Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quinta-feira, 21 de abril de 2022 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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20-04-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/ABRIL/20-04-2022.htm 19-04-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/ABRIL/19-04-2022.htm 18-04-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/ABRIL/18-04-2022.htm 16-04-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/ABRIL/16-04-2022.htm 15-04-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/ABRIL/15-04-2022.htm
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Publicação em sequência O Livro dos Médiuns. Copiado do site Febnet. |
(Continuação da publicação anterior)
(O Livro dos Médiuns, copiado do site FEBNET) |
Água H2O Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Properties_of_water
Água ( H Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Properties_of_water
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Peróxido de hidrogênio. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%B3xido_de_hidrog%C3%AAnio
O peróxido de hidrogénio (português europeu) ou peróxido de hidrogênio (português brasileiro) que, em solução aquosa, é conhecido comercialmente como água oxigenada, é um líquido claro de fórmula química H2O2. Foi descrito a primeira vez por Louis Jacques Thénard, numa reacção de peróxido de bário com ácido nítrico.[1] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%B3xido_de_hidrog%C3%AAnio |
Copo d’ água. (1893) Óleo sobre tela de Francisco Aurélio de Figueiredo Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo
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Zuavo. 1870. Por Paul Louis Narcisse Grolleron Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Zouave_-_Grolleron.jpg
Os zuavos eram soldados de Infantaria da Argélia e de outros territórios árabes, ao serviço do Exército Francês, nos séculos XIX e XX. O Exército Francês ainda mantém unidades, designadas honorificamente, de "zuavos". Zuaves foram unidades de tropas coloniais sob o comando francês, ativas especialmente durante o século XIX, compostas principalmente de argelinose outros árabes do Norte de África. https://pt.wikipedia.org/wiki/Zuavo
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O primeiro culto cristão no lar |
A noite era de estrelas e luar. Na Terra, uma vez mais, o Mestre escolhia residência humilde para trazer lição inesquecível. Dessa vez, não era a estalagem singela onde poucos animais puderam ouvir o canto de gratidão de uma mãe e de um pai. Nessa noite, era a casa de um pescador, aquele que atendera, prontamente, ao Seu convite: Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens. A casa de Simão Pedro jamais seria a mesma... Como se desejasse imprimir novo rumo às conversas, que estavam improdutivas e nada edificantes, Jesus expôs com bondade: O berço doméstico é a primeira escola e o primeiro templo da alma. A casa do homem é a legítima exportadora de caracteres para a vida comum. A paz do mundo começa sob as telhas a que nos acolhemos. Se não aprendemos a viver em paz, entre quatro paredes, como aguardar a harmonia das nações? Se não nos habituamos a amar o irmão mais próximo, associado à nossa luta de cada dia, como respeitar o eterno Pai que nos parece distante? Jesus passeou o olhar pela sala modesta, fez pequeno intervalo e continuou: Pedro, acendamos aqui, em torno de quantos nos procuram a assistência fraterna, uma claridade nova. A mesa de tua casa é o lar de teu pão. Nela, recebes do Senhor o alimento para cada dia. Por que não instalar, ao redor dela, a sementeira da felicidade e da paz na conversação e no pensamento? O Pai, que nos dá o trigo para o celeiro, através do solo, nos envia a luz através do céu. Se a claridade é a expansão dos raios que a constituem, a fartura começa no grão. Em razão disso, o Evangelho não foi iniciado sobre a multidão, mas, sim, no singelo domicílio dos pastores e dos animais. Naquele instante, Jesus propunha, com muita naturalidade, a prática da reflexão dos textos sagrados dentro do lar. Lembrando que à época não havia livros; as leituras dos textos da Torá eram realizadas nas sinagogas e ainda, apenas os homens tinham acesso ao conteúdo da chamada lei e os profetas. Quando Jesus propõe essa prática doméstica, Ele altera esse panorama. Jesus propunha uma conversa regular, dentro de casa, sobre os textos da lei, o que muitos conhecemos como Evangelho no lar, no qual nos servimos das lições do próprio Cristo para enriquecer as conversações. Jesus não lhe deu nome. Não o rotulou. Propôs, apenas, que fosse um momento em família, em que todos, na casa, pudessem ter voz, pudessem expor suas ideias e também pudessem ouvir. Em todos os cultos realizados na casa de Pedro, o Mestre demonstrou o quanto sabia escutar, mesmo sendo Ele o Caminho, a Verdade e a Vida. Sigamos mais esse exemplo. Guardemos um momento semanal na rotina de nosso lar para a oração e breve leitura de texto do livro da vida. Depois, permitamos que todos, crianças, jovens e adultos, se manifestem, dizendo de como aqueles ditos lhes falam ao coração. Perceberemos o quanto de doçura e de entendimento existe nos corações dos que nos compõem o lar. E, mais do que tudo, verificaremos os benefícios que esse encontro semanal trará ao nosso lar. A paz no mundo começa com a paz no lar. Redação do Momento
Espírita com base no cap I,
ESCUTE O ÁUDIO DESTE http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6675&stat=0
(Do site Feparana) |
Informações na entrada da vila de Cafarnaum. Segundo a tradição Jesus aqui centralizou suas atividades de divulgação do Evangelho; Simão Pedro tinha sua residência e onde havia uma Sinagoga.
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Restos arqueológicos divulgados como sendo os da casa de São Pedro, em Cafarnaum, Israel. Foto Ismael Gobbo
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A cura da sogra de Pedro. Óleo sobre tela por John Bridges Imagem/fonte:
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Restos arqueológicos de sinagoga em Cafarnaum, Israel. Fotos Ismael Gobbo. |
Placa indicativa de Cafarnaum. Israel. Foto Ismael Gobbo
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Domínio Espiritual |
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Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Caminho, Verdade e Vida. Lição nº 170. Página 355.
“Não estou só, porque o Pai está comigo.” Jesus. (João,16,32).
