Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, segunda-feira, 20 de setembro de 2021 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 12 - 1869 |
(Copiado do site FEBNET) |
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Venus de Brassempouy. Uma das primeiras representações realistas conhecidas de um rosto humano. Imagem copiada de https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_das_mulheres LEIA NO LINK |
Desfile mais jovem do desfile sufragista da cidade de Nova York Resumo / mídia: 1 impressão fotográfica. Biblioteca do Congresso dos EUA. Imagem copiada de https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_das_mulheres LEIA NO LINK |
Cartaz da União Francesa pelo Sufrágio Feminino: «As mulheres francesas querem votar - contra o álcool, favelas e guerra». Imagem copiada de https://en.wikipedia.org/wiki/French_Union_for_Women%27s_Suffrage LEIA NO LINK |
Isabel do Brasil Retrato por Joaquim José Insley Pacheco, 1887 Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Isabel_do_Brasil
Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bourbon-Duas Sicílias e Bragança (Rio de Janeiro, 29 de julho de 1846 – Eu, 14 de novembro de 1921), apelidada de "a Redentora", foi a segunda filha, a primeira menina, do imperador Pedro II do Brasil e sua esposa a imperatriz Teresa Cristina das Duas Sicílias. Como a herdeira presuntiva do Império do Brasil, ela recebeu o título de Princesa Imperial. A morte de seus dois irmãos homens a fez a herdeira de Pedro. A própria personalidade de Isabel a distanciou da política e de quaisquer confrontos com seu pai, ficando satisfeita com uma vida calma e doméstica. Além disso, apesar da sua educação ter sido bem ampla, ela jamais foi preparada para assumir o trono. Isabel se casou em 1864 com o príncipe francês Gastão, Conde d'Eu, com quem teve uma filha e três filhos. A princesa serviu três vezes como regente do império enquanto seu pai viajava pelo exterior. Isabel promoveu a abolição da escravidão durante sua terceira e última regência e acabou assinando a Lei Áurea em 1888. Apesar da ação ter se mostrado amplamente popular, houve forte oposição contra sua sucessão ao trono. O fato de ser mulher, seu forte catolicismo e casamento com um estrangeiro foram vistos como impedimentos contra ela, juntamente com a emancipação dos escravos, que gerou descontentamento entre ricos fazendeiros. A monarquia brasileira foi abolida em 1889 e ela e sua família foram exilados por um golpe militar. Isabel passou seus últimos trinta anos de vida vivendo calmamente na França. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Isabel_do_Brasil
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Nísia Floresta. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADsia_Floresta_(escritora)
Nísia Floresta Brasileira Augusta, pseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto, (Papari, 12 de outubro de 1810 — Rouen, França, 24 de abril de 1885) foi uma educadora, escritora e poetisa brasileira. Primeira na educação feminista no Brasil, com protagonismo nas letras, no jornalismo e nos movimentos sociais.[1] Defensora de ideais abolicionistas, republicanos e principalmente feministas, posicionamentos inovadores na época, influenciou a prática educacional brasileira, rompendo limites do lugar social destinado à mulher.[2] Capaz de estabelecer um diálogo entre ideias europeias e o contexto brasileiro no qual viveu, dedicou obras e ensinos sobre a condição feminina e foi considerada pioneira do feminismo no Brasil, além de denunciar injustiças contra escravos e indígenas brasileiros.[2] No cenário de mulheres reclusas ao casamento e maternidade, diante de uma cultura de submissão,[2] foi a primeira figura feminina a publicar textos em jornais, na época em que a imprensa nacional ainda engatinhava. Dionísia Pinto ainda dirigiu um colégio para meninas na cidade do Rio de Janeiro e escreveu diversas obras em defesa dos direitos das mulheres, índios e escravos, envolvendo-se plenamente com as questões culturais de seu tempo, através de sua militância sob diversas vertentes.[3] Em seu livro Patronos e Acadêmicos, referente às personalidades da Academia Norte-Riograndense de Letras, Veríssimo de Melo começa o capítulo sobre Nísia da seguinte maneira: “Nísia Floresta Brasileira Augusta foi a mais notável mulher que a História do Rio Grande do Norte registra”. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADsia_Floresta_(escritora)
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Capa de Direitos das mulheres e injustiças dos homens, 2ª edição Copiado de https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADsia_Floresta_(escritora)
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As Marias do Calvário. Óleo sobre tela de Giacomo Grosso. Museu de Arte Italiano. Lima, Peru. Foto Ismael Gobbo
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Os discípulos que deixaram seu esconderijo observam de longe em agonia. Guache sobre grafite em papel tecido cinza de James Tissot. Copiado de: |
Maria |
Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Boa Nova. Lição nº 30. Página 196.
Junto da cruz, o vulto agoniado de Maria produzia dolorosa e indelével impressão. Com o pensamento ansioso e torturado, olhos fixos no madeiro das perfídias humanas, a ternura materna regredia ao passado em amarguradas recordações. Ali estava, na hora extrema, o filho bem-amado. Maria deixava-se ir na corrente infinda das lembranças. Eram as circunstâncias maravilhosas em que o nascimento de Jesus lhe fora anunciado, a amizade de Isabel, as profecias do velho Simeão, reconhecendo que a assistência de Deus se tornara incontestável nos menores detalhes de sua vida. Naquele instante supremo, revia a manjedoura, na sua beleza agreste, sentindo que a Natureza parecia desejar redizer aos seus ouvidos o cântico de glória daquela noite inolvidável. Através do véu espesso das lágrimas, repassou, uma por uma, as cenas da infância do filho estremecido, observando o alarma interior das mais doces reminiscências. Nas menores coisas, reconhecia a intervenção da Providência celestial; entretanto, naquela hora, seu pensamento vagava também pelo vasto mar das mais aflitivas interrogações. Que fizera Jesus por merecer tão amargas penas?... Não o vira crescer de sentimentos imaculados, sob o calor de seu coração? Desde os mais tenros anos, quando o conduzia à fonte tradicional de Nazaré, observava o carinho fraterno que dispensava a todas as criaturas. Frequentemente, ia buscá-lo nas ruas empedradas, onde a sua palavra carinhosa consolava os transeuntes desamparados e tristes. Viandantes misérrimos vinham a sua casa modesta louvar o filhinho