Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, terça-feira, 23 de novembro de 2021 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/NOVEMBRO/23-11-2021.htm
No Blog onde é postado diariamente: http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/
Ou no Facebook: https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1
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Os últimos 5 emails enviados |
DATA ACESSE CLICANDO NO LINK
22-11-2021 https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/NOVEMBRO/22-11-2021.htm 20-11-2021 https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/NOVEMBRO/20-11-2021.htm 19-11-2021 https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/NOVEMBRO/19-11-2021.htm 18-11-2021 https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/NOVEMBRO/18-11-2021.htm 17-11-2021 https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/NOVEMBRO/17-11-2021.htm
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Independência espírita |
Pelo Espírito Albino Teixeira. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Caminho Espírita. Lição nº 31. Página 73.
O espírita, em verdade, pode e deve: - estimular as boas obras, mas saber com que meios; - ler de tudo, mas saber para que; - andar em qualquer parte, mas saber para onde; - cooperar no bem de todos, mas saber com quem convive; - prosperar, mas saber de que modo; - guardar a fé, mas saber porquê; - agir quanto deseje, mas saber o que faz; - falar o que queira, mas saber o que faz; - lutar corajosamente, mas saber com que fim; - elevar-se, mas saber como. O espírita pensa livremente, mas precisa discernir.
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
A prisão de Cristo com o episódio de Malco. Óleo sobre tela de Gerard Douflet Imagem/fonte:
João 181 Tendo Jesus dito isto, saiu com os seus discípulos para além do ribeiro de Cedrom, onde havia um horto, no qual ele entrou e seus discípulos. 2 E Judas, que o traía, também conhecia aquele lugar, porque Jesus muitas vezes se ajuntava ali com os seus discípulos. 3 Tendo, pois, Judas recebido a coorte e oficiais dos principais sacerdotes e fariseus, veio para ali com lanternas, e archotes e armas. 4 Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se, e disse-lhes: A quem buscais? 5 Responderam-lhe: A Jesus Nazareno. Disse-lhes Jesus: Sou eu. E Judas, que o traía, estava com eles. 6 Quando, pois, lhes disse: Sou eu, recuaram, e caíram por terra. 7 Tornou-lhes, pois, a perguntar: A quem buscais? E eles disseram: A Jesus Nazareno. 8 Jesus respondeu: Já vos disse que sou eu; se, pois, me buscais a mim, deixai ir estes; 9 Para que se cumprisse a palavra que tinha dito: Dos que me deste nenhum deles perdi. 10 Então Simão Pedro, que tinha espada, desembainhou-a, e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. E o nome do servo era Malco. 11 Mas Jesus disse a Pedro: Põe a tua espada na bainha; não beberei eu o cálice que o Pai me deu? https://www.bibliaonline.com.br/acf/jo/18
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Judas, á direita, retirando-se da Última Ceia. Pintura por Carl Bloch Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Judas_Iscariot#/media/File:The-Last-Supper-large.jpg |
Remorso de Judas. Óleo sobre tela de Almeida Junior (1880) Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Cristo aparecendo a São Pedro na Via Ápia. Óleo no painel de Annibale Carracci. Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Domine,_quo_vadis.jpg
Domine, quo vadis? é um c. 1602 pintura do italiano barroco pintor Annibale Carracci (1560-1609), que descreve uma cena do apócrifo Atos de Pedro . Está alojado na National Gallery de Londres , onde recebe o título de Cristo aparecendo a São Pedro na Via Ápia . O assunto é uma rara representação em arte do tema Quo vadis . Annibale Carracci foi o fundador da escola de pintura barroca italiana, chamada Escola Bolonhesa . [1] [2]Esta pintura é uma de suas obras mais conhecidas. Pedro é retratado fugindo de Roma para evitar a crucificação e tem uma visão do encontro com Cristo carregando sua cruz. Pedro pergunta a Jesus "Quo vadis?" ao que ele responde, "Romam vado iterum crucifigi". Pedro retorna a Roma após esta visão. [3 Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Domine_quo_vadis%3F
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Desencarnação de Paulo Henrique Bueno na cidade de Carmo do Rio Claro, MG |
Paulo Henrique Bueno. Imagem copiada do Facebook.
A notícia da desencaranção de Paulo Henrique Bueno ocorrida na madrugada deste domingo, 21-11-2021, aos 55 anos de idade, surpreendeu o movimento espírita que muito o admira como dirigente e orador. Endereçamos nossa prece ao amigo que retorna à Pátria Espiritual onde prosseguirá trabalhando como sempre. Aos familiares e amigos os nossos sentimentos. Abaixo repassamos a entrevista com Paulo Henrique Bueno realizada por Orson Peter Carrara e publicada na revista eletrônica semanal O Consolador. (Ismael Gobbo)
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Entrevista com Paulo Henrique Bueno por Orson Peter Carrara em 2012 para a revista O Consolador |
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PUBLICAÇÃO DE “O CONSOLADOR” ANO 5, No. 241, 1º. de janeiro de 2012.
Paulo Henrique Bueno: “A cada dia me impressiono mais com a ajuda recebida O
confrade mineiro conta como anda o movimento espírita
Quantas instituições espíritas há na cidade? A cidade conta com apenas uma instituição espírita. O movimento, propriamente dito, tomou forma na casa da Sra. Maria Amélia Bueno, onde nos reuníamos aos domingos para estudo do Evangelho e passes. Além da família, espíritas e simpatizantes frequentavam a casa semanalmente. Sendo uma cidade pequena, como a Doutrina Espírita é aí vista e vivida? Em todos os sentidos, os preconceitos estão se reduzindo. Com relação à Doutrina Espírita, o trabalho desenvolvido pela imprensa na televisão, no cinema, nos jornais etc. tem facilitado a assimilação dos postulados doutrinários e principalmente o respeito pela religião espírita. Como surgiu a oportunidade de realizar eventos espíritas utilizando-se das confortáveis instalações da Câmara Municipal? As excelentes acomodações em espaço amplo propiciam grande conforto aos participantes das reuniões no local. A oportunidade surgiu através da boa vontade dos vereadores que cedem a Casa Legislativa, com alegria e abnegação, na certeza de que o evento alguma coisa acrescentará aos cidadãos que dele participam. Com que periodicidade são realizados os eventos? Há um evento anual específico, programado? Nossos eventos são realizados de acordo com a disponibilidade dos expositores espíritas que tão prontamente nos atendem. Evento específico definido é o Encontro Anual Espírita de Carmo do Rio Claro. Neste ano ocorreu em setembro, mas a partir de 2012 acontecerá sempre no mês de maio. A integração regional como é feita? Estamos ampliando nossa teia de relacionamento. Os espíritas sabem da necessidade desse entrosamento e com isso, a cada dia, nos integramos ao movimento regional. Fazemos palestras em outras cidades e aqui recebemos os amigos que ativamente trabalham na divulgação da Doutrina Consoladora. Quais são os outros mecanismos de divulgação espírita na cidade? Possuímos o Clube do Livro Espírita, hoje com 60 associados. Algo mais que gostaria de acrescentar? A cada dia me impressiono mais com a ajuda recebida do Alto. Quando nos dispomos a realizar qualquer tarefa dentro da religião, nos fortalecemos e nunca falta um amigo para nos estender a mão, levando adiante este trabalho maravilhoso. Suas palavras finais Prossigamos!
