Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, domingo, 03 de outubro de 2021 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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01-10-2021 https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/OUTUBRO/01-10-2021.htm 30-09-2021 https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/SETEMBRO/30-09-2021.htm 29-09-2021 https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/SETEMBRO/29-09-2021.htm 28-09-2021 https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/SETEMBRO/28-09-2021.htm 27-09-2021 https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/SETEMBRO/27-09-2021.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 12 - 1869 |
(Copiado do site Febnet) |
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Kardec |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Caminho Espírita. Lição nº 11. Página 33.
Lembrando o Codificador da Doutrina Espírita, é imperioso estejamos alertas em nossos deveres fundamentais. Convençamo-nos de que é necessário: - Sentir Kardec; - Estudar Kardec; - Anotar Kardec; - Meditar Kardec; - Analisar Kardec; - Comentar Kardec; - Interpretar Kardec; - Cultivar Kardec; - Ensinar Kardec e Divulgar Kardec... Que é preciso cristianizar a Humanidade é afirmação que não padece dúvida, entretanto, cristianizar, na Doutrina Espírita, é raciocinar com a verdade e construir com o bem de todos, para que, em nome de Jesus, não venhamos a fazer sobre a Terra mais um sistema de fanatismo e de negação.
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
O rio Saône e a colina de Fourviére no século XVIII. Lião, França. Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Lyon_la_Saone_et_fourviere.JPG Em Lião nasceu Hippolyte Léon Denizard Rivail, o Allan Kardec, aos 3 de outubro de 1804. |
Vista da cidade de Bourg en Bresse: [desenho] / lallemand f. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b7742638t.item
Embora Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail) tivesse nascido na cidade de Lião, França, aos 3 de outubro de 1804, consta ter vivivo a infância em Bourg em Bresse.
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Allan Kardec, Codificador do Espiritismo. (Lião, 03-10-1804 / Paris, 31-03-1869) Imagem/fonte: https://dialogos.files.wordpress.com/2007/02/allan-kardec-tratado-2.jpg
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O ESPIRITISMO NAFILATELIA BRASILEIRA ACESSE AQUI: https://robertoaniche.com.br/2018/02/16/o-espiritismo-na-filatelia-brasileira-1a-parte-allan-kardec/
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Centenário da Codificação Espírita, Selo da Codificação Fonte: https://robertoaniche.com.br/2018/02/16/o-espiritismo-na-filatelia-brasileira-1a-parte-allan-kardec/ |
Atualidades sobre Kardec |
Antonio Cesar Perri de Carvalho (*) O movimento espírita tradicionalmente evoca o Codificador Allan Kardec na passagem da data de seu nascimento – 3 de outubro de 1804 -, ocorrido em Lyon. Atualmente sabe-se que Hippolyte Léon Denizard Rivail apenas nasceu na histórica cidade francesa e nunca lá residiu. Foi criado com a família de sua genitora em Bourg en Bresse e Saint Denis les Bourg, duas cidades do Departamento de Ain, próximas a Lyon. Já se esclareceu que seu genitor, Jean-Baptiste Antoine Rivail, não desapareceu em guerras napoleônicas, mas, após estas, constituiu outra família no oeste da França e desencarnou aos 75 anos em 1834. Rivail estudou em Yverdon com Pestalozzi e depois atuou como professor em Paris, casou-se com Amélie Boudet, destacada companheira como professora e depois nas lides espíritas. Ambos criaram e educaram uma menina chamada Jeanne Louise, provavelmente adotiva e que desencarnou bem jovem. Após viver a experiência de professor, tradutor, interessado em temas emergentes na época como o magnetismo, entrou em contato com os fenômenos das chamadas “mesas girantes”. Em seguida, o ilustre professor onde veio a executar seu papel como Codificador do Espiritismo. Como intelectual, portador de uma dose de ceticismo, e visão de arguto observador, rapidamente superou a etapa inicial de envolvimento com os fenômenos e passou a centralizar sua atenção na análise do conteúdo das informações que emanavam dos chamativos fatos ou efeitos pois, necessariamente “haveriam de ter uma causa”... A partir da publicação de O livro dos espíritos, rapidamente se sucedem outras obras, naturalmente, um desdobramento aprofundado e com sentido prático, a partir das quatro grandes partes da obra pioneira. Do conjunto se destacam aquelas que são consideradas as obras básicas do Espiritismo: O livro dos espíritos, O livro dos médiuns, O evangelho segundo o espiritismo, O céu e o inferno e A gênese. Simultaneamente, o lúcido Kardec, dá início à Revista espírita, funda a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas e empreende viagens para intercâmbio com grupos espíritas nascentes pelo interior da França e da Bélgica. Num prazo curto de tempo, com atividades múltiplas e muito intensas, Allan Kardec deu início à Doutrina, à imprensa, a uma instituição e a uma movimentação de intercâmbio e compartilhamento de ideias e de experiências. Todas essas ações fazendo juz à adjetivação “espírita”, no conceito por ele caracterizado. Kardec realmente foi o começo! A propósito da palavra e do enunciado acima citados, lembramos que neste ano completa-se 50 anos da aprovação inicial da “Campanha Comece pelo Começo”. Esta foi idealizada pelo publicitário muito dedicado ao Espiritismo Merhy Seba e tem por foco a valorização das obras da Codificação Espírita, de Allan Kardec. Historicamente, a Campanha “Comece pelo Começo” foi aprovada no final do ano de 1971 pelo Conselho Metropolitano Espírita da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo (atual USE Regional de São Paulo). Este tinha como presidente, Ignácio Giovinne; vice-presidente Attílio Campanini; equipe da Divulgação do C.M.E. participavam: Merhy Seba, Agostinho Andreoletti, Aparecido Onofre Belvedere (atualmente em O Clarim, Matão), José Meciano, José Domingos, José do Prado, Lionel Motta e Zulmiro dos Santos. No início de 1972 essa Campanha já foi implementada em nível da Capital. Naquela época assistimos exposição de Merhy Seba sobre o tema na II Confraternização de Mocidades e Juventudes Espíritas do Estado de São Paulo (COMJESP), em Marília, em abril de 1972. A referida Campanha nos interessou porque à época éramos presidente da União Municipal Espírita de Araçatuba (atual USE Intermunicipal de Araçatuba) e reforçaria nossos esforços de divulgação. Depois de aprovada pelo Conselho Deliberativo Estadual da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo, a marcante Campanha foi lançada em nível estadual no ano de 1975, com a divulgação de cartazes e folderes definindo o objetivo da mesma e apresentando uma síntese sobre as obras de Kardec. Em nível nacional essa Campanha foi aprovada pelo Conselho Federativo Nacional da Federação Espírita Brasileira, durante nossa gestão como presidente, em reunião de novembro de 2014. À vista da proliferação de livros espíritas – e com a influência de vários modismos -, criando desfocagens sobre a literatura básica e nas ações a ela relacionadas, e também pelo fato de que muitos cursos se basearem em material apostilado, torna-se muito importante que os centros e o Movimento Espírita dêem prioridade para a divulgação e o estímulo à leitura e ao estudo das Obras Básicas do Espiritismo. No mês em que Allan Kardec é rememorado no movimento espírita, é oportuna a valorização ao estímulo pelo estudo de suas obras, ou seja, “comece pelo começo”! Recentemente foram exibidos os filmes “Kardec”, nos cinemas, e, a série “Em busca de Kardec”, em TVs por assinatura e na TV Cultura. Nos últimos anos com a disponibilização por instituições oficiais da França de documentos digitalizados muitos detalhes estão vindo à tona e outros poderão ser acrescentados aos momentos pós-Kardec em Paris. As biografias clássicas de Kardec estão desatualizadas. Em nosso país, os documentos que estavam em poder da família do dr. Canuto Abreu, estão sendo trabalhados na Fundação Espírita André Luiz, de São Paulo, e em convênio com pesquisadores do NUPES da Universidade Federal de Juiz de Fora. Na atualidade, há várias páginas eletrônicas que disponibilizam informações sobre a vida e obra de Allan Kardec, como: Autores Espíritas Clássicos; CSI Imagens e Registros Históricos do Espiritismo; ECK – Espiritismo com Kardec; GEAE – Grupo de Estudos Avançados Espíritas; Grupo Espírita Amélie Boudet; IPEAK – Instituto de Pesquisas Espíritas Allan Kardec; Jornal de Estudos Espíritas; Kardecpedia; Liga de Pesquisadores do Espiritismo; NUPES – Núcleo de Pesquisa e Espiritualidade em Saúde da UFJF. Bibliografia: 1) Carvalho, Antonio Cesar Perri. Centro espírita. Prática espírita e cristã. Cap. 6.2. São Paulo: USE. 2016. 2) Carvalho, Antonio Cesar Perri. Pelos caminhos da vida. Memórias e reflexões. Caps. 2.16 e 5.11. Araçatuba: Cocriação. 2021. 3) Página eletrônica: https://www.allankardec.online/ (*) Foi presidente da USE-SP e da FEB.