idolatrado, que sabia distribuir as bênçãos do Céu. Com que enlevo recebia os hóspedes inesperados que suas mãos minúsculas conduziam à carpintaria de José!... Lembrava-se bem de que, um dia, a divina criança guiara a casa dois malfeitores publicamente reconhecidos como ladrões do vale de Mizhep. E era de ver-se a amorosa solicitude com que seu vulto pequenino cuidava dos desconhecidos, como se fossem seus irmãos. Muitas vezes, comentara a excelência daquela virtude santificada, receando pelo futuro de seu adorável filhinho. Depois do caricioso ambiente doméstico, era a missão celestial, dilatando-se em colheita de frutos maravilhosos. Eram paralíticos que retomavam os movimentos da vida, cegos que se reintegravam nos sagrados dons da vista, criaturas famintas de luz e de amor que se saciavam na sua lição de infinita bondade. Que profundos desígnios haviam conduzido seu filho adorado à cruz do suplício?... Uma voz amiga lhe falava ao espírito, dizendo das determinações insondáveis e justas de Deus, que precisam ser aceitas para a redenção divina das criaturas. Seu coração rebentava em tempestades de lágrimas irreprimíveis; contudo, no santuário da consciência, repetia a sua afirmação de sincera humildade: - “Faça-se na escrava a vontade do Senhor!...” De alma angustiada, notou que Jesus atingira o último limite dos padecimentos inenarráveis. Alguns dos populares mais exaltados multiplicavam as pancadas, enquanto as lanças riscavam o ar, em ameaças audaciosas e sinistras. Ironias mordazes eram proferidas a esmo, dilacerando-lhe a alma sensível e afetuosa. Em meio de algumas mulheres compadecidas, que lhe acompanhavam o angustioso transe, Maria reparou que alguém lhe pousara as mãos, de leve, sobre os ombros. Deparou-se-lhe a figura de João que, vencendo a pusilanimidade criminosa em que haviam mergulhado os demais companheiros, lhe estendia os braços amorosos e reconhecidos. Silenciosamente, o filho de Zebedeu abraçou-se àquele triturado coração maternal. Maria deixou-se enlaçar pelo discípulo querido e ambos, ao pé do madeiro, em gesto súplice, buscaram ansiosamente a luz daqueles olhos misericordiosos, no cúmulo dos tormentos. Foi aí que a fronte do divino supliciado se moveu vagarosamente, revelando perceber a ansiedade daquelas duas almas em extremo desalento. “Meu filho!... Meu amado filho!...“ - exclamou a mártir, em aflição diante da serenidade daquele olhar de melancolia intraduzível. O Cristo pareceu meditar no auge de suas dores, mas, como se quisesse demonstrar, no instante derradeiro, a grandeza de sua coragem e a sua perfeita comunhão com Deus, replicou com significativo movimento dos olhos vigilantes: - “Mãe, eis aí teu filho!...“ E dirigindo-se, de modo especial, com um leve aceno, ao apóstolo, disse: - “Filho, eis aí tua mãe!...” Maria envolveu-se no véu de seu pranto doloroso, mas o grande evangelista compreendeu que o Mestre, na sua derradeira lição, ensinava que o amor universal era o sublime coroamento de sua obra. Entendeu que, no futuro, a claridade do Reino de Deus revelaria aos homens a necessidade da cessação de todo egoísmo e que, no santuário de cada coração, deveria existir a mais abundante cota de amor, não só para o círculo familiar, senão também para todos os necessitados do mundo, e que no templo de cada habitação permaneceria a fraternidade real, para que a assistência recíproca se praticasse na Terra, sem serem precisos os edifícios exteriores, consagrados a uma solidariedade claudicante. Por muito tempo, conservaram-se ainda ali, em preces silenciosas, até que o Mestre, exânime, fosse arrancado à cruz, antes que a tempestade mergulhasse a paisagem castigada de Jerusalém num dilúvio de sombras. Após a separação dos discípulos, que se dispersaram por lugares diferentes, para a difusão da Boa Nova, Maria retirou-se para a Batanéia, onde alguns parentes mais próximos a esperavam com especial carinho. Os anos começaram a rolar, silenciosos e tristes, para a angustiada saudade de seu coração. Tocada por grandes dissabores, observou que, em tempo rápido, as lembranças do filho amado se convertiam em elementos de ásperas discussões, entre os seus seguidores. Na Batanéia, pretendia-se manter uma certa aristocracia espiritual, por efeito dos laços consanguíneos que ali a prendiam, em virtude dos elos que a ligavam a José. Em Jerusalém, digladiavam-se os cristãos e os judeus, com veemência e acrimônia. Na Galiléia, os antigos cenáculos simples e amoráveis da Natureza estavam tristes e desertos. Para aquela mãe amorosa, cuja alma digna observava que o vinho generoso de Caná se transformara no vinagre do martírio, o tempo assinalava sempre uma saudade maior no mundo e uma esperança cada vez mais elevada no céu. Sua vida era uma devoção incessante ao rosário imenso da saudade, às lembranças mais queridas. Tudo que o passado feliz edificara em seu mundo interior revivia na tela de suas lembranças, com minúcias somente conhecidas do amor, e lhe alimentavam a seiva da vida. Relembrava o seu Jesus pequenino, como naquela noite de beleza prodigiosa, em que o recebera nos braços maternais, iluminado pelo mais doce mistério. Figurava-se-lhe escutar ainda o balido das ovelhas que vinham, apressadas acercar-se do berço que se formara de improviso. E aquele primeiro beijo, feito de carinho e de luz? As reminiscências envolviam a realidade longínqua de singulares belezas para o seu coração sensível e generoso. Em seguida, era o rio das recordações desaguando, sem cessar, na sua alma rica de sentimentalidade e ternura. Nazaré lhe voltava à imaginação, com as suas paisagens de felicidade e de luz. A casa singela, a fonte amiga, a sinceridade das afeições, o lago majestoso e, no meio de todos os detalhes, o filho adorado, trabalhando e amando, no erguimento da mais elevada concepção de Deus, entre os homens da Terra. De vez em quando, parecia vê-lo em seus sonhos repletos de esperança. Jesus lhe prometia o júbilo encantador de sua presença e participava da carícia de suas recordações. A esse tempo, o filho de Zebedeu, tendo presentes as observações que o Mestre lhe fizera da cruz, surgiu na Batanéia, oferecendo àquele espírito saudoso de mãe o refúgio amoroso de sua proteção. Maria aceitou o oferecimento, com satisfação imensa. E João lhe contou a sua nova vida. Instalara-se definitivamente em Éfeso, onde as idéias cristãs ganhavam terreno entre almas devotadas e sinceras. Nunca olvidara as recomendações do Senhor e, no íntimo, guardava aquele título de filiação como das mais altas expressões de amor universal para com aquela que recebera o Mestre nos braços veneráveis e carinhosos. Maria escutava-lhe as confidências, num misto de reconhecimento e de