(Copiado site O Consolador http://www.oconsolador.com.br/ano5/241/entrevista.html)
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Paulo Henrique Bueno desencarnou na madrugada do dia 21-11-2021, aos 55 anos de idade, na cidade de Carmo do Rio Claro, MG. |
Programação do Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal |
Exmºs Srs,
As nossas mais cordiais saudações.
O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha (CCE) informa que no próximo dia 26 de Novembro, sexta-feira, pelas 21h, vai levar a cabo uma palestra subordinada ao tema "O retorno à vida corporal" com a profª Catarina Fernandes. Não existe limitação de entradas, estando disponíveis os 100% dos lugares, sendo necessário o uso de máscara, de acordo com as orientações da DGS. Esta associação fica na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c (Bº das Morenas - Caldas da Rainha). Fonte: Centro de Cultura Espírita
Tel: 938 466 898; 966 377 204; www.cceespirita.wordpress.com -
E-mail: ccespirita@gmail.com
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Programação do Centro Espírita Raymundo Mariano Dias Birigui, SP |
. Transmissão ao vivo, às 20:00 horas, pelos canais: . Facebook do Raymundo Mariano Dias: https://www.facebook.com/ceraymundomarianodias . Estação Dama da Caridade Benedita Fernandes: You Tube: https://www.youtube.com/estacaodamadacaridadebeneditafernandes Facebook: https://www.facebook.com/estacaodamadacaridadebeneditafernandes/ .
(Informação recebida em email de C E Raymundo Mariano Dias [ceraymundomarianodias@gmail.com] |
Registro. Palestra presencial no Abrigo Ismael. Araçatuba, SP |
A palestra abordando o tema “Importância e benefícios da prece” foi proferida na manhã deste domingo 21/11, pela oradora espírita Carmen Emilia Ruas Esgalha. O Abrigo Ismael retomou as palestras aos domingos às 9 horas desde o dia 15 de agosto de 2021. (Ismael Gobbo).
A oradora Carmen Emilia Ruas Egalha e público presente na palestra do dia 22-11-2021. UEPC/Abrigo Ismael. |
Painel Histórico-Fotográfico na União Espírita Paz e Caridade que completou 100 anos no dia 21 de abril de 2021 e seu departamento Abrigo Ismael que comemorou 80 anos no dia 03 de outubro de 2021. |
Sede da União Espírita Paz e Caridade e seu departamento Abrigo Ismael |
O bom combate |
Na tarde do dia 20 de novembro, Célia Maria Rey de Carvalho desenvolveu o tema “O bom combate”, na reunião transmitida pelo Grupo Espírita Casa do Caminho, e. nos convida a refletir sobre a luta individual em busca da verdade, vencendo as resistências para alcançar a libertação espiritual. A coordenação foi feita por Maristela Harada. Acesse pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=pZZciwP4k5g
(Recebido em email de Cesar Perri Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Assista ao vídeo: O Mundo de Regeneração e a Arte. Movimento Face Espírita 30 anos. |
CLIQUE AQUI: https://www.youtube.com/watch?v=PBkT2YH-Auw
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Assista ao vídeo. Face Espítita 30 anos. Face Espírita da Arte. USE´s Regionais de Araçatuba e de Ilha Solteira |
Clique aqui: https://www.youtube.com/watch?v=F7nklKXt36I
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V Congresso Jurídico-Espírita do Estado de São Paulo |
-- Palermo News Eventos - (11) 9 6597.1048 Claudio Palermo - Angélica Palermo
Ouça a Rádio Palermo! www.radiopalermo.com.br
(Recebido em email de Palermo News Eventos [palermonewseventos@gmail.com]) |
Luz Espírita Acesse no link |
Clique aqui: https://espiritismoemmovimento.blogspot.com/2021/11/o-futuro-do-museu-espirita-de-sao-paulo.html
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Evento virtual de premiação do 31º. Concurso de Poesia com Temática Espírita |
O evento de premiação do
31o. Concurso de Poesia com Temática Espírita, que ocorrerá no dia 12 de
dezembro (domingo), das 15 às 18 horas, será realizado de maneira virtual.
Imagens do 30º Concurso de Poesia com Temática Espírita realizado em 2020 de forma virtual
(Informações recebidas em email de Jose Damiao [damiao2373@gmail.com]) |
Remanso Fraterno Campanha do Alimento |
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Você e a Paz com Divaldo Pereira Franco 2021 |
(Copiado do grupo Amigos del Espiritismo) |
USE- União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo. Confirmado o 18º. Congresso Estadual de Espiritismo |
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(Recebido em email de Congresso 2020 [congressousesp@gmail.com]) |
Site da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Acesse: https://www.febnet.org.br/portal/
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Site da Federação Espírita do Paraná Curitiba |
ACESSE:
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Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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Teatro: Comédia: “Antes só que Mal-assombrado”São Paulo, SP |
A comédia espiritual “Antes Só Que Mal-Assombrado” estreia no novo espaço cultural do Tatuapé no mês de novembro. A“Mansão Teatro” oferece um espaço aconchegante com uma nova experiência para a família.
O enredo se passa na década de 70 e Gilberto, esposo folgado, depara-se com o pedido de separação de Gilda, sua esposa dedicada. Diante de tal notícia, Gilberto exige que Deus resolva sua situação e seu pedido é atendido. Seu primo Afrânio, desencarnado, vem com missão de ajudá-lo a recuperar a esposa, porém, esse espírito traz informações dos avanços tecnológicos, onde Gilberto desconhece. Em meio a muita confusão, Bianca, amiga de Gilda, pressente a presença de Afrânio, seu antigo namorado, deixando em perigo a missão do nobre espírito. Amor ao próximo, ética, cumplicidade, respeito e amor-próprio serão abordados nesse espetáculo com uma dose de muito humor.
