Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quarta-feira, 05 de abril de 2023. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Comunhão com Deus |
Livro Boa Nova FEB Do livro Boa Nova; ditado pelo espírito Humberto de Campos e psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier. Editora: FEB
Curada pelo Mestre Divino, a sogra de Simão Pedro ficara maravilhada com os poderes ocultos do Nazareno humilde, que falava em nome de Deus, enlaçando os corações com a sua fé profunda e ardente. Restabelecida em sua saúde, passou a reflexionar mais atentamente acerca do Pai que está nos céus, sempre pronto a atender às súplicas dos filhos. Chamando certo dia o genro para um exame detido do assunto, consultou-o sobre a possibilidade de pedirem a Jesus favores excepcionais para a sua família. Lembrava-lhe a circunstância de ser o Mestre um emissário poderoso do Reino de Deus que parecia muito próximo. Concitava-o a ponderar ao Messias que eles eram dos seus primeiros colaboradores sinceros e a enumerar-lhe as necessidades prementes da família, a exigüidade do dinheiro, o peso dos serviços domésticos, a casa pobre de recursos, situação a que as imensas possibilidades de Jesus, cheio de poderes prodigiosos, seriam capazes de remediar. O pescador simples e generoso, tentado em seus sentimentos humanos, examinou aquelas observações destinadas a lhe abrir os olhos com referência ao futuro. Entretanto, refletiu que Jesus era Mestre e nunca desprezava qualquer ensejo de bem ensinar o que era realmente proveitoso aos discípulos. Acaso, não saberia ele o melhor caminho? Não viam em sua presença alguma coisa da própria presença de Deus? Guardando, contudo, indeciso o espírito, em face das ponderações familiares, buscou uma oportunidade de falar com o Messias acerca do assunto.
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Chegada que foi a ocasião, o apóstolo procurou provocar muito de leve a solução do problema, perguntando a Jesus, com a sua sinceridade ingênua: — Mestre, será que Deus nos ouve todas as orações? — Como não, Pedro? — respondeu Jesus solicitamente. — Desde que começou a raciocinar, observou o homem que, acima de seus poderes reduzidos, havia um poder ilimitado, que lhe criara o ambiente da vida. Todas as criaturas nascem com tendência para o mais alto e experimentam a necessidade de comungar com esse plano elevado, donde o Pai nos acompanha com o seu amor, todo justiça e sabedoria, onde as preces dos homens o procuram sob nomes diversos. Acreditarias, Simão, que, em todos os séculos da vida humana, recorreriam as almas, incessantemente, a uma porta silenciosa e inflexível, se nenhum resultado obtivessem?... Não tenhas dúvida: todas as nossas orações são ouvidas!... — No entanto — exclamou respeitoso o discípulo —, se Deus ouve as súplicas de todos os seres, por que tamanhas diferenças na sorte? Por que razão sou obrigado a pescar para prover à subsistência, quando Levi ganha bom salário no serviço dos impostos, com a sabedoria dos livros? Como explicar que Joana disponha de servas numerosas, quando minha mulher é obrigada a plantar e cuidar a nossa horta? Jesus ouviu atento essas suas palavras e retrucou: — Pedro, precisamos não esquecer que o mundo pertence a Deus e que todos somos seus servidores. Os trabalhos variam, conforme a capacidade do nosso esforço. Hoje pescas, amanhã pregarás a palavra divina do