ventura. João continuava a expor-lhe os seus planos mais insignificantes. Levá-la-ia consigo, andariam ambos na mesma associação de interesses espirituais. Seria seu filho desvelado, enquanto receberia de sua alma generosa a ternura maternal, nos trabalhos do Evangelho. Demorara-se a vir, explicava o filho de Zebedeu, porque lhe faltava uma choupana, onde se pudessem abrigar; entretanto, um dos membros da família real de Adiabene, convertido ao amor do Cristo, lhe doara uma casinha pobre, ao sul de Éfeso, distando três léguas aproximadamente da cidade. A habitação simples e pobre demorava num promontório, de onde se avistava o mar. No alto da pequena colina, distante dos homens e no altar imponente da Natureza, se reuniriam ambos para cultivar a lembrança permanente de Jesus. Estabeleceriam um pouso e refúgio aos desamparados, ensinariam as verdades do Evangelho a todos os espíritos de boa-vontade e, como mãe e filho, iniciariam uma nova era de amor, na comunidade universal. Maria aceitou alegremente. Dentro de breve tempo, instalaram-se no seio amigo da Natureza, em frente do oceano. Éfeso ficava pouco distante; porém, todas as adjacências se povoavam de novos núcleos de habitações alegres e modestas. A casa de João, ao cabo de algumas semanas, se transformou num ponto de assembléias adoráveis, onde as recordações do Messias eram cultuadas por espíritos humildes e sinceros. Maria externava as suas lembranças. Falava dele com maternal enternecimento, enquanto o apóstolo comentava as verdades evangélicas, apreciando os ensinos recebidos. Vezes inúmeras, a reunião somente terminava noite alta, quando as estrelas tinham maior brilho. E não foi só. Decorridos alguns meses, grandes fileiras de necessitados acorriam ao sitio singelo e generoso. A notícia de que Maria descansava, agora, entre eles, espalhara um clarão de esperança por todos os sofredores. Ao passo que João pregava na cidade, as verdades de Deus, ela atendia, no pobre santuário doméstico, aos que a procuravam exibindo-lhe suas úlceras e necessidades. Sua choupana era, então, conhecida pelo nome de “Casa da Santíssima”. O fato tivera origem em certa ocasião, quando um miserável leproso, depois de aliviado em suas chagas, lhe osculou as mãos, reconhecidamente murmurando: “Senhora, sois a mãe de nosso Mestre e nossa Mãe Santíssima!...” A tradição criou raízes em todos os espíritos. Quem não lhe devia o favor de uma palavra maternal nos momentos mais duros? E João consolidava o conceito, acentuando que o mundo lhe seria eternamente grato, pois fora pela sua grandeza espiritual que o Emissário de Deus pudera penetrar a atmosfera escura e pestilenta do mundo para balsamizar os sofrimentos da criatura. Na sua humildade sincera, Maria se esquivava às homenagens afetuosas dos discípulos de Jesus, mas aquela confiança filial com que lhe reclamavam a presença era para sua alma um brando e delicioso tesouro do coração. O título de maternidade fazia vibrar em seu espírito os cânticos mais doces. Diariamente, acorriam os desamparados, suplicando a sua assistência espiritual. Eram velhos trôpegos e desenganados do mundo, que lhe vinham ouvir as palavras confortadoras e afetuosas, enfermos que invocavam a sua proteção, mães infortunadas que pediam a bênção de seu carinho. “Minha mãe - dizia um dos mais aflitos - como poderei vencer as minhas dificuldades? Sinto-me abandonado na estrada escura da vida... Maria lhe enviava o olhar amoroso da sua bondade, deixando nele transparecer toda a dedicação enternecida de seu espírito maternal. - “Isso também passa!... dizia ela, carinhosamente só o Reino de Deus é bastante forte para nunca passar de nossas almas, como eterna realização do amor celestial...” Seus conceitos abrandavam a dor dos mais desesperados, desanuviavam o pensamento obscuro dos mais acabrunhados. A igreja de Éfeso exigia de João a mais alta expressão de sacrifício pessoal, pelo que, com o decorrer do tempo, quase sempre Maria estava só, quando a legião humilde dos necessitados descia o promontório desataviado, rumo aos lares mais confortados e felizes. Os dias e as semanas, os meses e os anos passaram incessantes, trazendo-lhe as lembranças mais ternas. Quando sereno e azulado, o mar lhe fazia voltar à memória o Tiberíades distante. Surpreendia no ar aqueles perfumes vagos que enchiam a alma da tarde, quando seu filho, de quem nem um instante se esquecia, reunindo os discípulos amados, transmitia ao coração do povo as louçanias da Boa Nova. A velhice não lhe acarretara nem cansaços nem amarguras. A certeza da proteção divina lhe proporcionava ininterrupto consolo. Como quem transpõe o dia em labores honestos e proveitosos, seu coração experimentava grato repouso, iluminado pelo luar da esperança e pelas estrelas fulgurantes da crença imorredoura. Suas meditações eram suaves colóquios com as reminiscências do filho muito amado. Súbito recebeu notícias de que um período de dolorosas perseguições se havia aberto para todos os que fossem fiéis à doutrina do seu Jesus divino. Alguns cristãos banidos de Roma traziam a Éfeso as tristes informações. Em obediência aos éditos mais injustos, escravizavam-se os seguidores do Cristo, destruíam-se-lhes os lares, metiam-nos a ferros nas prisões. Falava-se de festas públicas, em que seus corpos eram dados como alimento a feras insaciáveis, em horrendos espetáculos. Então, num crepúsculo estrelado, Maria entregou-se às orações, como de costume, pedindo a Deus por todos aqueles que se encontrassem em angústias do coração, por amor de seu filho. Embora a soledade do ambiente, não se sentia só: uma como força singular lhe banhava a alma toda. Aragens suaves sopravam do oceano, espalhando os aromas da noite que se povoava de astros amigos e afetuosos e, em poucos minutos, a lua plena participava, igualmente, desse concerto de harmonia e de luz. Enlevada nas suas meditações, Maria viu aproximar-se o vulto de um pedinte. - Minha mãe - exclamou o recém- chegado, como tantos outros que recorriam ao seu carinho -, venho fazer-te companhia e receber a tua bênção. Maternalmente, ela o convidou a entrar, impressionada com aquela voz que lhe inspirava profunda simpatia. O peregrino lhe falou do céu, confortando-a delicadamente. Comentou as bem-aventuranças divinas que aguardam a todos os devotados e sinceros filhos de Deus, dando a entender que lhe compreendia as mais ternas saudades do coração. Maria sentiu-se empolgada por tocante surpresa. Que mendigo seria aquele que lhe acalmava as dores secretas da alma saudosa, com bálsamos tão dulçorosos? Nenhum lhe surgira até então para dar; era sempre para pedir alguma coisa. No entanto, aquele viandante desconhecido lhe derramava no íntimo as mais santas consolações. Onde ouvira noutros tempos aquela voz meiga e carinhosa?!... Que emoções eram aquelas que lhe faziam pulsar o coração de tanta carícia?... Seus olhos se umedeceram de ventura, sem que conseguisse explicar a razão de sua terna emotividade. Foi quando o hóspede anônimo lhe estendeu as mãos generosas e lhe falou com profundo acento de amor: - “Minha mãe, vem aos meus braços!...” Nesse instante, fitou as mãos nobres que se lhe ofereciam, num gesto da mais bela ternura. Tomada de comoção profunda, viu nelas duas chagas, como as que seu filho revelava na cruz e, instintivamente, dirigindo o olhar ansioso para os pés do peregrino amigo, divisou também aí as úlceras causadas pelos cravos do suplício. Não pôde mais. Compreendendo a visita amorosa que Deus lhe enviava ao coração, bradou com infinita alegria: “Meu filho! meu filho!... as úlceras que te fizeram!...