FICHA TÉCNICA “ANTES SÓ QUE MAL-ASSOMBRADO” De Lurimar Vianna
APRESENTANDO: Debora Munhiz Valdir Ramos Katita Robattini Alexandre Luz
SOM Gilberto Giacomucci
LUZ E FIGURINO Lucienne Cunha
DIREÇÃO Rogério Fabiano
DIVULGAÇÃO: Magali Bischoff
APRESENTAÇÕES 14,21 E 28/11/21 Domingo: 18H30
GÊNERO : Romance
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 06 anos DURAÇÃO: 65minutos
SERVIÇO:
Mansão Teatro Tatuapé – Metrô Carrão Rua Araci, 62 – Tatuapé - SP (à 5 quadras do Metrô Carrão / Atrás da FATEC Radial) Lotação: 310 lugares Redes Sociais: facebook/mansaoteatro - instagran/mansaoteatro Atendimento via Whatsapp (11) 94848-8546 Funcionamento da Bilheteria: De Quarta a Sexta das 14h às 19h Sábados e Domingos das 9H até o último espetáculo
Link para compra do ingresso
Realização: Rama Kriya Produções 11- 2081.3622 11- 9-9503.4838
(Informação recebida em email de Magali Bischoff [magalibischoff@gmail.com]) |
Boletim semanal do Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier São Paulo, SP |
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Reflexões sobre união; Divórcio, família e planejamento familiar em falas de Chico Xavier; Novos rumos para o Museu Espírita de São Paulo?; Os romances de Emmanuel e o nosso tempo, para Brasília; Companheirismo na origem de mocidade e centro – relatos históricos; Cuidado com os falsos profetas; Bem-aventurados os aflitos na Casa do Caminho; Preces históricas – Cáritas, de Barsanulfo e de Parnaso de Além Túmulo; “Para o alvo” em Vitória da Conquista; Oração no templo espírita
Artigos – Reflexões sobre união: http://grupochicoxavier.com.br/reflexoes-sobre-uniao-2/
Notícias: - Divórcio, família e planejamento familiar em falas de Chico Xavier: http://grupochicoxavier.com.br/divorcio-familia-e-planejamento-familiar-em-falas-de-chico-xavier/
- Novos rumos para o Museu Espírita de São Paulo?: http://grupochicoxavier.com.br/novos-rumos-para-o-museu-espirita-de-sao-paulo/
Vídeos: - Os romances de Emmanuel e o nosso tempo, para Brasília: http://grupochicoxavier.com.br/os-romances-de-emmanuel-e-o-nosso-tempo-para-brasilia/
- Companheirismo na origem de mocidade e centro – relatos históricos: http://grupochicoxavier.com.br/companheirismo-na-origem-de-mocidade-e-centro-relatos-historicos/
Estudo do Evangelho: - Cuidado com os falsos profetas: http://grupochicoxavier.com.br/cuidado-com-os-falsos-profetas/
- Bem-aventurados os aflitos na Casa do Caminho: http://grupochicoxavier.com.br/bem-aventurados-os-aflitos-na-casa-do-caminho/
- Preces históricas – Cáritas, de Barsanulfo e de Parnaso de Além Túmulo: http://grupochicoxavier.com.br/preces-historicas-caritas-de-barsanulfo-e-de-parnaso-de-alem-tumulo/
- “Para o alvo” em Vitória da Conquista: http://grupochicoxavier.com.br/para-o-alvo-em-vitoria-da-conquista/
Mensagem – Oração no templo espírita: http://grupochicoxavier.com.br/oracao-no-templo-espirita/
o0o
“O convertido de Damasco, no entanto, jamais desanimou, prosseguindo, invariavelmente, para o alvo, que, ainda e sempre, é a união divina do discípulo com o Mestre” - Emmanuel.
(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Vinha de luz. Cap.50. FEB)
o0o Com fraternal abraço, Equipe GEECX
(Recebido em email de Cesar Perri Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com]) |
Revista eletrônica semanal O Consolador Londrina, PR |
Acesse:
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Amor Infinito Silêncio |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
A caixa de Pandora |
Na mitologia grega, consta que, no início da Criação, o titã Prometeu foi designado, pelos deuses, para organizar a matéria em confusão, dando origem à natureza e às demais formas de vida animal. Depois de organizar a Terra, o ar e as águas, fez o homem. E porque os homens se sentissem muito sós, com a ajuda dos demais deuses, criou a mulher. Casou-se com a primeira linda mulher que criou, a quem chamou Pandora. Para ela ofereceu o que existia em seu reino, dizendo que ela poderia usufruir de tudo. A única coisa em que não deveria tocar era na caixa que ele guardava num dos cantos do quarto. A proibição do marido foi suficiente para despertar a curiosidade de Pandora. No primeiro momento em que se viu só, na enorme mansão, buscou a caixa e a abriu. Assim que levantou a tampa, saíram, de dentro, as misérias mais variadas. Misérias físicas como a hanseníase, a peste, as enxaquecas, o câncer, e muitos outros males, que logo se espalharam pela Humanidade inteira. A inveja, a cólera, o orgulho, o egoísmo, misérias morais, que também estavam guardadas, se espalharam por todos os cantos da Terra. Pandora, assustada, fechou a caixa, rapidamente, sem perceber que, bem no fundo, estava guardada a esperança. Semelhantes a Pandora, nos mostramos assustados com tantas misérias morais e físicas, que existem no mundo. Por vezes, chegamos a pensar que Deus se esqueceu do gênero humano, deixando-nos entregues à própria sorte. Esquecemos que nos resta a esperança. * * * Um dia, num país distante, a esperança se vestiu de homem e surgiu como um sol para reverter a situação da Humanidade sofrida. Ficou conhecido como Jesus, o Cristo. Boa parte de nós ainda somente o conseguimos ver como um derrotado, vencido na cruz do martírio, sem chance de ajudar. Esquecemos que ele rompeu a lápide do túmulo e surgiu vivo, afirmando para quem O quisesse ouvir: Estou aqui. Confirmando o que prometera, anteriormente: Nunca vos deixareis a sós. * * * Jesus continua vivo e velando pela Humanidade inteira a quem chamou Seu rebanho. Qual raio de esperança, surgiu trazendo a mensagem da Boa Nova e a espalhou por todo o planeta. Falou-nos do reino de Deus. Cantou as bem-aventuranças eternas. E jamais se teve notícias de que Ele se tenha deixado contaminar pelas misérias humanas. Jesus, portanto, é a mensagem viva da esperança, que vela por nós. São Dele as palavras: Vinde a mim vós que estais cansados, que eu vos aliviarei. Se as misérias físicas e morais estão se tornando insuportáveis, abramos a nossa caixa de Pandora e deixemos sair dela a grande esperança: Jesus! Pensemos: não há mal que dure para sempre. O deserto de Atacama, o mais árido do mundo, situado no Chile, ao receber as primeiras gotas de água refrescante, após séculos sem chuvas, em pouco tempo fica recoberto de lindas flores multicoloridas. Assim também acontece com as almas mais endurecidas. Ao se abrirem para receber os primeiros raios do sol das almas, Jesus, se tornam campos floridos, espalhando bênçãos por onde passam. Redação do Momento
Espírita
