Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 20 de março de 2021 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 11 - 1868 |
(Continuação da postagem anterior)
(Copiado do site Febnet)
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Página do jornal La Liberté de 04 de novembro de 1867. Copiado de: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k4741050s.item
Na Revista Espírita de maio de 1868, no artigo: O Espiritismo em Toda Parte, Metempsicose, Allan Kardec analisa e comenta sobre a matéria do jornal Le Liberté de 04 de novembro de 1867, acima copiada, intitulada “O calabouço da Torre dos Pinheiros”, de Paulin Capmat. (Ismael Gobbo) |
Nachtigall ( Luscinia megarhynchos ). Rouxinol Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Nachtigall1.jpg
Rouxinol O rouxinol (Luscinia megarhynchos), também conhecido como rouxinol-comum, é um pequeno pássaro anteriormente classificado como um membro da família Turdidae mas pertencente à família dos Muscicapideos que são restritos ao Velho Mundo. O rouxinol foi catalogado como "Pouco Preocupante" pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN).[1] O canto do rouxinol [2] tem sido descrito como um dos sons mais bonitos na natureza, inspirando canções, contos de fadas, ópera, livros e uma enorme quantidade de poesia.[3] Normalmente, esta pequena ave esconde-se no meio de vegetação densa e raramente pousa à vista[4]. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rouxinol
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Retrato de Marc Michel por Lhéritier Copiado de: https://fr.wikipedia.org/wiki/Marc-Michel
Marc-Antoine-Amédée Michel , conhecido como Marc-Michel , é um dramaturgo , poeta e jornalista francês , nascido em Marselha em22 de julho de 1812e morreu em Paris em12 de março de 1868. Leia mais: |
Jules Adenis Imagem/fonte: https://www.artlyriquefr.fr/personnages/Adenis%20Jules.html
Jules Adenis Jules-Adenis de Colombeau (28 de junho de 1823 - 1900) foi um libretista de ópera , dramaturgo e jornalista francês do século XIX . Adenis nasceu em Paris e estudou no Collège royal de Bourbon (hoje Lycée Condorcet ). Colombeau foi inicialmente empregado pela Compagnie de Saint-Gobain . Nessa época já trabalhava para vários jornais e revistas. Algumas das obras de Colombeau incluem Un Postillon en gage (1856) Sylvie (1864) e La Grand'tante (1867). [1] Ambos os filhos de Colombeau, Eugène (1854–1923) e Édouard (1867–1952) tornaram-se escritores e libretistas. Leia mais: |
Artigo do jornal Le Figaro de 12-04-1868 intitulado Um Rêve (Um Sonho). BNF Gallica Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k271089h/f2.item.zoom
Na Revista Espírita de maio de 1868, no artigo: O Espiritismo em Toda Parte, Um Sonho, Allan Kardec analisa e comenta sobre a matéria do jornal Le Figaro de 12 de abril de 1868, acima copiada, intitulada “Um Revê” (Um Sonho). (Ismael Gobbo)
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Jérôme David Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/J%C3%A9r%C3%B4me_David
Jérôme Frédéric Paul, barão David (30 de junho de 1823 - 27 de janeiro de 1882) era o filho ilegítimo de Jérôme Bonaparte . Ao longo de sua vida, ele serviu a nação {que?} Em uma série de funções, tais como; político, jornalista e oficial. Ele serviu como ajudante de campo no exército na Argélia e na Crimeia, depois entrou para a política e foi membro do Corpo de exército législatif durante o Segundo Império Francês . Ele foi brevemente Ministro das Obras Públicas na eclosão da Guerra Franco-Prussiana de 1870. Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/J%C3%A9r%C3%B4me_David
Na Revista Espírita de maio de 1868, no artigo: O Espiritismo em Toda Parte, Um Sonho, Allan Kardec analisa e comenta sobre a matéria do jornal Le Figaro de 12 de abril de 1868, acima copiada, intitulada “Um Revê” (Um Sonho) onde é citado Jérôme David. (Ismael Gobbo)
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Catedral do Sangue Derramado. Imagem/autor: AndreyWi Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Petersburgo |
Retrato |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Refúgio. Lição nº 18. Página 67.