Nos transes aflitivos a criatura demonstra sempre onde se localizam as forças exteriores que lhe subjugam a alma. Nas grandes horas de testemunho, no sofrimento ou na morte, os avarentos clamam pelas posses efêmeras, os arbitrários exigem a obediência de que se julgam credores, os super sentimentalistas reclamam o objeto de suas afeições. Jesus, todavia, no campo supremo das últimas horas terrestres, mostra-se absoluto senhor de si mesmo, ensinando-nos a sublime identificação com os propósitos do Pai, como o mais avançado recurso de domínio próprio. Ligado naturalmente às mais diversas forças, no dia do Calvário não se prendeu a nenhuma delas. Atendia ao governo humano lealmente, mas Pilatos não o atemoriza. Respeitava a lei de Moisés; entretanto, Caifás não o impressiona. Amava enternecidamente os discípulos; contudo, as razões afetivas não lhe dominam o coração. Cultivava com admirável devotamento o seu trabalho de instruir e socorrer, curar e consolar; no entanto, a possibilidade de permanecer não lhe seduz o espírito. O ato de Judas não lhe arranca maldições. A ingratidão dos beneficiados não lhe provoca desespero. O pranto das mulheres de Jerusalém não lhe entibia o ânimo firme. O sarcasmo da multidão não lhe quebra o silêncio. A cruz não lhe altera a serenidade. Suspenso no madeiro, roga desculpas para a ignorância do povo. Sua lição de domínio espiritual é profunda e imperecível. Revela a necessidade de sermos
“nós mesmos”, nos transes mais escabrosos da vida, de consciência tranquila
elevada à divina justiça e de coração fiel dirigido pela divina vontade.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, Belo Horizonte, NMG) |
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Então nem uma hora pudeste velar comigo?. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brooklyn_Museum_-_You_Could_Not_Watch_One_Hour_With_Me_(Vous_n%27avez_pu_veiller_une_heure_avec_moi)_-_James_Tissot.jpg |
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Jesus Cristo no Monte das Oliveiras. Óleo sobre tela de Rodolfo Amoedo. Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
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Jesus diante de Caifás. Óleo sobre tela por Matthias Stom. https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mattias_Stom,_Christ_before_Caiaphas.jpg |
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“Ecce homo”. Pilatos apresenta Jesus à multidão. Óleo sobre tela por Antonio Ciseri. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eccehomo1.jpg
Na Bíblia, a única referência à esposa de Pilatos se encontra em Mateus 27:19, em que ela manda uma mensagem a seu marido pedindo a ele que não condene Jesus Cristo à morte, dizendo:
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Aniversário da União Espírita Paz e Caridade – 101 anos Araçatuba, SP |
Nesta quinta-feira, 21 de abril, a União Espírita Paz e Caridade completa 101 anos de existência. Abaixo o link da live comemorativa do Centenário apresentada pela Estação Dama da Caridade Benedita Fernandes EM 21 DE ABRIL DE 2021. Também abaixo publicamos a biografia do fundador Gedeão Fernandes de Miranda. Aos dirigentes e trabalhadores nossas felicitações. Aos grandes vultos que passaram pela casa e prosseguem nela trabalhando a nossa gratidão. Ismael Gobbo.
ACESSE O LINK COMEMORATIVO DO CENTENÁRIO DA UEPC: https://www.youtube.com/watch?v=xtTMDB_FOY8
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REPUBLICAÇÃO EM HOMENAGEM– 101 ANOS – DA UEPC |
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Gedeão Fernandes de Miranda (15/10/1894 – 06/06/1991) |
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Gedeão Fernandes de Miranda aos 21 anos Foto do livro Obra de Vultos, volume 1.
Biografia elaborada por: Vilson Aparecido Disposti DESCOBRINDO O ESPIRITISMO No final do século passado, já sob os clarões da luminosa Codificação Kardequiana, nascia, em 15/10/1894, Gedeão Fernandes de Miranda, em Bariri, SP, filho de Antônio Fernandes de Miranda e de Ana Maria de Jesus, família católica de humildes lavradores. Na sua adolescência, viu-se enredado por notáveis fenômenos de efeitos físicos, acompanhados de cruéis processos obsessivos, que assolavam a seus pais e irmãos. A família residia na zona rural daquele município, quando recrudesceram os padecimentos coletivos do grupo familiar. Seus membros chegavam a travar lutas corporais entre si, vítimas de bem engendrada trama obsessiva. Enquanto a família mergulhava no caos, forças aparentemente ocultas pareciam zombar daquela situação, ao provocarem repentinas quedas de louças e panelas, além de arremessos de origem desconhecida de pedras sobre o telheiro. Indignado com tudo isso, o adolescente Gedeão tomou uma resolução, para si julgada definitiva, que colocaria fim àquele estado de coisas. Certa noite, armou-se de um facão caprichosamente afiado e saiu obstinado para ajustar contas com o Demônio. Procurou-o intensamente pelas cercanias do sítio, todavia, desapontado, não o encontrou. Por outro lado, seu desapontamento com Deus não era menor, chegando a exclamar que já “não acreditava nem em Deus, nem no Diabo”. Foi exatamente neste período que conheceu Joaquim Olímpio da Silva, médium curador, que conseguiu curar sua mãe de uma obsessão que já durava 20 anos, livrando-a, inclusive, de uma paralisia no braço. Este fato despertou-lhe intenso interesse pela Doutrina Espírita. Posteriormente, comprou “O Livro dos Espíritos”, cuja leitura o entusiasmou bastante, especialmente o capítulo “Da Pluralidade das Existências”, passando, assim, a compreender os providenciais mecanismos pelos quais Deus promove Sua Soberana Justiça. Pouco tempo depois, Gedeão dava pequena esmola a um leproso, que, anonimamente, passava montado a cavalo, a recolher moedas em uma caneca, que, após depô-la ao chão, permanecia à distância, aguardando a esmola, para somente depois recolhê-la. O piedoso gesto era repetido de vez em quando. Um dia, o enfermo, que era de pouca prosa, quebrou o silêncio dizendo a Gedeão que precisava falar-lhe, porém seria necessário que fosse à sua casa. A aceitação de Gedeão foi espontânea e sem hesitação. O enfermo, sentindo-se menos constrangido, prolongou o diálogo, apresentando-se como Pedro trazia faces e mãos expressivamente comprometidas pelo mal de Hansen. O FENÔMENO DA TRANSFIGURAÇÃO Na noite avençada, Gedeão dirigiu-se a cavalo até o vilarejo onde Pedro residia com a família. No local, moravam outros companheiros sob o mesmo infortúnio, agravado pelo impiedoso preconceito social. Assim que Gedeão encontrou a casa indicada, bateu à