiz. RJ.RJ. 2013. 336 p. (***) Eis o link (acesso em 2014) (****) Bergeron, J.W.. The crucifixion of Jesus. J. Forensic Leg Med., Apr. 19:113-116. 2012. 1. suicidas
PUBLICAÇÃO DE “O CONSOLADOR” Ano 11 - N° 533 - 10 de Setembro de 2017 COPIADO DO SITE http://www.oconsolador.com.br/ano11/533/especial.html) |
Senhora da justiça |
Poucos somos aqueles que não temos medo dela. Alguns nem lhe pronunciamos o nome. É como se o sol nublasse quando ela se aproxima. Às vezes, chega de mansinho, dando avisos diversos, aqui e ali. De outras, ela chega repentina, rude, como se fosse um felino saltando sobre a presa. Num ou noutro caso, nunca é bem-vinda. Os homens a pintaram, desde épocas recuadas, como uma megera ameaçadora, de vestes negras, horripilantes. Tudo nela causa temor. A sua presença é motivo de amarguras, lágrimas e saudades que não têm fim. Trata-se, no entanto, de servidora de Deus em favor da grande vida. Costuma ser rejeitada, considerada como poderosa e intransigente inimiga, destruidora de sonhos. Tudo por causa do pouco entendimento quanto à sua grave e divina missão. Quando ela se apresenta, é como se sobre todas as coisas caísse neve enregelante. A paisagem dos corações se transforma em um inverno intensamente frio e dolorido. Uma paisagem sem esperanças. Situada na faixa da justiça, ela não privilegia a ninguém. Não lhe interessam condições econômicas, culturais ou sociais. Nem se curva a faixas etárias ou a postos de comando, títulos, cargos de importância do mundo. Poucos de nós, em descobrindo sua aproximação, conseguimos manter a paz e pouquíssimos expressamos contentamento quando ela se anuncia. Contudo, ela representa as Leis Divinas. E as Leis de Deus sempre visam ao bem de todas as almas, filhas do Seu amor. É possível que todos tenham identificado de quem falamos. A senhora da justiça: a morte. Ninguém lhe foge. Ninguém a ela se furta. Poderosos, comandantes e comandados, ricos, pobres, a todos alcança, no devido tempo. * * * Aqueles que conhecemos Jesus e admitimos a perfeição da vontade do nosso Criador, aprendemos a respeitar essa presença, que tanto assusta, desde tempos recuados. Não precisamos lhe prestar culto. Também não precisamos temê-la. Basta que vivamos nobremente no mundo e que ensinemos aos nossos filhos a agir de igual forma. Ela chegará um dia. Poderá se apresentar mansa, como a luz do dia que dilui as sombras da noite, ou rápida e violenta, como o salto de um animal. E todos seremos transladados dos campos do passageiro aprendizado terrestre para o grande lar da vida imperecível, no seio das estrelas. Podemos acreditar que, após a morte, haveremos de dormir um longo sono. Ou pensar que iremos, conforme nossos méritos, para lugares determinados e fixos. Ou guardar a certeza de uma vida plena, no mundo espiritual ativo e atuante. O que é certo é que a morte nos arrebatará a vida física, mas, na qualidade de Espíritos imortais, prosseguiremos nossa jornada de luz. * * * Cada pessoa morre conforme vive, ligada às paisagens festivas da esperança ou algemada às paixões fatigantes dos seus desvarios. Cada um morre no corpo, transferindo para a realidade espiritual o patrimônio que lhe é próprio, sem protecionismos, nem punição injusta. Vivamos, assim, de tal forma que, em chegando a morte, ela nos encontre em paz, para que prossigamos nossa vida em outra dimensão. Redação do Momento
Espírita, com base na mensagem
(Copiado do site Feparana) |
Morte. Pintura por Jacek Malczewski. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Consciousness_after_death
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A morte de Cleopatra em bronze de Damià Campeny. Museu Nacional de Arte da Catalunha, Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo |
A morte de Sócrates. Óleo sobre tela por Jacques-Louis David. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Death_of_Socrates
Palavras proferidas por Sócrates, segundo Platão, no seu livro Fédon, quando aquele enfrentava a morte: ...................... .............. .......
..- Que é isso, gente incompreensível? Perguntou. Mandei sair as mulheres, para evitar esses exageros. Sempre soube que só se deve morrer com palavras de bom agouro. Acalmai-vos! Sede homens!... Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3crates
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“A serenidade da morte”. Escultura em mármore de túmulo no Cemitério do Araçá, em São Paulo. Foto Ismael Gobbo. |
Cristo crucificado entre dois ladrões. Óleo sobre tela de Giovanni Battista Piazzetta Imagem/fonte:
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A visão de Jesus a partir da cruz em aquarela por James Tissot. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Asseenfromthecross-vi.jpg
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Antonio Pires do Rio |
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Nasceu em Condeixa (Portugal) aos 27 de julho de 1891 e desencarnou em Araçatuba aos 2 de agosto de 1946. Chegou ao Brasil em 1914, residindo inicialmente em Santos. Procedente de São José do Rio Preto, chegou em Araçatuba no ano de 1921. Casado com a sra. Conceição Pires do Rio, tiveram os filhos: Conceição, casada com Mário Lino; Albertina, casada com Nelson Porto; Ruth, casada com Arthur Evangelista de Souza; Áurea, casada com Francisco de Camargo Penteado; José, casado com Luzia Herbeler. Aqui, trabalhou em comércio de secos e molhados às ruas Marechal Deodoro e General Glicério. A partir de 1932 passou a administrar e residir na fazenda do dr. José Teodoro de Lima, que era um dos proprietários do Cartório do 2º Ofício da Comarca de Araçatuba, e depois a fazenda do dr. Pedro Garaude. Em 1939 adquiriu uma “jardineira”, como eram conhecidos os ônibus da época, que transportavam pessoas e um pouco de carga, e com esta percorria o trecho da cidade até o bairro de Jacutinga. A essa época iniciou suas atividades espíritas, orientado pelo amigo Vicente, que lhe ofereceu provas da imortalidade dos espíritos. O dr. Teodoro de Lima mudou-se de Araçatuba e pouco depois faleceu. Certo dia, o sr. Pires do Rio foi convidado para conhecer uma médium e, durante o contato com esta, houve uma manifestação espontânea do espírito Teodoro de Lima. O visitante reconheceu o espírito comunicante e, a partir daí, tornou-se espírita. Pires do Rio construiu um salão no terreno de uma de suas residências, à rua Cussy de Almeida, entre a rua Duque de Caxias e a praça Getúlio Vargas. Neste Centro Espírita dirigiu reuniões e atendia pessoas necessitadas. Eram atividades de evangelização, de desobsessão e de curas. Contou com a colaboração de seu amigo Sebastião de Silos. Seus familiares não eram espíritas, à época, mas a irmã de seu futuro genro Francisco, Maria de Lourdes Camargo Pinto, já era atuante no movimento espírita araçatubense. Em sua homenagem seu nome foi colocado em uma rua situada no Jardim da Amizade.
(Texto copiado de http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/antonio_pires_rio.htm) . |
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Antonio Pires do Rio. Foto: Acervo da família. |
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Antiga jardineira. Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 2. |
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