Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, terça-feira, 04 de abril de 2023. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
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3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Oração Dominical |
Livro Boa Nova FEB Do livro Boa Nova; ditado pelo espírito Humberto de Campos e psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier. Editora: FEB
Curada pelo Mestre Divino, a sogra de Simão Pedro ficara maravilhada com os poderes ocultos do Nazareno humilde, que falava em nome de Deus, enlaçando os corações com a sua fé profunda e ardente. Restabelecida em sua saúde, passou a reflexionar mais atentamente acerca do Pai que está nos céus, sempre pronto a atender às súplicas dos filhos. Chamando certo dia o genro para um exame detido do assunto, consultou-o sobre a possibilidade de pedirem a Jesus favores excepcionais para a sua família. Lembrava-lhe a circunstância de ser o Mestre um emissário poderoso do Reino de Deus que parecia muito próximo. Concitava-o a ponderar ao Messias que eles eram dos seus primeiros colaboradores sinceros e a enumerar-lhe as necessidades prementes da família, a exigüidade do dinheiro, o peso dos serviços domésticos, a casa pobre de recursos, situação a que as imensas possibilidades de Jesus, cheio de poderes prodigiosos, seriam capazes de remediar. O pescador simples e generoso, tentado em seus sentimentos humanos, examinou aquelas observações destinadas a lhe abrir os olhos com referência ao futuro. Entretanto, refletiu que Jesus era Mestre e nunca desprezava qualquer ensejo de bem ensinar o que era realmente proveitoso aos discípulos. Acaso, não saberia ele o melhor caminho? Não viam em sua presença alguma coisa da própria presença de Deus? Guardando, contudo, indeciso o espírito, em face das ponderações familiares, buscou uma oportunidade de falar com o Messias acerca do assunto.
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Chegada que foi a ocasião, o apóstolo procurou provocar muito de leve a solução do problema, perguntando a Jesus, com a sua sinceridade ingênua: — Mestre, será que Deus nos ouve todas as orações? — Como não, Pedro? — respondeu Jesus solicitamente. — Desde que começou a raciocinar, observou o homem que, acima de seus poderes reduzidos, havia um poder ilimitado, que lhe criara o ambiente da vida. Todas as criaturas nascem com tendência para o mais alto e experimentam a necessidade de comungar com esse plano elevado, donde o Pai nos acompanha com o seu amor, todo justiça e sabedoria, onde as preces dos homens o procuram sob nomes diversos. Acreditarias, Simão, que, em todos os séculos da vida humana, recorreriam as almas, incessantemente, a uma porta silenciosa e inflexível, se nenhum resultado obtivessem?... Não tenhas dúvida: todas as nossas orações são ouvidas!... — No entanto — exclamou respeitoso o discípulo —, se Deus ouve as súplicas de todos os seres, por que tamanhas diferenças na sorte? Por que razão sou obrigado a pescar para prover à subsistência, quando Levi ganha bom salário no serviço dos impostos, com a sabedoria dos livros? Como explicar que Joana disponha de servas numerosas, quando minha mulher é obrigada a plantar e cuidar a nossa horta? Jesus ouviu atento essas suas palavras e retrucou: — Pedro, precisamos não esquecer que o mundo pertence a Deus e que todos somos seus servidores. Os trabalhos variam, conforme a capacidade do nosso esforço. Hoje pescas, amanhã pregarás a palavra divina do Evangelho. Todo trabalho honesto é de Deus. Quem escreve com a sabedoria dos pergaminhos não é maior do que aquele que traça a leira laboriosa e fértil, com a sabedoria da terra. O escriba sincero, que cuida dos dispositivos da lei, é irmão do lavrador bem-intencionado que cuida do sustento da vida. Um, cultiva as flores do pensamento; outros, as do trigal que o Pai protege e abençoa. Achas que uma casa estaria completa sem as mãos abnegadas que lhe varrem os detritos? Se todos os filhos de Deus se dispusessem a cobrar impostos, quem os pagaria? Vês, portanto, que, antes de qualquer consideração, é preciso santificar todo trabalho útil, como quem sabe que o mundo é morada de Deus. “Já pensaste que, se a tua esposa cuida das plantas de tua horta, Joana de Cusa educa as suas servas?! A qual das duas cabe responsabilidade maior, à tua mulher que cultiva os legumes, ou à nossa irmã que tem algumas filhas de Deus sob sua proteção? Quem poderá garantir que Joana terá essa responsabilidade por toda a vida? No mundo, há grandes generais que, apesar das suas vitórias, passam também pelas duras experiências de seus soldados. Assim, Pedro, precisamos considerar, em definitivo, que somos filhos e servos de Deus, antes de qualquer outro título convencional, dentro da vida humana. Necessário é, pois, que disponhamos o nosso coração a bem servi-lo, seja como rei ou como escravo, certos de que o Pai nos conhece a todos e nos conduz ao trabalho ou à posição que mereçamos. O discípulo ouviu aquelas explicações judiciosas e, confortado com os