porta e logo foi gentilmente recebido por Pedro e seus familiares. Gedeão, tanto constrangido quanto consternado, pôde constatar as profundas dificuldades que vergastavam aqueles espíritos ali reunidos em provas aspérrimas. O ambiente era muito pobre, porém limpo, enquanto a iluminação era mantida por um lampião pendurado no teto rebaixado do pequeno cômodo. No centro, havia um caixote de borco, que era utilizado à guisa de uma mesa, havendo sobre ele um exemplar do “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Enquanto trocavam impressões, aproximava-se das 20h, quando Pedro convidou a todos para orar. Gedeão foi tomado de uma impressão indefinível de bem-estar e fixou sua atenção em Pedro, que, por sua vez, cerrou os olhos e passou a orar sentidamente. Foi com muita surpresa que, de repente, viu o rosto de Pedro, marcado pela doença, desaparecer, para surgir um iluminado semblante transcendendo luz e beleza indescritíveis, num autêntico fenômeno de transfiguração. Cessada a comovida prece, Pedro leu o capítulo IV do Evangelho: “Ninguém poderá ver o reino de Deus, se não nascer de novo”, após o que, discorreu com encantamento sobre a reencarnação. A reunião foi encerrada no mesmo clima de enlevo inicial. A partir de então, ante aquele impressionante testemunho de fé partindo daquelas valorosas almas, coroado ainda pelo inusitado fenômeno, a Doutrina Espírita tocou para sempre o espírito de Gedeão, transformando-o no incansável bandeirante do Consolador, a propagar a Doutrina pelos mais distantes rincões por onde passava. VENCENDO O SERTÃO Com a calma familiar restabelecida, mudaram-se para a cidade de São Sebastião do Paraíso, MG, onde trabalharam como colonos numa fazenda de café. Entretanto, em 1914, a família transferiu-se para Araçatuba, quando Gedeão já contava com 20 anos de idade, indo trabalhar na derrubada de matas na fazenda do Sr. Antônio Amaral. Naquela época, prevalecia a extração de madeira, que era enviada para Campinas por uma empresa madeireira instalada nas cercanias da antiga estação ferroviária, em cujo pátio eram depositadas gigantescas toras. O PRIMEIRO CENTRO DA ALTA NOROESTE Foi com suas próprias mãos que rasgou o chão inóspito das matas da Alta Noroeste, para plantar a árvore frondosa do Consolador Prometido, iniciando as reuniões familiares que culminariam na fundação do primeiro centro espírita de Araçatuba: “União Espírita Paz e Caridade”. Contava ele que nesta cidade não encontrou nenhum espírita – os seus poucos habitantes eram católicos. Assim, começou a realizar o “Estudo do Evangelho no Lar”, todas as terças-feiras, quando fazia suas preleções às pessoas que se sentavam em sacas de arroz por ele colhidas em parceria agrícola com o espanhol João Donha. Ambos cultivavam numa grande várzea, hoje transformada na bela avenida João Arruda Brasil. A fundação da “União Espírita Paz e Caridade” ocorreu em 21 de abril de 1921. Gedeão foi auxiliado por um pequeno, mas qualificado grupo de espíritas, amorosamente plasmados na intimidade do seu lar. Entre eles, cumpre-nos destacar o Sr. José Sanches Guzman, que doou um terreno, cuja venda permitiu a compra de uma área maior, localizada na estrada do Córrego Azul, atual Rua Marcílio Dias, 128, Bairro São Joaquim. A edificação da modesta construção – cujas paredes eram de barro – foi feita pelas próprias mãos de Gedeão, enquanto João Donha atuava como servente. O AMIGO CAIRBAR SCHUTEL A versatilidade de Gedeão não parava aí. Como presidente da “União Espírita Paz e Caridade”, teve o zelo de mandar imprimir, em outubro de 1923, seu Estatuto Social, na “Typografia d’O Clarim”, dirigida pelo eminente vulto Cairbar Schutel, em Matão, SP. Um exemplar do mencionado estatuto foi encontrado junto aos seus guardados, acompanhado de uma carta original manuscrita pelo punho de Schutel, como Gedeão assim o chamava, documento esse que faz referências à qualidade do material enviado, bem como cuidadosa prestação de contas das despesas gráficas, apontando, inclusive, o valor do porte do correio sobre a remessa, cujos documentos originais eram carinhosamente guardados por Gedeão, o que nos permitiu consultá-los para atender à elaboração do presente trabalho, ao qual nos entregamos com enorme alegria. A diretoria relacionada naquela publicação era a seguinte: Gedeão, presidente; Júlio Monteagudo Pinheiro, vice, sendo os demais membros Antônio Manoel da Cunha, Mauro Guimarães, José Miguel Serapião e Francisco Graton. OS BENFEITORES ESPIRITUAIS As tarefas espirituais ganhavam força, sob a proteção de muitos Espíritos Benfeitores. Gedeão não os nominava, porém seus confrades falavam das presenças veneráveis do Dr. Adolfo Bezerra de Menezes, Irmã Celina, Pai Jacó, além de espíritos familiares, cujas entidades, consagradas ao bem supremo, realizavam extraordinário socorro aos enfermos da alma e do corpo. O trabalho passou a atrair grande número de necessitados, obrigando-o, junto aos amigos, a reservar amplo alojamento para as pessoas enfermas, que vinham, inclusive dos estados vizinhos, em busca de atendimento. Entretanto, havia casos muito graves de doenças mentais já instaladas, pelo que, o próprio Gedeão transportava os referidos pacientes de trem para a cidade de Franca, onde havia um atendimento mais específico. Para tanto, Gedeão foi obrigado a tirar um salvo-conduto, para não ser preso durante a viagem, em razão de levar consigo aqueles pacientes, que, à época, eram trancafiados nas Cadeias Públicas. O referido documento também faz parte de seus arquivos e foi emitido pela Superintendência de Segurança Política e Social do Estado de São Paulo. Mais tarde, em 1932, os doentes mentais passaram ser carinhosamente tratados em Araçatuba mesmo, pela venerável Benedita Fernandes. O CASAMENTO COM MARIA JÚLIA No que se refere à vida pessoal, Gedeão, casou-se, em 1921, com Dona Maria Júlia de Aquino, viúva e mãe de três filhos, com quem teve outros seis. O casal adotou ainda um menino recém-nascido, cuja mãe era portadora de hanseníase e morrera no parto. Atualmente, todos os filhos das primeiras núpcias já desencarnaram, entretanto, deixou um número expressivo de netos residentes em nossa região. O ABRIGO ISMAEL Em 1923, um grupo de senhoras, sob direção de Dona Maria Júlia de Aquino Miranda, fundou a Associação das Senhoras Espíritas, o Abrigo Ismael, para socorrer aos mais pobres, depois departamento da U. E. “Paz e Caridade”. Dona Maria Júlia era uma personalidade encantadora – alojava os necessitados, dando-lhes alimentação. Não raro, acolhia, em sua própria casa, pessoas com intrincados processos obsessivos. Ali, permaneciam