Imaginemos a criatura que traiu a si própria através da crueldade voluntária ou da delinquência infeliz, relegada à intempérie, tentando, em vão, fugir à espantosa tempestade que lhe ruge na consciência. Em torno, tudo se veste na sombra difusa que lhe verte da alma, substancializando a noite de angústia em que se lhe acumulam as horas, e, por dentro, vozes terríveis lhe bradam maldição e remorso, atormentando-lhe o imo do próprio ser. De quando a quando, é o recomeço do drama aflitivo em que estampou na mente os estigmas insidiosos da expiação, revisando todos os atos em que se desvairou na viciação ou no crime e, vezes outras, é a dor do tempo perdido a vazar-se-lhe dos olhos em torrentes de lágrimas. Para semelhante viajor do grande infortúnio, dia e noite perdem a justa razão de ser, porquanto, em todos os lances da senda espraia-se a sombra que se lhe derrama do seio entenebrecido na culpa... Eis, porém, que mão amigas surgem de inopino, a lhe imobilizarem os pés sangrentos, asilando-lhe o pranto amargo no remansoso ninho do coração, em cujo calor se lhe amenizam todas as chagas e se lhe aplacam todos os sofrimentos. Reconheçamos no símbolo a posição de nosso espírito endividado, quando na luta humana, à frente de nossos pais. Quase sempre, esses heróis abnegados e anônimos do instituto doméstico arrancam-nos, generosos, ao torvelinho infernal das provações a que nos arrojamos, no espaço hostil e desconhecido, após a morte carnal na Terra. São eles missionários do berço em que as nossas oportunidades de trabalho se reajustam, os credores de nossa vida e os benfeitores de nossa estrada, juntos de quem todo o ouro do mundo seria escasso ao pagamento de nossa dívida - dívida essa que apenas conseguiremos resolver com a luz da abnegação constante no campo do Eterno Amor.
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
O remorso de Nero após o assassinato de sua mãe. Óleo sobre tela de John William Waterhouse. Imagem/fonte:
Nero ( / n ɪər oʊ / TCEN OH ; Latina : Nero Claudius Caesar Augustus Germanicus ; [i] 15 dezembro 37 - 9 de junho de 68 dC) foi o último imperador romano da dinastia Júlio-Claudiana . [1] [2] Ele foi adotado por seu tio-avô Cláudio e tornou-se herdeiro e sucessor de Cláudio. [1] Como Cláudio, Nero se tornou imperador com o consentimento da Guarda Pretoriana . Mãe de Nero, Agripina , a Jovem, dominou a vida e as decisões de Nero até que ele a dispensou e a matou cinco anos depois de seu reinado. [1] Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Nero
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Ivan, o Terrível e seu filho Ivan, em 16 de novembro de 1581. Óleo sobre tela de Ilya Repin. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Iv%C3%A1n_el_Terrible_y_su_hijo,_por_Ili%C3%A1_Repin.jpg
Ivan, o Terrível e seu filho Ivan, em 16 de novembro de 1581, é uma pintura doartista realista russo Ilya Repin feita entre 1883 e 1885. A obra é conhecida como Ivan, o Terrível e Seu filho Ivan , com ou sem a data, ou Ivan, o Terrível matando seu filho . [1] [2] A imagem retrata Ivan, o Terrível, angustiado, embalando seu filho mortalmente ferido, o czarevich Ivan Ivanovich . Acredita-se que o próprio Ivan mais velho tenha desferido o golpe fatal em seu filho. [3] O artista usou Grigoriy Myasoyedov, seu amigo e colega artista, como modelo para Ivan, o Terrível, com o escritor Vsevolod Garshin modelando para o Tsarevich. [2] Em 1885, após a conclusão do trabalho a óleo sobre tela, Repin o vendeu a Pavel Tretyakov , para exibição em sua galeria. [1] A pintura de Repin foi considerada uma das pinturas mais famosas da Rússia e também uma das mais controversas. [1] [4] [5] Ele foi vandalizado duas vezes, em 1913 e novamente em 2018. Ele permanece em exibição na Galeria Tretyakov em Moscou . [6] Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Ivan_the_Terrible_and_His_Son_Ivan