“ E precipitando-se para ele, como mãe carinhosa e desvelada, quis certificar-se, tocando a ferida que lhe fora produzida pelo último lançaço, perto do coração. Suas mãos ternas e solícitas o abraçaram na sombra visitada pelo luar, procurando sofregamente a úlcera que tantas lágrimas lhe provocara ao carinho maternal. A chaga lateral também lá estava, sob a carícia de suas mãos. Não conseguiu dominar o seu intenso júbilo. Num ímpeto de amor, fez um movimento para se ajoelhar. Queria abraçar-se aos pés do seu Jesus e osculá-los com ternura. Ele, porém, levantando-a, cercado de um halo de luz celestial, se lhe ajoelhou aos pés e, beijando-lhe as mãos, disse em carinhoso transporte: - “Sim, minha mãe, sou eu!... Venho buscar-te, pois meu Pai quer que sejas no meu reino a Rainha dos Anjos... Maria cambaleou, tomada de inexprimível ventura. Queria dizer da sua felicidade, manifestar seu agradecimento a Deus; mas o corpo como que se lhe paralisara, enquanto aos seus ouvidos chegavam os ecos suaves da saudação do Anjo, qual se a entoassem mil vozes cariciosas, por entre as harmonias do céu. No outro dia, dois portadores humildes desciam a Éfeso, de onde regressaram com João, para assistir aos últimos instantes daquela que lhes era a devotada Mãe Santíssima. Maria já não falava. Numa inolvidável expressão de serenidade, por longas horas ainda esperou a ruptura dos derradeiros laços que a prendiam à vida material. A alvorada desdobrava o seu formoso leque de luz quando aquela alma eleita se elevou da Terra, onde tantas vezes chorara de júbilo, de saudade e de esperança. Não mais via seu filho bem-amado, que certamente a esperaria, com as boas-vindas, no seu reino de amor; mas, extensas multidões de entidades angélicas a cercavam cantando hinos de glorificação. Experimentando a sensação de se estar afastando do mundo, desejou rever a Galiléia com os seus sítios preferidos. Bastou a manifestação de sua vontade para que a conduzissem à região do lago de Genesaré, de maravilhosa beleza. Reviu todos os quadros do apostolado de seu filho e, só agora, observando do alto a paisagem, notava que o Tiberíades, em seus contornos suaves, apresentava a forma quase perfeita de um alaúde. Lembrou-se, então, de que naquele instrumento da Natureza Jesus cantara o mais belo poema de vida e amor, em homenagem a Deus e à humanidade. Aquelas águas mansas, filhas do Jordão marulhoso e calmo, haviam sido as cordas sonoras do cântico evangélico. Dulcíssimas alegrias lhe invadiam o coração e já a caravana espiritual se dispunha a partir, quando Maria se lembrou dos discípulos perseguidos pela crueldade do mundo e desejou abraçar os que ficariam no vale das sombras, à espera das claridades definitivas do Reino de Deus. Emitindo esse pensamento, imprimiu novo impulso às multidões espirituais que a seguiam de perto. Em poucos instantes, seu olhar divisava uma cidade soberba e maravilhosa, espalhada sobre colinas enfeitadas de carros e monumentos que lhe provocavam assombro. Os mármores mais ricos esplendiam nas magnificentes vias públicas, onde as liteiras patrícias passavam sem cessar, exibindo pedrarias e peles, sustentadas por misérrimos escravos. Mais alguns momentos e seu olhar descobria outra multidão guardada a ferros em escuros calabouços. Penetrou os sombrios cárceres do Esquilino, onde centenas de rostos amargurados retratavam padecimentos atrozes. Os condenados experimentaram no coração um consolo desconhecido... Maria se aproximou de um a um, participou de suas angústias e orou com as suas preces, cheias de sofrimento e confiança. Sentiu-se mãe daquela assembléia de torturados pela injustiça do mundo. Espalhou a claridade misericordiosa de seu espírito entre aquelas fisionomias pálidas e tristes. Eram anciães que confiavam no Cristo, mulheres que por ele haviam desprezado o conforto do lar, jovens que depunham no Evangelho do Reino toda a sua esperança. Maria aliviou-lhes o coração e, antes de partir, sinceramente desejou deixar-lhes nos espíritos abatidos uma lembrança perene. Que possuía para lhes dar?... Deveria suplicar a Deus para eles a liberdade?!... Mas, Jesus ensinara que com ele todo jugo é suave e todo fardo seria leve, parecendo-lhe melhor a escravidão com Deus do que a falsa liberdade nos desvãos do mundo. Recordou que seu filho deixara a força da oração como um poder incontrastável entre os discípulos amados. Então, rogou ao Céu que lhe desse a possibilidade de deixar entre os cristãos oprimidos a força da alegria. Foi quando, aproximando-se de uma jovem encarcerada, de rosto descarnado e macilento, lhe disse ao ouvido: - “Canta, minha filha!... Tenhamos bom ânimo!... Convertamos as nossas dores da Terra em alegrias para o Céu!..” A triste prisioneira nunca saberia compreender o porquê da emotividade que lhe fez vibrar subitamente o coração. De olhos extáticos, contemplando o firmamento luminoso, através das grades poderosas, ignorando a razão de sua alegria, cantou um hino de profundo e enternecido amor a Jesus, em que traduzia sua gratidão pelas dores que lhe eram enviadas, transformando todas as suas amarguras em consoladoras rimas de júbilo e esperança. Daí a instantes, seu canto melodioso era acompanhado pelas centenas de vozes dos que choravam no cárcere, aguardando o glorioso testemunho. Logo, a caravana majestosa conduziu ao Reino do Mestre a bendita entre as mulheres e, desde esse dia, nos tormentos mais duros, os discípulos de Jesus têm cantado na Terra, exprimindo o seu bom ânimo e a sua alegria, guardando a suave herança de nossa Mãe Santíssima. Por essa razão, irmãos meus, quando ouvirdes o cântico nos templos das diversas famílias religiosas do Cristianismo, não vos esqueçais de fazer no coração um brando silêncio, para que a Rosa Mística de Nazaré espalhe aí o seu perfume!...
