Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 13 de agosto de 2022 Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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12-08-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/AGOSTO/12-08-2022.htm 11-08-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/AGOSTO/11-08-2022.htm 10-08-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/AGOSTO/10-08-2022.htm 09-08-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/AGOSTO/09-08-2022.htm 08-08-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/AGOSTO/08-08-2022.htm
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O Evangelho Segundo o Espiritismo |
(Copiado do site Febnet) |
Cristo abençoando as criancinhas. Óleo sobre tela de Benjamin Haydon. Imagem/fonte:
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“O Sermão da Montanha”, ilustração bíblica de Gustave Doré . Digitalizado pelo uploader. Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Dore_Bible_Sermon_on_the_Mount.jpg
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Óleo no painel de Pieter Lastman. Cristo e a mulher Cananéia. Imagem copiada de:
A mulher cananeia21 E, partindo Jesus dali, foi para as partes de Tiro e de Sidom. 22 E eis que uma mulher cananeia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada. 23 Mas ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós. 24 E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. 25 Então, chegou ela e adorou-o, dizendo: Senhor, socorre-me. 26 Ele, porém, respondendo, disse: Não é bom pegar o pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos. 27 E ela disse: Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores. 28 Então, respondeu Jesus e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé. Seja isso feito para contigo, como tu desejas. E, desde aquela hora, a sua filha ficou sã. Mateus 15:21 https://www.biblegateway.com/passage/?search=Mateus%2015%3A21-28&version=ARC
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Ser pai |
Ser pai é ser especial. É, na masculinidade, guardar doçura. É ser homem e ser afetuoso. Ser pai é, sendo administrador, administrar tão bem o tempo, que nunca faltem minutos para atender o telefonema do filho, com atenção. Um telefonema que fale do entusiasmo dele por ter conseguido fazer um gol para o seu time, na escola. Ser pai é não se afogar no mar dos negócios, mesmo que na sua qualidade de executivo, muitas sejam as horas que a profissão lhe exija. É, sendo lavrador, preparar a terra do coração do filho para receber as sementes do bem, regando-as todos os dias com o seu carinho, demonstrando, na prática, que nenhuma tarefa é mais importante do que a que tenha a ver com os sentimentos das criaturas. Ser pai é, sendo músico, ter sensibilidade suficiente para colocar no pentagrama da vida do seu filho, as mais sublimes notas da compreensão, da tolerância e do amor. Sendo poeta, escrever as mais belas rimas da ternura com os versos simples do companheirismo e da alegria. Ser pai é, na qualidade de mecânico hábil, estar apto a consertar os estragos que alheias ideias possam estabelecer na estrutura delicada do caráter do seu filho. É saber utilizar com maestria as ferramentas de precisão, aferindo oportunidade e valores para as lições que o conduzirão na vida. Ser pai é, como escultor habilidoso, esculpir formas mais primorosas no caráter do filho.Como instrutor, ministrar-lhe as lições da sua experiência pessoal, e falar-lhe das lições imortais da Vida Maior. Ser pai é, sendo motorista, não esquecer de que deve dirigir a vida do seu filho para a rota segura do dever, a fim de o transformar em um cidadão honrado e um homem de bem. Ser pai é, sendo magistrado, saber julgar com imparcialidade as traquinagens do seu rebento, analisando todos os fatos e dispondo-se a ouvir todas as partes envolvidas, a fim de sentenciar com justiça. Ser pai é, sendo médico, ter a notabilidade de um cirurgião para, no tempo certo, realizar a cirurgia de profundidade, descobrindo nas entranhas do Espírito, as tendências do filho e as trabalhar, burilando-as. Ser pai é, sendo enfermeiro, não esquecer de colocar curativos nos machucados do joelho, do cotovelo e providenciar medicamento apropriado para coração partido pela dor da primeira desilusão de amor. Ser pai é, sendo ator, deixar de brilhar tanto nos palcos do mundo para se apresentar à restrita plateia de um garoto que o espera, todos os dias, para assistir a sua encenação da mais bela peça teatral, a da paternidade. Ser pai é, sendo cantor, modular a voz e criar canções de ninar para embalar o filho cansado das brincadeiras do dia. Ser pai é, sendo desportista, ter braços rijos para suspender o filho com firmeza, abraçá-lo com vigor e lhe segredar ao coração: Te amo muito. * * * Existem homens que almejam missões surpreendentes. Existem outros que sonham com conquistas extraordinárias. Existem os que planejam ter sobre si os olhos do mundo. No entanto, a missão mais surpreendente, a conquista mais extraordinária é a da paternidade responsável. E o olhar mais importante é de um pequeno que espera, ao final do dia, na porta de casa e sorri, e corre e grita ao te descobrir o vulto alto e forte: Oi, papi, que bom que você chegou. Redação do Momento Espírita. Escute o áudio deste texto http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=4212&stat=0