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O retorno do filho pródigo. Óleo sobre tela por Francesco Bassano the Younger. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Basf2.jpg
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Defesa e valorização da vida |
Antonio Cesar Perri de Carvalho (*) O cenário mundial e especificamente de nosso país assinala a ocorrência de uma tragédia em andamento de grande vulto. Um vírus tem solapado milhões de vidas em todo o planeta e compromete de forma extremamente alarmante o Brasil, que se avizinha de um caos sanitário. Esse momento exige alto grau de conscientização e de responsabilidade não apenas em nível de autoridades, mas de toda a população. Os temas de esclarecimento sobre o valor da vida corpórea precisam ser abordados no meio espírita e procurando espraiar essas informações para as comunidades onde as instituições espíritas estão inseridas e mantém contatos, inclusive pelas redes sociais. A certeza de que somos espíritos reencarnados e em processo de aprimoramento é de fundamental importância para a melhor compreensão dos valores e da oportunidade da vida corpórea. Para suas experiências de crescimento e evolução espiritual o espírito precisa do corpo material. Num ambiente tão complexo provocado pela prolongada pandemia, há que se pensar na saúde do corpo e na interação com a mente, lembrando que somos espíritos imortais. Em realidade saúde demanda o bem estar corpóreo, mental, social e espiritual. É cabível o velho conceito romano “mente sã em corpo são” (“mens sana in corpore sano”), que prossegue atual. Contemporâneo do auge do império romano, o apóstolo Paulo anotou em sua 1ª Epístola aos Coríntios (6,20): “Glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.”1 Em O livro dos espíritos já se definia: “Qual o primeiro de todos os direitos naturais do homem? – O de viver. Por isso é que ninguém tem o de atentar contra a vida de seu semelhante, nem de fazer o que quer que possa comprometer-lhe a existência corporal” (questão 880). A certeza de que somos espíritos reencarnados e em processo de educação favorece a compreensão da oportunidade da vida corpórea e do cultivo dos valores espirituais. A vasta literatura advinda com a psicografia de Chico Xavier é extremamente rica de esclarecimentos. O espírito André Luiz define com clareza o valor da vida corpórea e que podem ser sintetizados em dois comentários: “O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne” (livro Conduta Espírita, Cap. 34.); “[…] temos necessidade da luta que corrige, renova, restaura e aperfeiçoa. A reencarnação é o meio, a educação divina é o fim” (livro Missionários da Luz, cap. 12).1 A partir dessas fundamentações cristãs e espíritas, torna-se interessante considerarmos o que representa o Espírito nos contextos íntimo e social; o equilíbrio entre corpo/espírito e melhores condições de vida. Esta última também inclui, evidentemente, o respeito com o corpo físico e a valorização da vida corpórea. Aí se inserem as medidas preventivas para se evitar quaisquer formas de interrupção da vida, incluindo o suicídio (direto e indireto), as enfermidades e também aquelas que favoreçam o diagnóstico precoce de doenças, evitando-se que elas sejam reconhecidas apenas em situações tardias e danosas. Há poucos anos foi relançado o livro Em louvor à vida, que elaboramos em parceria com Divaldo Pereira Franco, com base em textos espirituais de autoria de nosso tio Lourival Perri Chefaly.2 Eis um trecho genérico desse livro: “Saúde e doença – binômio do corpo e da mente – são conquistas do ser, que deve aprender e optar por aquela que melhor condiz com as aspirações evolutivas, desde que a harmonia ideal será alcançada, através do respeito à primeira ou mediante a vigência da segunda.” 2