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)
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Quadro com o retrato de Maria, mãe de Jesus. Capa do Anuário Espírita 1986. |
Presépio na Noite de Natal na Praça de São Pedro, Vaticano. Foto Ismael Gobbo |
Quadro intitulado: Madona com a Almofada Verde. Andrea di Bartolo dito Solario. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Madona com a Almofada Verde, uma imagem devocional da Virgem amamentando Jesus, é assim chamada desde o século XVII devido ao motivo da almofada verde colocada em um pedestal de mármore em primeiro plano. Este detalhe, perfeitamente integrado aqui dentro do grupo sagrado, é realmente notável; Com seu conforto macio e acolchoado, ele realmente acompanha este cenário de ternura e bem-estar familiar. Leia mais: https://www.louvre.fr/en/oeuvre-notices/madonna-green-cushion
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Apresentação de Jesus ao Templo. Têmpera em madeira de Giovanni Bellini. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bellini_maria1.jpg |
A sagrada Família com um pássaro. Óleo sobre tela de Bartolomé Esteban Murillo Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sagrada_Familia_del_pajarito_(Murillo).jpg |
Jesus em casa com a família. Óleo sobre tela de Sir John Everett Millais. Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sir_John_Everett_Millais_002.jpg |
Jesus e sua mãe na fonte. Aquarela de James Tissot Imagem:
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Jesus escolhe os apóstolos Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:The_disciples_chosen_and_sent_out.jpg |
Sermão da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg |
Jesus curando o cego nas proximidades de Jericó. Óleo sobre painel de Eustache Le Sueur Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eustache_Le_Sueur_003.jpg |
Flagelação de Cristo. Peter Paul Rubens Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Flagellation-of-christ-_Rubens.jpg |
Jesus sendo pregado na cruz (detalhe). Óleo sobre tela de Michael Willmann. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Willmann_Jesus_being_nailed_to_the_cross_(detail).jpg |
A crucificação de Jesus por Jacopo Tintoretto. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jacopo_Tintoretto_-_The_Crucifixion_of_Christ_-_WGA22477.jpg |
A incredulidade de Tomé. Óleo sobre tela de Caravaggio. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Doubting_Thomas |
Efésus na Turquia. Foto Angel Salvador |
Turistas visitando o local difundido como da Casa da Virgem Maria. Efésus, Turquia. Foto Angel Salvador. |
Este obelisco situado no calçadão de Tiberíades mostra o formato do Lago de Tiberíades, ou Mar da Galiléia, ou Lago de Genesaré, ou Lago Kineret, etc, parecido ao de uma viola ou de uma pera. Trata-se de um reservatório natural de água doce formado pelo Rio Jordão que entra no lago a - 208,80 m e dele sai a - 213,00m em relação ao nível do Mar Mediterrâneo. O Rio Jordão nasce no Monte Hermon e deságua no Mar Morto. As dimensões máximas do lago são de 19kms de comprimento por 13 km de largura. A profundidade varia de 55 a 77m. Foto Ismael Gobbo |
Plantações e sistema de irrigação às margens do Mar da Galiléia em Cafarnaum, Israel. Foto Ismael Gobbo. |
Roma. O Coliseu e área do Fórum Romano e Palatino. Foto Ismael Gobbo |
Humberto de Campos, espírito que ditou, e, Francisco Cândido Xavier, o médium que psicografou o livro Boa Nova, da Editora FEB. |
Maria Callas - “Ave Maria” |
Clique aqui, minimize e continue a ler o email https://www.youtube.com/watch?v=j8KL63r9Zcw
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Ontem no hoje |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Escrínio de Luz. Lição nº 51. Página 131.
Não rogues prodígios à memória cerebral, a fim de que penetres o domínio do passado, de modo a conhecer a bagagem das próprias dívidas. Recordar pormenores das defecções e deserções a que empenhávamos ontem os melhores recursos da vida, seria encarcerar-nos hoje em feridas e sombras, sem capacidade de esperança e de movimento. Ainda assim, nas linhas do olvido temporário em que a Misericórdia do Senhor te situa, valorizando-te a oportunidade de recapitular e redimir, pagar e reaprender, podes refletir no pretérito, baseando ilações e raciocínios nas circunstâncias que te rodeiam. O berço é marco de reinício. O templo doméstico é oficina salvadora em que retomamos o trabalho interrompido e as lutas que nos cercam falam sem palavras da natureza de nossos erros e compromissos. A enfermidade no corpo físico referir-se-á a ruinosos excessos que precisamos retificar, e a inibição da inteligência, na dificuldade e no pauperismo, é lembrança do abuso intelectual que nos reclama o serviço da corrigenda. A aflição na equipe familiar reporta-se aos sacrifícios edificantes que devemos aos desafetos antigos, e os impedimentos no trabalho profissional recordam nossa desídia e relaxamento de outrora, solicitando-nos tolerância e fidelidade na obrigação a cumprir. A dor prolongada é advertência contra nossas distrações sistemáticas e a incompreensão social, quase sempre, é o caminho em que se nos regenerará por intermédio de lágrimas sucessivas, a consciência culpada. Na tela das circunstâncias de agora, é possível auscultar as causas de nossas amarguras e expiações, no presente, bastando que o nosso espírito se incline com humildade ao entendimento da Lei. Recordemos o Evangelho do Cristo quando nos diz que “o amor cobre a multidão de nossas faltas” e, servindo aos outros, na lavoura do progresso e do aperfeiçoamento incessante, baniremos hoje as trevas de ontem para que o nosso amanhã fulgure, sublime, em sublime vitória de paz e luz.
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Jesus curando uma mulher enferma no sábado. Aquarela de James Tissot Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:HealWomanSabbath.jpg
De acordo com o Evangelho, Jesus estava ensinando em uma das sinagogas no sábado e havia uma mulher aleijada por um espírito por dezoito anos. Ela estava curvada e não conseguia se endireitar. Quando Jesus a viu, ele a chamou para frente e disse a ela: "Mulher, você está livre de sua enfermidade." Então ele colocou as mãos sobre ela e imediatamente ela se endireitou e louvou a Deus. Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Jesus_healing_an_infirm_woman
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Cristo cura o cego de nascença. Óleo sobre tela de El Greco. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:El_Greco_14.jpg
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Os pobres gratos. Óleo sobre tela de HenryOssawa Tanner. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Thankful_Poor LEIA NO LINK |
A lição do Banjo. Óleo sobre tela de Henry Ossawa Tanner. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Thankful_Poor |
Cena de Família.em quadro de Almeida Júnior. Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
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Programação do Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha. Portugal |
Exmºs Srs,
As nossas mais cordiais saudações.
O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha (CCE) informa que no próximo dia 24 de Setembro, sexta-feira, pelas 21h, vai levar a cabo uma palestra espírita subordinada ao tema "Como é o corpo espiritual?", com José Lucas. Estão abertas as inscrições (limitadas a 50 pessoas) para o próximo Curso de Espiritismo, que tem início no dia 2 de Outubro de 2021. As inscrições são gratuitas e podem ser efectuadas no local ou online. Esta associação fica na Rua Francisco Ramos, nº 34, r/c (Bº das Morenas - Caldas da Rainha). Fonte: Centro de Cultura Espírita
Tel: 938 466 898; 966 377 204; www.cceespirita.wordpress.com
- E-mail: ccespirita@gmail.com
(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [ccespirita@gmail.com]) |
A mensagem da reconciliação |
Na tarde do dia 16 de setembro houve reunião virtual de vibrações de equipe do Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo. O evangelho foi explanado por Leila Ortiz sobre o reconciliação, comentando um caso de experiência de vida, depois citando vivências do apóstolo Pedro na Casa do Caminho, o capítulo 10 de “O Evangelho segundo o Espiritismo” e obras de Emmanuel. As vibrações foram feitas Elizabete Navarro Baltazar; a prece por Luzia Vitor de Souza Kabata; a coordenação por Glória Martins Miranda, e, no início e no final da reunião Margarida Helena Garabedian apresentou músicas ao piano.
