Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sexta-feira, 25 de novembro de 2022. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/NOVEMBRO/25-11-2022.htm
No Blog onde é postado diariamente: http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/
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Os últimos 5 emails enviados |
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24-11-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/NOVEMBRO/24-11-2022.htm 23-11-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/NOVEMBRO/23-11-2022.htm 22-11-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/NOVEMBRO/22-11-2022.htm 21-11-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/NOVEMBRO/21-11-2022.htm 19-11-2022 https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/NOVEMBRO/19-11-2022.htm
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O Evangelho Segundo o Espiritismo |
(Copiado do site Febnet) |
Dirk Willems salva seu perseguidor nesta gravura da edição de 1685 do Martyrs Mirror Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Dirk_Willems
Dirk Willems (falecido em 16 de maio de 1569; também conhecido como Durk Willems ) foi um anabatista martirizado holandês que é mais famoso por escapar da prisão, mas depois voltar para resgatar seu perseguidor - que havia caído no gelo fino enquanto perseguia Willems - para então ser recapturado, torturado e morto por sua fé. Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Dirk_Willems
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O Bom Samaritano. Óleo sobre tela de Jacob Jordaens. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jordaens_Podhorce.jpg
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Marco Aurélio demonstra sua clemência para com os bárbaros. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Marco_aurelio_e_barbaros_-_museus_capitolinos.jpg O Imperador Marco Aurélio (161-180 dC) mostra sua clemência contra os vencidos após seu sucesso contra as tribos germânicas. Baixo-relevo do Arco de Marco Aurélio, Roma, agora no Museu Capitolino em Roma..
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Mãe |
Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Luz no Lar. Lição nº 07. Página 28.
Quando Jesus ressurgiu do túmulo, a negação e a dúvida imperavam no círculo dos companheiros. Voltaria Ele? perguntavam, perplexos. Quase impossível. Seria Senhor da Vida Eterna quem se entregara na cruz, expirando entre malfeitores? Maria Madalena, porém, a renovada, vai ao sepulcro de manhãzinha. E, maravilhosamente surpreendida, vê o Mestre, ajoelhando-se-lhe aos pés. Ouve-lhe a voz repassada de ternura, fixa-lhe o olhar sereno e magnânimo. Entretanto, para que a visão se lhe fizesse mais nítida, foi necessário organizar o quadro exterior. O jardim reacendia perfumes para a sua sensibilidade feminina, a sepultura estava aberta, compelindo-a a raciocinar. Para que a gravação das imagens se tornasse bem clara, lavando-lhe todas as dúvidas da imaginação, Maria julgou a princípio que via o jardineiro. Antes da certeza, a perquirição da mente precedendo a consolidação da fé. Embriagada de júbilo, a convertida de Magdala transmite a boa-nova aos discípulos confundidos. Os olhos sombrios de quase todos se enchem de novo brilho. Outras mulheres, como Joana de Cusa e Maria, mãe de Tiago, dirigem-se, ansiosas, para o mesmo local, conduzindo perfumes e preces gratulatórias. Não enxergam o Messias, mas entidades resplandecentes lhes falam do Mestre que partiu. Pedro e João acorrem, pressurosos, e ainda vêem a pedra removida, o sepulcro vazio e apalpam os lençóis abandonados. No colégio dos seguidores, travam-se polêmicas discretas. Seria? Não seria? Contudo, Jesus, o Amigo Fiel, mostra-se aos aprendizes no caminho de Emaús, que lhe reconhecem a presença ao partir do pão e, depois, aparece aos onze cooperadores, num salão de Jerusalém. As portas permanecem fechadas e, no entanto, o Senhor demora-se, junto deles, plenamente materializado. Os discípulos estão deslumbrados, mas o olhar do Messias é melancólico. Diz-nos João Marcos que o Mestre lançou-lhes em rosto a incredulidade e a dureza de coração. Exorta-os a que o vejam, que o