por algum tempo, até que adquirissem o reequilíbrio necessário para volverem à família. Dona Maria Júlia atuava ainda nas sessões como dedicada médium de ‘incorporação’, entregando-se docilmente com desvelado amor aos sofredores de ambas dimensões da vida. O ACIDENTE DE TREM Gedeão trabalhou também na manutenção da estrada de ferro. Contava ele que transcorria o ano de 1925, quando viajava a serviço da N.O.B, para Itapura, SP. Seguia dormindo, quando uma entidade espiritual o acordou, advertindo-o com insistência: “Levanta! levanta! Que esta locomotiva vai tombar!” Ele, porém, não deu muita importância, considerando que a viagem transcorria tranqüila, entretanto, o Espírito se fez completamente visível e repetiu enfaticamente o aviso, o que lhe permitiu tomar posição de alerta. Naquele instante, a locomotiva iniciava uma curva já próxima da cidade, o trem começou a descarrilar, porém houve tempo de Gedeão saltar do vagão, livrando-se do grave sinistro. O acidente provocou graves danos, pelo que foi aberta rigorosa Sindicância Administrativa para se apurar as causas do acidente. Todavia, para não depor contra o maquinista, que desenvolvia uma velocidade incompatível para a manobra, Gedeão pediu demissão. O AMIGO GUZMAN Por volta de 1928, foi convidado pelo Sr. José Sanches Guzman para trabalhar na lavoura de café, localizada no Bairro Goulart, zona rural de Birigüi, onde reinstalou o culto do Evangelho no lar, novamente, às terças-feiras. Para sua modesta casa, fluíam muitas pessoas assoladas por incompreendidas obsessões. Assim, Gedeão dava curso ao fraternal atendimento cada vez mais solicitado. Com o inestimável amigo Guzman, fundaram, no Goulart, o Centro Espírita “Humilde dos Pobres”. A PERSEGUIÇÃO POLICIAL Dentre as diversas mediunidades de que era dotado, as mais espontâneas eram a clarividência e a clariaudiência, que lhe permitiam o contato natural e perene com seus Amigos Espirituais. Seu elevado padrão moral transmitia a quantos o buscavam uma serenidade indescritível. Seu acendrado amor aos sofredores apaziguava os corações atormentados que eram levados à sua presença, em manifesto processo de loucura e obsessão. Se, por um lado, os resultados alcançados eram extremamente positivos, graças à elevada assistência espiritual com a qual podia contar, por outro, o imaginário popular coloria ainda mais os perenes fenômenos de cura. Se, em parte, contribuíam para a propagação da Doutrina nascente, de outra, lhe traziam alguns inconvenientes, como o título de “Curador do Goulart”. Relata Aristides Penalva Sanches, filho de Guzman, que no ano de 1933, em decorrência da ‘fama’ de médium curador de Gedeão, não tardou muito para que fosse denunciado, pelo inconformismo, ao Dr. Gamaliel, ilustre delegado de polícia de Birigüi. Dr. Gama, como era chamado, deu-lhe o exíguo prazo de 24 horas para que abandonasse o município, sob pena de prisão, acusado do “crime” de “espalhar o Espiritismo como a peste bubônica”. Assim, Gedeão colocou seus poucos móveis sobre a carroça e retornou para Araçatuba. Neste episódio, não faltou a prova da inequívoca amizade e solidariedade de Guzman, que viajou, na companhia de amigos, até a cidade de Campinas, para entrevistar-se com o Senador da República José Ribeiro, também membro da diretoria da FEB (Federação Espírita Brasileira) na cidade do Rio de Janeiro. O respeitável político expediu um ofício, restituindo prontamente a justiça, permitindo o imediato regresso de Gedeão e de sua família para o Goulart. CARTAS DE MANOEL QUINTÃO Inobstante a precariedade dos meios de comunicações verificada na época, Gedeão mantinha estreita correspondência com a FEB, naquele período sediada na cidade do Rio de Janeiro, então capital do país. Mantinha-se atualizado, em constantes intercâmbios com os jornais “O Clarim”, de Matão, SP, e “Nova Era”, de Franca, SP. Dentre os documentos da época guardou, com muito carinho, uma carta manuscrita por Manoel Quintão, então presidente da FEB, datada de 30 de julho de 1931. Na valiosa missiva, o ilustre presidente respondia às acuradas indagações de Gedeão sobre o passe, cujo pequeno trecho, seja pelo precioso conteúdo, seja pelo relevante valor histórico, tomamos a liberdade de transcrever, ao menos parcialmente: “Os passes, quando ministrados com fé e pureza de intenção, aproveitam a quem os dá e a quem os recebe, porque, neste caso, a só aproximação dos Espíritos doadores produz a harmonia do ritmo vital nos organismos, tanto quanto propicia bons pensamentos, que são também salutares, porque o pensamento é força ativa. Mas, por isso mesmo, que eles, os passes, são um remédio preciso, não devem ser aplicados arbitrariamente, a torto e a direito. O médium que os aplica e o paciente que os recebe devem estar concentrados , atentos e mostrarem-se dignos por palavras, pensamentos e obras, da esmola que pretendam alcançar”. GEDEÃO E BENEDITA FERNANDES Gedeão foi contemporâneo de Dona Benedita Fernandes, inclusive, fazendo-se presente na reunião de 6 de março de 1932, assinando a ata de fundação da Associação das Senhoras Cristãs. Dizia ele que Dona Benedita, antes da fundação da referida instituição, colhia os lavradores em trânsito a procura de trabalho, chamados naquele tempo de “variantes”. Ela os reunia sob improvisado abrigo que arranjava ao juntar as cascas das toras acumuladas na Estação. Ao amanhecer, Mãe Dita, como era carinhosamente chamada, ressurgia por entre as toras, trazendo com sua alegria um bule de café. Para o almoço, servia humilde sopa de fubá. O gesto de caridade de Dona Benedita não passava despercebido; aos poucos, foi conquistando simpatizantes, que passavam a colaborar, trazendo-lhe, aos sábados, carroças com alimentos para atender aos necessitados. Assim, o Espírito de Benedita venceu este século. Hoje, continua sendo por todos nós venerada pelo seu devotamento à causa do Cristo, pela sua coragem e lucidez. Assim, “Dama da Caridade” é justo título que inspiradamente lhe atribuiu Dr. Antônio César Perri de Carvalho. O BANDEIRANTE DO ESPIRITISMO Em 1945, fundou o Centro Espírita Guillon Ribeiro, no Bairro da Prata, em Araçatuba, SP, auxiliado por Alberto Pineis e seus familiares. Nos anos de 1948 e 1949, Gedeão passou a ser representante da RIE – (Revista Internacional do Espiritismo) e do jornal “O Clarim”, ambos coordenados por Cairbar Schutel, em Matão, SP, e, ainda, do periódico “Nova Era”. Para a divulgação destas obras, Gedeão empreendia longas viagens de trem até Corumbá, MT, geralmente proferindo palestras nas cidades por onde passava, incentivando a criação de pequenos grupos