Essa citação serve de reflexão para os esforços e desafios que devemos enfrentar no contexto psíquico e espiritual que se vive atualmente com a pandemia. É sabido que distúrbios de comportamento e até propensão ao suicídio podem encontrar campo fértil em situações prolongadas de distanciamento social, de medos e da proliferação de mortes. Torna-se oportuno um comentário do citado livro, mais específico e aplicável ao contexto atual: “... a estruturação do comportamento nas seguras condutas do amor, do otimismo, da prece e da meditação salutar, da ação do bem, desenvolvendo anticorpos mentais que defenderão o organismo da ação dissolvente e destruidora dos raios mortíferos do desequilíbrio...” 2 Isso posto, é necessário enfatizar-se que com base em décadas de pesquisas, observações científicas e experiências vividas em muitos países, torna-se indispensável colocar-se em prática as orientações emanadas da saúde pública. Em casos de epidemias e de pandemias, são indispensáveis a aplicação de vacinas (grande conquista científica), o distanciamento social e os cuidados preventivos de higiene, incluindo-se aí o emprego de máscaras.1 E, sem dúvida, o cultivo das vibrações positivas e o cultivo da oração se interage com o esforço para o equilíbrio do corpo e do espírito. O mundo espiritual sempre deixou claro que os encarnados devem zelar pelo organismo físico, valorizando-se a vida corpórea e a espiritual, pois somos espíritos imortais. Referências: 1) Carvalho, Antonio Cesar Perri. Riscos à vida e ambiente de luto. Acesso em: http://grupochicoxavier.com.br/riscos-a-vida-e-ambiente-de-luto/ 2) Franco, Divaldo Pereira; Chefaly, Lourival Perri; Carvalho, Antonio Cesar Perri (Org.). Em louvor à vida. 2.ed. Cap. Câncer e conduta moral. Salvador: LEAL. 2017. p.52. (*) Professor Titular de Odontologia, aposentado; ex-presidente da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo e da Federação Espírita Brasileira.
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br])
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Programação de palestras em liveLondres, Reino Unido |
Ola Ismael, Tudo bem contigo? Segue os poster de nossas proximas palestras para sua divulgacao. Grande abraco e obrigado Gilson Guimarães
(Informações recebidas em email de Gilson Guimaraes [gilsonlondon@gmail.com]) |
Palestras em liveCom informações de Elsa Rossi. Londres, Reino Unido |
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Cinema em casa: Filme Joana d´Arc |
Olá,
Caso opte, neste fim de semana, pela permanência em casa, então, para reflexão, sugerimos assistir ao filme abaixo na sessão:
Cinema em casa
Filme: Joana d’Arc
Sinopse:
Em 1412, nasce em Domrémy, França, uma menina chamada Joana. Ainda jovem, ela desenvolve uma religiosidade tão intensa que a fazia se confessar algumas vezes por dia. Eram tempos árduos, pois a Guerra dos Cem Anos com a Inglaterra se prolongava desde 1337. Em 1420, Henrique V e Carlos VI assinam o Tratado de Troyes, declarando que após a morte de seu rei a França pertencerá a Inglaterra. Porém, ambos os reis morrem e Henrique VI é o novo rei dos dois países, mas tem poucos meses de idade e Carlos, o delfim da França, não deseja entregar seu reino para uma criança. Assim, os ingleses invadem o país e ocupam Compiègne, Reims e Paris, com o rio Loire detendo o avanço dos invasores. Carlos foge para Chinon, mas ele deseja realmente ir para Reims, onde por tradição os soberanos franceses são coroados, mas como os ingleses dominam a região, isto se torna um problema. Até que surge Joana que, além de se intitular a "Donzela de Lorraine" tinha uma determinação inabalável e dizia que estava em uma missão divina, para libertar a França dos ingleses. Desesperado por uma solução, o delfim resolve lhe dar um exército, com o qual ela recupera Reims, onde o delfim é coroado Carlos VII. Mas se para ele os problemas tinham acabado, para Joana seria o início do seu fim.