apalpem. Tomé chega a consultar-lhe a chagas para adquirir a certeza do que observa. O Celeste Mensageiro faz se ouvir para todos. E, mais tarde, para que se convençam os companheiros de sua presença e da continuidade de seu amor, segue-os, em espírito, no labor da pesca. Simão Pedro registra-lhe carinhosas recomendações, ao lançar as redes, e encontra-o nas preces solitárias da noite. Em seguida, para que os velhos amigos se certifiquem da ressurreição, materializa-se num monte, aparecendo a quinhentas pessoas da Galiléia. No Pentecostes, a fim de que os homens lhe recebam o Evangelho do Reino, organiza fenômenos luminosos e linguísticos, valendo-se da colaboração dos companheiros, ante judeus e romanos, partos e medas, gregos e elamitas, cretenses e árabes. Maravilha-se o povo. Habitantes da Panfília e da Líbia, do Egito e da Capadócia ouvem a Boa-Nova no idioma que lhes é familiar. Decorrido algum tempo, Jesus resolve modificar o ambiente farisaico e busca Saulo de Tarso para o seu ministério; entretanto, para isso, é compelido a materializar-se no caminho de Damasco, a plena luz do dia. O perseguidor implacável, para convencer-se, precisa experimentar a cegueira temporária, após a claridade sublime; e para que Ananias, o servo leal, dissipe o temor e vá socorrer o ex-verdugo, é imprescindível que Jesus o visite, em pessoa, lembrando-lhe o obséquio fraternal. Todos os companheiros, aprendizes, seguidores e beneficiários solicitaram a cooperação dos sentidos físicos para sentir a presença do Divino Ressuscitado. Utilizaram-se dos olhos mortais, manejaram o tato, aguçaram os ouvidos... Houve, contudo, alguém que dispensou todos os toques e associações mentais, vozes e visões. Foi Maria, sua Divina Mãe. O Filho Bem Amado vivia eternamente, no infinito mundo de seu coração. Seu olhar contemplava-o, através de todas as estrelas do Céu e encontrava-lhe o hálito perfumado em todas as flores da Terra. A voz d’Ele vibrava em sua alma e para compreender-lhe a sobrevivência bastava penetrar o iluminado santuário de si mesma. Seu Filho - seu amor e sua vida - poderia, acaso, morrer? E embora a saudade angustiosa, consagrou-se à fé no reencontro espiritual, no plano divino, sem lágrimas, sem sombras e sem morte!... Homens e mulheres do mundo, que haveis de afrontar, um dia, a esfinge do sepulcro, é possível que estejais esquecidos plenamente, no dia imediato ao de vossa partida, a caminho do Mais Além. Familiares e amigos, chamados ao imediatismo da luta humana, passarão a desconhecer-vos, talvez, por completo. Mas, se tiverdes um coração de mãe pulsando na Terra, regozijar-vos-eis, além da escura fronteira de cinzas, porque aí vivereis amados e felizes para sempre!
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Jesus ressuscitado e Maria Madalena. Autor: depois de Heinrich Hofmann, publicado no cartão da Bíblia. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:The_resurrection_day.jpg
10Tornaram,
pois, os discípulos para casa. Leia mais: https://bibliaportugues.com/jfa/john/20.htm
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Estrada para Emaús. Óleo sobre tela por Jan Wildens. Imagem/fonte:
13Nesse
mesmo dia, iam dois deles para uma aldeia chamada Emaús, que distava de
Jerusalém sessenta estádios; 14e
iam comentando entre si tudo aquilo que havia sucedido. 15Enquanto
assim comentavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou, e ia com eles;
16mas
os olhos deles estavam como que fechados, de sorte que não o
reconheceram. 17Então
ele lhes perguntou: Que palavras são essas que, caminhando, trocais entre
vós? Eles então pararam tristes. 18E
um deles, chamado Cleopas, respondeu-lhe: És tu o único peregrino em
Jerusalém que não soube das coisas que nela têm sucedido nestes dias?
19Ao
que ele lhes perguntou: Quais? Disseram-lhe: As que dizem respeito a Jesus, o
nazareno, que foi profeta, poderoso em obras e palavras diante de Deus e de
todo o povo. 20e
como os principais sacerdotes e as nossas autoridades e entregaram para ser
condenado à morte, e o crucificaram. 21Ora,
nós esperávamos que fosse ele quem havia de remir Israel; e, além de tudo
isso, é já hoje o terceiro dia desde que essas coisas aconteceram.