(Copiado do site Feparana) |
Auto-retrato com Britta, por Carl Larsson (Suécia). Aquarela. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_dos_Pais
Dia dos Pais (Brasil) ou Dia do Pai (Portugal) é uma data comemorativa que homenageia anualmente os pais. A data varia de acordo com os países. No Brasil é celebrado no segundo domingo de agosto, em Portugal é no dia 19 de março, nos Estados Unidos e Inglaterra é celebrado no terceiro domingo de junho, nos países ocidentais geralmente coincide com o dia cristão em que se comemora dia de São José, pai adotivo de Jesus Cristo. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_dos_Pais
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Primeiros passos. Óleo sobre tela de Vincent van Gogh após Millet. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Vincent_van_Gogh_-_First_Steps,_after_Millet.jpg
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Conselho paterno. Óleo sobre tela de Josephus Laurentius Dyckmans Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Josephus_Laurentius_Dyckmans_-_Paternal_advice.jpg
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O filho pródigo na vida moderna: a partida. Óleo sobre tela de James Tissot. Imagem/fonte:
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Filho pródigo – o retorno. Pintura em óleo sobre tela de James Tissot. Imagem/fonte: https://www.wikiart.org/en/james-tissot/prodigal-son-the-return
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O último dia na antiga casa. Óleo sobre tela de Robert Braithwaite Martineau Imagem/fonte: |
"Um pai e um filho". Autor: Andrei Osipovich Karelin Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Father_and_child.jpg
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Pescando. Óleo sobre tela por Almeida Júnior. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Almeida_J%C3%BAnior_-_Pescando,_1894.jpg
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Cena de Família.em quadro de Almeida Júnior. Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
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São José e o Menino Jesus. Óleo sobre tela de Guido Reni. Imagem/fonte:
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Jesus em casa com a família. Óleo sobre tela de Sir John Everett Millais. Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sir_John_Everett_Millais_002.jpg
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Divino recurso |
Pelo Espírito Albino Teixeira. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Fé. Lição nº 10. Página 38.
Trata-se de remédio real do espírito. Sem ele: - A paz carece de base; - O amor não existiria; - O trabalho cairia em frustração; - A fé não desabrocha; - A paciência não surge; - A união se faria impraticável; - A solidariedade não funciona; - A esperança não encontraria razão de ser; - O lar não subsistiria; - A civilização se ergueria em bases de crueldade. Desse recurso todos necessitamos; e de tão alta significação se nos faz no cotidiano que a Sabedoria da Vida não permite se efetue aquisição dele em mercados do mundo, a fim de que esteja ao alcance de todos, já que deve nascer em nós mesmos, no laboratório do coração. Esse remédio é o perdão recíproco. E semelhante medicamento se mostra de tal modo importante, nos assuntos de vivência e convivência, que Jesus - o Divino Médico da Alma - prescreve para cada infestação de ofensa que se lhe aplique a virtude não sete vezes, mas, setenta vezes sete vezes. (Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
A mão que governará o mundo. Uma grande união. Autor: Ralph Chaplin Caricatura publicada na revista Industrial Workers of the World (IWW) Solidarity em 30 de junho de 1917. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_hand_that_will_rule_the_world.jpg |
O Bom Samaritano. Óleo sobre tela de Honoré Daumier Imagem/fonte: |
O Salvador. Óleo sobre tela de El Greco. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:El_Greco_-_The_Savior,_Reggio_Emilia.jpg |
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Mediunidade no Século XXI |
A 5ª Jornada Mediúnica de Parnaíba (Piauí) foi aberta no dia 11 de agosto com palestra pública de Antonio Cesar Perri de Carvalho (São Paulo), que abordou o tema “O propósito da mediunidade no Século XXI”. Houve também apresentação musical e teatral por equipes locais e autógrafos do expositor em seus livros, como o recente “Pelos caminhos da vida. Memórias e reflexões”. Perri é cidadão honorário de Parnaíba desde 2018. A mesa foi integrada por Jeannine Seligmann Soares, presidente do Centro Espírita Caridade e Fé; Adriana Paula, vice-presidente da Federação Espírita Piauiense; Ana Catharina Pessoa, presidente da União Municipal Espírita de Parnaíba; os convidados Francisco Ferraz (de Curitiba) e Ricardo Mesquita (de Florianópolis). Samuel Aguiar foi o mestre de cerimônia. O evento, promovido pelo Centro Espírita Caridade e Fé, é coordenado por Ivana Fontenele, tem com o tema central “A mediunidade e a regeneração” e acontece em local histórico, no auditório do Porto das Barcas, com prosseguimento até dia 13, sábado, com outra palestra de Perri e palestras de Francisco Ferraz e Eden Lemos. Parnaíba – palestra de Perri na abertura da Jornada Mediúnica. Parnaíba. Autógrafos de Perri.