Escute o áudio deste texto no link: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=1680&stat=0
(Copiado do site Feparana) |
Prometeu, sentado sobre uma pedra, considera pensativo o corpo do homem que acaba de moldar de barro, e enquanto isso aguarda a chegada de Psiquê que lhe dará a vida. Óleo sobre tela de Otto Griner Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Prometheus LEIA MAIS NO LINK |
Pandora. Óleo sobre tela de John William Waterhouse Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pandora_(pintura) LEIA MAIS NO LINK |
Estátua de Maria e o menino Jesus. Obra de Jéronimo Hernández de Estrada Museu Nacional de Arte da Catalunha. Barcelona, Espanha. Foto: Ismael Gobbo. |
Jesus aos doze anos entre os doutores do templo. Óleo em painel por Albrecht Durer. Imagem/fonte: |
Cristo curando os doentes. Pintura de Carl Bloch. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Christhealingthesick.jpg
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Deserto florido. Deserto do Atacama. Chile. Autor Javier Rubilar. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Desierto_florido.jpg |
Deserto florido. Barranquilla III Região de Atacama, Chile. Autor: Joselyn Anfossi Mardones de Chiguayante, Chile. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Desierto_florido_2010.jpg |
O Evangelho Segundo o Espiritismo |
(Copiado do site Febnet) |
Henri Heine (1797 – 1856) está presente em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, dando instrução no capítulo XX, item 3, “Os últimos serão os primeiros”. Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Heinrich_Heine.PNG |
Os primeiros serão os últimos. Guache sobre grafite em papel tecido cinza. Obra de James Tissot. Imagem/fonte: |
Homenagem |
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Amélie Gabrielle Boudet (23-11-1795 / 21-01-1883) |
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Amélie Gabrielle Boudet Imagem internet
AMÉLIE GABRIELLE BOUDET Madame Rivail (Sra. Allan Kardec) nasceu em Thiais, cidade do menor e mais populoso Departamento francês – o Sena, aos 2 do Frimário do ano IV, segundo o Calendário Republicano então vigente na França, e que corresponde a 23 de Novembro de 1795. Filha de Julien-Louis Boudet, proprietário e antigo tabelião, homem portanto bem colocado na vida, e de Julie-Louise Seigneat de Lacombe, recebeu, na pia batismal o nome de Amélie-Gabrielle Boudet. A menina Amélie, filha única, aliando desde cedo grande vivacidade e forte interesse pelos estudos, não foi um problema para os pais, que, a par de fina educação moral, lhe proporcionaram apurados dotes intelectuais. Após cursar o colégio primário, estabeleceu-se em Paris com a família, ingressando numa Escola Normal, de onde saiu diplomada em professora de 1a . classe. Revela-nos o Dr. Canuto de Abreu que a senhorinha Amélie também foi professora de Letras e Belas Artes, trazendo de encarnações passadas a tendência inata, por assim dizer, para a poesia e o desenho. Culta e inteligente, chegou a dar à luz três obras, assim nomeadas: “Contos Primaveris”, 1825; “Noções de Desenho”, 1826; “O Essencial em Belas Artes”, 1828. Vivendo em Paris, no mundo das letras e do ensino, quis o Destino que um dia a Srta. Amélie Boudet deparasse com o Professor Hippolyte Denizard Rivail. De estatura baixa, mas bem proporcionada, de olhos pardos e serenos, gentil e graciosa, vivaz nos gestos e na palavra, denunciando inteligência admirável, Amélie Boudet, aliando ainda a todos esses predicados um sorriso terno e bondoso, logo se fez notar pelo circunspecto Prof. Rivail, em quem reconheceu, de imediato, um homem verdadeiramente superior, culto, polido e reto. Em 6 de Fevereiro de 1832, firmava-se o contrato de casamento. Amélie Boudet, tinha nove anos mais que o Prof. Rivail, mas tal era a sua jovialidade física e espiritual, que a olhos vistos aparentava a mesma idade do marido. Jamais essa diferença constituiu entrave à felicidade de ambos. Pouco tempo depois de concluir seus estudos com Pestalozzi, no famoso castelo suíço de Zahringen (Yverdun), o Prof. Rivail fundara em Paris um Instituto Técnico, com orientação baseada nos métodos pestalozzianos. Madame Rivail associou-se ao esposo na afanosa tarefa educacional que ele vinha desempenhando no referido Instituto havia mais de um lustro. Grandemente louvável era essa iniciativa humana e patriótica do Prof. Rivail, pois, não obstante as leis sucessivas decretadas após a Revolução Francesa em prol do ensino, a instrução pública vivia descurada do Governo, tanto que só em 1833, pela lei Guizot, é que oficial e definitivamente ficaria estabelecido o ensino primário na França. Em 1835, o casal sofreu doloroso revés. Aquele estabelecimento de ensino foi obrigado a cerrar suas portas e a entrar em liquidação. Possuindo, porém, esposa altamente compreensiva, resignada e corajosa, fácil lhe foi sobrepor-se a esses infaustos acontecimentos. Amparando-se mutuamente, ambos se lançaram a maiores trabalhos. Durante o dia, enquanto Rivail se encarregava da contabilidade de casas comerciais, sua esposa colaborava de alguma forma na preparação dos cursos gratuitos que haviam organizado na própria residência, e que funcionaram de 1835 a 1840. À noite, novamente juntos, não se davam a descanso justo e merecido, mas improdutivo. O problema da instrução às crianças e aos jovens tornara-se para Prof. Rivail, como o fora para seu mestre Pestalozzi, sempre digno da maior atenção. Por isso, até mesmo as horas da noite ele as dividia para diferentes misteres relacionados com aquele problema, recebendo em todos a cooperação talentosa e espontânea de sua esposa. Além de escrever novas obras de ensino, que, aliás, tiveram grande aceitação, o Prof. Rivail realizava traduções de obras clássicas, preparava para os cursos de Lévi-Alvarès, freqüentados por toda a juventude parisiense do bairro de São Germano, e se dedicava ainda, em dias certos da semana, juntamente com sua esposa, a professorar as matérias estatuídas para os já referidos cursos gratuitos. “Aquele que encontrar uma mulher boa, encontrará o bem e achará gozo no Senhor” - disse Salomão. Amélie Boudet era dessas mulheres boas, nobres e puras, e que, despojadas das vaidades mundanas, descobrem no matrimônio missões nobilitantes a serem desempenhadas. Nos cursos públicos de Matemáticas e Astronomia que o Prof. Rivail bi-semanalmente lecionou, de 1843 a 1848, e aos quais assistiram não só alunos, que também professores, no “Liceu Polimático” que fundou e dirigiu até 1850, não faltou em tempo algum o auxilio eficiente e constante de sua dedicada consorte. Todas essas