22Verdade
é, também, que algumas mulheres do nosso meio nos encheram de espanto; pois
foram de madrugada ao sepulcro 23e,
não achando o corpo dele voltaram, declarando que tinham tido uma visão de
anjos que diziam estar ele vivo. 24Além
disso, alguns dos que estavam conosco foram ao sepulcro, e acharam ser assim
como as mulheres haviam dito; a ele, porém, não o viram. LEIA MAIS: https://bibliaportugues.com/jfa/luke/24.htm
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Fundadores de reinos |
Existiu na Mesopotâmia, um reino. Localizado em rota estratégica, era um importante e próspero lugar, centro de comércio e comunicações. Chamava-se Mari e era diferente de todos os demais reinos da Antiguidade. Seu rei não usava espada. Ao contrário, ele estendia a mão em sinal de bênção e paz. Um estranho mundo, com certeza, onde predominava o amor e a bondade, em meio aos ferozes domínios que o cercavam. Mais impressionante do que esse reino, que foi destruído em 1742 a.C., um outro fora antes fundado, mais justo e mais fascinante. Seu fundador foi um jovem carpinteiro. Ele o proclamou num sábado, numa cidade quase insignificante, chamada Nazaré. Naquele dia, judeus ansiosos pela salvação de Israel ocupavam a sinagoga. O Carpinteiro passou entre eles e se sentou. Sua túnica brilhava, causando assombro entre os presentes. Como podia brilhar tanto? Quando lhe permitiram falar, levantou-se, tomou nas mãos o rolo da Torá e o abriu, nos escritos de Isaías. Com voz serena, leu: O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres. Enviou-me para proclamar a libertação dos cativos e a restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos e apregoar o ano aceitável ao senhor. Concluindo a leitura, fechou o livro, e tornou a se sentar. Ele estendeu o olhar por todos os presentes, e afirmou: Hoje se cumprem estas palavras do profeta. De início, houve um grande silêncio. Depois, se manifestaram alguns gestos de impaciência. Os protestos se fizeram mais fortes, abafando a voz calma, que falava de um reino de amor e de justiça. A multidão avançou para Ele, O agarrou e arrastou para fora. Levaram-nO para o alto de um monte, desejando precipitá-lO dali para baixo, entre rochas pontiagudas e muitas pedras. Ele, no entanto, desembaraçou-se, tranquilamente, daqueles punhos de ferro e desceu a encosta, rumo à cidade. E foi para outras bandas pregar o Seu reino. * * * Um reino. Quem pode fundar um reino? Em verdade, qualquer um de nós pode fundar um reino porque cada homem tem o poder de criar o que quiser. O reino terá as características que desejarmos. Pode ser um reino de guerra ou de paz, de amor ou de ódio, como o fizermos. Por isso, ainda hoje, na Terra, se multiplicam os reinos da mentira, da violência, da maldade, da subjugação do outro. Podemos fundar o reino da descrença, um reino árido, estreito e seco. Um reino sem luz, que não consegue estabelecer fronteiras muito além de si mesmo. Ou o reino da injustiça, da ganância, um reino de intrigas e abusos de toda ordem. No entanto, podemos aderir ao reino proclamado há dois mil anos e fundar, onde nos encontrarmos, o nosso reino. Um reino de paciência, que suporta as tolices dos demais e apenas esclarece, desejando fazer luz. Um reino de amor, que ampara o próximo, que admira a natureza e a protege, que zela pelo bem-estar do outro. Um reino de concórdia, de entendimento, o reino de Deus. O local, todos o temos, enorme, inigualável, o nosso coração. Redação do Momento
Espírita, com base no cap. 1,
Escute o áudio deste texto http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6808&stat=0
(Copiado do site Feparana) |
Jesus em casa com a família. Óleo sobre tela de Sir John Everett Millais. Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sir_John_Everett_Millais_002.jpg |
Flores na entrada da cidade de Nazaré na estrada que vem de Caná. Israel. Foto Ismael Gobbo.
