Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quinta-feira, 27 de abril de 2023. Compiladas por Ismael Gobbo |
|
Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
|
Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/ABRIL/27-04-2023.htm
No Blog onde é postado diariamente: http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/
Ou no Facebook:https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1
|
Os últimos 5 emails enviados |
DATA ACESSE CLICANDO NO LINK
26-04-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/ABRIL/26-04-2023.htm 25-04-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/ABRIL/25-04-2023.htm 24-04-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/ABRIL/24-04-2023.htm 21-04-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/ABRIL/21-04-2023.htm 20-04-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/ABRIL/20-04-2023.htm
|
Biografia de Allan Kardec1 Autor: Henri Sausse |
Continuação da postagem no Boletim anterior
Quando se conhecem todas essas lutas, todas as torpezas de que Allan Kardec foi alvo, quanto ele se engrandece aos nossos olhos e como o seu brilhante triunfo adquire mérito e esplendor! Que se tornaram esses invejosos, esses pigmeus que procuravam obstruir-lhe o caminho? Na maior parte são desconhecidos os seus nomes, ou nenhuma recordação despertam mais: o esquecimento os retomou e sepultou para sempre em suas sombras, ao passo que o de Allan Kardec, o intrépido lutador, o pioneiro ousado, passará à posteridade com a sua auréola de glória tão legitimamente adquirida. A Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas foi fundada a 1o de abril de 1858. Até então, as reuniões se realizavam em casa de Allan Kardec, à rua dos Martyrs, com Mlle. E. Dufaux, como principal médium; o seu salão poderia conter de quinze a vinte pessoas. Cedo, aí reuniu ele mais de trinta. Tornando-se, então, esse local muito acanhado e não querendo onerar Allan Kardec com todos os encargos, alguns dos assistentes se propuseram formar uma sociedade espírita e alugar um outro local em que se efetuassem as reuniões. Era preciso, porém, para se poderem reunir, obter o reconhecimento e a autorização da polícia. O Sr. Dufaux, que conhecia pessoalmente o prefeito de polícia de então, encarregou-se de dar os passos para esse fim, e, graças ao ministro do Interior, o general X., que era favorável às novas ideias, a autorização foi obtida em quinze dias, quando pelo processo ordinário teria exigido meses, sem grande probabilidade de êxito. “A Sociedade foi, então, regularmente constituída e reunia-se todas as terças-feiras, no local que fora alugado no Palais-Royal, galeria Valois. Aí ficou durante um ano, de 1o de abril de 1858 a 1o de abril de 1859. Não podendo lá permanecer por mais tempo, reunia-se todas as sextas-feiras em um dos salões do restaurante Douix, no Palais-Royal, galeria Montpensier, de 1o de abril de 1859 a 1o de abril de 1860, época em que se instalou em sede própria, à rua e passagem Sainte-Anne, no 59.” Depois de haver dado conta das condições em que se formou a Sociedade e da tarefa que teve a desempenhar, Allan Kardec assim se exprime (Revista espírita, julho de 1859):
Dei em minhas funções, que posso dizer laboriosas, toda a exatidão e todo o devotamento de que fui capaz. Do ponto de vista administrativo, esforcei-me por manter nas sessões uma ordem rigorosa e lhes dar um caráter de gravidade, sem o qual o prestígio de assembleia séria logo teria desaparecido. Agora que a minha tarefa está terminada e que o impulso foi dado, devo comunicar-vos a resolução que tomei, de futuramente renunciar a qualquer tipo de função na Sociedade, mesmo a de diretor de estudos. Não ambiciono senão um título: o de simples membro titular, com o qual me sentirei sempre honrado e feliz. O motivo de minha determinação está na multiplicidade de meus trabalhos, que aumentam diariamente pela extensão de minhas relações, considerando-se que, além daqueles que conheceis, preparo outros mais consideráveis, que exigem longos e laboriosos estudos e por certo não absorverão menos de dez anos. Ora, os trabalhos da Sociedade não deixam de tomar muito tempo, tanto na preparação quanto na coordenação e na redação final. Além disso, reclamam uma assiduidade por vezes prejudicial às minhas ocupações pessoais e tornam indispensável a iniciativa quase exclusiva que me conferistes. É por essa razão, senhores, que tantas vezes tive de tomar a palavra, lamentando que os membros eminentemente esclarecidos que possuímos nos privassem de suas luzes. Há muito eu desejava demitir-me das minhas funções; deixei isso bastante claro em diversas circunstâncias, seja aqui, seja em particular, a vários de meus colegas, notadamente ao Sr. Ledoyen. Tê-lo-ia feito mais cedo, sem receio de trazer perturbação à Sociedade, retirando-me ao meio do ano, mas poderia parecer uma defecção, além do que me veria obrigado a dar satisfação aos nossos adversários. Tive, pois, de cumprir a minha tarefa até o fim. Hoje, porém, que tais motivos não mais subsistem, apresso-me em vos dar parte da minha resolução, a fim de não entravar a escolha que fareis. É justo que cada um participe dos encargos e das honras.