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e de GEECX) |
Informe Luz Espírita Acesse no link |
Acesse aqui: https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html
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Jornal Agenda Cristã. Rancharia, SP Acesse no link abaixo |
Prezado Ismael: O jornal AGENDA CRISTÃ, de Rancharia (SP), edição de agosto/2022, pode ser acessado no site useourinhos.org - Aba "Galeria" Abraço Atilio
(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
Palestra programada para o Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
(Com informações de Réverson Generoso) |
Encerramento da exposição “Diálogos de Corpo e Alma” São Paulo |
Venham visitar a exposição “Diálogos de Corpo e Alma”, no belíssimo Centro Cultural dos Correios de SP, que por si só já vale a visita. A exibição conta com obras de importantes artistas plásticos do Brasil e do Exterior, idealizado e criado pela artista plástica, Lesiane Lazzarotti OGG e a curadoria de Luiz Badia. A exposição faz referência às diferentes linguagens artísticas – pintura, música, videoarte e instalações, promovendo a reflexão sobre os caminhos da espiritualidade e ciência. Dr. Sérgio Felipe expõe imagens da Glândula Pineal obtidas empregando métodos de microscopia eletrônica, no espaço Arte, Cura e Ciência e terá imensa alegria em encontrá-los presencialmente, oportunidade em que também executará peças ao piano, contando com a participação do músico, compositor e pesquisador Décio Gioielli, em um pequeno Sarau musical. Pedimos aos participantes que colaborem com 1 Kg de alimento não perecível, se possível. Os alimentos serão destinados a instituições de caridade. 🗓️ Data: sábado, 13 de agosto de 2022 ⏰ Horário: das 10h00 ÀS 13h00 📌 Local: Centro Cultural dos Correios de SP, Vale do Anhangabaú (entrada pela lateral do prédio) https://fb.watch/eO6N0e_41a/?mibextid=8zg3wr
(Informações recebidas de Lesiane Lazzarotto) |
Jornal digital Momento Espírita do CEAC Bauru, SP |
Clicar aqui: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2022/08/Jornal-Dig-Momento-Esp-ago.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi)
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Abertas as inscrições do XVI FEMEU – Festival de Música Espírita de Uberaba, MG |
(Informação recebida em email de Luiz Carlos de Souza [luizcarlosdesouza1963@gmail.com]) |
Programação da Use Intermunicipal de Marília. Aprimorando a Mediunidade. Live com o expositor Donizete Pinheiro |
(Informação recebida de Donizete Pinheiro) |
Encontro de dirigentes e trabalhadores espíritas da região de Marília. Marília, SP |
(Informação recebida de Donizete Pinheiro) |
32o. Concurso de Poesia com Temática Espírita |
Concurso de Poesia com Temática Espírita em 2021. Foto recebida de José Damião.