(Informação recebida em email de Mauricio Contier [maconti55@hotmail.com]) |
Palestra pelo YouTube.CEAC – Centro Espírita Amor e Caridade, Birigui, SP |
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Ânimo para suportar decepções |
Na tarde do dia 21de março houve a reunião virtual semanal de vibrações de equipe do Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo. Antonio Cesar Perri de Carvalho fez a exposição do evangelho focalizando o cenário mental e espiritual dessa época de pandemia, com decepções, desapontamentos e temores, e citou Emmanuel: “[...] Se Ele nos tem suportado e esperado através de tantos séculos, por que não poderemos experimentar de ânimo firme algumas pequenas decepções durante alguns dias?” (Pão Nosso, FCX). As vibrações foram feitas por Maria Alice Vaquero; a coordenação por Glória Martins Miranda e as músicas ao piano por Margarida Helena Garabedian.
(Recebido em email de Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Site da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo São Paulo, SP |
ACESSE AQUI:
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Publicações da Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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ADE Japão Dr. Alberto Almeida |
(Com informações de Adalberto Prado de Morais) |
Ajude o Abrigo Ismael. Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
Assista o vídeo explicativo: https://www.facebook.com/abrigoismael/videos/351170289469588
(Com informações do presidente Emerson Francisco Gratão) |
Treze motivos para você ficar |
Um coração de mãe escreveu uma carta para a jovem filha que acabara de atentar contra a própria vida. E a intitulou: Treze motivos para você ficar. Filha, imagino que você tenha pensado muito antes de tomar essa decisão. Que tenha buscado acabar com uma dor enorme, cujo tamanho não consigo imaginar. No entanto, assinalo aqui, de forma muito objetiva algumas razões, alguns motivos para você ficar. Primeiro: você parou para pensar como ficaremos todos nós se você partir antes da hora? Quão destroçados ficarão nossos corações, os corações que a amam tanto? Pois é... Você tenta acabar com uma dor e cria para nós uma maior ainda. Segundo: Será que é hora de desistir? Faz tão pouco tempo que você chegou. Menos de duas décadas. Olhe quantos anos tem pela frente. Seu livro ainda está nos primeiros capítulos. Não podemos julgar o livro todo pelas primeiras páginas. Terceiro: olhe para trás e veja tudo que já venceu, tudo que a trouxe até aqui. Todas as adversidades enfrentadas são vitórias. E uma vida de vitórias não deve ser enxergada com olhos de desânimo. Quarto: você nos inspira todos os dias. Você é nosso exemplo. E saiba que de outras pessoas também. Precisamos de exemplos nesse mundo para liderar, para seguir à frente de todos abrindo caminhos! Quinto: nossa vida foi mais feliz depois que você chegou. Sei que parece conversa clichê de pai e de mãe - como vocês jovens dizem - mas é a mais pura verdade. Você trouxe alegria, vontade de viver para toda nossa família. Sexto: você ainda precisa ser médica, ser cantora, professora, veterinária, consultora de moda, massoterapeuta - enfim, o que quiser ser profissionalmente, pois o futuro está aberto para você. Sétimo: lembre quantos momentos deliciosos passamos juntos com nossa família, você com seus sobrinhos pequenos, eles adorando brincar com a tia mais velha. E quantos desses momentos ainda podemos ter! Oitavo: andar na areia da praia. O mar com sua majestosa segurança nos convida a ter serenidade, mostrando que tudo vai e vem, que a vida é feita de marés altas e baixas controladas por forças invisíveis e grandiosas. Nono: você ainda precisa ser mãe. Sei que você deseja. Não tenha pressa, mas tenha certeza que será a mais bela experiência da sua vida. Décimo: você ainda precisa aprender a dirigir para me levar por aí de carro, como prometeu, lembra? Décimo primeiro: viajar. Se você quer tanto conhecer o mundo, outras culturas, outros lugares, planeje-se e estruture-se para isso. Décimo segundo: você nunca estará sozinha. Décimo terceiro: finalmente, não antecipe a sua partida porque queremos, seu pai e eu, estarmos lá para recebê-la quando chegar, de verdade, a sua vez de partir. * * * Esperamos, sinceramente, que a carta tenha tocado o mais profundo da alma dessa filha. Os tempos são de lutas. Na qualidade de pais, não esmoreçamos. Os bons Espíritos atuam sobre nós para nos auxiliar a salvar esses que sofrem dores terríveis no mundo e que insistem em se evadirem pela porta falsa do suicídio. Estejamos atentos. O Senhor segue conosco. Redação
do Momento Espírita
(Copiado do site Feparana) |
Safo. Pintura por Ernst Stückelberg Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/07/St%C3%BCckelberg_Sappho_1897.jpg
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O progresso do bêbado. Autor: Nathaniel Currier
O progresso do bêbado · Etapa 1. Um copo com um amigo. · Passo 2. Um copo para proteger do frio. · Etapa 3. Um copo a mais. · Etapa 4. Bêbado e turbulento. · Etapa 5. O cume alcançado. Companheiros alegres. Um bêbado convicto. · Etapa 6. Pobreza e doença. · Etapa 7. Abandonado por amigos. · Etapa 8. Desespero e crime. · Etapa 9. Morte por suicídio.
(Copiado de https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Drunkard%27s_Progress_1846.jpg) |
Mãos orando. Desenho de Albrecht Durer. Imagem/fonte:
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Áurea Maria de Medeiros |
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Áurea Maria de Medeiros Imagem do livro Obra de Vultos, volume2.
Biografia elaborada por Nasceu na cidade de Guararapes-SP, em 23 de setembro de 1952, filha de Agenor de Medeiros e Luzia Maria da Conceição. Em 1960, foi morar no Lar Espírita “Bezerra de Menezes”, juntamente com suas três irmãs, devido às condições financeiras adversas por que passavam seus pais, após perderem as terras onde semeavam e retiravam o sustento para a família. Naquele lar espírita, onde foi educada de forma carinhosa até 1970, teve a oportunidade de iniciar-se na doutrina codificada por Allan Kardec, participando das várias fases do aprendizado, desde a evangelização infantil até o movimento de mocidade. Mudou-se para Araçatuba, para dar prosseguimento aos seus estudos, indo residir com a família Rosa, espíritas tradicionais da cidade, que a encaminharam para a Mocidade Espírita “Amélia Rodrigues”, no Abrigo Ismael. Integrada no movimento, participou com regularidade das Concentrações de Mocidades Espíritas, Cursos de Evangelização Infantil, Cursos para Dirigentes Espíritas e diversos Encontros - Regionais. Áurea preparou-se para o vestibular, decidindo-se pelo Curso de Enfermagem, já que sempre nutriu o desejo de trabalhar naquela profissão para cuidar dos seus irmãos enfermos. Aprovada no vestibular, ingressou no Curso de Enfermagem da Escola Paulista de Medicina, atual UNIFESP, na cidade de São Paulo. Sem nunca se afastar da Doutrina Espírita e da prática do amor cristão, quando chegou à capital do Estado logo buscou participar das atividades desenvolvidas na Federação Espírita do Estado de São Paulo. Formada, começou a trabalhar no Hospital da Beneficência Portuguesa; especializou-se em Enfermagem do Trabalho e Enfermagem Médico-Cirúrgica e, no ano de 1979, transferiu-se para o Hospital Israelita Albert Einstein, desenvolvendo vários trabalhos, até 1984, como enfermeira do quarto andar. Exerceu, também, atividades de Docência da Escola Paulista de Enfermagem, para alunos do Curso de Técnico em Enfermagem e do Curso de Medicina. No ano de 1980, passou a integrar as atividades