(Recebido em email de Cesar Perri Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
“Espiritismo e valorização da vida – Setembro Amarelo” – tema para Brasília |
Na noite do dia 16 de setembro, a Casa Espírita Recanto de Maria – REMA, de Brasília, promoveu palestra virtual com Antonio Cesar Perri de Carvalho sobre o tema “Espiritismo e valorização da vida – Setembro Amarelo”. O evento foi coordenado por Iná Sidrim. Ocorreram várias manifestações no chat. Acesse pelo link:
(Recebido em email de Cesar Perri Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Divaldo Pereira Franco 2º. Congresso Espírita da Suiça |
Para quem disse que presença ilustre seria ele, ACERTOU! Divaldo Franco (@mansaodocaminho) é o oitavo palestrante confirmado do 2° Congresso Espírita da Suíça, desta vez Online, e responsável pela palestra principal do evento "Vitória sobre a depressão". Confira a seguir sua biografia e conheça-o mais Divaldo Pereira Franco é considerado um Apóstolo do Espiritismo e cidadão do mundo. Há setenta anos, devota sua vida à causa Espírita e às crianças excluídas das periferias de sua Salvador, Bahia no Brasil. É reconhecido como um dos maiores médiuns e oradores Espíritas da atualidade e o maior divulgador da Doutrina Espírita por todo o Mundo. É exímio e devotado educador e orador com mais de cerca de treze mil conferências, em mais de duas mil cidades em todo o Brasil e em sessenta e cinco países dos cinco continentes. Recebeu mais de novecentas homenagens, de instituições culturais, sociais, religiosas, políticas e governamentais. Como médium, publicou quase trezentos livros, com mais de dez milhões de exemplares, de duzentos e quinze Autores Espirituais, muitos deles ocupando lugar de destaque na literatura, no pensamento e na religiosidade universais. Dessas obras, houve versões para dezessete idiomas. Existem, ainda, dezessete livros escritos por outros autores sobre sua vida e sua obra. A renda proveniente da venda dessas obras, bem como os direitos autorais dos livros por ele psicografados, foi doada, em cartório, à Mansão do Caminho e outras entidades filantrópicas. Já esteve por seis vezes na ONU, proferindo palestras e participando de um encontro mundial de líderes religiosos. O Movimento Você e a Paz, criado por ele há onze anos, já se espalhou pela Bahia, pelo País, pelas Américas e pela Europa. Em novembro de 2014 lançou o movimento em Brasília, numa sessão especial do Congresso Nacional, onde foi homenageado. Dentre as inúmeras homenagens recebidas constam a Medalha de Reconhecimento Franco-Americana, pelo Instituto Humanista de Paris, França, a Condecoração como Embaixador da Bondade no mundo, em Paigton, Inglaterra e o título de Embaixador da Paz no Mundo pela Embaixada Universal para a Paz, em Genebra, Suíça, juntamente com o inesquecível Nilson de Souza Pereira incansável servidor do bem e construtor da Mansão do Caminho juntamente com Divaldo. Divaldo faz seminários e conferências no Cantão de Zurique na Suíça desde 1986. Sobre a oratória de Divaldo, dizia Chico Xavier: “Divaldo é um pássaro que canta”.
(Informação de Gorete Newton repassada por Elsa Rossi https://www.facebook.com/elsa.rossi.1/posts/10159478082409183?from_close_friend=1) |
Assista o vídeo de palestra virtual com Sidney Fernandes 44ª. Jornada de Confraternização Espírita de Assis |
Assistir ↓ https://www.youtube.com/watch?v=3fXx-QRw7SI&ab_
(Recebido em email Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
Jornal Mundo MaiorAcesse no link |
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Site da FEB- Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Acesse aqui: https://www.febnet.org.br/portal/
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Site Feparana – Federação Espírita do Paraná Curitiba |
ACESSE:
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2º Feirão Virtual em Benefício das obras assistenciais da Mansão do Caminho |
Caro Ismael Gobbo,
Buscando superar as dificuldades e impedimentos do momento, este ano o Grupo Espírita Caminho da Esperança está promovendo o 2º Feirão Virtual em Benefício das obras assistenciais da Mansão do Caminho (seria o 32º presencial). Toda a renda (100%) é revertida em benefício da Mansão, cujas atividades assistenciais se multiplicam e diversificam em apoio aos necessitados de toda ordem, ensejando a colaboração e participação de todos nós. Dessa forma solicitamos o seu apoio para ampla divulgação, agradecendo antecipadamente.
Links para doações: https: //www.facebook.com/2feiraoespiritarj https://sharity.com.br/2feiraovirtual https: //youtu.be/pDmMykQpio0 https: //istagram.com/2feiraovirtual/
Fraternalmente, Equipe de Colaboração e Divulgação Helena Alves
(Recebidoem email de helena de Souza Alves [helenamarcomini@gmail.com]) |
Imagem do facebook |
Eventos Espíritas programados no Reino Unido em inglês -com informações de Elsa Rossi. |
3 de Outubro
Gratidao, Elsa
(Recebido em email de Elsa Rossi) |
Setembro Amarelo. USE de SBC Jornada Espírita pela Valorização da Vida |
(Informação recebida em email de Comunicação use i sbc [comunicacao@useisbc.org]) |
USE/SP- Departamento de Doutrina Conversas Doutrinárias |
(Recebido em email de Marco Milani [marcomilani7@gmail.com]) |
Programação do C.E. Dr. Bezerra de Menezes Araçatuba, SP |
(Com informações de João Marchesi) |
44ª. Jornada de Confraternização Espíritade Assis. Virtual. |
(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael irá comemorar 80 anos no dia 3 de outubro
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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Revista eletrônica semanal O Consolador Londrina, PR |
Clique aqui:
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Boletim semanal do Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier São Paulo, SP |
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Madalena havia sido prostituta?; A mensagem da reconciliação; Cirurgias plásticas na opinião de Chico Xavier; Chico Xavier no Panteão da Pátria e da Liberdade; Espiritismo e valorização da vida – Setembro Amarelo – tema para Brasília; Nosso Lar valoriza o começo das obras espíritas; Valorização da vida na Casa do Caminho; Divulgação, sua cruz, coragem da fé; Sermão da Montanha – Não matarás e o Setembro Amarelo; Conta pessoal
Artigos – Madalena havia sido prostituta?: http://grupochicoxavier.com.br/madalena-havia-sido-prostituta/
Notícias: - A mensagem da reconciliação: http://grupochicoxavier.com.br/a-mensagem-da-reconciliacao/
- Cirurgias plásticas na opinião de Chico Xavier: http://grupochicoxavier.com.br/cirurgias-plasticas-na-opiniao-de-chico-xavier/
- Chico Xavier no Panteão da Pátria e da Liberdade: http://grupochicoxavier.com.br/chico-xavier-no-panteao-da-patria-e-da-liberdade/
Vídeos: - Espiritismo e valorização da vida – Setembro Amarelo – tema para Brasília:
- Nosso Lar valoriza o começo das obras espíritas: http://grupochicoxavier.com.br/nosso-lar-valoriza-o-comeco-das-obras-espiritas/
- Valorização da vida na Casa do Caminho: http://grupochicoxavier.com.br/valorizacao-da-vida-na-casa-do-caminho/
Estudo do Evangelho: - Divulgação, sua cruz, coragem da fé: http://grupochicoxavier.com.br/divulgacao-sua-cruz-coragem-da-fe/
- Sermão da Montanha – Não matarás e o Setembro Amarelo: http://grupochicoxavier.com.br/sermao-da-montanha-nao-mataras-e-o-setembro-amarelo/
Mensagem – Conta pessoal: http://grupochicoxavier.com.br/conta-pessoal/
o0o “Nessa ou naquela vantagem efêmera, que te felicite o caminho entre os homens, recorda, com o Apóstolo Paulo, que os Espíritos reencarnados não trazem consigo quaisquer propriedades materiais para este mundo e manifesto é que nenhuma delas poderão levar dele” – Emmanuel.