realizações e outras mais, a bem do povo, se originaram das palestras costumeiras entre os dois cônjuges, mas, como salientou a Condessa de Ségur, deve-se principalmente à mulher, as inspirações que os homens concretizam. No que toca à Madame Rivail, acreditamos que em muitas ocasiões, além de conselheira, foi ela a inspiradora de vários projetos que o marido pôs em execução. Aliás, é o que nos confirma o Sr. P. J. Leymarie ( que com ambos privara ) ao declarar que Kardec tinha em grande consideração as opiniões de sua esposa. Graças principalmente às obras pedagógicas do professor Rivail, adotadas pela própria Universidade de França, e que tiveram sucessivas edições, ele e senhora alcançaram uma posição financeira satisfatória. O nome Denizard Rivail tornou-se conhecido nos meios cultos e além do mais bastante respeitado. Estava aberto para ele o caminho da riqueza e da glória, no terreno da Pedagogia. Sobrar-lhe-ia, agora, mais tempo para dedicar-se à esposa, que na sua humildade e elevação de espírito jamais reclamara coisa alguma. A ambos, porém, estava reservada uma missão, grandiosa pela sua importância universal, mas plena de exaustivos trabalhos e dolorosos espinhos. O primeiro toque de chamada verificou-se em 1854, quando o Prof. Rivail foi atraído para os curiosos fenômenos das “mesas girantes”, então em voga no Mundo todo. Outros convites do Além se seguiram, e vemos, em meados de 1855, na casa da Família Baudin, o Prof. Rivail iniciar os seus primeiros estudos sérios sobre os citados fenômenos, entrevendo, ali, a chave do problema que durante milênios viveu na obscuridade. Acompanhando o esposo nessas investigações, era de se ver a alegria emotiva com que ela tomava conhecimento dos fatos que descerravam para a Humanidade novos horizontes de felicidade. Após observações e experiências inúmeras, o professor Rivail pôs mãos à maravilhosa obra da Codificação, e é ainda de sua cara consorte, então com 60 anos, que ele recebe todo o apoio moral nesse cometimento. Tornou-se ela verdadeira secretária do esposo, secundando-o nos novos e bem mais árduos trabalhos que agora lhe tomavam todo o tempo, estimulando-o, incentivando-o no cumprimento de sua missão. Sem dúvida, os espíritas, muito devemos a Amélie Boudet e estamos de acordo com o que acertadamente escreveu Samuel Smiles: os supremos atos da mulher geralmente permanecem ignorados, não saem à luz da admiração do mundo, porque são feitos na vida privada, longe dos olhos do público, pelo único amor do bem. O nome de Madame Rivail enfileira-se assim, com muita justiça, entre os de inúmeras mulheres que a História registrou como dedicadas e fiéis colaboradoras dos seus esposos, sem as quais talvez eles não levassem a termo as suas missões. Tais foram, por exemplo, as valorosas esposas de Lavoisier, de Buckland, de Flaxman, de Huber, de Sir William Hamilton, de Stuart Mill, de Faraday, de Tom Hood, de Sir Napier, de Pestalozzi, de Lutero, e de tantos outros homens de gênio. A todas essas Grandes Mulheres, além daquelas muito esquecidas pela História, a Humanidade é devedora eterna! Lançado O Livro dos Espíritos, da lavra de Allan Kardec, pseudônimo que tomou o Prof. Rivail, este, meses depois, a 1o . de Janeiro de 1858, com o apoio tão somente de sua esposa, deu a lume o primeiro número da “Revue Spirite”, periódico que alcançou mais de um século de existência grandemente benéfica ao Espiritismo. Havia cerca de seis meses que na residência do casal Rivail, então situada à Rua dos Mártires n. 8, se efetuavam sessões bastante concorridas, exigindo da parte de Madame Rivail uma série de cuidados e atenções, que por vezes a deixavam extenuada. O local chegou a se tornar apertado para o elevado número de pessoas que ali compareciam, de sorte que em Abril de 1858 Allan Kardec fundava, fora do seu lar, a “Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas”. Mais uma obra de grave responsabilidade! Tomar tais iniciativas naquela recuada época, em que o despotismo clerical ainda constituía uma força, não era tarefa para muitos. Havia necessidade de larga dose de devotamento, firmeza de vistas e verdadeiro espírito de sacrifício. Ao casal Rivail é que coube, apesar de todos os escolhos e perigos que se lhe deparariam em a nova estrada, empreender, com a assistência e proteção do Alto, a maior revolução de idéias de que se teve notícia nos meados do século XIX. Allan Kardec foi alvo do ódio, da injúria, da calúnia, da inveja, do ciúme e do despeito de inimigos gratuitos, que a todo custo queriam conservar a luz sob o alqueire. Intrigas, traições, insultos, ingratidões, tudo de mal cercou o ilustre reformador, mas em todos os momentos de provas e dificuldades sempre encontrou, no terno afeto de sua nobre esposa, amparo e consolação, confirmando-se essas palavras de Simalen: “A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.” Com vasta correspondência epistolar, proveniente da França e de vários outros países, não fosse a ajuda de sua esposa nesse setor, sem dúvida não sobraria tempo para Allan Kardec se dedicar ao preparo dos livros da Codificação e de sua revista. Uma série de viagens ( em 1860, 1861, 1862, 1864, etc, ) realizou Kardec, percorrendo mais de vinte cidades francesas, além de várias outras da Suíça e da Bélgica, em todas semeando as idéias espíritas. Sua veneranda consorte, sempre que suas forças lhe permitiam, acompanhou-o em muitas dessas viagens, cujas despesas, cumpre informar, corriam por conta do próprio casal. Parafraseando o escritor Carlyle, poder-se-ia dizer que Madame Allan Kardec, pelo espaço de quase quarenta anos, foi a companheira amante e fiel do seu marido, e com seus atos e suas palavras sempre o ajudou em tudo quanto ele empreendeu de digno e de bom. Aos 31 de Março de 1869, com 65 anos de idade, desencarnava, subitamente, Allan Kardec, quando ultimava os preparativos para a mudança de residência. Foi uma perda irreparável para o mundo espiritista, lançando em consternação a todos quantos o amaram. Madame Allan Kardec, quer partilhara com admirável resignação as desilusões e os infortúnios do esposo, agora, com os cabelos nevados pelos seus 74 anos de existência e a alma sublimada pelos ensinos dos Espíritos do Senhor, suportaria qualquer realidade mais dura. Ante a partida do querido companheiro para a Espiritualidade, portou-se como verdadeira espírita, cheia de fé e estoicismo, conquanto, como é natural, abalada no profundo do ser. No cemitério de Montmartre, onde, com simplicidade, aos 2 de Abril se realizou o sepultamento dos despojos do mestre, comparecia uma