espíritas, além de intercâmbios com oradores como José Russo e João Leão Pita. Como era representante daqueles importantes órgãos da imprensa espírita, Gedeão foi convidado a participar da reunião de fundação da Aliança Espírita “Varas da Videira”, em 11 de junho de 1949, também em Araçatuba. NOVOS DESAFIOS FAMILIARES Findava a década de quarenta, quando a laboriosa Dona Maria Júlia deixou o palco das lutas terrestres, regressando à Espiritualidade, legando numerosa prole aos cuidados de Gedeão. Depois de seis anos de viuvez, Gedeão casou-se, em segundas núpcias, com a Sra. Albertina Fernandes de Miranda, em 24 de julho de 1954. O casal teve apenas um filho de nome Clarêncio, nascido em 10/12/68. Dona Albertina e o filho vivem hoje na cidade de Birigüi, amorosamente acolhidos por Aristides Penalva Sanches e seus familiares, nas dependências do Centro Espírita “José Sanches Guzman”, localizado na Rua das Hortênsias, 40. GEDEÃO EM BIRIGÜÍ Em 1976, conhecemos o Sr. Gedeão no Centro Espírita “Humilde dos Pobres”, na zona rural de Birigüí, onde continuava realizando magnífica tarefa de socorro aos complexos casos obsessivos. Sua presença de amor e sua elevada moral impunham significativa quietude às entidades atormentadas e às suas respectivas vítimas, no desforço de hoje pelas faltas do ontem. Pessoalmente, presenciamos a solução de difíceis dramas obsessivos, ante a sábia interferência de Gedeão, que se colocava como ponte da reconciliação entre os personagens em dura contenda. O INSTRUTOR GEDEÃO Em 1977, o Sr. Gedeão mudou-se para a cidade de Birigüi, onde fundou a União Espírita “Casa do Caminho”, localizada na Rua Tenente-Coronel Jair Forest, 500, Bairro Santo Antônio. A partir desta data, passamos a conviver estreitamente com ele, a quem recorríamos sempre ante as dificuldades existenciais da adolescência. Ele usava da ternura e bondade para ajudar, porém não abdicava da energia, ao falar sobre a necessidade imperiosa do cumprimento do dever, que nos cabe perante a vida, cujo dever não podemos fugir sem suportar pesado ônus para a nossa economia espiritual. Ainda em Birigüí, participou da fundação do Centro Espírita “José Sanchez Gusman”, onde continuávamos buscando sua paternal companhia. Assim, era sob o frondoso pé de abil, para onde nos convidava a sentar sempre que o visitávamos, vivenciando ali as duas últimas décadas de tão profícua existência. Embora firmando-se numa velha bengala, mantinha-se numa postura sempre altiva, conversava com firmeza e vigor na voz. Após sentar-se no banco tosco, à sombra generosa do grande arvoredo, Gedeão colocava os olhos na direção do infinito, examinava calmamente o céu, para em seguida exclamar uma saudação quase formal – “Deus..., na natureza!”, uma alusão ao título da obra do escritor francês Camille Flammarion, de quem era profundo admirador. Para depois, colocar-se atento às nossas indagações sobre a Doutrina, bem como sobre os nossos conflitos, em torno da mediunidade nascente. Ele nunca nos faltava com seu paternal afago e tampouco com seus estímulos e orientações preciosas. Foi neste laboratório vivo de ternas vibrações, que nos orientou e nos preparou para fundar a Casa do Caminho Ave Cristo, que se constitui num centro de reabilitação para jovens com dependência de drogas, cuja instituição é o resultado natural do seu espírito empreendedor. A HORA DO REGRESSO No inverno de 1991, Gedeão contava com 96 anos. De vez em quando, era tomado por pertinaz pneumonia, que lhe minava, pouco a pouco, a resistência física, porém, se o corpo apresentava-se alquebrado, em face da longa e perene refrega existencial, do seu espírito exornavam serenidade e lucidez, somente encontradas nas almas dos que se aproximam da hora suprema, com a consciência do dever retamente cumprido. Assim, foi no entardecer de 6 de Junho de 1991 que o Espírito Pioneiro e combativo de Gedeão Fernandes de Miranda demandava a Pátria Espiritual, cercado de seus familiares e amigos. No momento em que seu corpo era sepultado, não faltou a manifestação emocionada de um confrade, a exaltar-lhe suas nobres realizações em favor da propagação da Doutrina do Consolador e do socorro aos que sofrem, sempre em permanente clima de renúncia e paciência, fazendo alusão, inclusive, à sua pobreza material, na qual carpiu muitas privações, porém jamais se ouviu ele dizer “eu preciso”, porquanto sustentava que se considerava muito rico, porque era um homem que não tinha necessidades. A ETERNA GRATIDÃO Transcrevemos, a seguir, um valioso depoimento de Maria Rosa Disposti, que privou assiduamente da convivência com o Sr. Gedeão, nos últimos anos de sua existência. “Em 1979, eu era ainda adolescente, quando meu genitor, Miguel Disposti, desencarnou, deixando imensa saudade em minha alma. Quando, então, o Sr. Gedeão, constituiu-se, para mim, em um segundo pai e abnegado instrutor, especialmente por cuidar da minha educação espiritual, porquanto dele recebi as primeiras lições da Doutrina Espírita, sempre enriquecidas com delicadas dissertações sobre o Evangelho de Jesus e as histórias das primícias do reino com o Cristianismo nascente. Entretanto, quando ele regressou à Pátria Espiritual, senti-me verdadeiramente órfã pela segunda vez. Mergulhada em densas saudades, não poucas vezes busquei a sombra do frondoso pé de abil, para respirar, naquele poético cenário, a leve psicosfera, que, por precioso tempo, abrigou o valoroso Espírito do Sr. Gedeão durante suas doces preleções. Sua admirável bondade e inegável sabedoria, plantaram em mim eternos carinho, respeito e gratidão, sentimentos que cultivarei para sempre em minha alma”. O TRABALHO CONTINUA Hoje, o Espírito Gedeão, unido a outras venerandas Entidades, que souberam honrar o compromisso com Jesus, na hora primeira deste século, divulgando o Evangelho do Cristo à luz da revelação kardequiana, desbravando sertões, abrindo veredas, arrostando os perigos da terra inculta e vencendo os preconceitos humanos, granjearam para si merecidas credenciais das Esferas Superiores, por desfraldarem, com a própria alma, a bandeira do Consolador, nestas terras da Alta Noroeste. Em nossos dias, permanecem eles conosco em primorosas tarefas, prestando fraternal assistência aos nossos núcleos espíritas, transformando-os em vigorosas constelações de luz, a iluminar a noite escura de nosso tempo, até que a aurora de um porvir de luz venha beijar a Terra e ficar conosco para sempre. Enquanto isso, para atenuar as saudades dos nossos, da vanguarda evolutiva, recordemos Emmanuel, que sabiamente pontifica: “Todos nós estamos juntos na presença Augusta de Deus”.