Evangelho. Todo trabalho honesto é de Deus. Quem escreve com a sabedoria dos pergaminhos não é maior do que aquele que traça a leira laboriosa e fértil, com a sabedoria da terra. O escriba sincero, que cuida dos dispositivos da lei, é irmão do lavrador bem-intencionado que cuida do sustento da vida. Um, cultiva as flores do pensamento; outros, as do trigal que o Pai protege e abençoa. Achas que uma casa estaria completa sem as mãos abnegadas que lhe varrem os detritos? Se todos os filhos de Deus se dispusessem a cobrar impostos, quem os pagaria? Vês, portanto, que, antes de qualquer consideração, é preciso santificar todo trabalho útil, como quem sabe que o mundo é morada de Deus. “Já pensaste que, se a tua esposa cuida das plantas de tua horta, Joana de Cusa educa as suas servas?! A qual das duas cabe responsabilidade maior, à tua mulher que cultiva os legumes, ou à nossa irmã que tem algumas filhas de Deus sob sua proteção? Quem poderá garantir que Joana terá essa responsabilidade por toda a vida? No mundo, há grandes generais que, apesar das suas vitórias, passam também pelas duras experiências de seus soldados. Assim, Pedro, precisamos considerar, em definitivo, que somos filhos e servos de Deus, antes de qualquer outro título convencional, dentro da vida humana. Necessário é, pois, que disponhamos o nosso coração a bem servi-lo, seja como rei ou como escravo, certos de que o Pai nos conhece a todos e nos conduz ao trabalho ou à posição que mereçamos. O discípulo ouviu aquelas explicações judiciosas e, confortado com os esclarecimentos recebidos, interrogou: — Mestre, como deveremos interpretar a oração? — Em tudo — elucidou Jesus — deve a oração constituir o nosso recurso permanente de comunhão ininterrupta com Deus. Nesse intercâmbio incessante, as criaturas devem apresentar ao Pai, no segredo das íntimas aspirações, os seus anelos e esperanças, dúvidas e amargores. Essas confidências lhes atenuarão os cansaços do mundo, restaurando-lhes as energias, porque Deus lhes concederá de sua luz. É necessário, portanto, cultivar a prece, para que ela se torne um elemento natural da vida, como a respiração. É indispensável conheçamos o meio seguro de nos identificarmos com o nosso Pai. Entretanto, Pedro, observamos que os homens não se lembram do céu, senão nos dias de incerteza e angústia do coração. Se a ameaça é cruel e iminente o desastre, se a morte do corpo é irremediável, os mais fortes dobram os joelhos. Mas, quanto não deverá sentir-se o Pai amoroso e leal de que somente o procurem os filhos nos momentos do infortúnio, por eles criados com as suas próprias mãos? Em face do relaxamento dessas relações sagradas, por parte dos homens, indiferentes ao carinho paternar da Providência que tudo lhes concede de útil e agradável, improficuamente desejará o filho uma solução imediata para as suas necessidades e problemas, sem remediar ao longo afastamento em que se conservou do Pai no percurso, postergando-lhe os desígnios, respeito às suas questões íntimas e profundas. Simão Pedro ouvia o Mestre com uma compreensão nova. Não podia apreender a amplitude daqueles conceitos que transcendiam o âmbito da educação que recebera, mas procurava perceber o alcance daquelas elucidações, a fim de cultivar o intercâmbio perfeito com o Pai sábio e amoroso, cuja assistência generosa Jesus revelara, dentro da luz dos seus divinos ensinamentos.