multidão de mais de mil pessoas. Discursaram diversos oradores, discípulos dedicados de Kardec, e por último o Sr. E. Muller, que logo no princípio do seu elogio fúnebre ao querido extinto assim se expressou: “Falo em nome de sua viúva, da qual lhe foi companheira fiel e ditosa durante trinta e sete anos de felicidade sem nuvens nem desgostos, daquela que lhe compartiu as crenças e os trabalhos, as vicissitudes e as alegrias, e que se orgulhava da pureza dos costumes, da honestidade absoluta e do desinteresse sublime do esposo; hoje, sozinha, é ela quem nos dá a todos o exemplo de coragem, de tolerância, do perdão das injúrias e do dever escrupulosamente cumprido.” Madame Allan Kardec recebeu da França e do estrangeiro, numerosas e efusivas manifestações de simpatia e encorajamento, o que lhe trouxe novas forças para o prosseguimento da obra do seu amado esposo. Desejando os espiritistas franceses perpetuar num monumento o seu testemunho de profundo reconhecimento à memória do inesquecível mestre, consultaram nesse sentido a viúva, que, sensibilizada com aqueles desejos humanos mas sinceros, anuiu, encarregando desde logo uma comissão para tomar as necessárias providências. Obedecendo a um desenho do Sr. Sebille, foi então levantado no cemitério do Père-Lachaise um dólmen, constituído de três pedras de granito puro, em posição vertical, sobre as quais se colocou uma quarta pedra, tabular, ligeiramente inclinada, e pesando seis toneladas. No interior deste dólmen, sobre uma coluna também de pedra, fixou-se um busto, em bronze, de Kardec. Esta nova morada dos despojos mortais do Codificador foi inaugurada em 31 de Março de 1870 , e nessa ocasião o Sr. Levent, vicepresidente da “Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas”, discursou, a pedido de Madame Allan Kardec, em nome dela e dos amigos. Cerca de dois meses após o decesso do excelso missionário de Lyon, sua esposa, no desejo louvável de contribuir para a realização dos plano futuros que ele tivera em mente, e de cujas obras, revista e Livraria passou a ser a única proprietária legal, houve por bem, no interesse da Doutrina, conceder todos os anos certa verba para uma “Caixa Geral do Espiritismo”, cujos fundos seriam aplicados na aquisição de propriedades, a fim de que pudessem ser remediadas quaisquer eventualidades futuras. Outras sábias decisões foram por ela tomadas no sentido de salvaguardar a propaganda do Espiritismo, sendo, por isso, bastante apreciado pelos espíritas de todo o Mundo o seu nobre desinteresse e devotamento. Apesar de sua avançada idade, Madame Allan Kardec demonstrava um espírito de trabalho fora do comum, fazendo questão de tudo gerir pessoalmente, cuidando de assuntos diversos, que demandariam várias cabeças. Além de comparecer à reuniões, para as quais era convidada, todos os anos presidia à belíssima sessão em que se comemorava o Dia dos Mortos, e na qual, após vários oradores mostrarem o que em verdade significa a morte à luz do Espiritismo, expressivas comunicações de Espíritos Superiores eram recebidas por diversos médiuns. Se Madame Allan Kardec – conforme se lê em Revue Spirite de 1869 – se entregasse ao seu interesse pessoal, deixando que as coisas andassem por si mesmas e sem preocupação de sua parte, ela facilmente poderia assegurar tranqüilidade e repouso à sua velhice. Mas, colocando-se num ponto de vista superior, e guiada, além disso, pela certeza de que Allan Kardec com ela contava para prosseguir, no rumo já traçado, a obra moralizadora que lhe foi objeto de toda a solicitude durante os últimos anos de vida, Madame Allan Kardec não hesitou um só instante. Profundamente convencida da verdade dos ensinos espíritas, ela buscou garantir a vitalidade do Espiritismo no futuro, e, conforme ela mesma o disse, melhor não saberia aplicar o tempo que ainda lhe restava na Terra, antes de reunirse ao esposo. Esforçando-se por concretizar os planos expostos por Allan Kardec em “Revue Spirite” de 1868, ela conseguiu, depois de cuidadosos estudos feitos conjuntamente com alguns dos velhos discípulos de Kardec, fundar a “Sociedade Anônima do Espiritismo”. Destinada à vulgarização do Espiritismo por todos os meios permitidos pelas leis, a referida sociedade tinha, contudo, como fito principal, a continuação da “Revue Spirite”, a publicação das obras de Kardec e bem assim de todos os livros que tratassem do Espiritismo. Graças, pois, à visão, ao empenho, ao devotamento sem limites de Madame Allan Kardec, o Espiritismo cresceu a passos de gigante, não só na França, que também no Mundo todo. Estafantes eram os afazeres dessa admirável mulher, cuja idade já lhe exigia repouso físico e sossego de espírito. Bem cedo, entretanto, os Céus a socorreram. O Sr. P. G. Leymarie, um dos mais fervorosos discípulos de Kardec desde 1858, médium, homem honesto e trabalhador incansável, assumiu em 1871 a gerência da Revue Spirite e da Livraria, e logo depois, com a renúncia dos companheiros de administração da sociedade anônima, sozinho tomou sob os ombros os pesados encargos da direção. Daí por diante, foi ele o braço direito de Madame Allan Kardec, sempre acatando com respeito as instruções emanadas da venerável anciã, permitindo que ela terminasse seus dias em paz e confiante no progresso contínuo do Espiritismo. Parecendo muito comercial, aos olhos de alguns espíritas puritanos, o título dado à Sociedade, Madame Allan Kardec, que também nunca simpatizara com esse título, mas que o aceitara por causa de certas conveniências, resolveu, na assembléia geral de 18 de Outubro de 1873, dar-lhe novo nome: “Sociedade para a Continuação das Obras Espíritas de Allan Kardec”, satisfazendo com isso a gregos e troianos. Muito ainda fez essa extraordinária mulher a prol do Espiritismo e de todos quantos lhe pediam um conselho ou uma palavra de consolo, até que em 21 de Janeiro de 1883, às 5 horas da madrugada, docemente, com rara lucidez der espírito, com aquele mesmo gracioso e meigo sorriso que sempre lhe brincava nos lábios, desatou-se dos últimos laços que a prendiam à matéria. A querida velhinha tinha então 87 anos, e nessa idade, contam os que a conheceram, ainda lia sem precisar de óculos e escrevia ao mesmo tempo corretamente e com letra firme. Aplicando-lhe as expressões de célebre escritor, pode-se dizer, sem nenhum excesso, que “sua existência inteira foi um poema cheio de coragem, perseverança, caridade e sabedoria”. Compreensível, pois, era a consternação que atingiu a família espírita em todos os quadrantes do globo. De acordo com o seus próprios desejos, o enterro de Madame