(Informação recebida em email de Jose Damiao [damiao2373@gmail.com]) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Clique
aqui:
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Site Feparana- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
ACESSE AQUI:
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Federação Espírita do Estado da Bahia Salvador |
Clique aqui:
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Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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O marco histórico do Centro de Cultura e Documentação |
O Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo Eduardo Carvalho Monteiro - CCDPE, localizado no bairro Planalto Paulista, em São Paulo, comemorou 18 anos de fundação na manhã do dia 07 de agosto. O CCDPE é uma associação científica, cultural, sem fins econômicos, que objetiva conservar e colocar à disposição do público, livros, documentos, fitas de áudio e vídeo, DVD, CD, jornais, revistas, microfilmes, objetos, quadros, etc. de valor histórico, pertencentes ao acervo cultural espírita. Inclusive tem editado livros nas linhas de pesquisa e de biografia. A sede própria do CCDPE estava lotada de pessoas vinculadas, pesquisadores e colaboradores, e visitantes. A presidente Júlia Nezu fez apresentação audiovisual focalizando o fundador e primeiro presidente Eduardo Carvalho Monteiro, que viveu em São Paulo (1950-2005) e é a origem principal do precioso acervo; fez também uma retrospectiva das ações do Centro até nossos dias. Houve homenagem aos fundadores e integrantes da primeira diretoria que estavam presentes e também a dirigentes da USE-SP atualmente integrados ao CCDPE e presentes no evento: a atual presidente Rosana Gaspar e os ex-presidentes Cesar Perri, Júlia Nezu e Aparecido Orlando. Na oportunidade, Adair Ribeiro Júnior, colaborador do CCDPE e coordenador do AKOL doou e entregou tela original sobre Kardec adquirida em Paris. Houve uma Mini Exposição Kardec, mostra de obras raras e visita ao acervo do Centro. Em seguida houve um almoço mediante adesão. Recentemente, o
Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo Eduardo Carvalho
Monteiro, de São Paulo, disponibilizou uma mostra de seus documentos e
acervos, no Congresso Estadual da USE-SP, nos dias 24 a 26 de junho. Houve
apresentação de uma linha do tempo sobre o Espiritismo na França e contexto
mundial (1857 a 1915), fotos, pôster, livros raros, documentos e manuscritos
de Kardec. As equipes do acervo e de pesquisas, com coordenação de Pedro
Nakano, organizaram e acompanharam a mostra. Houve parceria de “Allan Kardec
On Line” (AKOL), com atuação de Adair Ribeiro Júnior e Carlos Seth, que
também colaboram com o CCDPE. Entre os visitantes, Washington Luiz Nogueira
Fernandes, doador de significativo acervo. Pessoalmente
tivemos muitos contatos com Eduardo Carvalho Monteiro, notadamente no período
em que exercemos a presidência da USE-SP na década de 1990. Naquela época o
designamos responsável pelo Projeto Pró-Memória da USE-SP que foi montado nas
dependências do Instituto Espírita de Educação, em utilização pela USE.
Eduardo é autor de dezenas de livros sobre pesquisas de vultos e fatos
espíritas e também sobre maçonaria. Em várias atividades estivemos juntos na
seara espírita e eventos maçônicos. Após nossas
desincumbências da FEB e retorno de residência em São Paulo, passamos a
colaborar com o CCDPE com oferta de cursos presenciais e, com a pandemia,
passaram a ser virtuais. É um marco na história do Espiritismo em São Paulo. Há um vídeo
elaborado por Ery Lopes, sobre o CCDPE (copie e cole):
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com]) |
José Angelo Rodrigues |
José Ângelo Rodrigues Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2
Biografia