(Recebido em email de César Perri) |
Allan Kardec Lião (França): 03-10-1804 / Paris (França): 31-03-1869 Gravura cedida por Charles Kempf, Belfort, França.
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Mesas girantes em ilustração da revista l’Illustration de 1853. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tables_tournantes_1853.jpg
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Capa da 1ª. edição de O Livro dos Espíritos de Allan Kardec, lançados aos 18 de abril de 1857. Copiada de https://kardec.blog.br/18-de-abril-de-1857/
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COMECE PELO COMEÇO Cartaz original de 1975 quando foi aprovado pelo CDE da USE-SP
(Recebido de Cesar Perri) |
Saudações a Kardec |
(Ismael Gobo)
Ressurge a aurora, é novo sol
que se agiganta,
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Allan Kardec. Óleo sobre tela de Nair Camargo. Foto de Ismael Gobbo. |
Placa em avenida de Lião, França, homenageando Allan Kardec. Foto Ismael Gobbo |
Caminhos da Verdade e da Vida Em Honra a Kardec |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
3 de outubro espírita |
Poesia por Donizete Pinheiro, Marília, SP
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Aniversário de oitenta anos do Abrigo Ismael, fundado em 03-10-1941, departamento da centenária União Espírita Paz e Caridade, fundada em 21-04-1921 |
O Sr. Gedeão Fernandes de Mirande foi o fundador da União Espírita Paz e Caridade no dia 21 de abril de 1921 e do seu departamento Abrigo Ismael, no dia 03 de outubro de 1941. Neste foto o Sr. Gedeão (DG) em visita onde foi homenageado está ao lado do Sr. Francisco Martins Filho, então presidente das casas no ano de 1975. Foto do acervo da União Espírita Paz e Caridade.
Ivan Santos de Albuquerque nos poucos anos que residiu em Araçatuba (1938- 1942) realizou muitos trabalhos e teve estreita ligação com dona Benedita Fernandes da Associação das Senhoras Cristãs e com Gedeão Fernandes de Mirada da União Espírita Paz e Caridade.
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Abrigo Ismael Rua Marcilio Dias 129, Araçatuba, SP |
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FAMÍLIA IVAN SANTOS ALBUQUERQUE, MEU TIO SANTO |
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Texto de Dr. Ivan Alberto Albuquerque Doretto
Meu tio Ivan (Ivan Santos Albuquerque) era o irmão mais velho de minha mãe Laurita. Nasceu em Brotas, SP, em 16.01.1918, filho de Romeu Vieira de Albuquerque e Laura Santos Albuquerque. Crescendo num lar espírita, Ivan desde cedo mostrou-se um espírito afável, bondoso e solidário. Preocupado com os jovens, sempre que podia lhes levava sua mensagem esclarecedora. Só estudou até o quarto ano ginasial. Mostrando desde cedo pendores para as artes manuais, construía brinquedos para os irmãos e amigos e confeccionava flores à base de farinha de trigo ou papel. Quando o pai passou por grandes dificuldades materiais, Ivan tomou a iniciativa de renunciar aos estudos, a fim de que seu irmão Cyro pudesse prossegui-los. Começou, então, a trabalhar como enfermeiro no Hospital Esperança, em São Paulo, auferindo recursos para se manter e ainda ajudar o irmão. Solteiro e avesso a festividades mundanas, Ivan continuava à noite no hospital, visitando os doentes, conversando com eles e os animando. Foi amigo de Cairbar Schutel, expoente do Espiritismo na cidade de Matão, SP, assim como de Herculano Pires, outra figura renomada na literatura espírita. Embora “desligado” em relação às coisas materiais, Ivan granjeava amigos com facilidade, adaptando-se às necessidades e possibilidades de cada um. Adolescente, abraçou fervorosamente o Espiritismo. Insigne doutrinador, ainda muito jovem já era convidado para palestras, tendo viajado em pregação por muitas cidades do interior paulista. Em 1942 sua família se mudou para Sorocaba. Nesse ano ocorreu um Congresso Eucarístico na Capital do Estado. Um Ivan entusiasta resolveu fazer propaganda do Espiritismo no local, distribuindo boletins e panfletos. Eram tempos de intolerância religiosa e ele acabou preso. Seu desaparecimento infligiu grande sofrimento aos familiares, que somente após dois dias conseguiram localizá-lo. Apurou-se que estava internado no Juqueri, hospital psiquiátrico estadual sediado em Franco da Rocha. Lá, enfraquecido e de cabeça raspada, Ivan não se dava por achado, pregando o Espiritismo para os enfermos... Com o auxílio de amigos, a família finalmente conseguiu resgatá-lo. Esse episódio não o desalentou e ele prosseguiu na faina de divulgar o Evangelho e a mensagem kardecista da Boa Nova. Dedicou-se aos hansenianos e quinzenalmente visitava os pacientes do Sanatório Pirapitingui, almoçava com os internados e limpava-lhes as feridas. Não se abalava nem com as advertências do próprio diretor do estabelecimento, que temia acabasse ele infectado pelo bacilo da lepra. Jesus Gonçalves, um dos internados no sanatório, tinha-lhe grande admiração, assim como sua esposa, Dona Ninita. Ivan, apesar de pessoa sóbria e de espírito nobre, cultivava seu lado brincalhão e costumava “pregar peças” em seus pais e irmãos. Era caridoso ao extremo. Frequentava o Asilo dos Velhinhos e palestrava para eles. Para espalhar suas mensagens de esperança, não tinha dia nem hora. Costumava também visitar, com a mãe Laurinha, com quem tinha grande afinidade, a Cadeia Pública de Sorocaba, levando aos detentos sua mensagem consoladora. Ivan costumava levar doentes para a casa dos pais, lá os abrigando até que se recuperassem. Quando houve uma epidemia de leishmaniose no Estado de São Paulo, Ivan ofereceu-se para banhar os doentes, alimentá-los e lhes fazer curativos, sempre disposto, sempre alegre. Sua vida teve fatos curiosos. Certa feita, em Itaporanga, atravessou a nado um rio só para dar assistência a uma parturiente. Exímio nadador, havia se exercitado na infância nas águas do Rio Piracicaba, que banha a cidade do mesmo nome, local de residência de sua família por alguns anos. Na semana seguinte à proeza, foi acometido de gripe forte, com ameaça de pneumonia, numa época em que ainda não existia a penicilina. Conseguiu, no entanto, recuperar-se. Ivan, por sua compleição física e temperamento amável, era sempre muito assediado pelas jovens, mas se esquivava de qualquer compromisso, pois tinha a premonição de que partiria cedo nesta encarnação. Costumava dizer que não chegaria aos 30 anos, para a compreensível aflição dos pais e irmãos. Em sua peregrinação espírita, Ivan viajou em 1946 para Marília, onde proferiu palestra. Prosseguiu de trem rumo a Tupã, com o mesmo propósito. Nas proximidades de Pompeia, quis ver mais de perto um cafezal e dirigiu-se à porta do último vagão. O trem fez uma curva súbita e ele, desequilibrado, caiu desacordado sobre os trilhos. Outra composição veio em seguida e a roda passou-lhe por cima do peito. Estava cumprido, assim, seu vaticínio. Meu tio Cyro foi a pessoa que fez o reconhecimento do corpo e certo dia me relatou essa cena horrível. Ivan, cerca de um mês depois do desenlace, começou a se comunicar, primeiro para a mãe por meio de psicografia e depois em vários centros espíritas. Um deles, na Vila Santana, em Sorocaba, leva seu nome. Ele tem ainda alguns livros psicografados, entre os quais “Luz nas Trevas”. Eu não cheguei a conhecer esse tio com fama de santo na família, mas meu prenome foi-me dado em sua homenagem. Ivan Santos Albuquerque foi um verdadeiro apóstolo do Cristo, incansável na tarefa de semear o bem sem olhar a quem. Deve estar, do elevado plano espiritual a que certamente foi alçado, sempre atento às necessidades dos encarnados neste planeta de expiação.
