Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 19 de novembro de 2022. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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O Evangelho Segundo o Espiritismo |
(Copiado do site Febnet) |
Moças da Aldeia. Óleo sobre tela de Gustave Courbet. Imagem copiada de https://en.wikipedia.org/wiki/Young_Ladies_of_the_Village
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Lázaro e o homem rico. Óleo sobre tela de Jacopo Bassano. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Clevelandart_1939.68.jpg
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Milionário sem filhos e uma pobre mulher abençoada com filhos. Obra de Niko Pirosmanashvili Imagem/fonte:
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Um casal e duas crianças dormindo em uma ponte de Londres. Autor: Gustave Doré Imagem/fonte:
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A Caridade. Óleo sobre tela de João Zeferino da Costa. Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo.
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Nas hesitações de Pedro |
Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Luz Acima. Lição nº 36. Página 155.
Logo depois de se estabelecerem os apóstolos em Jerusalém, em seguida às revelações do Pentecostes, ia o serviço de assistência social maravilhosamente organizado, não obstante as perseguições que se esboçavam, quando a casa acolhedora, dirigida por Simão Pedro, foi procurada por infeliz mulher. Trazia consigo todos os estigmas das pecadoras. Fora lapidada e exibia manchas sanguinolentas na roupa em frangalhos. Pronunciava palavras torpes. Revelava-se semilouca e doente. As senhoras do reduto cristão retraíram-se, alarmadas. E o próprio Pedro, que recebera preciosas lições do Senhor, vacilou quanto à atitude que lhe seria adequada. Como haver-se nas circunstâncias? Destinava-se aquele abrigo ao recolhimento de criaturas desventuradas; entretanto, como classificar a triste posição daquela mulher que, naturalmente, buscara o vaso da angústia nos excessivos gozos da vida? Não estaria a sofredora resgatando os próprios débitos? Se bebera com loucura na taça dos prazeres, não lhe caberia o fel da aflição? Dispunha-se a rogar-lhe que se afastasse do asilo, quando recordou a necessidade de orar. Se o caso era omisso nas disposições que regiam o instituto fraterno, tornava-se imperioso consultar a inspiração do Messias. O Mestre lhe ditaria o recurso. Buscar-lhe-ia, por isso, o conselho na prece ardente. Enquanto a infortunada aguardava resposta, sob o apupo de pequena multidão que lhe contemplava as feridas, o apóstolo buscou a solidão do santuário doméstico e exorou a proteção do Divino Amigo, que fora crucificado. Em breves instantes, viu Jesus, nimbado de claridade resplandecente, não longe de suas mãos, que se estenderam suplicantes. - Mestre - rogou Pedro, atacando diretamente o assunto, como quem sabia da brevidade daqueles momentos inesquecíveis -, temos à entrada uma pecadora, reconhecidamente entregue ao mal! Ajuda-me, inspira-me!... que farei?!... O Salvador entreabriu os lábios sublimes e falou: - Pedro, eu não vim curar os sãos... O discípulo entendeu a referência, mas, ponderando a grave responsabilidade de quem administra, acentuou: - Senhor, estamos agora sem tua orientação direta e visível. Recebê-la-emos neste lar, para quê? A fim de julgá-la? Com o mesmo olhar sereno, Jesus replicou: - Nesse mister permanecem na Terra numerosos juízes. - Para fazer-lhe sentir a extensão dos erros? - indagou Simão Pedro, em lágrimas. - Não, Pedro - tornou o Mestre -, para dar-lhe