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Cristo falando aos doutores do Templo de Jerusalém . Quadro de Giovanni Serodine. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
Rosas em Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo. |
Jesus e o “Sermão da Montanha”. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg |
Estrada de subida ao Monte das Bem-aventuranças às margens do Mar da Galiléia. Israel. Foto Ismael Gobbo. |
Paulo, em Corinto e Éfeso, inicia as Epístolas |
Na série de programas sobre o romance “Paulo e Estêvão”, na tarde do dia 22 de novembro, Cesar Perri focalizou na segunda grande viagem de Paulo de Tarso, a sua atuação em Corinto e Éfeso, e também a origem das Epístolas. Trata-se de programa semanal da Rede Amigo Espírita de TV, onde o expositor comenta o romance “Paulo e Estêvão”, psicografado por Chico Xavier, assinado pelo espírito Emmanuel. É transmitido às 3as. feiras às 17 horas. Acesse pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=ODKPSEzfELw
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e GEECX) |
Boa Nova de Cara Nova: A missão de salvar vidas precisa continuar. Migração da Rádio Boa Nova da AM para a eFM |
Em 1963 nasceu um sonho com um grupo de voluntários dedicados ao trabalho social e espiritual: Divulgar o espiritismo também pelas ondas do Rádio.
Desse sonho foi criada a emissora da Fundação Espírita André Luiz, conhecida hoje como Rádio Boa Nova. E após décadas ajudando pessoas, levando a palavra consoladora do Espiritismo, chegou a hora de alçar novos voos: Migrar a Rádio Boa Nova da frequência AM para a eFM.
Essa migração vai permitir continuar com a missão de salvar vidas por meio da força da palavra transformadora, permitindo uma melhora significativa na qualidade do áudio e chegar a um maior número de ouvintes de todas as idades que ouvem a FM pelo rádio e celular.
Para que essa mudança seja possível, a Rádio Boa Nova lançou a campanha Boa Nova de Cara Nova, que tem como mascote a andorinha Manu, que significa “renovação, mudança e renascimento”, fase que a Fundação Espírita André Luiz e a RBN estão passando.
Já o nome Manu, vem do significado: “Deus está conosco, sabedoria, pensamento e pássaro”, e ainda, é possível ler como apelido de Manuel, Manuela e também Emmanuel, nome que remete ao mentor espiritual de Chico Xavier.
O projeto de migração da AM para a eFM só será possível de ser realizado com a colaboração de pessoas que acreditam na causa de amor ao próximo por meio da divulgação da palavra que esclarece e consola.
Saiba como participar da campanha Boa Nova de Cara Nova!
Acesse: www.feal.com.br/boanovadecaranova
(Informações recebidas em email de Erika Silveira - FEAL [erika.silveira@feal.com.br]) |
Encontro Espírita Europeu – 26-11-2022. No último sábado de cada mês |
-- Let's promote the creation of small family groups for the study of the Gospel at Home, that is the key for World Peace.☘️ PPlease do not print this unless you really need to.
(Informação recebida de Elsa Rossi) |
Jornal digital Momento Espírita Bauru, SP |
Acesse aqui: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2022/11/JME_novembro_2022.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
Jornal Mundo Maior Acesse no link |
Curta o Jornal Mundo Maior no facebook: www.facebook.com/jornalmundomaior Acesse o site do Jornal Mundo Maior e leia outras mensagens:
(Informação em email de jornalmundomaior@googlegroups.com; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [jornal_mundomaior@hotmail.com]) |
Programação do Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal |
Exms Senhores,
As nossas mais cordiais saudações. O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma conferência seguida de debate, subordinada ao tema "O que te move?", com a convidada profª Helena Correia, no dia 25 de Novembro de 2022, às 21H00. Depois da conferência, teremos a bioenergia (passe espírita) e o atendimento em privado. As entradas são livres e gratuitas.