(Texto recebido em email de Lilia Grosso [liliagrosso2@gmail.com])
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Ivan Santos de Albuquerque (Brotas, SP, 16-01-1918 / Pompéia, SP, 05-04-1946) Foto recebida de Dr. Ivan Alberto Albuquerque Doretto. |
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Paisagem nas proximidades de Brotas, SP. Foto: Ismael Gobbo. Ivan Santos de Albuquerque nasceu em fazenda na região de Brotas, SP. Leia a biografia nesta postagem.
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Foto rara de Brotas, entre 1930 e 1941, período em que por ali ainda passavam os trilhos em bitola métrica. Foto cedida por Nilson Rodrigues. Foto copiada de http://www.estacoesferroviarias.com.br/b/brotas.html
Ivan Santos de Albuquerque (16-01-1918/ 05-04-1946) nasceu em Brotas, SP.
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Colégio Piracicabano a primeira escola metodista do Brasil e precursor da Universidade Metodista de Piracicaba ]1928. Imagem copiada de https://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%A9gio_Piracicabano LEIA NO LINK
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Sanatório Esperança S/A Inaugurado em 1938, este hospital é um das mais belas construções hospitalares da cidade de São Paulo. Localizado na rua dos Ingleses, na Bela Vista, atualmente atende com o nome de Hospital Menino Jesus. Foto: Acervo do jornal Correio Paulistano Imagem copiada de https://br.pinterest.com/pin/209910032616101724/
Como consta no texto acima reproduzido o jovem Ivan Santos de Albuquerque trabalhou no Sanatório Esperança na Rua dos Ingleses, em São Paulo.
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O Asilo Dr. Jaime de Oliveira, criado pela Associação das Senhoras Cristãs, entidade fundada por Dona Benedita Fernandes em 6 de março de 1932. Foto do acervo do Hospital Benedita Fernandes
Ivan Santos de Albuquerque nos poucos anos que residiu em Araçatuba (1938- 1942) realizou muitos trabalhos e teve estreita ligação com dona Benedita Fernandes da Associação das Senhoras Cristãs e com Gedeão Fernandes de Mirada da União Espírita Paz e Caridade.
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Dona Benedita Fernandes, na extrema direita, com assistidos na Casa da Criança, pertencente à entidade Associação das Senhoras Cristãs por ela fundada em 6 de março de 1932. Foto do acervo do Hospital Benedita Fernandes
Ivan Santos de Albuquerque nos poucos anos que residiu em Araçatuba (1938- 1942) realizou muitos trabalhos e teve estreita ligação com dona Benedita Fernandes da Associação das Senhoras Cristãs e com Gedeão Fernandes de Mirada da União Espírita Paz e Caridade.
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Evento no Abrigo Ismael no ano de 1943. Paritipação de presidentes, crianças da evangelização e da escola pública municipal que ali funcionava. Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.
Ivan Santos de Albuquerque nos poucos anos que residiu em Araçatuba (1938- 1942) realizou muitos trabalhos e teve estreita ligação com dona Benedita Fernandes da Associação das Senhoras Cristãs e com Gedeão Fernandes de Mirada da União Espírita Paz e Caridade e de seu departamento Abrigo Ismael. |
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Aguardando o trem em Sorocabas, SP. (Comendador Gualberto Tenor- sem data) Copiade de : http://www.estacoesferroviarias.com.br/s/sorocaba.htm
Ivan Santos de Albuquerque (16-01-1918/ 05-04-1946) cuja biografia se encontra nesta postagem nasceu em Brotas, SP. Viveu e desenvolveu muitos trabalhos na cidade de Sorocaba, SP. e noutras cidades do Estado de São Paulo.
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Flagrante da inauguração do C.E. Santo Agostinho. Jésus Gonçalves é o quarto da direita para a esquerda. Seu filho Jaime está logo à sua direita (16/12/1945) Do livro: A Extraordinária Vida de Jésus Gonçalves. Eduardo Carvalho Monteiro. USE/Madras
Ivan Santos de Albuquerque teve um trabalho intenso ao lado de Jésus Gonçalves que se encontrava internado com a doença hanseníase na Colônia de Pirapitingui (Itú, SP) onde fundou a Sociedade Espírita “Santo Agostinho”.
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Jésus Gonçalves sentado Dona Ninita, companheira de Jésus Gonçalves, Álvaro Ribeiro Branco, Zaíra Junqueira Pitt e Julinha Thekla Kohleisen. Foto do acervo do Grupo Socorrista Zaira Pitt, São Paulo, Brasil.
Ivan Santos de Albuquerque teve um trabalho intenso ao lado de Jésus Gonçalves que se encontrava internado com a doença hanseníase na Colônia de Pirapitingui (Itú, SP) onde fundou a Sociedade Espírita “Santo Agostinho”. Ivan fazia as visitas e lá também estavam os componentes da foto acima e espírita de vulto como José Herculano Pires. Ivan desencarnou no dia 05 de abril de 1943 e no dia 03 de dezembro de 1951 enviou uma mensagem para a amiga Julinha (vide no livro “Flores de Outono”) pela psicografia de Chico Xavier.
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Pátio da estação ferroviária de Marília, SP. (sem data). Acervo de Klaus Jurgen Marienholz. Foto copiada de http://www.estacoesferroviarias.com.br/m/marilia.htm
Na biografia de Ivan Santos de Albuquerque acima publicada, numa sexta-feira, dia 05 de abril de 1946, depois de ter proferido palestra em um Congresso na cidade de Marília, tomou trem com destino a cidade de Tupã aceitando convite de amigo que lhe pediu proferir a mesma palestra naquela cidade. Na estação de Marília se despediu do célebre José Herculano Pires, que morava em Marília. Durante a viagem admirou os cafezais e disse ao companheiro que o convidara que gostaria de ver mais de perto a paisagem. Se locomoveu à porta do último vagão para a contemplação do cafezal. Neste momento o trem sofreu um chacoalho e Ivan foi arremessado sobre a linha. Consta que quando o trem chegou em Pompéia uma outra composição partiu de imediato com destino a São Paulo e passou sobre o corpo de Ivan. Espíritas compareceram em Pompéia e homenagearam Ivan que se encontra sepultado no Cemitério Municipal de Pompéia.
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Cafezal. Foto Ismael Gobbo.
Na biografia de Ivan Santos de Albuquerque acima copiada, numa sexta-feira, dia 05 de abril de 1946, depois de ter proferido palestra em um Congresso na cidade de Marília, tomou trem com destino a cidade de Tupã aceitando convite de amigo que lhe pediu proferir a mesma palestra naquela cidade. Na estação de Marília se despediu do célebre José Herculano Pires, que morava naquela cidade. Durante a viagem admirou os cafezais e disse ao companheiro que o convidara que gostaria de ver mais de perto a paisagem. Se locomoveu à porta do último vagão para a contemplação do cafezal. Neste momento o trem sofreu um chacoalho e Ivan foi arremessado sobre a linha. Consta que quando o trem chegou em Pompéia uma outra composição partiu de imediato com destino a São Paulo e passou sobre o corpo de Ivan. Espíritas compareceram em Pompéia e homenagearam Ivan que se encontra sepultado no Cemitério Municipal de Pompéia.
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A inauguração da Estação de Pompéia em 1935 Imagem/fonte: http://www.estacoesferroviarias.com.br/p/pompeia.htm
Na biografia de Ivan Santos de Albuquerque acima copiada, numa sexta-feira, dia 05 de abril de 1946, depois de ter proferido palestra em um Congresso na cidade de Marília, tomou trem com destino a cidade de Tupã aceitando convite de amigo que lhe pediu proferir a mesma palestra naquela cidade. Na estação de Marília se despediu do célebre José Herculano Pires, que morava naquela cidade. Durante a viagem admirou os cafezais e disse ao companheiro que o convidara que gostaria de ver mais de perto a paisagem. Se locomoveu à porta do último vagão para a contemplação do cafezal. Neste momento o trem sofreu um chacoalho e Ivan foi arremessado sobre a linha. Consta que quando o trem chegou em Pompéia uma outra composição partiu de imediato com destino a São Paulo e passou sobre o corpo de Ivan. Espíritas compareceram em Pompéia e homenagearam Ivan que se encontra sepultado no Cemitério Municipal de Pompéia. Na Certidão de Óbito consta que faleceu no dia 5 de abril de 1946 às 17:00 (dezes- sete horas) no “leito da estrada de ferro Paulista, em Pompéia, SP” e como causa da morte “traumatismo- esmagamento por roda de locomotiva”. O Sepultamento foi no cemitério de Pompéia.