conhecimento da penúria em que vive, conta nossa irmã, nas vias públicas, milhares de bocas que amaldiçoam e outras tantas mãos que apedrejam. - Para conferir-lhe a noção do padecimento em que se mergulhou por si mesma? - Também não. Em tarefa ingrata como essa, vivem aqueles que a exploram, dando-lhe fome e sede, pranto e aflição... - Para dizer-lhe das penas que a esperam neste e no “outro mundo”? - Ainda não. Nesse labor terrível respiram os espíritos acusadores, que não hesitam na condenação em nome do Pai, olvidando as próprias faltas... O ex-pescador de Cafarnaum, então chorou, súplice, porque no íntimo desejava conformar-se com os ditames da justiça, exemplificando, simultaneamente, com o amor que o Cristo lhe havia legado. Arquejava, soluçante, ignorando como prosseguir nas indagações, mas Jesus dele se acercou, iluminado e benevolente... Enxugou-lhe as lágrimas que corriam abundantes e esclareceu: - Pedro, para ferir e amaldiçoar, sentenciar e punir, a cidade e o campo estão cheios de maus servidores. Nosso ministério ultrapassa a própria justiça. O Evangelho, para ser realizado, reclama o concurso de quem ampara e educa, edifica e salva, consola e renuncia, ama e perdoa... Abre acesso à nossa irmã transviada e auxilia-a no reerguimento. Não a precipites em despenhadeiros mais fundos... Arranca-a da morte e traze-a para a vida... Não te esqueças de que somos portadores da Boa Nova da Salvação!... Logo após, entrou em silêncio, diluindo-se-lhe a figura irradiante na claridade evanescente da hora vespertina... O apóstolo levantou-se, deu alguns passos, atravessou extensa fileira de irmãos espantados, abriu, de manso, a porta e dirigiu-se à mulher, acolhedor: - Entre, a casa é sua! - Quem sois? - interrogou a infeliz, assombrada. - Eu? - falou Simão Pedro, com os olhos empapuçados de chorar. E concluiu: - Sou seu irmão.
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
O chamado dos Santos Pedro e André. Óleo sobre tela de Caravaggio. Imagem/fonte:
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Pedro, o apóstolo. Óleo sobre tela de Giuseppe Nogari. 1743. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Peter_the_apostle.jpg |
Domine quo vadis? Óleo sobre tela de Annibale Carracci. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Domine_quo_vadis%3F#/media/File:Domine,_quo_vadis.jpg
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Igreja “Domine quo vadis?” na Via Ápia. Roma, Itália. Relembra o episódio do encontro de Jesus com Pedro que fugia da cidade. A questão em latim significa “Senhor, para onde você está indo? . A resposta: Vou a Roma para ser crucificado novamente. Foto Ismael Gobbo. |
Sorrindo na tempestade |
Aquela menininha, diariamente, fazia o caminho para a escola sozinha e a pé. Naquela manhã, apesar do mau tempo, do vento forte e das nuvens ameaçadoras, ela seguiu em direção à escola. Ao longo do dia, o vento foi aumentando. Formou-se uma tempestade com muitos raios e trovões. A mãe pensou que sua filha poderia sentir medo de voltar sozinha em meio ao temporal. Afinal, ela mesma estava bastante assustada. Preocupada, entrou em seu carro e dirigiu, em meio à tempestade, para buscar a pequena, na escola. Não demorou muito e ela avistou a sua filha andando pela estrada. Observou que, a cada relâmpago, a criança parava, olhava para cima e sorria. Outro e outro relâmpago. A garotinha parava, olhava para cima e sorria. Finalmente, a menina entrou no carro. A mãe, curiosa, perguntou: Filha, o que você estava fazendo? E ela, alegre e despreocupada, respondeu: Eu estava sorrindo. Deus não para de tirar fotos minhas!