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Decorridos alguns dias, estando o Mestre a ensinar aos companheiros uma nova lição referente ao impulso natural da prece, Simão lhe observou: — Senhor, tenho procurado, por todos os modos, manter inalterável a minha comunhão com Deus, mas não tenho alcançado o objetivo de minhas súplicas. — E que tens pedido a Deus? — interrogou o Mestre, sem se perturbar. — Tenho implorado à sua bondade que aplaine os meus caminhos, com a solução de certos problemas materiais. Jesus contemplou longamente o discípulo, como se examinasse a fragilidade dos elementos intelectuais de que podia dispor para a realização da obra evangélica. Contudo, evidenciando mais uma vez o seu profundo amor e boa vontade, esclareceu com brandura e convicção: — Pedro, enquanto orares pedindo ao Pai a satisfação de teus desejos e caprichos, é possível que te retires da prece inquieto e desalentado. Mas, sempre que solicitares as bênçãos de Deus, a fim de compreenderes a sua vontade justa e sábia a teu respeito, receberás pela oração os bens divinos do consolo e da paz. O apóstolo guardou silêncio, demonstrando haver, afinal, compreendido. Um dos filhos de Alfeu, porém, reconhecendo que o assunto interessava sobremaneira à pequena comunidade ali reunida, adiantou-se para Jesus, pedindo: — Senhor, ensina-nos a orar!... Dispondo-os então em círculo e como se mergulhasse o pensamento num invisível oceano de luz, o Messias pronunciou, pela primeira vez, a oração que legaria à Huma nidade. Elevando o seu espírito magnânimo ao Pai Celestial e colocando o seu amor acima de todas as coisas, exclamou: — Pai Nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. — E, ponderando que a redenção da criatura nunca se poderá efetuar sem a misericórdia do Criador, considerada a imensa bagagem das imperfeições humanas, continuou: — Venha a nós o teu reino. — Dando a entender que a vontade de Deus, amorosa e justa, deve cumprir-se em todas as circunstâncias, acrescentou: — Seja feita a tua vontade, assim na Terra como nos céus. — Esclarecendo que todas as possibilidades de saúde, trabalho e experiência chegam invariavelmente, para os homens, da fonte sagrada da proteção divina, prosseguiu: — O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. — Mostrando que as criaturas estão sempre sob a ação da lei de compensações e que cada uma precisa desvencilhar-se das penosas algemas do passado obscuro pela exemplificação sublime do amor, acentuou: — Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. — Conhecedor, porém, das fragilidades humanas, para estabelecer o princípio da luta eterna dos cristãos contra o mal, terminou a sua oração, dizendo com infinita simplicidade: — Não nos deixes cair em tentação e livra-nos de todo mal, porque teus são o Reino, o poder e glória para sempre. Assim seja. Levi, o mais intelectual dos discípulos, tomou nota das sagradas palavras, para que a prece do Senhor fosse guardada em seus corações humildes e simples. A rogativa de Jesus continha, em síntese, todo o programa de esforço e edificação do Cristianismo nascente. Desde aquele dia memorável, a oração singela de Jesus se espalhou como um perfume dos céus pelo mundo inteiro.
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João Evangelista de Patmos. Óleo sobre tela de Diego Velázquez. Imgem/fonte: |
Jerusalém vista do Monte das Oliveiras ao anoitecer. No centro o Vale de Cédron. Foto Ismael Gobbo
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Paisagem nas proximidades de Jericó, Palestina. Foto Ismael Gobbo |
Casa na chegada a Jericó, Palestina. Foto Ismael Gobbo |
Jericó, Palestina. Um oásis em pleno Deserto da Judéia. Foto Ismael Gobbo |
Deus acima de tudo |
A Terra sempre recebeu em seu seio almas generosas, Espíritos superiores, que ofertam valiosas contribuições para o crescimento geral. Alguns desses Espíritos vêm com o objetivo de alavancar o progresso e fazer evoluir a Humanidade. Suas vidas deixam marcas luminosas, que desafiam os tempos. Também nos oferecem lições de fé e amor ao Criador. Ludwig Van Beethoven foi uma dessas criaturas. Nasceu em Bonn, na Alemanha, no ano de 1770 e morreu em Viena, na Áustria, em 1827. Seu viver foi uma vertente constante da música que sublima e enleva os sentimentos. Foi o autêntico médium da arte refinada de compor. Para ele, a música era uma revelação divina, uma revelação mais sublime que toda a ciência e toda a filosofia. Seu