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Túmulo de Ivan Santos de Albuquerque no Cemitério Municipal de Pompéia, SP Imagem fornecida pela Prefeitura Municipal de Pompéia, SP. Recebida em email de maria.bronzoli@pompeia.sp.gov.br
Na Certidão de Óbito consta que faleceu no dia 5 de abril de 1946 às 17:00 (dezes- sete horas) no “leito da estrada de ferro Paulista, em Pompéia, SP” e como causa da morte “traumatismo- esmagamento por roda de locomotiva”. O Sepultamento foi no cemitério de Pompéia. |
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Placa no túmulo de Ivan Santos de Albuquerque no Cemitério Municipal de Pompéia, SP Imagem fornecida pela Prefeitura Municipal de Pompéia, SP. Recebida em email de maria.bronzoli@pompeia.sp.gov.br
Na Certidão de Óbito consta que faleceu no dia 5 de abril de 1946 às 17:00 (dezes- sete horas) no “leito da estrada de ferro Paulista, em Pompéia, SP” e como causa da morte “traumatismo- esmagamento por roda de locomotiva”. O Sepultamento foi no cemitério de Pompéia.
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Placa no túmulo de Ivan Santos de Albuquerque no Cemitério Municipal de Pompéia, SP Imagem fornecida pela Prefeitura Municipal de Pompéia, SP. Recebida em email de maria.bronzoli@pompeia.sp.gov.br
Na Certidão de Óbito consta que faleceu no dia 5 de abril de 1946 às 17:00 (dezes- sete horas) no “leito da estrada de ferro Paulista, em Pompéia, SP” e como causa da morte “traumatismo- esmagamento por roda de locomotiva”. O Sepultamento foi no cemitério de Pompéia.
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HOMENAGEM DE JOSÉ HERCULANO PIRES AO AMIGO QUERIDO IVAN SANTOS DE ALBUQUERQUE PUBLICADO NO JORNAL “O CLARIM” DE MATÃO, SP, EM 08-05-1948 (VEJA ABAIXO) “BILHETE AO IVAN”
(Recebido em email de O Clarim, Matão, SP Cássio - Casa Editora O Clarim [cassio@oclarim.com.br] ) |
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HOMENAGEM DE JOSÉ HERCULANO PIRES AO AMIGO QUERIDO IVAN SANTOS DE ALBUQUERQUE PUBLICADO NO JORNAL “O CLARIM” DE MATÃO, SP, EM 08-05-1948 “BILHETE AO IVAN”
Recebido em email de O Clarim, Matão, SP Cássio - Casa Editora O Clarim [cassio@oclarim.com.br] ) |
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TRANSCRIÇÃO DA HOMENAGEM DE JOSÉ HERCULANO PIRES AO AMIGO QUERIDO IVAN SANTOS DE ALBUQUERQUE PUBLICADO NO JORNAL “O CLARIM” DE MATÃO, SP, EM 08-05-1948 (VEJA ACIMA)
José Herculano Pires Imagem/fonte: https://www.feesp.com.br/jose-herculano-pires/
“BILHETE AO IVAN” Ivan amigo
Há dois anos que retornaste ao mundo espiritual, e é como se não tivesse partido. Lembro-me ainda das horas emotivas e felizes de nosso congresso, em Marília. Da tua participação entusiástica, dos teus incessantes discursos, que faziam a Mãe Dita, de Araçatuba, - já agora também ao teu lado, - rir-se contente, satisfeita de tanto ardor ao serviço da causa. Lembro-me também da tua partida para Tupã, e do momento em que, à mesa, na minha casa, terminado o almoço de que participaram tantos confrades, quiseste falar e só conseguiste chorar. Ficamos todos perturbados, certos de que alguma coisa de grave se passava contigo. No trajeto de casa à estação conversamos muito, eu e o Urbano, sobre a necessidade de que repousasses bastante em Tupã, participando das alegrias reconfortantes do trabalho espiritual que ali se desenvolvia. E lembro-me ainda do trem partindo, naquele fim de tarde na estação de Marília, e de duas mãos que nos acenavam juntas, da mesma porta do vagão. Uma, a mão amiga do Urbano, que nos dizia um “até logo” material. Outra, a tua mão saudosa, que nos dava o “até logo” espiritual. Dois anos lá se foram. Dois anos de lutas, de vicissitudes, de batalhas incessantes na terra e no espaço. E quantas vezes sentimos, nesse periodo, a tua presença invisível a nos alentar, nas horas mais difíceis. Divino milagre da vida, que não conhece as barreiras da morte! Quando, à beira do túmulo em que ficaram os teus despojos, tive de interpretar a emoção dos teus companheiros, que ali se encontravam de coração premido e de pensamento voltado para os teus pais, lembro-me que o Urbano viu um grande foco de luz no interior da tumba. Essa luz, como a do Cristo, saiu dali para sempre. Ergueu-se muito acima da lage fria do túmulo, brilhou gloriosamente na alvorada da ressurreição, e voltou para junto de todos nós de maneira diferente, muito mais efetiva e radiosa do que na densa clausura do corpo carnal. Hoje, amigo Ivan, estás muito mais perto de nós. Todos nós, os teus amigos e companheiros de cruzada evangélica, sentimos os teus passos, prosseguindo a caminhada, ombro a ombro conosco, nesta hora, mundial de conturbação dos espíritos. Em Bebedouro, onde te conheci, em Marília, Bauru, Garça, Pompéia, Tupã, Sorocaba, São Manuel, no recanto de dor de Pirapitinguí, onde Jesus Gonçalves te acompanha as providências fraternas, em Matão e em todas as cidades e lugares por onde passaste, na tua última encarnação, todos continuam ouvindo os teus passos, amigos, sentindo a tua presença carinhosa. Tua mãe, de que tanto nos falavas, em cujas convicções tanto confiavas, tomou o teu lugar no plano material. E como Saulo, depois da morte de Abigail, ela refloriu espiritualmente, fazendo brotar, do coração regado pelas lágrimas da saudade, os clarões impereciveis, na visão divina da estrada de Damasco. Perdoa, Ivan amigo, se não consegui escrever-te apenas um bilhete, como desejava. Recomenda-nos ao Mestre, da os nossos abraços de saudade a Jesus Gonçalves, à Mãe Dita, ao velho Pai Jacob, ao nosso querido Schutel. E continua a alentar-nos, para que não fraquejemos um só momento, ao longo da caminhada onde tanto temos de fazer, neste mundo de egoismos, de incompreeensões e de ignorância, em que o Mestre não quis que continuasses a sofrer. Abraça-te o irmão terreno: Herculano S. Paulo, 5 de abril de 1.948
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Recebido do Instituto Maria Claro. Sorocaba, SP LEIA SOBRE A HISTÓRIA DO INSTITUTO MARIA CLARO |
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Recebido do Instituto Maria Claro. Sorocaba, SP LEIA SOBRE A HISTÓRIA DO INSTITUTO MARIA CLARO |
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Atividades desenvolvidas com nossas crianças assistidas Instituto Maria Claro. Lar Ivan Santos de Albuquerque. Sorocaba, SP LEIA SOBRE A HISTÓRIA DO INSTITUTO MARIA CLARO |
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Instituto Maria Claro. Sorocaba, SP Atividade externa. Ao fundo pode se ver a Casa Espírita mantida no Instituto. Reunião presencial às quintas feiras às 19 horas. LEIA SOBRE A HISTÓRIA DO INSTITUTO MARIA CLARO |
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Instuto Maria Claro. Nesta foto aparece a casa de orações Ivan Santos de Albuquerque. Sorocaba,SP. LEIA SOBRE A HISTÓRIA DO INSTITUTO MARIA CLARO |
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Algumas obras ditadas pelo espírito Ivan de Albuquerque ao médium Raul Teixeira |
Leia no texto a mensagem de Jefferson falando do acidente que sofreu e da ajuda que recebeu de Ivan Albuquerque ao desencarnar. |
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Jefferson Luiz Ribeiro (26/03/1961 – 21/02/1975) |
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Biografia elaborada
por