esclarecimentos recebidos, interrogou: — Mestre, como deveremos interpretar a oração? — Em tudo — elucidou Jesus — deve a oração constituir o nosso recurso permanente de comunhão ininterrupta com Deus. Nesse intercâmbio incessante, as criaturas devem apresentar ao Pai, no segredo das íntimas aspirações, os seus anelos e esperanças, dúvidas e amargores. Essas confidências lhes atenuarão os cansaços do mundo, restaurando-lhes as energias, porque Deus lhes concederá de sua luz. É necessário, portanto, cultivar a prece, para que ela se torne um elemento natural da vida, como a respiração. É indispensável conheçamos o meio seguro de nos identificarmos com o nosso Pai. Entretanto, Pedro, observamos que os homens não se lembram do céu, senão nos dias de incerteza e angústia do coração. Se a ameaça é cruel e iminente o desastre, se a morte do corpo é irremediável, os mais fortes dobram os joelhos. Mas, quanto não deverá sentir-se o Pai amoroso e leal de que somente o procurem os filhos nos momentos do infortúnio, por eles criados com as suas próprias mãos? Em face do relaxamento dessas relações sagradas, por parte dos homens, indiferentes ao carinho paternar da Providência que tudo lhes concede de útil e agradável, improficuamente desejará o filho uma solução imediata para as suas necessidades e problemas, sem remediar ao longo afastamento em que se conservou do Pai no percurso, postergando-lhe os desígnios, respeito às suas questões íntimas e profundas. Simão Pedro ouvia o Mestre com uma compreensão nova. Não podia apreender a amplitude daqueles conceitos que transcendiam o âmbito da educação que recebera, mas procurava perceber o alcance daquelas elucidações, a fim de cultivar o intercâmbio perfeito com o Pai sábio e amoroso, cuja assistência generosa Jesus revelara, dentro da luz dos seus divinos ensinamentos.
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Decorridos alguns dias, estando o Mestre a ensinar aos companheiros uma nova lição referente ao impulso natural da prece, Simão lhe observou: — Senhor, tenho procurado, por todos os modos, manter inalterável a minha comunhão com Deus, mas não tenho alcançado o objetivo de minhas súplicas. — E que tens pedido a Deus? — interrogou o Mestre, sem se perturbar. — Tenho implorado à sua bondade que aplaine os meus caminhos, com a solução de certos problemas materiais. Jesus contemplou longamente o discípulo, como se examinasse a fragilidade dos elementos intelectuais de que podia dispor para a realização da obra evangélica. Contudo, evidenciando mais uma vez o seu profundo amor e boa vontade, esclareceu com brandura e convicção: — Pedro, enquanto orares pedindo ao Pai a satisfação de teus desejos e caprichos, é possível que te retires da prece inquieto e desalentado. Mas, sempre que solicitares as bênçãos de Deus, a fim de compreenderes a sua vontade justa e sábia a teu respeito, receberás pela oração os bens divinos do consolo e da paz. O apóstolo guardou silêncio, demonstrando haver, afinal, compreendido. Um dos filhos de Alfeu, porém, reconhecendo que o assunto interessava sobremaneira à pequena comunidade ali reunida, adiantou-se para Jesus, pedindo: — Senhor, ensina-nos a orar!... Dispondo-os então em círculo e como se mergulhasse o pensamento num invisível oceano de luz, o Messias pronunciou, pela primeira vez, a oração que legaria à Huma nidade. Elevando o seu espírito magnânimo ao Pai Celestial e colocando o seu amor acima de todas as coisas, exclamou: — Pai Nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. — E, ponderando que a redenção da criatura nunca se poderá efetuar sem a misericórdia do Criador, considerada a imensa bagagem das imperfeições humanas, continuou: — Venha a nós o teu reino. — Dando a entender que a vontade de Deus, amorosa e justa, deve cumprir-se em todas as circunstâncias, acrescentou: — Seja feita a tua vontade, assim na Terra como nos céus. — Esclarecendo que todas as possibilidades de saúde, trabalho e experiência chegam invariavelmente, para os homens, da fonte sagrada da proteção divina, prosseguiu: — O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. — Mostrando que as criaturas estão sempre sob a ação da lei de compensações e que cada uma precisa desvencilhar-se das penosas algemas do passado obscuro pela exemplificação sublime do amor, acentuou: — Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. — Conhecedor, porém, das fragilidades humanas, para estabelecer o princípio da luta eterna dos cristãos contra o mal, terminou a sua oração, dizendo com infinita simplicidade: — Não nos deixes cair em tentação e livra-nos de todo mal, porque teus são o Reino, o poder e glória para sempre. Assim seja. Levi, o mais intelectual dos discípulos, tomou nota das sagradas palavras, para que a prece do Senhor fosse guardada em seus corações humildes e simples. A rogativa de Jesus continha, em síntese, todo o programa de esforço e edificação do Cristianismo nascente. Desde aquele dia memorável, a oração singela de Jesus se espalhou como um perfume dos céus pelo mundo inteiro.