Allan Kardec foi simples e espiriticamente realizado, saindo o féretro de sua residência, na Avenida e Vila Ségur n. 39, para o Père-Lachaise, a 12 quilômetros de distância. Grande multidão, composta de pessoas humildes e de destaque, compareceu em 23 de Janeiro às exéquias junto ao dólmen de Kardec, onde os despojos da velhinha foram inumados e onde todos os anos, até à sua desencarnação, ela compareceu às solenidades de 31 de março. Na coluna que suporta o busto do Codificador foram depois gravados, à esquerda, esses dizeres em letras maiúsculas: AMÈLIE GABRIELLE BOUDET – VEUVE ALLAN KARDEC – 21 NOVEMBRE 1795 – 21 JANVIER 1883. No ato do sepultamento falaram os Srs. P.G. Leymarie, em nome de todos os espíritas e da “Sociedade para a Continuação das Obras Espíritas de Allan Kardec”, Charles Fauvety, ilustre escritor e presidente da “Sociedade Científica de Estudos Psicológicos”, e bem assim representantes de outras Instituições e amigos, como Gabriel Delanne, Cot, Carrier, J. Camille Chaigneau, poeta e escritor, Lecoq, Georges Cochet, Louis Vignon, que dedicou delicados versos à querida extinta, o Dr. Josset e a distinta escritora, a Sra. Sofia Rosen-Dufaure, todos fazendo sobressair os reais méritos daquela digna sucessora de Kardec. Por fim, com uma prece feita pelo Sr. Warroquier, os presentes se dispersaram em silêncio. A nota mais tocante daquelas homenagens póstumas foi dada pelo Sr. Lecoq. Leu ele, para alegria de todos, bela comunicação mediúnica de Antonio de Pádua, recebida em 22 de Janeiro, na qual esse iluminado Espírito descrevia a brilhante recepção com que elevados Amigos do Espaço, juntamente com Allan Kardec, acolheram aquele ser bem aventurado. No improviso do Sr. P.G. Leymarie, este relembrou, em traços rápidos, algo da vida operosa da veneranda extinta, da sua nobreza d'alma, afirmando, entre outras coisas, que a publicação tanto de O Livro dos Espíritos, quanto da Revue Spirite, se deveu em grande parte à firmeza de ânimo, à insistência, à perseverança de Madame Allan Kardec. Não deixando herdeiros diretos, pois que não teve filhos, por testamento fez ela sua legatária universal a “Sociedade para Continuação das Obras Espíritas de Allan Kardec”. Embora uma parenta sua, já bem idosa, e os filhos desta intentassem anular essas disposições testamentárias, alegando que ela não estava em perfeito juízo, nada, entretanto, conseguiram, pois as provas em contrário foram esmagadoras. Em 26 de Janeiro de 1883, o conceituado médium parisiense Sr. E. Cordurié recebia espontaneamente uma mensagem assinada pelo Espírito de Madame Allan Kardec, logo seguida de outra, da autoria de seu esposo. Singelas na forma, belas nos conceitos, tinham ainda um sopro de imortalidade e comprovavam que a vida continua... Fonte: WANTUIL, Zêus, Grandes Espíritas do Brasil, p. 51.
(Texto copiado de http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Amelie-Gabrielle-Boudet.pdf)
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Câmara Municipal, agora Academia de Artes. Prédio construído em 1882/1883 e inaugurado em 10-08-1884. Em Thiais nasceu Amelie Gabrielle Boudet esposa de Allan Kardec. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Thiais#/media/File:Acad%C3%A9mie_des_arts_de_THIAIS_(3466429280).jpg |
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Ilustração artística retratando Allan Kardec e sua esposa Amelie Gabrielle Boudet. Do acervo do CEI-Conselho Espírita Internacional. Apresentada em 2004 no Congresso Espírita Mundial Imagem copiada de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9lie_Gabrielle_Boudet#mediaviewer/File:A._Kardec_et_A._Boudet.jpg |
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Entada do Cemitério Père Lachaise. Paris, França. Foto: Ismael Gobbo
O cemitério Père-Lachaise é referência turística, ao lado de outros grandes cemitérios de Paris, como Montparnasse e Montmartre. Todavia, nenhum deles tem a fama do Père Lachaise, onde estão sepultadas personalidades famosas, expoentes das ciências, filosofia, religião, política, pintura, escultura, cinema, teatro, literatura, etc. Os que visitam Paris, a capital mundial do turismo, têm no famoso cemitério um grande desafio: o de tentar localizar o maior número possível de notáveis que constam no mapa do cemitério, entre elas as de Alfred de Musset, Auguste Comte, Camille Pissarro, Edith Piaf, Claude Bernard, Maria Callas, Oscar Wilde, Théodore Géricault, Frédéric Chopin, Vivant Denon, Gay Lussac, Samuel Hahnemann, Honoré de Balzac, Jean-François Champollion, Jim Morrison, Louis Viscont, Vincenzo Bellini, Luigi Cherubini, Gustave Doré, Molière, La Fontaine, Marcel Proust, Sarah Bernhardt, Simone Signoret, Georges Bizet, Amedeo Modigliani, Allan Kardec e sua esposa Amélie Gabrielle Boudet e dezenas e dezenas de outros vultos de destaque. (Ismael Gobbo)
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Desenho do Cemitério Père Lachaise por Christophe Civeton. 1829. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Civeton_-_P%C3%A8re-Lachaise_-_Maximilien_S%C3%A9bastien_Foy.jpg
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Túmulo em forma de dólmen druida de Allan Kardec e de sua esposa Amelie Gabrielle Boudet, no Cemitério Père Lachaise, em Paris, França. Na imagem um turista orando com as mãos sobre o busto de Kardec. Foto Ismael Gobbo |
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Placa afixada pela Prefeitura de Paris na parede de trás do dólmen de Allan Kardec e de sua esposa e colaboradora Amelie Gabrielle Boudet, no Cemitério Père Lachaise. Foto Ismael Gobbo |
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Fachada do Palácio Garnier. Ópera Nacional de Paris.. Foto Laura Emilia Michelin Gobbo. |
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Vista de Paris, França, com o Campo de Marte em primeiro plano. Foto Ismael Gobbo
A Villa de Ségur onde Allan Kardec pouco antes de desencarnar cogitava mudar-se fica nas proximidades da seta. Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
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Foto da Villa de Ségur. Paris, França. Allan Kardec cogitava mudar-se para a região quando desencarnou a 31 de março de 1869. Foto Ismael Gobbo |
Reflexões sobre união |
Antonio Cesar Perri de Carvalho (*)