Jefferson Luiz Ribeiro, filho primogêntio de Carlos Alberto Ribeiro e de Clarice Antônio Ribeiro, nasceu em Araçatuba-SP, no dia 26 de março de 1961. A existência atual de Jefferson foi curta, porém extremamente exemplar e produtiva em tudo o que fez, em especial no movimento espírita jovem, no qual angariou reconhecidos méritos para figurar ao lado de outros vultos espíritas da região de Araçatuba que são homenageados nesta obra. Não era um menino comum, revelando, desde muito cedo, precocidade intelectual e moral elevada. Participativo, decidido e amoroso, tinha plena consciência daquilo que teria de fazer no breve lapso de tempo que a vida terrena estava a lhe reservar. Fez o curso primário no Grupo Escolar “Cristiano Olsen” e, no ano em que desencarnou, estava prestes a iniciar a 8ª série, no Instituto de Educação “Manoel Bento da Cruz”. Sempre foi ótimo aluno e se fez destacar em meio aos demais companheiros, criando um clima de expectativa para pais e mestres, que anteviam para aquele jovenzinho de cabelos dourados, olhos azuis, espigado, altivo e sem acanhamento, dias de muita prosperidade naquilo que viesse a buscar. Jefferson se preocupou igualmente com a sua instrução espiritual, buscando se aproximar daqueles núcleos que pudessem lhe atender esse imperioso desejo que tinha de receber e também se doar na tarefa da evangelização. Embora nascido em lar espírita, ainda em tenra idade, freqüentou as aulas da Escola Bíblica Dominical da Igreja Presbiteriana Independente de Araçatuba, dirigida pela evangelizadora Yvone. Quando a família se mudou para a Rua Wandenkolk, no Bairro Paraíso, começaram a freqüentar o Centro Espírita “Luz e Fraternidade”, dirigido por Rolandinho, onde Jefferson foi encaminhado para as aulas da Pré-Mocidade, que eram ministradas nas tardes de sábado. Ali, além dos ensinamentos que recebia sob a direção da evangelizadora Célia Maria Rey de Carvalho, Jefferson teve a oportunidade de colocar em prática todos os seus sentimentos de amor e caridade para com o próximo, pela ajuda que começou a prestar na Casa da Sopa Emília Santos, que até hoje funciona ao lado do Centro, nas pregações do Evangelho, nas preces e na distribuição de sopa, que se dão diariamente, tanto no almoço como no jantar. Nas reuniões festivas que se realizavam na Instituição “Nosso Lar” durante o ano todo, Jefferson chamava atenção pelas suas participações artísticas nos jograis, canto-coral e poesias, pelo seu jeitinho desinibido, sua voz vibrante, seu interesse em participar. A seu respeito, assim se expressa D. Auzília Chessa Gobboi, que era responsável pelo Departamento Artístico da Instituição “Nosso Lar” e também a zeladora da Casa da Sopa “Emília Santos”: “A lembrança que tenho do Jefferson era de um menino alegre, educado e prestativo. Aos domingos, na Instituição “Nosso Lar”, estava sempre ao lado das demais crianças e jovens para os ensaios artísticos que antecediam as várias apresentações que se davam ao longo do ano. Certa vez, lembro-me, em meio a uma festividade, Jefferson demonstrou toda sua desinibição e altivez, ao dizer-me: “Eu quero ir falar lá na frente”. Levantou-se, foi lá, deu o seu recado e foi muito aplaudido. Na Casa da Sopa, além de nos auxiliar nas pregações que antecediam as refeições, também o fazia nos encontros que ali freqüentemente se realizavam, não se furtando a prestar sua ajuda na preparação dos lanches, guloseimas e sucos, servindo os convidados, com alegria, otimismo e entusiasmo, ao lado de companheiros valorosos como Sérgio, Tuca, Gleiner e Paulo, quando dizia, em tom de brincadeira: “Se não fosse eu a animar isso aqui, não sei o que seria”. Jefferson era muito jovem, mas apesar de seu pouco tempo de vida entre nós, trouxe-nos exemplo de amor, alegria e confiança, qualidades que muitas pessoas com muito mais idade não conseguem demonstrar”. Jefferson tinha uma ligação muito extremosa com Ironi Rosa Protteti, uma das fundadoras do Centro Espírita “Bezerra de Menezes” e idealizadora do Solar “Bezerra de Menezes”, que era um departamento do Centro. Sua mãe, Clarice, colaborava na preparação de roupas para o Bazar que o Centro mantinha e Jefferson fazia a ponte entre a mãe e a instituição, levando e trazendo materiais. Conta-nos Clarice que em certas ocasiões, devido os seus inúmeros afazeres, tinha certa dificuldade em atender os pedidos que a amiga Rosa lhe endereçava. Quando isso acontecia, o menino Jefferson carinhosamente se aproximava da mãe e falava: “Mamãe, a senhora vai fazer, não vai? Faça, mamãe, é para ajudar a tia Rosa...”. Diante da súplica do filho querido, Clarice não tinha como deixar de atender a companheira querida que foi um marco no movimento espírita de Araçatuba. E foi no Solar “Bezerra de Menezes”, que Jefferson teve oportunidade de realizar um dos trabalhos mais relevantes da sua existência, pela sua decidida disposição em ministrar aulas de evangelização às dezenas de crianças que ali recebiam amorosamente o amparo material e espiritual sob a carinhosa e firme direção de Rosa Protteti. Para lá ele acorria todos os sábados, depois de assistir às suas aulas da pré-mocidade, na companhia do amigo inseparável Sérgio, numa longa viagem de bicicleta que cortava a cidade de ponta-a-ponta. Era 15 de fevereiro de 1975, um sábado de trabalho como tantos outros. Jefferson estava no Solar, em meio à criançada. Em dado momento, uma delas pede a Jefferson que lhe apanhe uma fruta em árvore que avançava sobre frágil cobertura de telhas de amianto. Jefferson conta, em carta psicografada, abaixo reproduzida, que, à medida que subia, pressentia o perigo, mas uma força superior o impelia a subir cada vez mais. Instantes depois, rompe-se o galho, Jefferson passa pelo telhado, que não lhe resiste o peso, e cai de cabeça ao solo. Ferido gravemente, é colocado no ônibus coletivo, onde sofre convulsão, e nele mesmo é conduzido para a Santa Casa, onde permanece em observação. Detectado um grande hematoma no cérebro, é levado para a sala de cirurgia na segunda-feira, submetendo-se a cirúrgia de cinco horas. No mesmo dia, ocorrem-lhe complicações; uma hemorragia estomacal o leva ao estado de coma, situação que perdura até o dia 21 de fevereiro , quando ocorreu a sua desencarnação. Trinta e seis dias depois de retornar à pátria espiritual, precisamente no dia 27 de março de 1975, o espírito Jefferson manifesta-se mais vivo do que nunca, através da psicografia do médico e médium Alexandre Sech, de Curitiba, que, na oportunidade, visitava Araçatuba, dando-nos pela sua mensagem, um atestado eloqüente do seu excelente preparo espiritual, uma alma que daqui partiu sem mácula, consciente, serena, tranqüila. “Meus queridos pais e irmãos, Nem sempre as coisas são como projetamos e queremos. Às vezes, temos que ceder em face do imperativo da Lei Maior. Somos frutos de um passado remoto e carregamos conosco a responsabilidade de nossos atos pretéritos. Alcancei o ninho doméstico, que me serviu de lar na Terra, até bem pouco tempo, depois de me ter preparado para o evento aqui na Espiritualidade. Quando me vi cercado por aqueles que seriam os parentes consangüíneos, sorridentes e felizes, meu coração disparava de felicidade. Sabia que minha passagem na Terra era rápida e representava um curso intensivo na Universidade da dor. Dor, para mim, que partiria para o Além, deixando na Terra os corações queridos; dor para os que ficaram e ainda hoje choram a minha ausência. Mas teria que ser assim para benefício espiritual de todos nós. Se tivesse ficado na carne, ontem teria completado 14 anos e estaria me preparando para participar da Concentração. Sei que muitos não gostariam que eu fosse, porque me consideravam novo demais e que se continuasse assim poderia ficar fanático. Eu, porém, desde cedo sentia que a minha volta seria para breve; por isso, desde cedo, procurei dedicar-me ao trabalho na Seara do Mestre Jesus. Para o Espírito, a idade física não conta. Tive a felicidade de contar com a orientação doutrinária desde pequeno, o que despertou em minha consciência espiritual as minhas experiências e aquisições anteriores. Tinha ansiedade de viver bem, aproveitando o ensejo da reencarnação, ensinando aos outros o que sabia, porque meu tempo estava contado. Naquela tarde de sábado, no Solar, alguém pediu que eu lhe tirasse uma fruta da árvore e eu fui. Na subida, pressenti o perigo, mas uma força determinava que eu subisse mais. Quando perdi o equilíbrio, por momentos, revi meu passado, que logo se obscureceu com a pancada do meu corpo no chão. A cabeça foi atingida e senti como um choque no cérebro. Tonto, me levantei e pensei que não tivesse sido nada. O que eu estranhava, porém, é que estava vendo mais pessoas do que as que me cercavam. Via amigos espirituais, que, desde então, começaram a atender-me, preparando-me para a volta... Após a convulsão no ônibus, comecei a entontecer e caí num redemoinho, acompanhando, de quando em vez, com o pensamento, as súplicas que eram feitas por vocês a Jesus. Queria