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A cura da sogra de Pedro. Óleo sobre tela por John Bridges Imagem/fonte:
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Jesus falando aos apóstolos em aquarela de James Tissot. Imagem/fonte: |
Prece do “Pai Nosso”. Aquarela por James Tissot Imagem/fonte:
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Alçando voos |
É possível que vários de nós, ao sermos convidados a exercícios de meditação, perguntemos: Para quê? Que benefícios poderá me trazer meditar horas a fio? Naturalmente, ninguém está propondo que se passe a vida a meditar. Deus quer que o homem pense nEle. Mas não quer que só nEle pense, pois que lhe impõe deveres a cumprir na Terra. Quem passa todo o tempo na meditação e na contemplação nada faz de meritório aos olhos de Deus, porque vive uma vida toda pessoal e inútil para a humanidade e Deus lhe pedirá contas do bem que não houver feito. O que se propõe é o uso da meditação, em momentos específicos. Todo exagero deve ser evitado. Vejamos que o trabalho nos exige repouso para a recuperação das forças. A vigília nos recomenda o sono para a reparação das energias. Assim, a meditação nos auxilia a encontrar serenidade e equilíbrio para seguirmos no esforço da transformação moral, nosso maior objetivo, enquanto Espíritos imortais. Falamos de nos isolarmos em certas horas do dia ou da noite, suspender a atividade dos sentidos externos, afastar de nós as imagens e ruídos de fora. Então, na calma e no recolhimento do pensamento, fazer um esforço mental para ver e ler no grande livro misterioso o que há em nós. Será nesses momentos que Deus nos falará através de todas as vozes do infinito. Ele nos falará num livro que escreve todos os dias com esses caracteres majestosos que se chamam oceanos, mares, montanhas e astros do céu, através de todas as harmonias suaves e graves que sobem do seio da terra ou descem dos espaços. Ele nos falará no santuário do nosso ser, nessas horas de silêncio e de meditação. Quando deixarmos de ouvir os ruídos de fora, tudo que nos envolve tantas horas, poderemos ouvir a voz das profundezas da consciência, que nos fala de dever, de progresso, de ascensão. Penetraremos nesse refúgio íntimo, essa fonte profunda de onde podem jorrar ondas de vida, de amor, de virtude, de luz. Todos temos carência desses momentos em que nos afastamos de tudo, para adentrarmos o mundo interior. Um local de tranquilidade em que podemos escutar a voz de Deus. Sentiremos, então, eflúvios divinos nos invadirem, nos sentiremos plenos, revigorados. Lembremos que Jesus, após as lidas do dia com o povo, ensinando, esclarecendo, curando mazelas, retirava-se para entrar em estreito contato com o Pai. Momentos de meditação. Momentos de interação entre a criatura e o Criador. Momentos para os gritos da alma, lançados às forças superiores. Comunhão com o mais Alto. Por que sempre pedirmos que os Espíritos do bem desçam até nós? Aprendamos a subir para eles. Ainda e sempre é o Mestre Jesus que nos ensina. Tanto comungou com o Pai, que Seu último ato, na Terra, ante os olhares curiosos de mais de quinhentas testemunhas, foi se alçar, a pouco e pouco, Espírito brilhante, apontando os rumos dos céus. Aprendamos com Ele a nos elevarmos, um pouco a cada dia, nessa busca do eu interior. Nessa interação com o sagrado, viveremos bem melhor sobre a Terra. Experimentemos. Redação do Momento Espírita, com
base na pt. 3, cap. II, q. 657 de Em 3.4.2023. Escute o áudio deste texto http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6859&stat=0
(Copiado do site Feparana) |
Igreja Metodista, Darlington, Maryland. A pintura de Cristo orando no jardim do Getsêmani com os discípulos dormindo ao fundo. Auto-fotografado por Ghpierson; correção de perspectiva e corte por Finavon Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Painting_of_Christ_in_Gethsemane.jpg |
Ascensão de Jesus. David Teniers o jovem, após Leandro Bassano. |
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Cantiga do perdão |
Pelo Espírito Maria Dolores. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Poetas Redivivos. Lição nº 14. Página 31.