do Grupo Espírita da Casa do Caminho, na Rua Estado de Israel, Vila Clementino, por ser mais próximo de sua residência, que também ficava naquele bairro. Incansável, mesmo após os plantões do hospital e atividades de docência, dedicava o seu tempo livre para as atividades da Casa do Caminho, visitando moradores dos barracos de favelas para fazer curativos, aplicar injeções receitadas pelo médico do grupo, orientar os pais sobre saúde, higiene e concitando-os a encaminhar suas crianças para a evangelização que se desenvolvia na modesta casa alugada nas proximidades. Realizou com o grupo a que pertencia trabalho comunitário em duas grandes favelas próximas à região de Diadema. Cuidou de crianças, gestantes, adolescentes e adultos, sempre orientando e ensinando na prática os cuidados com a saúde e higiene, elaborando juntamente com as senhoras daquela Casa Espírita, kits de enxoval para bebês das futuras mães assistidas. Posteriormente, foi criado o Grupo Tiãozinho, visando construir naquele local a Creche Tiãozinho. Com muito trabalho, paciência e perseverança, o sonho foi realizado. A creche foi construída e atende, até hoje, mais de 115 crianças, que são cuidadas com amor, dedicação e respeito humano. Além das crianças, os pais, irmãos e parentes ali são recebidos para cursos profissionalizantes e orientações à luz da Doutrina Espírita. Não satisfeita com a realização deste sonho e com sua formação espiritual cada vez mais aprimorada, Áurea começou a evangelizar crianças e jovens na própria Casa do Caminho, principalmente os filhos dos freqüentadores. Mas ainda havia muito mais a fazer. A Casa do Caminho encontrava-se instalada em um imóvel modesto e faltava espaço para muitas atividades. Outro sonho projetado e realizado. Após trabalho incansável, o Grupo Espírita da Casa do Caminho conseguiu tornar realidade aquele antigo sonho de transformar a velha sede no novo prédio que presentemente abriga aquela instituição. Como diretora de Recursos Humanos da Casa do Caminho, como monitora do COEM-Curso de Orientação e Desenvolvimento Mediúnico, hoje CEEM, Áurea criou todas as normas da casa , bem como formulários para propostas de trabalho voluntário e remunerados da Casa do Caminho. Promoveu, naquela função, o “Primeiro Encontro de Trabalhadores da Casa do Caminho”. Fazia parte do grupo de desobsessão; criou a Mocidade e preparou os jovens nas atividades artísticas, intelectuais e doutrinárias para que pudessem atuar melhor com as comunidades carentes; montou o grupo de recreação para a evangelização, sempre com o intuito de levar aos assistidos pela Casa o melhor possível e de forma mais organizada. No bairro em que residia, cuidava de doentes no lar, distribuía alimentos, assistia aos idosos acamados e deficientes. Áurea sempre foi uma pessoa carismática, sobretudo porque, por onde passava, sabia levar amor para os irmãos em Cristo, tanto no trabalho profissional como na comunidade em geral. Na família, sempre foi o esteio encaminhador e consolador; para os amigos, um ombro amigo e verdadeiro; para os alunos, a mestra humana e disseminadora da ética e da moral que norteiam a evolução humana. A companheira Maria Luzia Almeida Rosa, com quem Áurea conviveu durante alguns anos em Araçatuba, oferece-nos seu depoimento pessoal em relação à amiga de ideal que tantas saudades deixou no meio espírita, sobretudo para os jovens que partilharam de sua companhia alegre e cheia de bons exemplos: “No período de convivência com Áurea, aprendi bastante, pois ela era um espírito iluminado. Onde quer que estivesse, derramava sua graça, sua simplicidade e delicadeza. Apesar de singela e humilde, era bastante decidida em suas ações. Sempre sonhadora, talvez foi no sonho que se realimentou, durante toda a existência, para buscar, na prática, ser uma grande profissional, como