elaborada por José Angelo Rodrigues nasceu no dia 13 de agosto de 1878, na cidade de Barretos, estado de São Paulo. Era filho do casal Joaquim Antônio Rodrigues e Leopoldina de Souza Monteiro e tinha nove irmãos: Francisco, Pedro, João, Rita, Mariana, Liduína, Ana, Maria Umbelina e Etelvina. Ao ficar órfão de pai, aos sete anos de idade, além de experimentar privações materiais, sofreu as conseqüências do segundo casamento da mãe, em razão do comportamento rude do padrasto, que, incompreensivo, era incapaz de lhe dispensar um tratamento paternal. Depois de algum tempo, decidiu, com a anuência da mãe, sair de casa para viver sob a proteção de Segisfredo Mamed Pinto, com quem passou a trabalhar. De família pobre, trabalhou arduamente desde muito jovem, por isso não teve condições de freqüentar escolas regulares, a não ser cursos eventuais de pouca duração, ministrados esporadicamente por professor particular. Mesmo assim, graças à sua vivacidade e determinação, conseguiu alfabetizar-se e aprendeu a fazer operações matemáticas, inclusive de certo grau de complexidade. Quase autodidata, desenvolveu o gosto pela leitura, o que lhe seria de grande utilidade para os estudos doutrinários a que se dedicaria posteriormente. Durante sua existência, José Angelo exerceu diversas profissões, desde as experiências juvenis de servente de pedreiro, até as ocupações da fase adulta, ligadas ao campo, como a de carreiro – condutor de carro de bois –, e a de agricultor, incluindo a pecuária, a lavoura e a produção de rapadura e de açúcar através do engenho de cana. É preciso enfatizar , no entanto, as suas excepcionais qualidades de artesão, destacando-se as suas habilidades no trabalho com couro, bambu, chifre e madeira. Carpinteiro de muitos recursos, ele fabricava mesas, camas, portas e outros objetos. Todos os testemunhos dão conta de que era muito inteligente, prático no raciocínio e metódico em tudo que fazia. Em termos artísticos, era muito exaltada a sua veia musical, por ser exímio compositor de “modas de viola” , com letras voltadas para a narrativa de acontecimentos do cotidiano ou do cenário histórico do país. Tocava viola com maestria e cantava as suas composições e outras páginas da genuína música caipira, formando dupla com seu irmão Pedro, que fazia a segunda voz. Dominava também a arte de contar casos como um autêntico narrador oral, sabendo cativar a atenção dos ouvintes através de uma maneira muito especial de relatar histórias antigas ou contemporâneas, que, em sua narrativa, eram sempre interessantes. Dono de uma memória extraordinária, era capaz de aprender uma música ao ouvi-la uma única vez, além de improvisar versos em quaisquer situações ou ambientes em que fosse solicitado. Eis como terminou, segundo a lembrança do filho Deodato, um discurso de improviso no aniversário de Tio Pedro, seu irmão: “...e essas mocinhas, No dia 18 de outubro de 1900, José Angelo Rodrigues casou-se, em Barretos, com uma jovem de 17 anos, registrada como Jerônima Cândida de Jesus, nascida em Aterrados, hoje Ibiraci, estado de Minas Gerais, em 3 de outubro de 1883, filha de Firmino Ferreira Cintra e Maria Alves de Jesus. Posteriormente, ela incorporou o sobrenome paterno Cintra que passaria a nomear todos os filhos . O seu nome de registro foi, então oficialmente alterado para Jerônima Cândida Cintra. Jerônima tinha sete irmãos: Lidugero, Presciliano, Deodato, Calimério, Maria Alves, Ana e Maria Inácia. Ana, conhecida como Tia Sinhana, era casada com Segisfredo Mamed Pinto e Maria Inácia era esposa de Pedro Angelo Rodrigues, o Tio Pedro, irmão de José Angelo Rodrigues. Oito anos depois do casamento, resolvido a tentar uma experiência no sertão, iniciou uma longa e cansativa viagem, acompanhado da mãe, da esposa Jerônima e dos quatro filhos mais velhos: Manuel, José/Juca, Firmino e Joaquim/Quinzote. Também o acompanhavam, nessa empreitada, seus irmãos Pedro, João e Francisco com as respectivas famílias. Após 17 dias viajando em quatro carros de boi, chegaram, em 8 de maio de 1908, ao local onde, desde 1907, já residia a família de Segisfredo Mamed Pinto. Era a Pedra, como diziam na época, ou o Córrego da Pedra, nas imediações da antiga Vila Lourdes, hoje município de Lourdes, localizada a l5 km de Buritama e 40 de Birigüi, na região de Araçatuba. Logo após a chegada, foi tomado de grande tristeza pela morte da mãe, Leopoldina de Souza Monteiro, sepultada em Vicentinópolis, conhecida na época como Macaúva Velha. Esse acontecimento o abalou a tal ponto que, durante quase um ano, ele permaneceu indeciso, sem saber que destino dar a seu futuro. O sonho da viagem que o tinha levado àquela terra fértil, mas inteiramente por desbravar, que ele julgava ser o lugar destinado à realização de seus sonhos de vida, havia se transformado num pesadelo, com a perda da mãe. Mas a realidade exigia uma