(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Palavras de vida eterna. Cap. 119. Uberaba: CEC)
o0o Com fraternal abraço, Equipe GEECX
(Recebido em email de Cesar Perri Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier [contato@grupochicoxavier.com.br]) |
Vejamos Deus em nossas vidas |
Muitas vezes, em nosso dia a dia, reclamamos da falta de tempo, da correria, da ausência de delicadeza das pessoas, e vamos vivendo o momento presente, percebendo apenas a superficialidade das coisas. Mas, será que a vida é feita só de coisas superficiais? Será que nossa existência é para ser vivida apenas na agitação cotidiana? Será que podemos ampliar nosso olhar e ver Deus em nossas vidas? Já nos demos conta, em algum momento, de que a forma como vemos o mundo é também um hábito? Podemos modificar a maneira pela qual vemos o mundo. Um mundo violento, sem solidariedade. Um mundo onde apenas as coisas materiais têm valor. Um mundo onde a força prevalece, sem fraternidade, sem generosidade. Um mundo sem espiritualidade. Podemos mudar nosso olhar. Poderá nos ser um grande desafio, mas poderá, também, trazer alegria e leveza para nossas vidas. Podemos nos desafiar a ver a vida além do simplesmente material. Quem sabe possamos ver as pessoas e buscar compreender a vida de cada uma, além dos prédios e casas em que elas se abrigam, vivem...... Quem sabe consigamos perceber o pensamento inspirador e a emoção do artista, ao ouvirmos sua bela composição. Quem sabe possamos ver, num objeto que utilizamos, o esforço do trabalho humano, as relações interpessoais, a tecnologia conquistada. Quem sabe, possamos ver a dedicação, a renúncia, o amor das pessoas que trabalham, que se doam, sem cansaço, quando passamos por um hospital. E, olhando nossos antepassados, descubramos sua história, os esforços, os aprendizados que cada geração vivenciou, valorizando mais nossa família. Quem sabe possamos, ao olhar uma pessoa que sofre, ver a oportunidade de ajudar. Também entendermos que o sofrimento é o início da cura do Espírito, sinal do amor e da misericórdia de Deus. Nas viagens que façamos, possamos ver a Humanidade e suas conquistas. As paisagens que visitamos possam nos demonstrar as leis divinas. As estrelas do céu possam nos falar sobre a infinitude de Deus. Enfim, que possamos nos dar conta de quantas descobertas serão possíveis se buscarmos ver Deus além da materialidade do mundo. Newton não viu apenas a maçã cair da árvore. O universo de conhecimentos, de que era possuidor, lhe possibilitou ver além, compreender as leis da natureza. Einstein viu muito mais que o movimento do relógio. Serviu-se das suas reflexões, dos aprendizados e estabeleceu a relação entre o tempo e o espaço. Temos, dentro de nós, um universo de conhecimentos e a certeza da existência de Deus. Podemos ver as maravilhas deste mundo. Podemos ver os tesouros contidos nas coisas simples da vida, bastando que ampliemos o nosso horizonte. Há virtudes que podemos descobrir na singeleza de um gesto. Há belezas que podemos observar nas edificações. Há sabedoria na natureza. Comecemos a ver além do simplesmente material. Vejamos Deus em tudo, em todos, em nossas vidas. Redação
do Momento Espírita, com base no cap. IV,
(Copiado do site Feparana) |
Macieira. Jardim Botânico de Cambridge. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Newton%27s_tree,_Botanic_Gardens,_Cambridge.JPG
A placa diz: Sir Isaac Newton's Apple Esta macieira é um descendente por propagação vegetativa de uma árvore que cresceu no jardim de Woolsthorpe Manor , perto de Grantham , e que tem a reputação de ser a árvore de onde caiu a maçã que ajudou Newton a formular sua teoria da gravitação. A árvore original é dito ter morrido por volta de 1815-1820. A variedade é ' Flor de Kent '. (Wikipedia)
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Retrato de Isaac Newton. Óleo sobre tela por Godfrey Kneller Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sir_Isaac_Newton_by_Sir_Godfrey_Kneller,_Bt.jpg
Isaac Newton Sir Isaac Newton PRS (Woolsthorpe-by-Colsterworth, 25 de dezembro de 1642jul./ 4 de janeiro de 1643greg. — Kensington, 20 de março de 1726jul./ 31 de março de 1727greg ) foi um matemático, físico, astrônomo, teólogo e autor inglês (descrito em seus dias como um "filósofo natural") que é amplamente reconhecido como um dos cientistas mais influentes de todos os tempos e como uma figura-chave na Revolução Científica. Seu livro Philosophiæ Naturalis Principia Mathematica (Princípios Matemáticos da Filosofia Natural), publicado pela primeira vez em 1687, lançou as bases da mecânica clássica. Newton também fez contribuições seminais à óptica e compartilha crédito com Gottfried Wilhelm Leibniz pelo desenvolvimento do cálculo infinitesimal. Leia mais: |
Museu Fitzwilliam. Cambridge, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo.
O Museu Fitzwilliam é o museu de arte e antiguidades da Universidade de Cambridge, localizado na Trumpington Street, na área central de Cambridge, Inglaterra. Foi fundado em 1816 pela doação da coleção de Richard FitzWilliam, o 7º Visconde FitzWilliam. A coleção do museu inclui obras-primas de Ticiano, Giambattista Pittoni, Canaletto, Simone Martini, Domenico Veneziano, Veronese, Rubens, Van Dyck, Frans Hals, Hogarth, Gainsborough, Constable, Monet, Degas, Renoir, Cézanne e Picasso. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Fitzwilliam
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O químico alemão Friedrich August Kekulé von Stradonitz Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/August_Kekul%C3%A9
Friedrich August Kekulé (Darmestádio, 7 de setembro de 1829 — Bonn, 13 de julho de 1896) foi um químico alemão. Inovou o emprego de fórmulas desenvolvidas em química orgânica, criou em 1857 a teoria da tetracovalência do carbono, criou hipótese das ligações múltiplas e propôs, em 1865, após um sonho que teve, a fórmula hexagonal do benzeno. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/August_Kekul%C3%A9
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O ouroboros , a inspiração de Kekulé para a estrutura do benzeno. https://en.wikipedia.org/wiki/August_Kekul%C3%A9
O sonho de Kekulé A nova compreensão do benzeno e, portanto, de todos os compostos aromáticos, provou ser tão importante para a química pura e aplicada após 1865 que em 1890 a Sociedade Química Alemã organizou uma elaborada apreciação em homenagem a Kekulé, celebrando o vigésimo quinto aniversário de seu primeiro papel benzeno. Aqui Kekulé falou da criação da teoria. Ele disse que havia descoberto o formato do anel da molécula de benzeno depois de ter um devaneio ou devaneio de uma cobra agarrando a própria cauda (este é um símbolo antigo conhecido como ouroboros ). [15] Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/August_Kekul%C3%A9
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Paul McCartney Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Paul_McCartney_Headshot_(cropped).jpg
Paul McCartney e a origem da canção Yesterday de sua autoria gravado pelos Beatles.