responder-lhes, mas meu cérebro se achava inundado e funcionava como máquina que tem parte de si avariada. Acompanhei seus rogos e pedidos e comecei a assustar-me quando o Ivan de mim se aproximou, confortando-me com sua palavra. Depois, dormi e só fui acordar em quarto de hospital, onde sempre estive cuidado por mãos generosas. Uma vez, durante o sono, fui visitado por vocês, que me ficaram vendo através de uma janela de vidro, para terem certeza de que eu estava bem. Lembram-se? Eu queria levantar-me e fazer alguma coisa, mas só hoje é que o Ivan me trouxe até aqui para eu lhes mandar este recado que ele escreve por mim. Ontem, de onde estive, senti o peso da saudade e a lágrima fortuita quando lembraram do meu aniversário Quero dizer-lhes que não se lamentem, nem se entristeçam, porque tudo aconteceu conforme tinha que ser. Peço ao papai que não se deixe abater pelo desânimo e pela descrença de tudo... Agora, seu caminho de realizações se abre e estou sabendo que poderei, de futuro, ajudá-lo. Não mais como pai e filho será o nosso relacionamento, mas como de irmãos, conforme já fomos, segundo me explicam agora. À mamãe, peço que não deixe as atividades do bazar porque muita felicidade é feita de pequenas coisas. Quanto mais se faz, mais se recebe; quanto mais se dá, mais se tem. É da Lei Divina que se multipliquem os talentos. Ao querido irmão Wlamir, meu ósculo de gratidão e meu conselho de que estude e atenda o que lhe for ensinado. Para que eu aqui viesse, muitos tiveram que trabalhar e interceder a meu favor. Para lhes escrever esta cartinha, minha cabeça, estranhamente, ficou penetrada pela cabeça do Ivan, que dela tira as idéias e recordações e por mim escreve. Sou eu, mas não sozinho que consigo escrever. Em breve, conseguirei alta definitiva e, então, poderemos estar juntos novamente. Antes, passarei por uma fase de adaptação maior para render o que posso. Não chorem, nem se entristeçam, volto a pedir. A vida verdadeira é a do Espírito liberto da matéria, depois de ai cumprir sua tarefa. Que ninguém apresse a volta, porque senão voltará mais tarde de forma aparentemente apressada. Que Jesus nos ilumine e fortifique para podermos andar na trilha certa e sempre de ânimo elevado é o que roga o Jefferson. Araçatuba, 27-3-1975”. A mensagem reproduzida, plena de esclarecimentos e conforto, foi publicada com aprofundada análise e preciosos comentários de Antônio César Perri de Carvalho, no jornal “O Clarim”, de 15 de janeiro de 1976. Dona Cynira de Barros Macedo Carmini, mãe de Marco Antônio, o “Tuca”, nos fala de uma conversa entre seu filho e Jefferson na semana do acidente, em que este tem e externa premonição muito clara dos acontecimentos que estavam prestes a acontecer-lhe: “Em 1975, meu filho Marco Antonio (Tuca) e o Jefferson estudavam no Instituto de Educação “Manoel Bento da Cruz”, e, no início do ano letivo, eles aguardavam no pátio a chamada dos alunos para formação das classes. Como demorasse, Jefferson e Tuca foram sentar-se em um tronco de árvore cortada, que estava um pouco afastada do barulho que ali se fazia. Lá ficaram conversando sobre assuntos da pré-mocidade espírita que freqüentavam. Em dado momento, Jefferson, muito sério, diz a Tuca: “Nossas mães se preocupam tanto conosco; você já pensou se um de nós desencarnar logo, como elas sofreriam?”. Ao que Tuca lhe respondeu: “Ora, Jefferson, deixe de bobagem, somos muito jovens e saudáveis”. No sábado seguinte , após a pré-mocidade, Jefferson foi até o Solar “Bezerra de Menezes” para dar evangelização para as crianças ali internadas, quando ocorreu-lhe a queda e a desencarnação, dias após, como previra, deixando a todos e principalmente aos seus pais e familiares uma grande dor e muitas saudades. Que Deus o abençoe pela bondade e fé com que trabalhou nos poucos anos que ficou encarnado entre nós”. Interessante é o relato que nos faz Clarice, mãe de Jefferson, sobre o encontro que o Dr. Alexandre Sech tivera com Jefferson na jornada sobre mediunidade, realizada em Araçatuba no ano anterior: “Eu recebi uma carta do Dr. Alexandre Sech, na qual ele contava que, quando esteve aqui em Araçatuba, em 1974, Jefferson levou-lhe o livro “Segue-me” para receber autógrafo. O Dr. Sech diz, na sua missiva, que, no momento em que o Jefferson se aproximou dele, os amigos espirituais lhe chamaram a atenção, dizendo que aquele menino tinha um trabalho muito grande no campo da evangelização infantil. Quando ele soube da desencarnação do Jefferson, o fato voltou a lhe chamar atenção, porque ele acreditava que ele tivesse um grande trabalho pele frente, aqui na Terra. Como vemos, a obra continuaria, porém noutra esfera de trabalho”. Efetivamente, o labor de Jefferson continua intenso na espiritualidade, conforme já revelaram outras entidades desencarnadas, trabalhando ao lado de outros espíritos valorosos, entre os quais o também jovem Ivan de Albuquerque(*), seu anfitrião no regresso à pátria espiritual, uma prova de que “o conceito universal de idade espiritual prevalece sobre o de idade física”, conforme a doutrina espírita tem nos ensinado e Jefferson deixou patente em sua esclarecedora mensagem.
(Copiado do site http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/jefferson_luiz_ribeiro.htm)
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Jefferson, sentado, ao lado dos irmãos. |
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Clarice, na extrema esquerda, de pé, mãe de Jefferson, ao lado do pai desta, João Antonio, conhecido vulto do movimento espírita de Araçatuba, deserncarnado com 48 anos de idade. |
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Clarice Ribeiro, mãe de Jefferson, grande oradora espírita, mãe extremosa e esposa exemplar. Foto Ismael Gobbo |
Comemoração dos 80 anos do “Abrigo Ismael”. Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
EVENTO PRESENCIAL
Abrigo Ismael Rua Marcilio Dias 129, Araçatuba, SP
(Recebido de Emerson Gratão) |
LEIA SOBRE SUELI RODRIGUES FINALISTA DO THE VOICE TV TEM
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TRANSMISSÃO PELA ESTAÇÃO DAMA DA CARIDADE BENEDITA FERNANDES
(Recebido em email de Sirlei Nogueira) |
Eventos no dia comemorativo do aniversário de Allan Kardec com informações de Elsa Rossi, Londres. |
Luciana Moura nossa componente do Dept de Educação Espírita da BUSS falará amanhã no Fraternity em Londres. Especizl Orchestra SEMENTEAR
(Informações recebidas em email de Elsa Rossi) |
Parábola do Servo Vigilante |
Na série virtual “Evangelho a Distância Casa do Caminho”, do Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo, a “Parábola do Servo Vigilante” foi abordada por Célia Maria Rey de Carvalho na transmissão do dia 29 de setembro. Houve música ao piano por Margarida Helena Garabedian. Na condução da reunião virtual houve atuação de Glória Regina Sorita, Fabiano Murgia e João Luiz Souza.Acesse pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=HfSSpaq5K6M
(Informação recebida em email de César Perri Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
A renovação na laboriosa viagem |
Na tarde do dia 30 de setembro houve reunião virtual de vibrações de equipe do Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo. O evangelho foi explanado pela dirigente da equipe Alcina Ribas sobre viagem renovadora, com base em mensagem de Emmanuel: “A existência terrestre pode ser comparada a uma laboriosa viagem” (O espírito da verdade, Cap. 49, FCX). As vibrações foram feitas por Viviane Cardoso Santos; a prece por Sueli Caftalas; a coordenação por Glória Martins Miranda, e, reprodução da música “Quanta luz” no início e no final da reunião Margarida Helena Garabedian apresentou música ao piano. (Informação recebida em email de César Perri Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Vídeo de palestra com Karina Rafaelli de Marília, SP Acesse no link |
Assistir
↓ https://www.youtube.com/watch?v=nMMEfI5rEek&ab_
(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
BUSS – Programação de palestras Informações de Elsa Rossi |
Sexta feira Grupo Assisi
Sabado, Leon Denis na BUSS
Domingo Allan Kardec na BUSS Sabado no canal BUSSAUDIOVISUALS e Fb da BUSS.