decisão e ele resolveu enfrentar todas as dificuldades instaando-se definitivamente no Córrego da Pedra. Por essa época, a família já começava a aumentar. Além dos quatro filhos, nascidos em Barretos, outros sete nasceriam na Pedra, frutos da feliz união de José Angelo e Jerônima: Lázaro, Izalpino, Sebastião, Jerônimo, Deodato, Olívia/Rosa e Maria/Tuta. De espírito inquieto, a formação católica da família nunca o satisfez inteiramente, o que o levou a buscar no protestantismo uma alternativa religiosa. Uma de suas grandes virtudes era a curiosidade, a busca de compreensão para questões complexas como o mistério da morte, a justiça divina, o porquê da dor e do sofrimento. Dotado de grande capacidade racional e crítica, não conseguia encontrar nas religiões mencionadas respostas convincentes para muitos pontos que o deixavam em dúvida. A morte de sua mãe, por exemplo, além do sentimento de perda e de desalento, era para ele motivo de questionamentos irrespondíveis do ponto de vista das doutrinas até então conhecidas. Foi por essa ocasião que José Angelo teve a primeira notícia sobre o Espiritismo, por meio de Segisfredo Mamed Pinto, com quem passou a se reunir com freqüência para estudar a nova doutrina, através da leitura de diversas obras. Ao tomar conhecimento da existência, em Barretos, do Centro Espírita do Capitão Felício, resolveu conhecê-lo sem perda de tempo. Após a reunião de que participou, segundo a lembrança de sua filha Rosa, “o dirigente, convidou-o a permanecer um pouco mais na sala, e, em seguida, relatou haver constatado a presença, ao lado dele, desde a sua chegada , de uma senhora, cujas características descritas permitiram a José Angelo reconhecer sua própria mãe em espírito”. Essa foi a resposta que, por meio de prece, ele havia pedido a Deus, pois tinha necessidade de certificar-se da veracidade do fenômeno mediúnico que estava presenciando. Entusiasmado com a prova recebida, a sua fé na Doutrina dos Espíritos agigantou-se e ele absorveu-se na leitura ininterrupta das obras de Kardec. De volta ao Córrego da Pedra, continuou estudando, com afinco, o Espiritismo e divulgando o seu conteúdo doutrinário. Durante mais de vinte anos ele prosseguiu nesse trabalho realizando reuniões regulares ora em sua casa, ora na residência de seu filho Juca, ou ainda numa escolinha existente no quintal da casa de João Melo. Além de presidir as sessões, que contavam com a participação de Jerônimo Urbano, médium de muitos recursos, José Angelo saía a cavalo para visitar doentes e orar por eles. Diversas curas são creditadas à sua presença e à sua fé. Por várias vezes foi discutida a intenção de fundar um Centro Espírita na zona rural, mas o momento não parecia chegado, pois nenhuma das tentativas deu resultado. Em 28 de janeiro de 1942, visitou, pela primeira vez, o Centro Espírita “Amor e Caridade” de Birigüi, sob a direção de João Dias de Almeida e sua esposa, D. Linda Dias de Almeida. Segundo relato do filho Jerônimo, que o acompanhava naquela noite, seu pai sentou-se atrás da médium e pediu, por meio de uma prece, uma explicação a respeito de um assunto doutrinário sobre o qual tinha dúvidas. No mesmo instante, o mentor espiritual Felício Luchini, servindo-se da mediunidade de D. Linda, esclareceu a sua dúvida através de manifestação psicofônica. A reação imediata de José Angelo Rodrigues, exclamando “aqui está a verdade”, selou uma relação de confiança e amizade com o casal de missionários que determinaria o futuro da doutrina espírita na região. Em 16 de abril de 1943, convidados por ele, João Dias e D. Linda fizeram a primeira visita ao Córrego da Pedra, hospedando-se na residência de Almiro Jerônimo Pinto e Lourdes Camargo Pinto. As reuniões foram realizadas na casa de José Angelo e Jerônima, que se tornou então a sede provisória das atividades espíritas naquele recanto. No dia 18 de julho desse mesmo ano, aconteceu uma reunião para tratar da escolha do local destinado à construção do prédio em que funcionaria a filial do Centro Espírita “Amor e Caridade” de Birigüi, no Córrego da Pedra. José Angelo Rodrigues manifestou aos companheiros sua intenção de doar um lote de terra, com área aproximada de 1200 metros quadrados, destacado do sítio de sua propriedade. Já em 9 de dezembro de 1943, em reunião extraordinária, é efetuado o lançamento