concretamente o foi e, com isso, oferecer uma boa qualidade de vida para a sua família, a quem sempre colocou em primeiro plano ao lado de seus inúmeros e inseparáveis amigos.. Espírito batalhador e persistente, cultivou em seu caminho a justiça, o amor e a caridade. Foi sempre uma cooperadora de expressão na Seara do Cristo, portando um coração maravilhoso; sempre disposta ao exercício do bem de forma desprendida e consciente. Áurea, aqueles que tiveram a oportunidade de conviver com você, guardam uma lição de vida; uma lembrança indelével de paz e alegria, pois eras feliz com todas as dificuldades que enfrentavas. Você foi mais que uma amiga, mais que uma irmã, foi alguém muito especial que tão rapidamente transitou entre nós. Sempre sorrindo, apesar das intempéries da vida, Áurea foi uma personalidade brilhante. Em muitos momentos, Áurea se deixava guiar tão somente pelo coração e isso muitas vezes atrapalhava-a a resolver os problemas que não eram poucos. Mas ela só sabia resolver desta maneira, assumindo para si muitas das responsabilidades que competiam aos outros. Áurea era uma pessoa admirável; todos a amavam, sobretudo as crianças, que apreciavam o carisma especial que tinha para cativá-los. Por isso, tornou-se a mãe de coração para muitos filhos adotivos, graças ao talento de excelente evangelizadora que provou ser desde muito cedo. Sua luta no movimento espírita foi muito grande. Empenhando-se ao máximo no estudo dos postulados kardequianos, participava de praticamente todos os encontros de Evangelização e de Mocidades Espíritas, Cursos, Jornadas, Seminários e palestras. Estávamos sempre juntas em férias, finais de ano e passeios. Que saudades dos altos papos! Até parece que ainda ouço o som de sua voz macia, do seu jeitinho especial de ser, da nossa “Lulu”, seu apelido carinhoso entre os amigos. A você, amiga, muita paz, e que Jesus abençõe a sua caminhada. Seja feliz!. Áurea trabalhou incansavelmente até dezembro de 1998, quando foi passar o natal e descansar no seio da família em Guararapes. Desencarnou precocemente, aos 46 anos de idade, no dia 11 de janeiro de 1999, em acidente automobilístico que também ceifou a vida de sua sobrinha Priscila, de 16 anos. Dois anjos queridos que foram habitar a pátria espiritual deixando-nos saudades e muitos exemplos para seguir.
(Copiado de http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/aurea_maria_medeiros.htm) |
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Áurea Maria de Medeiros Imagem do livro Obra de Vultos, volume2. |
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Áurea, à esquerda, na XIV Comenoesp. Santo Anastácio, SP, 1970. Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2. |
Daniel Dunglas Home(20-03-1833 / 21-06-1866) |
Daniel Dunglas Home (Currie, 20 de Março de 1833 — 21 de Junho de 1886) foi um espiritualista britânico, famoso por suas alegadas capacidades como médium e por sua relatada habilidade de levitar até várias alturas, esticar-se e manipular fogo e carvões em brasa sem se machucar[1]. Ele conduziu centenas de sessões durante um período de 35 anos — às quais compareceram muitos dos mais conhecidos nomes da Era vitoriana — sem ter sido exposto de forma conclusiva ou pública como uma fraude[2]. Home nunca cobrou dinheiro por suas sessões e apresentações espiritualistas, pois ele considerava que havia sido designado espiritualmente com a "missão de demonstrar a imortalidade"[3][4]. Ele se envolveu em algumas situações controversas em sua vida pessoal, como quando foi acusado de seduzir uma viúva de 75 anos, a Sra. Lyon, de se deixar adotar por ela e dela receber dinheiro - caso em que foi condenado pela justiça a devolver parte da soma que a Sra. Lyon lhe havia doado[5][6]. Leia mais: |
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