Domingo Livro dos Espiritos em Hebraico
SPIRITISMx 2021: Understanding Our Multidimensional Journey. Online event - 20-21 November. Register your interest: https://spiritismx2021.eventbrite.co.uk #Spiritism #SPIRITISMx #Talks #Multidimensional #Spirituality #Spiritualism
(Informações em email de Elsa Rossi) |
Veja as programações do GEPAR Niterói, RJ |
Acesse no link https://www.gepar.org.br/so/caNmuFANw?languageTag=pt&cid=9279d831-9ad6-4aa3-bb56-3361c1dffa22#/main
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Site da ADEAK Dinamarca |
ACESSE: https://www.facebook.com/groups/aeallankardec/permalink/4361425170621132/
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Jornal Mundo Maior Acesse no link |
Curta o Jornal Mundo Maior no facebook: www.facebook.com/jornalmundomaior Acesse o site do Jornal Mundo Maior e leia outras mensagens:
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Estudo On-Line de “O Céu e o Inferno” Acesse no Link |
(Com informações de Facebook [groupupdates@facebookmail.com]) |
Divaldo Pereira Franco 2º. Congresso Espírita da Suiça |
Para quem disse que presença ilustre seria ele, ACERTOU! Divaldo Franco (@mansaodocaminho) é o oitavo palestrante confirmado do 2° Congresso Espírita da Suíça, desta vez Online, e responsável pela palestra principal do evento "Vitória sobre a depressão". Confira a seguir sua biografia e conheça-o mais Divaldo Pereira Franco é considerado um Apóstolo do Espiritismo e cidadão do mundo. Há setenta anos, devota sua vida à causa Espírita e às crianças excluídas das periferias de sua Salvador, Bahia no Brasil. É reconhecido como um dos maiores médiuns e oradores Espíritas da atualidade e o maior divulgador da Doutrina Espírita por todo o Mundo. É exímio e devotado educador e orador com mais de cerca de treze mil conferências, em mais de duas mil cidades em todo o Brasil e em sessenta e cinco países dos cinco continentes. Recebeu mais de novecentas homenagens, de instituições culturais, sociais, religiosas, políticas e governamentais. Como médium, publicou quase trezentos livros, com mais de dez milhões de exemplares, de duzentos e quinze Autores Espirituais, muitos deles ocupando lugar de destaque na literatura, no pensamento e na religiosidade universais. Dessas obras, houve versões para dezessete idiomas. Existem, ainda, dezessete livros escritos por outros autores sobre sua vida e sua obra. A renda proveniente da venda dessas obras, bem como os direitos autorais dos livros por ele psicografados, foi doada, em cartório, à Mansão do Caminho e outras entidades filantrópicas. Já esteve por seis vezes na ONU, proferindo palestras e participando de um encontro mundial de líderes religiosos. O Movimento Você e a Paz, criado por ele há onze anos, já se espalhou pela Bahia, pelo País, pelas Américas e pela Europa. Em novembro de 2014 lançou o movimento em Brasília, numa sessão especial do Congresso Nacional, onde foi homenageado. Dentre as inúmeras homenagens recebidas constam a Medalha de Reconhecimento Franco-Americana, pelo Instituto Humanista de Paris, França, a Condecoração como Embaixador da Bondade no mundo, em Paigton, Inglaterra e o título de Embaixador da Paz no Mundo pela Embaixada Universal para a Paz, em Genebra, Suíça, juntamente com o inesquecível Nilson de Souza Pereira incansável servidor do bem e construtor da Mansão do Caminho juntamente com Divaldo. Divaldo faz seminários e conferências no Cantão de Zurique na Suíça desde 1986. Sobre a oratória de Divaldo, dizia Chico Xavier: “Divaldo é um pássaro que canta”.
(Informação de Gorete Newton repassada por Elsa Rossi https://www.facebook.com/elsa.rossi.1/posts/10159478082409183?from_close_friend=1) |
33ª. Jornada Espírita de Rancharia, SP |
(Informação recebida em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
2º Feirão Virtual em Benefício das obras assistenciais da Mansão do Caminho |
Caro Ismael Gobbo,
Buscando superar as dificuldades e impedimentos do momento, este ano o Grupo Espírita Caminho da Esperança está promovendo o 2º Feirão Virtual em Benefício das obras assistenciais da Mansão do Caminho (seria o 32º presencial). Toda a renda (100%) é revertida em benefício da Mansão, cujas atividades assistenciais se multiplicam e diversificam em apoio aos necessitados de toda ordem, ensejando a colaboração e participação de todos nós. Dessa forma solicitamos o seu apoio para ampla divulgação, agradecendo antecipadamente.
Links para doações: https: //www.facebook.com/2feiraoespiritarj https://sharity.com.br/2feiraovirtual https: //youtu.be/pDmMykQpio0 https: //istagram.com/2feiraovirtual/
Fraternalmente, Equipe de Colaboração e Divulgação Helena Alves
(Recebido em email de helena de Souza Alves [helenamarcomini@gmail.com]) |
USE/SP- Departamento de Doutrina Conversas Doutrinárias |
(Recebido em email de Marco Milani [marcomilani7@gmail.com]) |
Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael irá comemorar 80 anos no dia 3 de outubro
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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Boletim semanal do Grupo de Estudos Chico Xavier São Paulo |
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Atualidades sobre Kardec; A renovação na laboriosa viagem; “Pinga-Fogo” focalizou psicografia de Chico Xavier; Existência de Deus e trabalhadores da última hora; Espíritos escritores e suas atividades no mundo espiritual; Parábola do servo vigilante; Sermão da Montanha e o Espiritismo e a visão sobre adultério; Mediunidade gratuita e benefícios pagos; Oração e cooperação
Artigos – Atualidades sobre Kardec: http://grupochicoxavier.com.br/atualidades-sobre-kardec/
Notícias: - A renovação na laboriosa viagem: http://grupochicoxavier.com.br/a-renovacao-na-laboriosa-viagem/
- “Pinga-Fogo” focalizou psicografia de Chico Xavier: http://grupochicoxavier.com.br/pinga-fogo-focalizou-psicografia-de-chico-xavier/
Vídeos: - Existência de Deus e trabalhadores da última hora: http://grupochicoxavier.com.br/existencia-de-deus-e-trabalhadores-da-ultima-hora/
- Espíritos escritores e suas atividades no mundo espiritual: http://grupochicoxavier.com.br/espiritos-escritores-e-suas-atividades-no-mundo-espiritual/
Estudo do Evangelho: - Parábola do servo vigilante: http://grupochicoxavier.com.br/parabola-do-servo-vigilante/
- Sermão da Montanha e o Espiritismo e a visão sobre adultério: http://grupochicoxavier.com.br/sermao-da-montanha-e-o-espiritismo-e-a-visao-sobre-adulterio/
- Mediunidade gratuita e benefícios pagos: http://grupochicoxavier.com.br/mediunidade-gratuita-e-beneficios-pagos/
Mensagem – Oração e cooperação: http://grupochicoxavier.com.br/oracao-e-cooperacao/
o0o “Cristo revela. Kardec descortina. Diante, assim, do Três de Outubro, que nos recorda o natalício do Codificador, enderecemos a ele, onde estiver, o nosso preito de reconhecimento e de amor, porquanto todos encontramos em Allan Kardec o inolvidável paladino de nossa libertação.” Emmanuel (Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Irmãos Unidos. São Bernardo do Campo: Ed. GEEM)
o0o Com fraternal abraço, Equipe GEECX
(Recebido em email de Cesar Perri- Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Revista eletrônica semanal O Consolador Londrina, PR |
ACESSE AQUI:
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Jornal Terceiro Milênio Solicite o envio por email |
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“Allan Kardec e suas reencarnações” é o novo lançamento da EVOC |