(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/gedeao_fernandes.htm) |
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Araçatuba à época de sua fundação que ocorreu no dia 2 de dezembro de 1908.. Imagem do arquivo da Câmara Municipal de Araçatuba. |
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Gedeão Fernandes de Miranda aos 21 anos. Foto do livro Obra de Vultos, volume 1. Gedeão é citado como o primeiro espírita a chegar em Araçatuba, no ano de 1914, seis anos depois da fundação da cidade. |
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Gedeão Fernandes de Miranda, na homenagem que lhe foi prestada em 1975, pela União Espírita “Paz e Caridade”, de Araçatuba, entidade fundada aos 21 de abril de 1921. Gedeão foi o fundador e primeiro presidente da União Espírita Paz e Caridade. Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. |
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Dona Benedita Fernandes, na estrema esquerda de pé, e o casal Maria Bogalho e Manoel Clemente Gonçalves ao seu lado foram muito amigos de Gedeão Fernandes de Miranda. Foto do arquivo do Hospital Benedita Fernandes, Araçatuba, SP. Leia o texto da biografia de Gedeão nesta postagem. |
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Centro Espírita “Humilde dos Pobres”, no Bairro do Goulart, em Birigui, SP., fundado por José Sanchez Gusman em 1928.. Na época o Sr. Gedeão que morava no sítio do sr. Guzman participou da inauguração e das atividades do Centro. . Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 1, da biografia de José Sanchez Gusman. Os integrantes do Centro Espírita “Humildes dos Pobres” mantinham contato permanente com a Associação das Senhoras Cristãs, dirigida por dona Benedita Fernandes, participando de reuniões doutrinárias e fazendo doações para ajudar na manutenção da entidade. |
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Estrada que faz a ligação do Bairro do Goulart com Araçatuba. Foto: Ismael Gobbo |
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Evento no Abrigo Ismael no ano de 1943. Participação de presidentes, crianças da evangelização e da escola pública municipal que ali funcionava. Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. |
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A sédea da União Espírita “Paz e Caridade” após ampliações na década de 1960. Imagem do arquivo da União Espírita “Paz e Caridade” |
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Foto da década de 1960 de senhoras assistidas no Abrigo Ismael tendo na extrema esquerda “Tia Luiza”, grande batalhadora na casa tanto no aspecto doutrinário como administrativo. Foto do arquivo da União Espírita Paz e Caridade copiada do livro Obra de Vultos, volume 2. |
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Foto atual de senhoras residentes funcionários do Abrigo Ismael, departamento da União Espírita Paz e Caridade ( UEPC. Imagem fornecida pela UEPC. |
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Fachada atual da União Espírita “Paz e Caridade” e seu departamento Abrigo Ismael. Imagens fornecidas pela UEPC |
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Túmulo de Gedeão Fernandes de Miranda no Cemitério da Consolação em Birigui, SP. Gedeão faleceu no dia 5 de junho de 1991 e foi sepultado no dia 6. Foto: Ismael Gobbo |
O cumprimento da Lei |
Os versículos iniciais de “O Evangelho segundo o Espiritismo” – “Não penseis que eu tenha vindo destruir a lei ou os profetas; não os vim destruir, mas cumpri-los”, foi o tema do “Estudo de versículos do livro O Evangelho segundo o Espiritismo”, na noite do dia 19 de abril. Foi desenvolvido por Flávio Rey de Carvalho, com a coordenação de Cesar Perri. Em seguida houve momento para diálogo sobre o tema. Pedro Nakano, pelo CCDPE, fez administração técnica; as preces foram proferidas, na abertura por Ruy Gatto e no encerramento por Augusto Rafael Perrone. Trata-se de programa virtual do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo, de São Paulo. As reuniões que são realizadas sempre às terças-feiras, das 20h às 21h, utilizando a plataforma Google Meet, em formato on-line e serão abertas a todos os interessados, mediante inscrição gratuita pelo e-mail: ese-grupocx@ccdpe.org.br
(Recebido em email de Cesar Perri – GEECX) |
Live na Estação Dama da Caridade Benedita Fernandes. “Chico Xavier – Em Tom de Prece!” |
21.Abr.2022 | 7h da manhã | Chico Xavier: Em Tom de Prece! | O Espírito da Verdade: Autores diversos | Mensagem: Há um século, de Hilário Silva | Ismael Gobbo | #079 Estação Dama da Caridade Benedita Fernandes Inscreva-se no canal. Comente. Dê like. Ative o sininho.
Nosso Destino: sintonizar inspirações nos exemplos e resgatar vivências de Mãe Dita, contribuindo para amenizar dores da alma humana. https://www.youtube.com/watch?v=W2sEhMdso48 | FACEBOOK https://www.facebook.com/estacaodamadacaridadebeneditafernandes/?ref=pages_you_manage
(Informação recebida de Sirlei Nogueira) |
Desencarnação de Dona Jandyra Gonçalves da Silva (Filha de Jésus Gonçalves) |
É com tristeza que acabo de receber a notícia da desencarnação de dona Jandyra Gonçalves da Silva, que era a única dos filhos de Jésus Gonçalves ainda encarnada. Dona Jandyra desencarnou ás 4,45hs de hoje 19 de abril de 2022 em Bauru, SP. O velória será no Centro Velatório Terra Branca na rua Gerson França 5.55, sala 2, Bauru, SP. a partir das 9 horas. Dona Jandyra será sepultada no Jardim do Ipê no final da tarde de hoje. (Com informações de Maria Eli da Silva Mendes).
Jésus Gonçalves e a
primeira esposa, d. Theodomira, em foto com dedicatória datada de 1926.