Cordialmente CCE
(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [ccespirita@gmail.com]) |
Seminário Prevenção ao Suicídio na Instituição Fraternidade Terceito Milênio. Jabaquara, São Paulo. |
(Recebido em email de Josy Almeida [josy.ss.almeida@gmail.com]) |
Bazar de Natal e Prato Pronto Centro Espírita Francisco de Assis. Araçatuba, SP |
(Informação do C.E. Francisco de Assis) |
Palestras da Instituição Beneficente Nosso Lar do mês de novembro. São Paulo |
(Informações recebidas em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br]) |
Novembro: Palestras programadas no Centro Espírita Esperança e Caridade. Araçatuba, SP |
UM POUCO DA HISTÓRIA DO C.E. ESPERANÇA E CARIDADE ARAÇATUBA, SP
Centro Espírita Esperança e Caridade foi fundado em 1986, completando neste ano de 2022, 36 anos de atividade na missão espírita junto à comunidade a qual pertence. Além das palestras e distribuição de cestas básicas junto as famílias cadastradas, nossa Casa conta ainda com as seguintes atividades: Tratamento Magnético para Depressão - às segundas-feiras - à partir das 18H45; Grupo de Mães que oram por seus filhos – às terças-feiras – 09H00; Evangelização Infantil- às quartas- feiras 20H00 e domingos às 10H00; Reunião Pública com Palestras e Passes- às quartas-feiras à partir das 19H00 e domingos à partir das 09H00; Artesanato e Bonecas – às quartas-feiras às 14H00; Curso Básico Espiritismo – às segundas-feiras- às 20H00; Curso on line - Os animais e a Espiritualidade – às quintas-feiras -20H00; Atendimento a animais e seus tutores - segundos e quartos sábados de cada mês- às 14H00; Horta Comunitária Orgânica Esperança- segundas às sextas-feiras – às 17H30; Sábados- às 11H30 e domingos –às 8H00;
A Casa foi fundada por trabalhadores com a coordenação do casal Dona Laurentina e Sr. Darcy Rodrigues, este já desencarnado.
(Informação recebida de Katia Calciolari) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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Federação Espírita do Paraná Curitiba |
ACESSE AQUI:
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Federação Espírita Roraimense- FER Boa Vista |
Acesse aqui: https://www.facebook.com/comunicafer/
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Federação Espírita Amazonense- FEA Manaus |
Acesse aqui:
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Federação Espírita Espanhola Tárrega, Lérida, Espanha. |
Acesse aqui:
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Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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Café com Arte Sociedade Espírita Fraternidade. Remanso Fraterno. Niterói, RJ |
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Prezado(a) ISMAEL GOBBO, No dia 4 de dezembro teremos mais uma edição do Café com Arte.
Atenciosamente,
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(Recebido em email de SEF - Sociedade Espírita Fraternidade [secretaria@sef.org.br]) |
Os destaques de novembro da Revista Internacional de Espiritismo |
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(Recebido em email de Casa Editora O Clarim [propaganda@oclarim.com.br])
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Diogo Salas Matos (24-11-1898 / 04-02-1959) |
Biografia elaborada por Diogo Salas Matos Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 2.
Diogo Salas Matos nasceu em Almeria, Espanha, no dia 24 de novembro de 1898, filho de José Salas e de Dona Antônia Garcia. Teve cinco irmãos: Josefa, Maria, José João, nascidos na Espanha, e Antônio e Francisco, nascidos em Santa Rita do Passa Quatro-SP. A família Salas imigrou para o Brasil no ano de 1902, desembarcando no Porto de Santos e seguindo para a região de Santa Rita do Passa Quatro, onde passaram a trabalhar como colonos em fazendas de café. Em 1918, chegam a Araçatuba, para morar em um pequeno sítio comprado por José Salas no Córrego do Jacu, atualmente Chácaras Bandeirantes, localidade que recebeu diversas famílias de imigrantes espanhóis, onde plantavam café e algodão, além de criar algumas cabeças de gado leiteiro para o gasto. No campo religioso, como ocorria com a maioria dos europeus, a família foi criada no catolicismo, porém, era D. Antônia, mãe de Diogo, aquela que mais hábito tinha de freqüentar a igreja, até denotando certo fanatismo. Diogo casou-se em Birigüi -SP, com a Sr.ª Carmen Herrera, imigrante espanhola que morava em Braúna, nascendo-lhes os filhos: Antônia, José, Inês, Maria de Lourdes, Luiz Carlos e Sônia Maria.. Concomitantemente ao trabalho na agricultura, ao lado dos pais e irmãos, Diogo Salas aprendeu a profissão de barbeiro, que, exercida inicialmente aos sábados, futuramente passaria a ser o seu trabalho definitivo.