Não te iludas, amigo, Por mais se expandam lágrimas contigo, Todo lamento é vão...
Tudo o que tende para a perfeição, Todo o bem que aparece e persiste no mundo Vive do entendimento harmônico e profundo, Através do perdão...
Perdão que lembra o sol no firmamento, Sem se fazer pagar pelo foco opulento, A vencer, dia-a-dia, A escuridão da noite insondável e fria E a nutrir, no seu longo itinerário, O verme e a flor, o charco e o pó, o ninho e a fonte, De horizonte a horizonte, Quanto for necessário;
Perdão que nos destaque a lição recebida Na humildade da rosa, Bênção do céu, estrela cetinosa, Que, ao invés de pousar sobre o diamante, Desabrocha no espinho, Como dizer que a vida, De caminho a caminho, Não despreza ninguém, E bela, generosa, alta e fecunda, Quer que toda maldade se transfunda Na grandeza do bem...
Perdão que se reporte À brandura da terra pisoteada, Esquecida heroína de paciência, Que acolhe, em toda parte, os detritos da morte E sustenta os recursos da existência, Mãe e escrava sublime de amor mudo, Que preside, em silêncio, ao progresso de tudo!...
Amigo, onde estiveres, Assegura a certeza De que o perdão é Lei da Natureza,
Segurança de todos os misteres. perdoa e seguirás em liberdade No rumo certo da felicidade.
Nas menores tarefas que realizes, Para lembrar sem sombra os instantes felizes Na seara da luz, Na qual a Luz de Deus se insinua e reflete, É forçoso exercer o ensino de Jesus Que nos manda perdoar Setenta vezes sete Cada ofensa que venha perturbar O nosso coração; Isso vale afirmar, Na senda de ascensão, Que, em favor da vitória, A que aspiras na luta transitória, É mais do que importante, é essencial Que te esqueças, por fim, de todo mal!... E que, em tudo, no bem a que te dês, Seja aqui, mais além, seja agora ou depois, Deus espera que ajudes e abençoes, Compreendendo, amparando e servindo outra vez!...
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, “Tonhão”, de Belo Horizonte, MG) |
Crepúsculo no Rio Tietê em Barbosa, SP. Foto Ismael Gobbo
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Praia no Mar Mediterrâneo em Cesaréia, A Lua fazendo despontar uma nova noite. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Conferência no Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal |
Exms Senhores OCS,
As nossas mais cordiais saudações. O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma conferência espírita, com a socióloga Hélia Cardoso, subordinada ao tema "Indulgência... para quê?", na próxima 6ª feira, 7 de Abril de 2023, às 21h, com entrada livre e gratuita. Posteriormente, decorrerá a bioenergia (passe espírita) e o atendimento em privado. Todas as actividades são livres e gratuitas.
Cordialmente
CCE
(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [ccespirita@gmail.com]) |
Homenagens pelas datas: desencarnação de Kardec e aniversário de Chico Xavier |
No início da noite do dia 01 de abril, Cesar Perri desenvolveu temas sobre as datas de desencarnação de Allan Kardec (31 de março), com foco nas visitas e o significado do dolmen no Cemitério Père Lachaise; e de nascimento de Chico Xavier (02 de abril), com destaque para os momentos iniciais da mediunidade de Chico Xavier. Trata-se de reunião virtual transmitida pelo Grupo Espírita Casa do Caminho, em São Paulo. O expositor e relacionado com a desencarnação de Kardec. A reunião virtual foi aberta e encerrada com a participação de Carla Palhavã, Glória Martins Miranda e Elisabeth Gabriel. Acesse pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=0E4rCK4e5uA&t=196s
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX) |
Eventos Espíritas Informação em email de Elsa Rossi |
VIDEO INFORMATIVO : https://youtu.be/Hl2mTr65D0w WEBSITE OFICIAL do II MES ESPIRITA MUNDIAL : feal.com.br/mes-espirita-mundial
Lançamento infantil neste mês de aniversário de nosso Chico Xavier. Elsa Rossi, mais um livro de educacao moral infantil:
Papai e mamãe, vovô leia para seus filhinhos
assiste pelo LINK : https://www.youtube.com/watch?v=SCP1PFzydvI
(Recebido em email de Elsa Rossi Elsa Rossi [elsarossikardec@gmail.com]) |
Curso de Iniciação ao Espiritismo. C.E. Maria Benta. São Paulo |
(Com informação de Jorge Rezala) |
1º. Congressinho Espírita de Marília Marília, SP |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro) |
Live com Otaciro Rangel. “A didática de O Livro dos Médiuns” Use Intermunicipal de Marília |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro) |