Jandyra Gonçalves da Silva, era a única dos filhos de Jésus Gonçalves ainda encarnada até hoje 19-04-2022. Desencarnou nesta madrugada às 4:45 hs na cidade de Bauru, SP. Foto Ismael Gobbo |
Foto de Dona Jandyra Gonçalves da Silva, filha de Jésus Gonçalves, desencarnada em 19-04-2022 |
DONA JANDYRA GONÇALVES DA SILVA, A ÚNICA DOS FILHOS DE JÉSUS GONÇALVES QUE ERA ENCARNADA ATÉ A MANHÃ DE HOJE 19-04-2022, QUANDO PARTIU PARA A ESPIRITUALIDADE ÁS 4.45HS EM BAURU, SP. DONA JANDYRA COMPLETARIA 98 ANOS NO PRÓXIMO DIA 22 DE MAIO. ESTA FOTO É DO DIA 15/02/2022 QUE RECEBI DE MARIA ELI MENDES. LEIA ENTREVISTA COM DONA JANDYRA REALIZADA PELA FOLHA ESPIRITA EM 2012. https://www.noticiasespiritas.com.br/2012/MAIO/04-05-2012.htm
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‘Nosso Lar 2 – Os Mensageiros’ começa a ser rodado no Rio com direção de Wagner de Assis |
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(Informação recebida em email de Federação Espírita Brasileira [comunicacao@febnet.org.br]) |
46ª. Feira do Livro Espírita, Espiritualista e Autoajuda de Jaú, SP . |
Repassando aos caros amigos doutrinários para apreciação e gentileza no compartilhamento.
Grato e abraços fraternos! Domingos B. Rodrigues
(Informação recebida em email de Domingos B. Rodrigues [domrodr99@gmail.com]) |
Mês Espírita Mundial Acesse no link |
CLIQUE AQUI E VEJA TODAS INFORMAÇÕES: https://marketing.feal.org.br/email/view/625eabe156907654583266
(Com informações da Fundação Espírita André Luiz) |
Obra giganteca de mais de 30 metros em Homenagem a Chico Xavier. Marília, SP |
Bom dia caro Ismael. Segue material para divulgação. O UNIVEM-Centro Universitário de Marília, instituição dirigida por espíritas, pede para fazer um grande grafite em homenagem a Chico Xavier. Um abraço... Donizete
(Informação recebida em email de Donizete Pinheiro) |
Palestra no Núcleo Espírita Chico Xavier Niterói, RJ |
Neste domingo, 24/abr às 18h, encerraremos o ciclo de palestras em comemoração aos 12 anos de fundação do NECX. Nosso convidado é Hélio Ribeiro, que apresentará alguns aspectos da obra "Mais Luz", ditado pelo espírito Batuíra ao saudoso e estimado médium Chico Xavier. Livro dedicado, especialmente, aos lidadores da seara da verdade e da luz a que o autor se consagrou na Terra. Prestigie, divulgue. Obrigado!
(Informação recebida em email de Marcio Hungria [mphungria@gmail.com]) |
Grupo Ribeirão Preto e região Acesse nolink |
Acesse: https://web.facebook.com/groups/234433453560036/permalink/1647165265620174/
(Com informações de Facebook [groupupdates@facebookmail.com]) |
Programação do Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal |
Exms Senhores,
As nossas mais cordiais saudações.
1 - O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai
levar a cabo uma conferência no dia 22 de Abril de 2022, subordinada ao tema
"Estudar o Espiritismo? Para quê?", com o
gestor Francisco Reis, pelas 21H00, seguida de debate.
b) O Centro de Cultura Espírita (CCE) está a organizar as XVI Jornadas de Cultura Espírita do Oeste, no CCC, C. Rainha, nos dias 30 Abril e 1 de Maio de 2022, subordinadas ao tema "Ciência e Espiritismo", encontrando-se os bilhetes (12,50 €) à venda online ou no CCE.
Cordialmente
CCE
Tel: 938 466 898; 966 377 204; www.cceespirita.wordpress.com - E-mail: ccespirita@gmail.com
(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [ccespirita@gmail.com]) |
Programação do Centro Espírita Raymundo Mariano Dias Birigui, SP |
.🎤 Palestra Presencial – Centro Espírita Raymundo Mariano Dias 👉🏽 Rua Bandeirantes nº 183, Centro, Birigui – SP 🗓️ SEXTA-FEIRA – 22/04/2022
– às 20hs 🗣️ PALESTRANTE: Celso Victorelli . À partir das 19h30min inicia o ❤️ATENDIMENTO FRATERNO❤️ À partir das 20hs inicia a 👧👦EVANGELIZAÇÃO Infantil e Pré-Mocidade. . 🙌🏻 Higiene das Mãos 🎥 A palestra também será transmitida pelo Facebook do C. E Raymundo Mariano Dias: https://www.facebook.com/ceraymundomarianodias . Sejam Bem Vindos(as)!!! .
(Recebido em email de C E Raymundo Mariano Dias [ceraymundomarianodias@gmail.com]) |
Evento espírita com informação de Elsa Rossi |
-- ☘️Kind Regards☘️ Elsa Rossi - www.elsarossi.com www.buss.org.uk Chairperson of British Union of Spiritist Societies www.buss.org.uk | www.fb.com/uk.buss Address: Room 4, 1st floor, Oxford House, Derbyshire Street, Bethnal Green, London, E2 6HG, England, UK UK - CIO, No. 1136512 2021 - 175th Leon Denis birthday - Let's Celebrate - Let's promote the creation of small family groups for the study of the Gospel at Home, that is the key for World Peace.☘️ PPlease do not print this unless you really need to.
(Recebido em email de Elsa Rossi) |
Campanha: O Jovem no Centro Use Regional de Marília, SP |
(Informações em email de Donizete Pinheiro) |
Site Feparana- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
ACESSE:
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USE/SP. Reabertas as inscrições 18º. Congresso Estadual de Espiritismo |
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(Recebido em email de USE SP - União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo [congressousesp@gmail.com]) |
Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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HOMENAGEM
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Orlando Abate (20/04/1911 - 21/06/1983) |
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Orlando Abate Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2.