Nos últimos meses houve evocação dos 73 anos da realização 1o Congresso Brasileiro de Unificação Espírita, em São Paulo, e 72 anos da assinatura do “Pacto Áureo”, na sede da FEB, no Rio de Janeiro. No 1o Congresso Brasileiro de Unificação Espírita, por iniciativa da então novel USE, com apoio dos Estados do Sul, foi realizado em São Paulo de 31 de outubro a 05 de novembro de 1948, o tendo foco na unificação nos Estados e em nível nacional, e problemas doutrinários. O comparecimento foi expressivo e bastante participativo, aprovando entre outras propostas: “que o espírito dominante em todos os trabalhos é o da unificação direcional do Espiritismo; que o Congresso lance aos espíritas do Brasil um manifesto sucinto e objetivo, divulgando os itens nele aprovados; promover entendimentos com as entidades máximas e federativas dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, ao sentido de consertar a forma de unificação direcional do Espiritismo; os entendimentos deverão ser feitos em torno da organização federativa de âmbito nacional; a entidade existente adaptada ao item anterior conserve sua autonomia social e patrimonial; o poder legislativo nacional será exercido por um Conselho Confederativo, sediado na Capital da República, e composto de um representante de cada Estado, do Distrito Federal e dos Territórios, eleitos pelas uniões ou federações dessas circunscrições, com mandato de cinco anos e presidido pelo presidente da entidade referida.”1,2 Entre os marcos históricos desse Congresso que completa 73 anos, há a primeira psicografia de Chico Xavier sobre união, assinada por Emmanuel: “Em nome do Evangelho” (Pedro Leopoldo, 14/09/1948). Chico Xavier encaminhou aos organizadores com a justificativa de que ele, como convidado, não poderia comparecer.1,2,3 Eis uns trechos: “O mundo conturbado pede, efetivamente, ação transformadora. [...] unamo-nos no mesmo roteiro de amor, trabalho, auxílio, educação, solidariedade, valor e sacrifício que caracterizou a atitude do Cristo em comunhão com os homens, servindo e esperando o futuro, em seu exemplo de abnegação, para que todos sejamos um...” 1,2,3 A proposta da criação de um Conselho Superior do Espiritismo foi levada à consideração do presidente da FEB Wantuil de Freitas, que a recusou. No ano seguinte a USE apoiou o 2o Congresso da Confederação Espírita Panamericana, realizado pela Liga Espírita do Brasil no Rio de Janeiro. Durante esse evento, com a atuação de lideranças do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, surgiu o encontro com a direção da FEB. Nessa inesperada reunião o presidente da FEB Wantuil de Freitas apresentou uma proposta que foi aprovada pelos presentes aos 05/10/1949, “ad referendum” das Sociedades que representavam. A reunião depois foi intitulada Grande Conferência Espírita do Rio de Janeiro e “Pacto Áureo” e gerou a criação do Conselho Federativo Nacional da FEB e a “Caravana da Fraternidade”.2,3 Foi um desdobramento parcial do Congresso de 1948 e, no contexto das dificuldades para a união, um documento possível para o momento, de inquestionável valor histórico, com repercussões, mas gerou também reações e decepções na época.2,3 Em uma análise acadêmica da primeira metade do Século XX, em tese de doutorado, Pedro Paulo Amorim efetivou “minuciosa pesquisa em fontes institucionais na busca da tentativa de construção da identidade espírita: Reformador, Mundo Espírita, O Clarim, Revista Internacional de Espiritismo, Revista Espírita do Brasil e o Almenara. [...] pudemos destacar a atuação de quatro entre os principais intelectuais espíritas: Carlos Imbassahy, Leopoldo Machado, Deolindo Amorim e Herculano Pires”; enfatiza o “Pacto Áureo” e conclui que houve um “projeto homogeneizante da FEB em busca da pretendida hegemonia no interior do Campo Espírita Brasileiro”.4 Nessas sete décadas subsequentes ocorreram transformações no contexto do país, novas Constituições Federais, e o movimento espírita viveu grande desenvolvimento, amadurecimento e diversificação de atuação. Em análise sobre o “Pacto Áureo”, comentamos no livro União dos espíritas. Para onde vamos? sobre a inadequação de seus itens: “Em nosso entendimento e experiência, com os apontamentos acima expressos, o texto do ‘Pacto Áureo’ está superado. Imaginemos um dirigente que, ao ler o citado documento, resolva colocar em prática ‘ao pé da letra’ o que está definido em seus artigos. O ‘Pacto Áureo’ é um importante referencial histórico, mas não é mais aplicável na atualidade.”3 Em uma necessária adequação do “Pacto Áureo” é imprescindível a valorização das cinco obras básicas de Kardec, à vista de grande incoerência: as Federativas Estaduais são vinculadas ao CFN da FEB, com base no “Pacto Áureo” - que não se fundamenta nas cinco obras básicas -, por outro lado, orientam as instituições adesas a inserirem nos seus Estatutos artigo alusivo à fundamentação nas obras de Kardec. O lógico seria que o documento fundante e norteador do CFN da FEB faça alusão à base doutrinária do Espiritismo. Há detalhamentos adequados apenas à época da assinatura do “Pacto Áureo” e que deveriam ser coerentes com a realidade e necessidades atuais do movimento espírita.2,3 O entendimento de Kardec de que “o efeito desse laço moral é o de estabelecer entre os que ele une, como consequência da comunhão de vistas e de sentimentos, a fraternidade e a solidariedade, a indulgência e a benevolência mútuas"5, é reiterado em mensagens posteriores ao “Pacto Áureo”, de Emmanuel e Bezerra de Menezes. Os conceitos de Allan Kardec, e a mensagem pioneira de Emmanuel, como o todo dos Anais do Congresso Brasileiro de Unificação Espírita2, e as mensagens de Bezerra de Menezes, devem ser refletidos pelos dirigentes espíritas. Referências: 1) Anais do Congresso Brasileiro de Unificação Espírita. São Paulo: USE. Versão digital: https://usesp.org.br/wp-content/uploads/2020/02/anais_1_congresso.pdf 2) Carvalho, Antonio Cesar Perri. Palestra das Comemorações dos 70 anos do 1o Congresso Brasileiro de Unificação Espírita, São Paulo 20 e 21/10/2018. Acesso: https://usesp.org.br/wp-content/uploads/2020/02/palestra_70_anos.pdf 3) Carvalho, Antonio Cesar Perri. União dos espíritas. Para onde vamos? Capivari: EME. 2018. 4) Amorim, Pedro Paulo. As tensões no campo espírita brasileiro em tempos de afirmação (primeira metade do Século XX). Tese (Doutorado em História Cultural). Universidade Federal de Santa Catarina. 2017. 5) Kardec, Allan. Trad. Noleto, Evandro Bezerra. O Espiritismo é uma religião? Revista Espírita. Dezembro de 1868. Ano XII. FEB. (*) Foi presidente da USE-SP e da FEB. (Síntese de artigo transcrito do jornal Dirigente Espírita, órgão da USE-SP, Novembro-Dezembro de 2021; versão digital disponível na página eletrônica da USE-SP). De: http://grupochicoxavier.com.br/reflexoes-sobre-uniao-2/
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