viver foi um calvário pontilhado por muitos sofrimentos físicos, destacando-se a surdez que o isolou do mundo. Ele nos deixou nove sinfonias, doze sonatas, concertos, quartetos e uma única ópera, Fidelio. Tudo de imensa beleza. Seu psiquismo refinado lhe permitia constante contato com os Espíritos superiores. Diante dos muitos padecimentos que o acometiam, afirmava, sereno e confiante: Deus nunca me abandonou. Perguntado, certa vez, se desejava receber determinado título honorífico, apontou para o Alto e respondeu: Meu reino não é deste mundo. Meu império está no ar. E concluiu: Não conheço outro título de superioridade, senão o da bondade. Bondade da qual ele deu mostras, mais de uma vez. Em certa oportunidade, um amigo estava em grandes dificuldades. Beethoven o presenteou com uma das suas criações, para que fosse vendida e o dinheiro usado na solução do problema que o afligia. Era nos bosques que ele mantinha contato mais íntimo com as nobres entidades ligadas à música e à harmonia. Ali ele fazia suas orações e refazia suas energias. Quando voltava desses encontros, com a fisionomia alterada, respondia a quem lhe perguntava: O meu anjo bom me visitou. Em um desses momentos, transformou uma de suas orações, em uma peça musical de grande elevação e apurada sensibilidade: Hino à alegria. É, ao mesmo tempo, uma exaltação à fé em Deus. Seus versos podem ser traduzidos mais ou menos assim: Escuta, irmão, a canção da alegria O canto alegre do que espera um novo dia. Vem, canta, sonha cantando Vive sonhando um novo sol Em que os homens voltarão a ser irmãos. Se em teu caminho só existe a tristeza O pranto amargo da solidão completa Se é que não encontras alegria nesta Terra Busca-a, irmão, mais além das estrelas. Sempre enaltecia a Paternidade Divina, afirmando: Deus, acima de tudo. O lema que norteou seus passos, foi: Fazer o bem possível. Amar, sobretudo, a liberdade. E, mesmo que seja por um trono, jamais renegar a verdade. * * * Quando necessitava conforto espiritual, Beethoven se servia do livro Imitação de Cristo. A obra é de autoria do filósofo e místico alemão, Thomas Von Kempis, que viveu entre os séculos XIV e XV. E Beethoven o tinha mesmo como o seu livro de cabeceira, o que nos diz da sua religiosidade e da fé em Deus. Redação do Momento Espírita, com base
no texto Beethoven: Deus, acima de tudo,de Giovani Scognamillo,
publicado no Jornal Tribuna Espírita, de jan/fev. 2005 e
nos versos do Hino à alegria, de Beethoven, gentilmente
traduzidos por Enrique Baldovino. Escute o áudio deste texto http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=1212&stat=0
(Copiado do site Feparana) |
Beethoven em 1803. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ludwig_van_Beethoven
LEIA A BIOGRAFIA DE BEETHOVEN https://pt.wikipedia.org/wiki/Ludwig_van_Beethoven
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Retrado de Ludwig van Beethoven em óleo sobre tela por Joseph Karl Stieler. 1820. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Beethoven.jpg
LEIA SOBRE LUDWIG VAN BEETHOVEN: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ludwig_van_Beethoven
ACESSE SONATA AO LUAR DE BEETHOVEN:
ACESSE ODE Á ALEGRIA https://www.youtube.com/watch?v=yIi72FRnZp8
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Beethoven compondo a sinfonia Pastoral, conforme retratado no "Almanach der Musikgesellschaft" editado em Zurique em 1834. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Beethoven_AlmanachDerMusikgesellschaft_1834.jpg |
Tomás de Kempis. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tom%C3%A1s_de_Kempis
LEIA A BIOGRAFIA DE TOMÁS DE NEMPIS |
Manuscrito autógrafo de Thomas à Kempis de 1441 de Imitação de Cristo. Koninklijke Bibliotheek, Bruxelas Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Thomas_%C3%A0_Kempis_-_De_Imitatione_Christi.gif |
Santa Fraternidade |
Pelo Espírito Casimiro Cunha. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Cartas do Coração. Primeira Parte. Doutrina Cristã em Versos. Página 133.
Qualquer seja a fé que adotes Nos templos da Humanidade, Rende culto fervoroso À Santa Fraternidade
A pregação sem exemplos É um lindo jardim na treva... Todo verbo sem ação É folha que o vento leva.
Sem que repartas com os outros Os dons que o Senhor te deu, Viverás sempre algemado Às sombras do próprio “eu”.
De que nos serve a oração De puros e nobres traços? Que respira a inércia escura De quem nunca move os braços?