da pedra fundamental do prédio próprio no terreno doado por José Angelo, com a presença de toda a diretoria do Centro de Birigüi. Em prece de agradecimento, feita na ocasião, conforme consta em ata, manifesta-se a esperança “de muito breve serem realizados os objetivos desta obra cristã, que possa demonstrar à posteridade o testemunho da fé dos moradores do Bairro Córrego da Pedra, e para aqui poderem se abrigar amparados pela luz dos espíritos superiores”. De fato, menos de quatro meses depois, foi inaugurada a sede própria do Centro, no dia 23 de março de 1944, em sessão presidida por João Dias de Almeida e D. Linda, com a presença de um “número superior a quatrocentas” pessoas, conforme consta da ata lavrada na ocasião. Dois dias depois, em 25 de março, às dezoito horas, tem lugar uma reunião festiva para comemorar o evento, também presidida por João Dias, com a participação de D. Linda e de toda a diretoria de Birigüi. Na oportunidade, são apresentados os “membros da Diretoria da Filial composta pelos irmãos José Angelo Rodrigues, presidente; Segisfredo Pinto da Cunha, vice-presidente; Almiro Jerônimo Pinto, secretário; Firmino Angelo Cintra, tesoureiro; Theobaldo Kohlrausch, segundo-secretário; Lázaro Querino da Silva, segundo-tesoureiro”. Durante os quatro anos seguintes, enquanto esteve encarnado, José Angelo permaneceu na presidência, liderando as atividades de estudo, orientação doutrinária e assistência a desvalidos da região. Exemplo de honestidade, lealdade e honradez, e tomado por uma fé imensurável, foi fiel à doutrina em todos os seus princípios, sem nunca vacilar. O carinhoso apelido de TIO ZECA, motivado pelo grande número de sobrinhos, a rigor se justificava em razão da grande amizade que a todos o unia e ao respeito que inspirava. O seu discernimento e a sua sabedoria prática da vida eram tão notáveis, que era procurado por pessoas de toda a região para ouvir a sua opinião sobre os mais diversos assuntos. Tornou-se então o conselheiro predileto não só para desentendimentos e brigas em questões familiares e de negócios, mas em qualquer circunstância em que fosse necessária uma palavra de equilíbrio e ponderação. Exercendo um verdadeiro apostolado a serviço da harmonia, da união fraterna e da concórdia, Tio Zeca era o mensageiro da paz, do amor e da caridade. Já velho, impossibilitado de trabalhar, passava os dias lendo o Evangelho e estudando a doutrina, sempre em voz alta. Tinha grande facilidade para ler e compreender qualquer texto, mesmo os mais difíceis. Era admirável a sua capacidade de explanar sobre as lições do evangelho e explicar as questões mais complexas da doutrina com simplicidade, clareza e convicção. Às 12 horas do dia 7 de junho de 1948, Tio Zeca desencarnou em sua casa, no Córrego da Pedra. Sessenta dias antes do fato, ele passou a visitar todos os filhos, parentes e velhos amigos, entre os quais o senhor Miguel Chibeni e sua esposa Amélia Chibeni, de Buritama. Segundo relato de dona Amélia , quando se despedia José Angelo confidenciou que aquela era sua última visita à casa dos amigos. Conforme testemunho posterior de Vovó Jerônima, ele tinha recebido sinais reveladores de espíritos amigos avisando-o a respeito de sua partida próxima. A saudade que deixou em toda a comunidade da Pedra foi retratada, na época, pelos versos emocionados de Elpides Serafim da Silva: Saudade do Vovô Sei que sofres, coração! Alma meiga e pura Para mim era sempre Vovozinho Vejo-o ainda com veneras cãs Consola-me a grande certeza No dia 7 de junho, 1948 era o ano Caridade e perdão eram seu lema Sua esposa amada, a vovó Jerônima, ou vovozinha, como era chamada pelos netos, ou ainda Tia Jerônima, para amigos e familiares, foi a incansável companheira de tantas lidas, parceira fiel de seus ideais, seguindo-o com determinação em todos os passos. Com as atividades regulares do Centro, sobretudo nas ocasiões das visitas da comunidade espírita de Birigüi, liderada por D. Linda e João Dias, a casa de Tio Zeca transformava-se numa verdadeira hospedaria e Vovó Jerônima, generosamente, providenciava pouso e comida para todos aqueles que, vencendo longas distâncias e estradas difíceis, compareciam às reuniões doutrinárias, sequiosos de aprender as enriquecedoras lições do Espiritismo. Após a morte do inesquecível esposo, durante os catorze anos