Biografia elaborada por Ismael Gobi Orlando Abate nasceu na cidade mineira de Conquista, no dia 20 de abril de 1911, filho de Aldo Abate e de Dona Maria Molinaroli Abate, que eram fazendeiros. Desde cedo, Orlando aprendeu a lidar com terra e o gado, atividade que desenvolveu por toda sua vida. Casou-se com Dona Olga Cecílio Abate, uma menina de apenas dezesseis anos, no dia 19 de julho de 1934, lá mesmo em Conquista. Ambos pertenciam a famílias que professavam o catolicismo. Depois de casados, ainda permaneceram em Conquista por seis anos, mudando-se depois para Uberaba-MG, onde residiram por outros dez. Em Uberaba, embora fosse católico, Orlando teve a oportunidade de conhecer Francisco Cândido Xavier e Aparecida Conceição Ferreira, a Dona Cida, do Hospital do Fogo Selvagem, dos quais se tornaria, no futuro, amigo próximo e visitante habitual das casas que aqueles seareiros dirigiam. Por volta de 1949, chegam a Araçatuba, cidade na qual Orlando se aproximaria do movimento espírita, por influência de grandes companheiros como Pedro Perri, Brasil Nogueira, Rolando Perri Cefaly e sua irmã Josefina, Francisco Martins Filho, Dirce Dall’Oca e Francolino Ribeiro, dentre outros. O casal Orlando e Olga só teve uma filha, Íris Helena, falecida aos 22 anos de idade, no dia 8 de dezembro de 1967, vitimada por uma hepatite, quando o netinho Orlando Vicente, filho de Íris e Luiz Sacchi, contava com apenas um ano e sete meses de vida. A perda de Íris, em plena juventude, foi um revez muito dificil para o casal suportar, só não sucumbindo graças ao consolo que encontraram na Doutrina Espírita e nos ombros amigos que os apoiaram de forma incondicional em horas tão difíceis da existência. Esse acontecimento inesperado fez com que o casal Olga e Orlando se firmasse ainda mais nos postulados espíritas, passando ambos a participar com habitualidade de várias atividades desenvolvidas em Casas Espíritas da cidade e a se engajarem no trabalho de assistência ao próximo.. Na Aliança Espírita “Varas da Videira”, por onde começaram, Orlando e Olga freqüentaram as reuniões por muitos anos. Na eleição de 27 de agosto de 1961, Orlando Abate foi indicado como um dos membros do Conselho Fiscal, quando a diretoria era composta por: presidente, Honório de Oliveira Camargo Jr; vice-presidente, Victor Bombonati; primeiro-secretário, Gastão Crivelini; segundo-secretário, Pedro Perri; tesoureiro, Paulo Torres. Na eleição do ano seguinte, continuou a fazer parte do Conselho. Concomitantemente, participava da União Espírita “Paz e Caridade”, a exemplo do que faziam outros companheiros do Varas da Videira. Orlando foi eleito tesoureiro na assembléia realizada em 3 de outubro de 1959, tendo como companheiros de diretoria: presidente, Joaquim Castilho; vice-presidente, Brasil Nogueira; primeiro-secretário, Pedro Perri; segundo-secretário, Alonso Donha Guirau; bibliotecário, Rafael Ferreira da Silva; procurador, João Donha Guirau, zelador, Benedito Prestes. Era um freqüentador assíduo do Lar Espírita de Menores, da União Assistencial Espírita de Araçatuba, onde ia religiosamente, todos os domingos, na companhia do netinho Orlando Vicente, casa que, por muito tempo, foi dirigida pelo casal Francolino Ribeiro e Dirce Dall’Oca, amigos e irmãos pelos quais tinha muita amizade, respeito e consideração. Freqüentou por longo período a Instituição “Nosso Lar”, desde o início dos anos sessenta; a Casa da Sopa “Emília Santos” e o Centro Espírita “Luz e Fraternidade”. Orlando Abate era uma pessoa boníssima, afável, um excelente papo, que praticava a caridade de forma intensa e distante de olhos observadores. Sempre buscou distribuir seu óbolo material aos necessitados, em forma de pão, agasalho ou mesmo moeda, porém, o que mais e melhor soube fazer foi distribuir o lenitivo do conforto que sua presença amiga e generosa transmitia aos enfermos. Foi um passista excepcional, assíduo, que gostava da tarefa que desempenhava tão bem. Na Casa da Sopa, ajudava a fazer as preces que antecediam as refeições, mantinha conversa agradável e fraterna com os viandantes cansados, transmitindo-lhes o passe quando necessário. Na Instituição “Nosso Lar”, sua presença era infalível nas reuniões domingueiras, ao lado de companheiros como Francisco Martins Filho e Lauro Bittencourt, que colaboravam nas explanações evangélicas das reuniões presididas por Rolandinho e onde Orlando Abate trabalhava na aplicação dos passes.. Tinha uma biblioteca excepcional; estudava com muita dedicação e interesse as obras espíritas, nelas adquirindo os conhecimentos doutrinários que o fizeram um ótimo orientador, excelente amigo, médium compenetrado de sua responsabilidade, um grande exemplo de cristão e espírita. A companheira Cynira de Barros Macedo Carmini, que trabalhava ao lado de Orlando na aplicação de passes, assim se expressa em relação ao companheiro: “Conheci o Sr. Orlando Abate, quando frequentava a Instituição “Nosso Lar”. Lá ele aplicava passes e nos tornamos amigos. Por essa época, sei que ele recebia, intuitivamente, receitas para a formulação de remédios. Quando meu pai estava doente, o Sr. Orlando ia diariamente, à tarde, aplicar passes nele, o que o aliviava muito. Mas, o mais importante eram as suas palavras de esclarecimento e de bom ânimo, que fizeram um grande bem ao papai. Pela sua bondade e desprendimento para com o próximo, que Jesus o ampare sempre e que ele receba toda gratidão desta irmã em Cristo”. Orlando Abate faleceu às 17 horas do dia 21 de junho de 1983, em sua residência, na Rua Humaitá, 600, por insuficiência cardíaca e pneumonia, sendo sepultado no Cemitério da Saudade.
(Copiado de http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/orlando_abate.htm ) |
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Orlando Abate, a esposa e um amigo na cascatinha da Tijuca, Rio de Janeiro. Foto do livro Obra de Vultos, volume 2. |
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Dona Olga e Orlando Abate ladeando a filha Íris Helena e o neto Orlando Vicente. |
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Praça central de Conquista, MG, cidade onde nasceu Orlando Abate. Foto: Ismael Gobbo |
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D. Aparecida Conceição Ferreira, lendo a entrevista acima, publicada na Folha Espírita. Foto Ismael Gobbo 08-2006 Quando residia em Uberaba, MG, o Sr. Orlando Abate, cuja biografia está acima reproduzida, conheceu dona Cida e visitava o Hospital do Fogo Selvagem que ela fundou e dirigia. |
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Chico Xavier no Grupo Espírita da Prece cumprimentando os colaboradores ao final da reunião. Foto Ismael Gobbo Orlando Abate quando residiu em Uberaba, MG, conheceu e participou dos trabalhos dirigidos por Chico Xavier. |
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Aliança Espírita Varas da Videira onde Orlando Abate se iniciou no Espíritismo em Araçatuba. Foto do acervo da AEVV. |
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União Espírita Paz e Caridade e Abrigo Ismael, casas onde Orlando Abate atuou no movimento espírita de Araçatuba. Foto do acervo da UEPC. |
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Casa da Sopa Emilia Santos, um departamento da Instituição Nosso Lar, muito frequentada por Orlando Abate, sobretudo na transmissão de passes às pessoas que tomavam sopa do almoço e jantar. Foto do acerto da Instituição Nosso Lar. |
Amor Infinito Esquece e prossegue |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
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