Religião é caminho De sublime comunhão Que o Céu abre, cada dia, À marcha do coração.
A Santa Fraternidade É o sol de crentes e incréus. Quem se faz o irmão de todos É sempre uma luz dos céus.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, “Tonhão”, de Belo Horizonte, MG) |
Cristo pregando do barco. Óleo no painel por Jan Brueghel the Elder Imagem/fonte: |
Cristo curando os enfermos no templo. Óleo sobre tela de Benjamin West. Imagem/fonte: |
𝗖𝗼𝗻𝘃𝗶𝘁𝗲 𝗱𝗼 𝗗𝗲𝗽𝗮𝗿𝘁𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗗𝗼𝘂𝘁𝗿𝗶𝗻𝗮 𝗱𝗮 𝗨𝗦𝗘 Live "Alimentação Animal e Lei Natural" |
Quarta-feira, 05 de abril de 2023 às 20h
Evento da série "Conversas doutrinárias", promovido pelo Departamento de Doutrina da USE-SP.
Convidados: Fernando Porto, Marcelo Henrique, Rafael Ludolf
Mediador: Marco Milani
Canais da USE SP: YouTube: https://www.youtube.com/live/B5oByPVzTmA?feature=share
Facebook: https://fb.me/e/5JfIxSkoY
#USESP #DepartamentodeDoutrina #ConversasDoutrinárias #FernandoPorto #MarceloHenrique #RafaelLudolf#MarcoMilani #Doutrina #Espiritismo #espírita #seminárioespírita #palestraespírita
(Com informação de Júlia Nezu) |
Biografia e representação: Imagens de Chico Xavier. Reunião no Núcleo de Pesquisadores Espíritas Agnelo Morato. Franca, SP |
Você vai ver nessa live a apresentação de uma pesquisa sobre as biografias da vida de Chico Xavier - descrições, narrações e evidências de padrões em autorias diversas: Memorabilia Chico Xavier. Uma perspectiva para a compreensão da figura do homem e sua mensagem. E, o valor das influências: a Bíblia na obra de Chico – da utopia à prática perfeita. Uma revisão preliminar. Acompanhe a página de pesquisa do GPLE-UnB.
(Informação de Adolfo de Mendonça Júnior) |
Conferência no Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal |
Exms Senhores OCS,
As nossas mais cordiais saudações. O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma conferência espírita, com a socióloga Hélia Cardoso, subordinada ao tema "Indulgência... para quê?", na próxima 6ª feira, 7 de Abril de 2023, às 21h, com entrada livre e gratuita. Posteriormente, decorrerá a bioenergia (passe espírita) e o atendimento em privado. Todas as actividades são livres e gratuitas.
Cordialmente
CCE
(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [ccespirita@gmail.com]) |
Eventos Espíritas Informação em email de Elsa Rossi |
VIDEO INFORMATIVO : https://youtu.be/Hl2mTr65D0w WEBSITE OFICIAL do II MES ESPIRITA MUNDIAL : feal.com.br/mes-espirita-mundial
Lançamento infantil neste mês de aniversário de nosso Chico Xavier. Elsa Rossi, mais um livro de educacao moral infantil:
Papai e mamãe, vovô leia para seus filhinhos
assiste pelo LINK : https://www.youtube.com/watch?v=SCP1PFzydvI
(Recebido em email de Elsa Rossi Elsa Rossi [elsarossikardec@gmail.com]) |
Curso de Iniciação ao Espiritismo. C.E. Maria Benta. São Paulo |
(Com informação de Jorge Rezala) |
1º. Congressinho Espírita de Marília Marília, SP |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro) |
Live com Otaciro Rangel. “A didática de O Livro dos Médiuns” Use Intermunicipal de Marília |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro) |
FEESP. Renato Prieto em Chico Xavier em Pessoa |
(Com informação de Jorge Rezala) |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento”. |
Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. Vídeo do lançamento: https://youtu.be/jOy9vbkLUEM
https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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Feparana- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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FEEES – Federação Espírita do Estado do Espírito Santo Vitória |
Acesse aqui:
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FEEB- Federação Espírita do Estado da Bahia Salvador |