Origem: Segundo os biógrafos de McCartney e da banda The Beatles, McCartney compôs a melodia completa em um sonho que teve na casa de sua noiva Jane Asher em Londres.[5] Após despertar, ele rapidamente foi até o piano, ligou um gravador e começou a tocá-la, para não se esquecer.[6] McCartney inicialmente temia ter plagiado uma composição existente, e comentou sobre o assunto: "Por cerca de um mês visitei pessoas do ambiente musical, perguntando se conheciam essa melodia. Foi como se eu tivesse encontrado algo que deveria ser entregue para a polícia. Pensei que se ninguém reclamasse em algumas semanas, então seria minha."[7] Depois de se convencer de que não havia tomado a melodia de outra composição, McCartney começou a compor a letra para acompanhar a melodia. Originalmente, a canção foi intitulada "Scrambled Eggs" (em português: "Ovos Mexidos"), mas McCartney encontrou um título mais apropriado em uma carta. Posteriormente, ele disse: "A primeira coisa que eu fiz foi verificar se a melodia já tinha dono, e as pessoas me disseram: 'Não, é adorável, e estou seguro que ela é toda sua'. Levei um pouco de tempo para me certificar que ela não pertencia a ninguém, mas com um bom motor de busca, finalmente, certifiquei-me que ela é minha. Em princípio não tinha a letra, mas a chamaria de Scrambled Eggs."[6]
Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Yesterday_(can%C3%A7%C3%A3o_de_The_Beatles)
The Beatles - Yesterday (Legendado)https://www.youtube.com/watch?v=Pmx8DXx_5VI
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O Evangelho Segundo o Espiritismo |
(Copiado do site Febnet) |
A flagelação de Cristo. Óleo sobre tela de Belmiro de Almeida. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Belmiro_de_Almeida_-_A_flagela%C3%A7%C3%A3o_de_Cristo.jpg |
Cristo carregando a cruz. Óleo sobre tela atribuido a Ticiano Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tiziano_o_giorgione,_cristo_portacroce.jpg |
François Fénelon *. Óleo sobre tela por Joseph Vivien. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fran%C3%A7ois_de_Salignac_de_la_Mothe-F%C3%A9nelon.PNG
François Fénelon, pseudônimo de François de Salignac de La Mothe-Fénelon (6 de agosto de 1651 - 7 de janeiro de 1715), também conhecido como ''o Cisne de Cambrai'', foi um teólogo católico, poeta e escritor francês, cujas ideias liberais sobre política e educação, esbarravam contra o "statu quo" da Igreja e do Estado dessa época. Pertenceu à Academia Francesa de Letras. (Wikipedia)
Vários espíritos transmitiram mensagens em mais de uma cidade ou país que, submetidas ao principio da Concordância, foram inseridas pelo Codificador Allan Kardec nas obras da Doutrina Espírita. O espírito Fénelon, por exemplo, em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, contribui com mensagens ditadas em Paris, Argel, Bordéus, Lião.
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Amizade. Pintura a óleo sobre tela de Petrona Vieira. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:El_cuentito.jpg
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Retrato de dois amigos. Painel de Jacopo Pontormo. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jacopo_Pontormo_-_Portrait_of_Two_Friends_-_WGA18109.jpg
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Biografia: Cairbar Schutel 22-09-1868 / 30-01-1938 |
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A vida de Cairbar |
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Colégio Pedro II e Igreja de São Joaquim (1856). O templo foi demolido na reforma de Pereira Passos (1904), para alargar a rua Estreita de São Joaquim e abrir a atual avenida Marechal Floriano. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Col%C3%A9gio_Pedro_II#/media/File:Colegio_Pedro_II_(1856).jpg |
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Estação Central da Antiga Estrada de Ferro Dom Pedro II (Rio de Janeiro/Brasil). 1899. Imagem/fonte: |
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O menino Cairbar Schutel. Imagem do acervo de O Clarim. |
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Farmácia de Cairbar Schutel. Matão, SP. Foto O Clarim. |
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Cairbar Schutel na Farmácia. Crédito da foto - O Clarim, Matão, SP. |
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Equipamentos da farmácia de Cairbar Schutel. Foto Ismael Gobbo |
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Oficinas de O Clarim. Crédito da foto “O Clarim”, Matão, SP |
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Crianças na redação de O Clarim, Matão, SP. Foto O Clarim |
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Cairbar Schutel em seu carro. Foto do acervo de O Clarim. |
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Cairbar Schutel com os Volpe. Foto do acervo de O Clarim |
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Centro Espírita O Clarim. Foto do acervo de O Clarim |
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Cairbar Schutel em trabalho de Tiptologia. Foto do acervo de O Clarim |
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Cairbar Schutel um imortalista por excelência se deixava fotografar junto aos túmulos do cemitério. Foto do acerto de O Clarim. |
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Cairbar Schutel distribuindo jornais no Dia de Finados. Foto do acervo de O Clarim. |
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O túmulo singelo de Cairbar Schutel no cemitério de Matão, SP. Foto O Clarim. Há registros de que Cairbar Schutel se comunicou mediunicamente quando seu corpo ainda estava sendo velado. Pediu aos amigos que a lápide tumular trouxesse a legenda: “Vivi, vivo e viverei, porque sou imortal” |
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Sede da Casa Editora o Clarim tendo o Centro Espírita à esquerda. Foto Ismael Gobbo. |
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Cassio Carrara e Apparecido Belvedere nas dependências do Memorial Cairbar Schutel. Matão, SP. Foto Ismael Gobbo |
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Apparecido Belvedere e o Memorial Cairbar Schutel. Matão, SP. Foto Ismael Gobbo |
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Quarto onde dormia e desencarnou Cairbar Schutel. Foto Ismael Gobbo |
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VEJA MATÉRIA COM FOTOS DA INAUGURAÇÃO DO MEMORIAL CAIRBAR SCHUTEL ACESSE AQUI: http://www.noticiasespiritas.com.br/2013/NOVEMBRO/15-11-2013.htm
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Busto de Cairbar Schutel na praça central de Matão, SP. Foto Ismael Gobbo |
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Dona Ziza (Adalgisa Antunes Rosito) ao lado do sobrinho Ruy Donini Antunes. Foto Ismael Gobbo. Ziza, com 97 anos, residente na cidade de São Paulo, ainda menina, trabalhou ao lado de Cairbar Schutel na Editora O Clarim.
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Fotos antigas de Araraquara: |
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Fotos antigas de Matão: https://www.google.com.br/?gws_rd=cr&ei=lM-NWImlHsiWwASd5rOYDw#q=matao%2C+sp+fotos+antigas
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Valsa: Saudades de Matão (Tonico e Tinoco) https://www.letras.mus.br/tonico-e-tinoco/884289/ Praça Tonico e Tinoco. São Manuel, SP. Foto Ismael Gobbo |
Amor infinito Não reproves |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este Boletim Diário de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br |