FEESP. Renato Prieto em Chico Xavier em Pessoa |
(Com informação de Jorge Rezala) |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento”. |
Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. Vídeo do lançamento: https://youtu.be/jOy9vbkLUEM
https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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Feparana- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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UEM- União Espírita Mineira Belo Horizonte |
Acesse aqui:
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CEERJ- Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro |
Acesse aqui: https://www.ceerj.org.br/portal/
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Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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Revista eletrônica semanal O Consolador Londrina, PR |
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Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier São Paulo |
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Kardec é sempre um recomeço; Bem-aventurados os aflitos; Obras de Humberto de Campos – o livro Cartas e Crônicas; 2o Mês Espírita Mundial; Dama da Caridade evoca data de desencarnação de Kardec; Injúrias e violências;Foco no romance Paulo e Estêvão; Tratado dos Evangelhos; Sois a luz
Artigo: - Kardec é sempre um recomeço: http://grupochicoxavier.com.br/kardec-e-sempre-um-recomeco/
- Bem-aventurados os aflitos: http://grupochicoxavier.com.br/bem-aventurados-os-aflitos-4/
-Obras de Humberto de Campos – o livro Cartas e Crônicas: http://grupochicoxavier.com.br/obras-de-humberto-de-campos-o-livro-cartas-e-cronicas/
-2o Mês Espírita Mundial: http://grupochicoxavier.com.br/2-mes-espirita-mundial/
Vídeos: -Dama da Caridade evoca data de desencarnação de Kardec: http://grupochicoxavier.com.br/dama-da-caridade-evoca-data-de-desencarnacao-de-kardec/
http://grupochicoxavier.com.br/injurias-e-violencias-2/
- Foco no romance Paulo e Estêvão: http://grupochicoxavier.com.br/foco-no-romance-paulo-e-estevao/
Bibliografia: -Tratado dos Evangelhos: http://grupochicoxavier.com.br/tratado-dos-evangelhos/
Mensagem – Sois a luz: http://grupochicoxavier.com.br/sois-a-luz/
o0o “Mas o dinheiro do trabalho e da honestidade, da paz e da beneficência, que pode ser creditado no banco da consciência tranquila, toda vez que surja unido ao serviço e à caridade, será sempre Bênção de Deus, fazendo prodígios” – Emmanuel.
(Xavier, Francisco Cândido.Pelo espírito Emmanuel. Livro da Esperança. Lição nº 48. Uberaba: CEC).
o0o Com fraternal abraço, Equipe GEECX
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX) |
William Crookes (17-06-1832 / 04-04-1919) |
William Crookes (17-06-1832 / 04-04-1919) Imagem copiada de https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Crookes
William Crookes, OM , PRS (Londres, 17 de junho de 1832 — Londres, 4 de abril de 1919) foi um químico e físico britânico. Frequentou o Royal College of Chemistry em Londres, trabalhando em espectroscopia. Em 1861, descobriu um elemento que tinha uma linha de emissão verde brilhante no seu espectro, ao qual deu o nome de tálio, do grego thalos, um broto verde, que é o elemento químico de número atômico 81. Também identificou a primeira amostra conhecida de hélio, em 1895. Foi o inventor do radiômetro de Crookes, vendido ainda como uma novidade, e desenvolveu os tubos de Crookes, investigando os raios catódicos. Em suas investigações sobre a condutividade da eletricidade em gases sob baixa pressão, descobriu que, à medida que se diminuía a pressão, o elétrodo negativo parece emitir raios (os chamados raios catódicos, que hoje se sabe tratarem-se de um feixe de elétrons livres, utilizado nos dispositivos de vídeo padrão CRT). Como esses exemplos mostram, Crookes foi um pioneiro na construção e no uso de tubos de vácuo para estudar fenômenos físicos. Foi, por conseguinte, um dos primeiros cientistas a investigar o que hoje é chamado de plasmas. Também criou um dos primeiros instrumentos para estudar a radioatividade nuclear, o assim-chamado espintariscópio.
LEIA MAIS: https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Crookes
BIOGRAFIA LEIA AQUI: https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Crookes
(Matéria copiada de https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Crookes) |
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