Acesse aqui:
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Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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Resenha Tratado dos Evangelhos |
Antonio Cesar Perri de Carvalho Em fevereiro de 2023 veio a lume a obra “Tratado dos evangelhos: estudos dos Evangelhos de Jesus Cristo segundo Mateus, Marcos, Lucas e João harmonizados e em concordância com os princípios da Doutrina Espírita”, de autoria de Emídio Silva Falcão Brasileiro. O autor atua em Goiânia nas áreas profissional e espírita, com alguns livros publicados, inclusive sobre os Evangelhos, e de enorme quantidade de artigos publicados na imprensa goiana. É graduado em Direito pela Universidade Federal de Goiás, desenvolveu estudos acadêmicos em Lisboa: o Mestrado em Ciências da Educação pela Universidade Lusófona de Ciências e Tecnologias e oDoutorado em Direito pela Universidade Autônoma; e ainda o Pós-Doutorado em Ciências da Religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie de São Paulo. A portentosa obra está organizada em doze capítulos e segue um roteiro não usual, reunindo e integrando os textos dos quatro evangelistas numa sequência cronológica e temática. O posicionamento dos versículos dos evangelistas em função do tempo e dos temas, realça as diferenças de focos entre esses quatro textos básicos do Cristianismo. Nesse contexto que Emídio Brasileiro analisa o conteúdo e contexto dos episódios que assinalaram a vida de Jesus. Quando cabível, o autor recorre a observações históricas, científicas e espíritas, em torno de rica bibliografia. No final, a obra oferece três quadros de “Roteiro geográfico e cronológico da vida de Jesus”, mostrando a concordância dos Evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, sobre: João Batista e Jesus; Início do ministério Jesus; Primeiras curas de Jesus. Apresenta um mapa da Palestina na época de Jesus. O livro conta com Prefácio de nossa autoria, e, duas Apresentações. Na Apresentação conjunta de Mércia Terezinha Carvalho de Aguiar e Raimundo Cordeiro de Aguiar, ambos dirigentes da Academia Espírita de Letras do Estado de Goiás, destaca-se que essa obra vem enriquecer as bibliotecas, é fonte segura de pesquisa sobre os evangelistas que registram “com fidelidade a maior história de todos os tempos”. A Apresentação de Marislei de Sousa Espíndula Brasileiro, doutora em Ciências da Religião e em Ciências da Saúde, focaliza que “o título é adequado ao trabalho executado, pois Emídio fez realmente um Tratado. [...] detalha cada passagens dos quatro Evangelhos, reunidos sem que lhes perca a essência, de forma a conduzir o leitor à reflexão ampla e fundamentada de cada capítulo”. E aponta que “o ápice deste Tratado está nas instruções missionárias de Jesus aos discípulos...” Em nosso Prefácio comentamos que a experiência de pesquisa e de exposição verbal do autor facilitou a fundamentação e a fluidez na redação de textos. Trata-se da integração entre pesquisa, formas de ensino e vivência na variedade de prestações de serviços à comunidade. Emídio Brasileiro atendeu, em geral, à nossa maneira de pensar e às nossas expectativas ao longo do exame de um livro – até volumoso -, sobre os Evangelhos.A nosso ver, a nova obra contribuirá sobremaneira com os grupos religiosos e especificamente os espíritas, para a realização de estudos sérios sobre os Evangelhos. O leitor disporá de valoroso conteúdo de estudo e de contribuições para as reflexões e as transformações de todos nós, co-herdeiros(Romanos 8,17) daquele que é a Luz do Mundo(João 8,12)! Fonte: Brasileiro, Emídio. Tratado dos evangelhos: estudos dos Evangelhos de Jesus Cristo segundo Mateus, Marcos, Lucas e João harmonizados e em concordância com os princípios da Doutrina Espírita. Goiânia: Editora Culturas. 2023. 800p. Acesso aos interessados: https://www.boanova.net/produto/tratado-dos-evangelhos-capa-dura-85642 DE: http://grupochicoxavier.com.br/tratado-dos-evangelhos/