Os Dramas da Obsessão Ainda solteiro e morando no Córrego do Jacu, Diogo foi vítima de um grave problema obsessivo. Dona Emíla, sua sobrinha residente em Araçatuba, é quem nos conta sobre as versões que circularam em família, acerca dessa fase difícil da vida do tio, que, pela dor, acabaria se aproximando do Espiritismo. Diz-nos D. Emília que, ainda jovem e solteiro, Diogo começou a sofrer ataques, que achavam ser de epilepsia, causando imenso transtorno aos pais e irmãos. Dentre outras atitudes inusitadas, quando tinha aquelas crises obsessivas, Diogo se tornava extremamente violento, obrigando o irmão José João a correr atrás dos porcos no terreiro e segurá-los para que ele pudesse decepar-lhes os rabos. Sem conhecer as causas espirituais do problema, o pai o leva a São Paulo, afim de submetê-lo a tratamentos médicos, sem conseguir nenhuma melhora. Na ocasião, foi orientado por parentes e amigos para buscar orientação junto à Federação Espírita do Estado de São Paulo, onde recebeu tratamento através de passes e orientações e que buscassem estudar as obras espíritas. Como fosse analfabeto, contou com o apoio de uma amiga da família, Dona Maria Teruel, que o ensinou a ler e escrever, ensejando-lhe a oportunidade de estudar as obras que lhe foram indicadas: “O Livro dos Espíritos”, “O Evangelho Segundo o Espiritismo” e o “Livro dos Médiuns”. Descoberto que a causa do problema de Diogo se originava de agressões de espíritos obsessores, e que tinha faculdade mediúnica por desenvolver, encontrou nas reuniões de estudo e prática espíritas realizadas na casa dos Arruda, família que morava em sítio vizinho, o apoio e a orientação que lhe ajudariam a desenvolver a mediunidade e se tornar, daí para frente, outra pessoa, vivendo em meio à calma, à mansidão no trato com as pessoas e ter maior interesse pela prática da caridade e amor ao próximo.
Grupo Espírita “Luz e Verdade” A partir da mudança ocorrida na vida de Diogo, todos os familiares se tornaram espíritas; o pai de Diogo deu início à construção do prédio que abrigaria o Grupo Espírita “Luz e Verdade”, fundado em 03 de outubro de 1929. A primeira assembléia, realizada às treze horas daquele dia, na residência do Sr. Diogo Salas, contou com a presença das seguintes pessoas: Diogo Salas, João Requena, Diogo Olier Sardanha, Luiz Neto, Antônia Mathias, Maria Galhardi, Octávio Coelho, Maria Casar, Magdalena Mantovani, Francisca Sanches, Santiago Lopes, Francisca Peres, Francisco Simões Toledo, Maria Mantovani, Silvestre Erário, Carmen Cuevas, Pedro Miandres, Ricardo Cuevas, Alberto Coelho, João Teruel, Matilde Molina, José Salas, Rafael Molina, Maria Camasto, Vicente Guilherme, Antônio Simão Galhardi, Maria Gracia, Maria Cuevas, Francisco Ferreira, Maria Salas, Emília Sanches, Josepha Salas, Candellar Molina, Orácio Barbosa, Lourenço Martins Valeriano Rodrigues e Antônio Martins. Após brilhante palestra de Diogo Salas e as devidas explicações sobre o objetivo da reunião, que seria a da fundação do Grupo Espírita “Luz e Verdade”, foi eleita e empossada a primeira diretoria que ficou assim constituída: presidente: Diogo Salas; vice-presidente, João Requena; primeiro-secretário, Diogo Olier Sardanha; segundo-secretário: Francisco Simões Toledo; tesoureiro, Silvestre Erário, e, zeladora, D. Antônia, mãe de Diogo Salas. A partir de então, o grupo foi aumentando, com a participação de cinqüenta a sessenta pessoas. Foi criada uma biblioteca e instituídas reuniões de estudo e práticas espíritas, sempre à luz da codificação kardequiana. Em 1940, quando o pai de Diogo vendeu o sítio e se mudaram para a zona urbana de Araçatuba, na Rua São Vicente, imediatamente construíram um prédio de alvenaria para abrigar aquela casa espírita. Naquela época veio a participar das primeiras reuniões do Centro Espírita “Bezerra de Menezes”, quando este ainda funcionava na Rua das Flores s/nº. Na diretoria eleita em 05/10/1941, Diogo Salas aparece como Bibliotecário.