Foi publicado nesta data, dia 30 de setembro, no formato de e-book, pela EVOC – Editora Virtual O Consolador, o livro Allan Kardec e suas reencarnações, a 18ª obra publicada pela EVOC de autoria do estudioso espírita Paulo da Silva Neto Sobrinho, mais conhecido nas lides espíritas como Paulo Neto. Sobre o autor Paulo Neto é um dos articulistas da revista O Consolador e integra também a equipe responsável pelas edições da EVOC, da qual é, desde 24 de junho de 2020, Coordenador Editorial. Integrante do movimento espírita desde julho de 1987, é um dos mais atuantes divulgadores do Espiritismo em nosso país, por meio, principalmente, de artigos e livros. Titular do site www.paulosnetos.net, tem 29 livros publicados, sendo seis no formato impresso e 23 no formato virtual, 18 deles editados pela EVOC, incluindo o e-book ora publicado. Conteúdo do livro A respeito do e-book ora lançado, o autor diz que o fato da reencarnação ser um princípio do Espiritismo faz com que algumas pessoas se tornem como que descobridores das vidas passadas de nomes de destaque no movimento espírita. O próprio Codificador não ficou fora disso. Dois critérios existem para esse empreendimento: pesquisa científica ou revelação mediúnica confiável. Infelizmente, porém, o que se vê em nosso país são puras ilações, sem nenhuma dessas bases e que além disso não apresentam pontos de ligação entre os personagens e suas reminiscências anteriores. Em “Allan Kardec e suas reencarnações”, Paulo Neto procurou apoiar-se no último dos critérios, visando oferecer ao público leitor uma pesquisa condizente com a verdade. O e-book, assim como ocorre com todas as publicações da EVOC, pode ser lido ou baixado gratuitamente. Para acessá-lo, clique aqui: http://www.oconsolador.com.br/editora/evoc.htm
Astolfo O. de Oliveira Filho Rua João XXIII, 742 Jardim Judith Londrina – PR CEP 86060-370
(Recebido em email de Astolfo Olegário Oliveira Filho [aoofilho@gmail.com]) |
Acesse o jornal Mundo Espírita |
Prezados amigos,
A edição de outubro/2021 do Jornal Mundo Espírita on-line está disponível em mundoespirita.com.br
Caso prefiram a versão digital, que permite folhear como se estivesse com o jornal físico, em suas mãos - http://www.feparana.com.br/jornal/#page/1
Em nosso Editorial, neste mês, homenageamos o Codificador da Doutrina Espírita, cujo aniversário assinala o dia 3 - http://www.feparana.com.br/jornal/#page/2 Homenageamos o professor, numa bela ação de gratidão - http://www.feparana.com.br/jornal/#page/5 Quais as ligações de Bezerra de Menezes e Tiradentes? Eis mais uma curiosidade trazida por Luciano Klein - http://www.feparana.com.br/jornal/#page/6 A pena de morte analisada à luz do Espiritismo - http://www.feparana.com.br/jornal/#page/10 Dois aniversários, o Herói da Pátria Chico Xavier e o Projeto de uma empresa pela Paz - http://www.feparana.com.br/jornal/#page/14 E a apreciação de mais um filme, com “olhos de ver” - http://www.feparana.com.br/jornal/#page/16
Votos de paz.
Comunicação Social Espírita Jornal Mundo Espírita Federação Espírita do Paraná
(Recebido em email de momento@momento.com.br) |
Cinema em casa |
Caso opte, neste fim de semana, pela permanência em casa, então, como laser, sugerimos assistir ao filme abaixo na sessão:
Cinema em casa
Filme: Patch Adams – O Amor é Contagioso
Patch Adams – 1998 – EUA – 115 min – Bauru TV
Sinopse:
O Amor é Contagioso conta a história de um médico, que desde a faculdade, já visitava doentes para alegrá-los, vestindo-se de palhaço e brincando com eles. Seu trabalho inspirou milhares.
Em uma classe cheia, com pessoas desconfiando de suas notas e julgando mal seu modo de alegrar os doentes, Patch vai lutar contra um desafio, mas com isso vai pôr uma mensagem dentro da universidade que não só contagiará de alegria seus amigos, como também o mundo todo, pois ele provará que o amor é contagioso.
Seus métodos poucos convencionais causam inicialmente espanto, mas aos poucos vai conquistando todos, com exceção do reitor, que quer arrumar um motivo para expulsá-lo, apesar dele ser o primeiro da turma.
(Recebido em email de Mauricio Contier [maconti55@hotmail.com]) |
Apenas dois meninos... |
Eram duas crianças numa cidade, chamada Nazaré, que mais tarde receberia o título de flor da Galileia. Localizada sobre uma colina, era, então, um pequeno povoado de casas, quase sempre compostas por uma única sala, ligadas a uma gruta escavada na rocha. Naquela época tinha importância alguma, com suas casas pequenas, ruas humildes e pedregosas, lojas singulares. Os meninos estavam quase na mesma idade. O que nascera na cidade de Belém, numa noite quase fria, chamava-se Yeshua e tinha somente alguns meses menos que o primo João, que o visitava, naquela ocasião, trazido pelas mãos maternas. Enquanto suas mães cuidavam dos afazeres da casa e buscavam colocar em dia as tantas notícias a respeito de suas próprias vidas, saíram os garotos a andar. Quando o entardecer se anunciou, deixando que descessem as primeiras sombras da noite na paisagem, as duas mulheres se mostraram inquietas. Onde estariam os dois pequenos? E saíram a procurá-los. Maria e Isabel avistaram os filhos, lado a lado, sobre uma pequena elevação. Os cabelos de Yeshua esvoaçavam ao sopro caricioso da brisa. Seu pequeno indicador mostrava a João as paisagens que se multiplicavam à distância, como um grande general que estivesse dando detalhes dos seus planos a um oficial de sua confiança. João simplesmente ouvia e olhava o soberbo conjunto de montes e vales apontados, ao lado das águas cristalinas. Nunca ninguém soube o que estariam conversando. Talvez fosse a primeira combinação, na Terra, entre o amor e a verdade, para a implantação do reino de Deus. O que sabemos é que no dia seguinte, quando Isabel e João se despediam para retornarem ao próprio lar, perguntou Isabel: Não gostarias de vir conosco? E o pequeno carpinteiro de Nazaré respondeu, prontamente, com ternura: João partirá primeiro. Não era bem uma resposta à indagação feita, mas a ratificação da missão do Batista: ir à frente, aplainar as veredas para que o Cordeiro de Deus se manifestasse entre os homens. Por isso, veremos, anos depois, o operário da primeira hora, vestido de peles, anunciando com energia: Eu sou a voz que clama no deserto dos corações. Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías. * * * Todos trazemos, ao renascer, neste planeta, um plano de ação para nosso jornadear. Alguns não temos missões de grandeza ou de condução de outras mentes. O que nos cabe é atender aos compromissos familiares, profissionais, subirmos, um degrau que seja, na escala da evolução. Outros trazemos compromissos que têm a ver com o crescimento da Humanidade e do planeta. Por isso, temos os grandes destaques nas ciências, nas pesquisas, auxiliando na descoberta de medicamentos e vacinas para a conservação da vida humana. Também destaques na área da educação, da instrução, a fim de que muitas mentes possam ser ilustradas. Ou nas artes, oferecendo ao mundo a beleza dos poemas escritos e a poesia das suntuosas edificações, que se erguem, como desejando alcançar os céus. Que nossa estadia, neste mundo, seja para nosso crescimento, para o progresso de outros, para a glória de Deus. Redação do Momento Espírita, com base no cap. 2, do
(Copiado do site Feparana) |
Ao fundo o Monte Tabor visto da cidade de Nazaré, cidade onde Jesus viveu sua infância e mocidade. Foto Ismael Gobbo |
A cidade de Nazaré, no alto, vista do Monte Tabor. Israel. Foto Ismael Gobbo. |
Quadro Sagrada Família com são João menino. Óleo sobre tela por Bartolomé Esteban Murillo. Imagem/fonte:
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O Evangelho Segundo o Espiritismo |
(Copiado do site Febnet) |
O Bom Samaritano. Pintura de John Runciman. Imagem/fonte: |
Cristo na casa de Simão o fariseu. Óleo sobre tela de Artus Wolffort. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Artus_Wolffort_-_Christ_in_the_house_of_Simon_the_Pharisee.jpg |
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