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A inocência da infância. A lição da simplicidade de descobrir beleza em todas as coisas. De confiar em quem é o Criador de todo o imenso Universo, Pai amoroso e bom, que está atento a tudo. Pudéssemos nos recordar, em nossa vida, dos momentos mágicos da infância e nossa vida seria menos complicada. Quando os temporais das adversidades nos chegassem, lembraríamos de que Deus tudo sabe e vela por nós. Quando os ventos das inquietudes nos balançassem, recordaríamos de que nada de mal nos deverá ocorrer, que não seja do conhecimento de Deus. E se Ele sabe, então, tudo está certo. Não haveremos de sofrer além do que esteja dentro das nossas necessidades. Quando os relâmpagos das calúnias e das inverdades riscassem os céus dos nossos atos, teríamos em mente que não importa o que os homens digam. Deus sabe a verdade. E nos preocuparíamos menos em nos defender e mais em prosseguir agindo de forma correta e digna. Quando a chuva inclemente do abandono nos fustigasse a alma, teríamos em mente que não estamos sós. Deus segue conosco. Estabeleceríamos a ponte da comunicação entre Ele e nós, através da prece sincera e devotada, prosseguindo sempre. Quando o frio da indiferença de amigos antes devotados nos enregelasse, provocando-nos lágrimas de dor, nos lembraríamos de que Deus nos ama. E tornaríamos a pedir que Ele permaneça conosco, a fim de que a noite da solidão não nos perturbe, nem amedronte. Enfim, se os verdes anos da infância falassem em nossa vida, seguiríamos pelas veredas do mundo mais tranquilos. Porque sempre teríamos em mente que o bem é superior ao mal, que é transitório e fugaz. Que Deus é todo poder, bondade e sabedoria e tudo o que Ele faz traduz essas virtudes em grau infinito. Finalmente, seguiríamos, pela estrada, confiantes de que nada escapa ao olhar profundo da Divindade. * * * Deus existe. É infinitamente justo e bom: essa a Sua essência. A sua solicitude a tudo se estende. Só o nosso bem, portanto, pode Ele querer. Disso se conclui que devemos confiar nEle: é o essencial. Assim, em meio à tempestade, olhemos para o alto e utilizemos nosso sorriso, avançando sempre, vencendo os percalços. Redação do Momento
Espírita, com base no texto
Escute o áudio deste texto http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2402&stat=0
(Copiado do site Feparana) |
Paz. Imagem do artista William Strutt em 1896. Óleo sobre tela. Imagem copiada de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:William_Strutt_Peace_1896.jpg Isaías 11: 6,7: O lobo viverá com o cordeiro, o leopardo se deitará com o bode, o bezerro e o leão e o ano de idade juntos; e uma criança os guiará. A vaca se alimentará com o urso, seus filhotes se deitarão juntos e o leão comerá palha como o boi.
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Mãos orando. Desenho de Albrecht Durer. Imagem/fonte:
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Palestra programada para o C.E. Maria Benta São Paulo |
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Bazar programado pelo Centro Espírita Esperança e Caridade Araçatuba, SP |
(Com informações de Katia Calciolari) |
Seminário Prevenção ao Suicídio na Instituição Fraternidade Terceito Milênio. Jabaquara, São Paulo. |
(Recebido em email de Josy Almeida [josy.ss.almeida@gmail.com]) |
Lançamento: Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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(Recebido em email de Casa Editora O Clarim [propaganda@oclarim.com.br]) |
Bazar de Natal e Prato Pronto Centro Espírita Francisco de Assis. Araçatuba, SP |
(Informação do C.E. Francisco de Assis) |
Palestras da Instituição Beneficente Nosso Lar do mês de novembro. São Paulo |
(Informações recebidas em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br]) |
Novembro: Palestras programadas no Centro Espírita Esperança e Caridade. Araçatuba, SP |
UM POUCO DA HISTÓRIA DO C.E. ESPERANÇA E CARIDADE ARAÇATUBA, SP
Centro Espírita Esperança e Caridade foi fundado em 1986, completando neste ano de 2022, 36 anos de atividade na missão espírita junto à comunidade a qual pertence. Além das palestras e distribuição de cestas básicas junto as famílias cadastradas, nossa Casa conta ainda com as seguintes atividades: Tratamento Magnético para Depressão - às segundas-feiras - à partir das 18H45; Grupo de Mães que oram por seus filhos – às terças-feiras – 09H00; Evangelização Infantil- às quartas- feiras 20H00 e domingos às 10H00; Reunião Pública com Palestras e Passes- às quartas-feiras à partir das 19H00 e domingos à partir das 09H00; Artesanato e Bonecas – às quartas-feiras às 14H00; Curso Básico Espiritismo – às segundas-feiras- às 20H00; Curso on line - Os animais e a Espiritualidade – às quintas-feiras -20H00; Atendimento a animais e seus tutores - segundos e quartos sábados de cada mês- às 14H00; Horta Comunitária Orgânica Esperança- segundas às sextas-feiras – às 17H30; Sábados- às 11H30 e domingos –às 8H00;
A Casa foi fundada por trabalhadores com a coordenação do casal Dona Laurentina e Sr. Darcy Rodrigues, este já desencarnado.