em que viveu, ela manteve cintilante a chama da fé e da caridade enraizada naquele recanto, fazendo do seu lar uma porta constantemente aberta para oferecer abrigo e proteção a todos que a procurassem. Sistematicamente Vovó Jerônima percorria aquele trajeto tão familiar e tão adorável entre sua casa e o Centro, com a lamparina sustentada pelos braços erguidos para vencer a escuridão e facilitar a caminhada dos que a acompanhavam. Essa imagem, que para sempre figurará na memória de quem teve a felicidade de presenciá-la, é o símbolo da missão desempenhada por ela: ser a fonte inesgotável de luz espiritual para proteger, amparar e iluminar os passos de sua grande família. Vovó Jerônima desencarnou , aos 78 anos de idade, no dia 22 de junho de 1962, em sua casa no Córrego da Pedra. Tio Zeca e Vovó Jerônima continuam, na pátria espiritual, amorosamente exercendo a missão de orientar, proteger, e conduzir o seu povo, essa grande família da Pedra, o lugar distante que escolheram para viver, exemplificar na prática o ideal espírita e dar testemunho do verdadeiro comportamento cristão. Pelos relevantes serviços prestados ao município na área de assistência social, a Câmara Municipal de Lourdes, por meio do Decreto Legislativo 02/98, concedeu a José Angelo Rodrigues , “in memoriam”, o título de Cidadão Lourdense, em solenidade ocorrida no dia 02 de junho de 1998. Em mensagem de 24 de novembro de 1999, José Angelo Rodrigues deixa o seu alerta para a necessidade de buscarmos a nossa iluminação espiritual: Nenhum de nós correu sem ser com suas próprias pernas. Nenhum de nós galgou sequer um degrau da evolução sem ter construído sua própria escada. Mostramos o caminho, falamos de nossos erros e de nossos acertos, mas não podemos caminhar por vocês. Cada um tem a própria maneira de enxergar a verdade. Sigam em frente colocando a verdade como a meta a alcançar. A verdade é o grande guia. Não fechem os olhos, nem tapem os ouvidos para continuar recebendo esclarecimento sobre suas próprias verdades. Aquele que pensa não poder mudar seu ponto de vista diante das verdades demonstradas, ficará parado até reconhecer seu engano. Procuramos esclarecer o mais que podemos, mas nem todos enxergam com os mesmos olhos, nem ouvem com os mesmos ouvidos. Uma planta da mesma espécie tem muitas variedades, mas todas têm a mesma origem e caminham na mesma direção: a do SOL, quer dizer a da LUZ. Assim é o homem: mesmo que durante algum tempo goste de viver nas trevas, um dia a luz o fascinará e ele correrá para ela como a única maneira de ser feliz. Uma pequena chama de uma candeia, lamparina, ou palito de fósforo é capaz de vencer a mais negra escuridão. Quando o homem resolve buscar a luz, a pequena fé que se desenvolve a partir dela serve para ajudá-lo a vencer dificuldades bem maiores que as da escuridão. Vejam tudo que se tem modificado dentro de cada um e verifiquem o quanto ainda podem modificar. Cada dia que passa é por si só uma nova lição , uma bênção maior, e um dote de esperança. Esperança que deve morar no coração de todos. Esperança por crerem em DEUS. Esperança por conhecerem o seu amparo. Tenham a certeza de que um dia estaremos todos iluminados e confiantes para continuar aprendendo.
(Copiado de http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/jose_angelo_rodrigues.htm) |
Estação original de Barretos em 1923. (Instituto Moraes Salles) Imagem copiada de http://www.estacoesferroviarias.com.br/b/barretos.htm
José Ângelo Rodrigues nasceu na cidade de Barretos aos 13 de agosto de 1878. |
José Ângelo Rodrigues e a esposa Jerônima. |
José Ângelo Rodrigues com a família. |
Dona Linda com outros companheiros fazendo a travessia do Rio Tietê para chegar ao Córrego da Pedra. Foto do acervo do Centro Espírita Amor e Caridade de Birigui, SP. |
Dona Linda e Sr. João Dias de Almeida em reunião do centro espírita no Córrego da Pedra, uma extensão do C.E. Amor e Caridade de Birigui, SP . Foto do acervo do C.E. Amor e Caridade de Birigui, SP. |
Participantes do centro espírita no Córrego da Pedra, uma extensão do C.E. Amor e Caridade de Birigui, SP. Foto do acervo do C.E. Amor e Caridade de Birigui, SP. |
Caminhos da Verdade e da Vida Dia de Deus |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi, Bauru, SP) |
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