Um Grande Médium D. Emília, prosseguindo em seu relato, fala-nos que Diogo possuía diversas faculdades mediúnicas como: vidência, audiência, cura, efeitos físicos e psicofonia inconsciente, sendo o mentor espiritual que realizava as comunicações e que o assistia nas curas que praticava, o Dr. Augusto de Campos, que, quando encarnado, teria sido médico na cidade de Campinas. Dentre os muitos casos interessantes de que Emília ouviu falar, cita, por exemplo, que, quando os obsediados chegavam acorrentados, ele simplesmente mandava desamarrá-los e, através da prece, dos passes e da eficiente doutrinação dos espíritos, o paciente experimentava imediata melhora. D. Antônia, filha de Diogo, residente em Santos, tem outras histórias interessantes do valoroso seareiro, das quais destacamos: “Vou começar mencionando um fato ocorrido quando meu pai tinha o centro espírita no sítio. Uma noite, os trabalhos já estavam por ser iniciados, quando meu pai disse aos companheiros: “esperem um pouco mais, que abriram a porteira do sítio e por ele passou um carro...”. Eu pensei que talvez fosse alguém que viesse assistir aos trabalhos, porém, nunca chegava. Decorridos alguns instantes, os trabalhos foram iniciados e, para surpresa de todos, comunicou-se um espírito que dizia ter falecido em um acidente de carro e ali estava porque precisava de socorro”. “Uma madrugada, bateram à porta da casa do meu pai. Eram familiares que traziam um homem doente em busca de socorro. Meu pai se levantou e logo foi dizendo: “Ele não tem nada, isso é só pinga”. Daí a instantes, o homem vomitou pelo quintal, botou a pinga prá fora e imediatamente ficou bom”. No ano de 1956, Diogo Salas sofreu um derrame cerebral que o impediu de prosseguir dirigindo aquele Centro Espírita, pioneiro na zona rural de Araçatuba, que, à falta de continuadores, acabou tendo suas atividades encerradas. Desencarnou em Araçatuba, no dia 4 de fevereiro de 1959.
(Livro Obra de Vultos, volume II, Copiado de: |
Vista parcial da cidade e Porto de Almeria. Espanha. Foto/autor: Photograph: Frank C. Müller, Baden-Baden Imagem/copiada de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Almeria_Altstadt_und_Hafen_fcm.jpg
Diogo Salas Matos nasceu em Almeria na Espanha. A Família emigrou para o Brasil em 1902 desembarcando no Porto de Santos e seguindo para Santa Rita do Passa Quatro, SP. |
Café sendo embarcado no porto de Santos, 1880. Foto/autor: Marc Ferrez Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cafe_porto_Santos_1880.jpg
A família de Diogo Salas Matos, vinda da Espanha desembarcaram no Porto de Santos no ano de 1902 e partiram para Santa Rita do Passa Quatro, SP.. |
Estação ferroviária preservada em Santa Rita do Passa Quatro, cidade onde a família de Diogo Salas Matos passaram a residir e trabalhar quando vindos da Espanha em 1902. Foto: Ismael Gobbo. |
Foto antiga da esplanada da NOB em Araçatuba. Foto do Museu Marechal Rondon em arquivo da Câmara Municipal de Araçatuba.
A família de Diogo Salas Matos, emigrantes da Espanha, desembarcaram em Santos em 1902 e partiram para a cidade de Santa Rita do Passa Quatro, SP, no ano de 1902. Em 1918 chegaram a Araçatuba, SP e foram residir na zona rural em um pequeno sítio no Córrego do Jacú atualmente Chácaras Bandeirantes. |
Diogo Salas Matos Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 2. |
Praça Rui Barbosa em Araçatuba, SP, no ano de 1921. (Foto do acervo do Museu Marechal Rondon, Araçatuba, SP) |
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