(Informação recebida de Katia Calciolari) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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FEPI- Federação Espírita Piauiense Teresina |
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FEMAR- Federação Espírita do Maranhão São Luis |
Acesse aqui:
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Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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Café com Arte Sociedade Espírita Fraternidade. Remanso Fraterno. Niterói, RJ |
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Prezado(a) ISMAEL GOBBO, No dia 4 de dezembro teremos mais uma edição do Café com Arte.
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(Recebido em email de SEF - Sociedade Espírita Fraternidade [secretaria@sef.org.br]) |
Sebastião Paraná de Sá Sottomaior |
Publicação de Mundo Espírita Setembro/2008.
Nasceu em Curitiba em 19 de novembro de 1864, o grande educador Sebastião Paraná marcando a sua existência com exemplos de dinamismo infatigável em prol da Doutrina. Casou-se com Elvira da Costa Faria Paraná, em 19 de dezembro de 1905. Não teve filhos. Diplomou-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Muito contribuiu para enriquecer as letras e a cultura do Paraná. Geógrafo notável publicou obras que representam o melhor que se possui na matéria. Entre elas: Esboço geográfico do Paraná (1889), Corografia do Paraná (1899), O Brasil e o Paraná (1925), Guia do comerciante (1909), Os Estados da República (1911), Exultação (1913), O alcoolismo e o jogo (1913), Galeria Paranaense (1922), Países da América (1922), Países da Europa (1926), Efemérides da Revolução de outubro de 1930 no Estado do Paraná (1931). Sua obra O Brasil e o Paraná alcançou um número expressivo de edições, nunca antes registrado na bibliografia local. Em 1941, apareceu a 22ª edição. Como homem público exerceu altos cargos com descortínio e austeridade. Foi Diretor da Secretaria do Interior e Justiça do Paraná, a pedido, foi transferido para a direção do Museu Paranaense e Biblioteca Pública do Paraná, professor catedrático de Geografia e Corografia do Brasil, no Ginásio Paranaense e Escola Normal de Curitiba. Em 1906, regeu a Cadeira de História Universal no Ginásio Paranaense. Em 1916, exerceu a Superintendência Geral do ensino, foi Diretor do Ginásio Paranaense e professor da Universidade Federal do Paraná. Alcançou a patente de capitão da reserva do Exército Nacional, tendo servido como praça, no Batalhão Patriótico Benjamin Constant e foi deputado no Congresso Legislativo do Paraná, na legislatura 1902/1903. Pertenceu à Comissão de Instrução Pública, fez parte do Conselho Superior do Ensino Público no Paraná. Em 1905, foi nomeado, por indicação do Governo do Estado, agente auxiliar do Arquivo Nacional, no Paraná. Pertenceu ainda ao Centro de Letras do Paraná e Academia de Letras do Paraná. Sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, do Instituto Geográfico Argentino, da Sociedade de Geografia de Lisboa. Como jornalista foi Diretor do Jornal A Tribuna, Redator de A República e de O Município. Foi fundador da Federação Espírita do Paraná, em 24 de agosto de 1902, junto a outros homens valorosos e foi seu primeiro presidente eleito, após a aprovação do Estatuto Social, em 4 de outubro de 1903. Permaneceu no cargo, por reeleição, até 13 de janeiro de 1907. Também foi, na Federação Espírita do Paraná – FEP, Membro da Comissão Central de 2 de agosto de 1908 a 18 de julho de 1909 e de 13 de janeiro de 1918 a 1919. Ocupou ainda o cargo de diretor do Núcleo Central, diretor da Caixa Escolar e de Estudos Doutrinários. Escreveu o livro Vade-mecum (Preces e ensinos espíritas), editado pela FEP, em 1929-1930. Curitiba prestou sua homenagem, dedicando-lhe uma rua com o nome, no bairro Vila Izabel. Desencarnou em 08 de março de 1938.
(O texto foi copiado de http://www.mundoespirita.com.br/?materia=sebastiao-parana-de-sa-sottomaior) |
Sebastião Paraná Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sebasti%C3%A3o_Paran%C3%A1#/media/File:Sebasti%C3%A3o_Paran%C3%A1.jpg |
Vista de Curitiba no ano de 1900 com registros de população. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Curitiba-view.jpg |
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