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Matemática Divina |
Sidney Fernandes
(Recebido em email de Sidney Fernandes) |
Bartolomeu Sanches e Sanches |
Biografia elaborada por Bartolomeu Sanches e Sanches nasceu em 05 de abril de 1903, na cidade de Lorca, região de Múrcia, Espanha, filho de Pedro Sanches e Josefa Sanches. Casado com Catarina Dias teve sete filhos: José, Josefa, João, Alcides, Armando, Francisca e Maria. Chegou ao Brasil com nove anos de idade e, após um pequeno espaço de tempo residindo no Estado de Minas Gerais, veio para Birigui-SP, passando a residir no Bairro do Goulart, zona rural daquele Município. Mudou-se para Araçatuba-SP, onde passou a se dedicar ao fabrico artesanal de balaios de bambu, daí ganhando o apelido de “balaieiro”. Começou no Espiritismo, participando dos trabalhos dirigidos pelo Sr. Diogo Salas, na Rua São Vicente e, depois, no Abrigo Ismael, onde permaneceu por algum tempo. Em l6 de março de l958, desencarnava o Sr. João Bermá Sanches, cunhado do Sr. Bartolomeu. Naquela noite, a família se reuniu para fazer orações por seu espírito e, na semana seguinte, reuniram-se novamente para fazer as orações, agora não só para endereçá-las ao irmão João Bermá, mas, também, para todos os espíritos que necessitavam de preces. Das orações, passou-se aos trabalhos espíritas às terças-feiras, sendo os mesmos presididos pelo irmão Felipe Guimarães, criatura muito conhecida nos altos da Rua Marcílio Dias, querido pela disposição que tinha em ajudar os seus semelhantes, sempre aliando a sua bondade aos dons mediúnicos excepcionais que possuía. No ano de 1965, junta-se ao grupo aquele que viria a ser também uma figura importante no movimento espírita de Araçatuba, Sr. Vicente Gobi, que, com a morte de “Seo Felipe”, ocorrida em 14 de outubro de 1981, passou a presidir as reuniões. Por vinte e quatro anos, o irmão Bartolo, como era carinhosamente chamado, participou efetivamente dos trabalhos espirituais, em sua própria residência, na Rua Yampei Kikuchi, 421. Não mediam esforços para atender os necessitados e, não raramente, tinham de sair de madrugada para atender pessoas doentes do corpo ou perturbadas espiritualmente. Uma das atividades rotineiras consistia em fazer visitas aos presos, confortando-os com as palavras do Evangelho. Seu único vício era o de fumar cigarro de palha, que dizia ser para espantar os mosquitos. Entretanto, certa feita, em uma pescaria, tanto fumou que passou a sentir-se mal e, a partir daquele dia, nunca mais colocou um cigarro em sua boca. Bartolo era uma pessoa sentimental, chorava pelo sofrimento das pessoas e sempre procurava atendê-las com carinho e dedicação. Desencarnou em 10 de maio de 1982, na cidade de Araçatuba.. No ano de 1992, com a aprovação dos estatutos, sob a direção de Vicente Gobi, que seria o primeiro presidente eleito, surge o Centro Espírita “Discípulos de Jesus”, uma Casa Espírita surgida daquelas reuniões no domicílio de Bartolo. Hoje, a Instituição continua crescendo sob a inspiração daqueles companheiros de ideal que fizeram a obra surgir, entre os quais Bartolo, Felipe e Vicente Gobi, este último falecido em 2 de setembro de 1998, produzindo os bons frutos que a árvore da vida, plantada pelo sublime mestre Jesus, oferece a todos aqueles que buscam a sua fronde generosa e amiga.
(Texto copiado de |
Bartolomeu Sanches e Sanches. Imagem/fonte: Livro Obra de Vultos, volume II. |
Bartolomeu Sanches e Sanches e a esposa Catarina. Imagem/fonte: Livro Obra de Vultos, volume II. |
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