Apressemo-nos a acrescentar que essa demissão não foi aceita e que Allan Kardec foi reeleito por unanimidade, menos um voto e uma cédula em branco. Diante desse testemunho de simpatia, ele se submeteu e se conservou em suas funções. Em setembro de 1860, Allan Kardec fez uma viagem de propaganda à nossa região, e eis aqui como a ela fez referência na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas: “O Sr. Allan Kardec dá conta do resultado da viagem que acaba de fazer, no interesse do Espiritismo, e felicita-se pela cordialidade do acolhimento que por toda parte encontrou, especialmente em Sens, Mâcon, Lyon e Saint-Étienne. Observou, em todo lugar em que se demorou, os progressos consideráveis da Doutrina; mas o que sobretudo é digno de nota, é que em parte alguma viu que dela se fizesse um divertimento, mas que, ao contrário, dela se ocupam de modo sério, e que por toda parte lhe compreendem o alcance e as consequências futuras. Há, sem dúvida, muitos adversários, sendo os mais encarniçados os inimigos interessados, mas os motejadores diminuem sensivelmente; vendo que os seus sarcasmos não colocam do seu lado os gracejadores, e que auxiliam mais do que impedem o progresso das novas crenças, começam a compreender que nada ganham com isso e que consomem o seu espírito em pura perda, e assim se calam. Uma frase muito característica parece ser em toda parte a ordem do dia, e é esta: o Espiritismo está no ar; só por si desenha ela o estado das coisas. Mas é sobretudo em Lyon que são mais notáveis os resultados. Os espíritas são, aí, numerosos em todas as classes, e na classe operária contam-se por centenas. A Doutrina Espírita tem exercido sobre os operários a mais salutar influência, sob o ponto de vista da ordem, da moral e das ideias religiosas; em resumo, a propagação do Espiritismo marcha com a mais animadora celeridade.” No decurso dessa viagem, Allan Kardec pronunciou um discurso magistral, no banquete realizado a 19 de setembro de 1860, do qual eis aqui algumas passagens, próprias a nos interessar, a nós que aspiramos a substituir dignamente esses trabalhadores da primeira hora: “A primeira coisa que me impressionou foi o número de adeptos; eu sabia perfeitamente que Lyon os contava em grande escala, mas estava longe de imaginar que o número fosse tão considerável, porque é por centenas que eles se contam, e, em pouco tempo — eu o espero —, já se não poderão contar mais. Se, porém, Lyon se distingue pelo número, não o faz menos pela qualidade, o que ainda vale mais. Por toda parte não encontrei senão espíritas sinceros, compreendendo a Doutrina sob seu verdadeiro ponto de vista. Há, meus senhores, três categorias de adeptos: uns que se limitam a crer na realidade das manifestações e que procuram, antes de tudo, os fenômenos; o Espiritismo é simplesmente para eles uma série de fatos mais ou menos interessantes. Os segundos veem outra coisa nele além dos fatos, compreendem o seu alcance filosófico, admiram a moral que deles decorre, mas não a praticam; para eles, a caridade cristã é uma bela máxima, e nada mais. Os terceiros, finalmente, não se contentam de admirar a moral: praticam-na e aceitam-lhe as consequências. Bem convencidos de que a existência terrestre é uma prova passageira, esforçam-se por aproveitar esses curtos instantes, para marchar na senda do progresso que lhes traçam os Espíritos, empenhando-se em fazer o bem e em reprimir as suas más inclinações; as suas relações são sempre seguras, porque as suas convicções os afastam de todo pensamento do mal; a caridade é, em toda ocasião, a regra da sua conduta: são esses os verdadeiros espíritas, ou, melhor, os espíritas cristãos. Pois bem, meus senhores, eu vo-lo digo com satisfação: ainda não encontrei, aí, nenhum adepto da primeira categoria; em parte alguma vi que se ocupassem do Espiritismo por mera curiosidade, com frívolos intuitos; por toda parte o fim é grave, as intenções são sérias; e, a crer no que me dizem, há muitos da terceira categoria. Honra, pois, aos espíritas lioneses, por terem, assim, entrado largamente nessa senda progressista, sem a qual o Espiritismo não teria objetivo. Este exemplo não será perdido, terá suas consequências, e não é sem razão — eu o vejo — que os Espíritos me responderam noutro dia, por um dos vossos médiuns mais dedicados, posto que dos mais obscuros, quando eu lhes exprimia a minha surpresa: ‘Por que te admiras disso? Lyon foi a cidade dos mártires; a fé aí é vivaz; ela fornecerá apóstolos ao Espiritismo. Se Paris é a cabeça, Lyon será o coração.’” Essa opinião de Allan Kardec, sobre os espíritas lioneses de sua época, é para nós uma grande honra, mas deve ser também uma regra de conduta. Devemos esforçar-nos por merecer esses elogios, aprofundando por nossa vez as lições do mestre e, sobretudo, conformando com elas o nosso proceder. Noblesse oblige,8 diz um adágio; saibamo-nos recordar sempre disso e conservar alto e firme o estandarte do Espiritismo. Allan Kardec, porém, não se contentava em atirar flores sobre nossos companheiros; dava-lhes, sobretudo, sábios conselhos, sobre os quais, por nossa vez, deveremos meditar. “Vindo dos Espíritos o ensino, os diferentes grupos, tanto como os indivíduos, se acham sob a influência de certos Espíritos que presidem aos seus trabalhos, ou os dirigem moralmente. Se esses Espíritos não se acham de acordo, a questão está em saber qual é o que merece maior confiança; será, evidentemente, aquele cuja teoria não pode provocar nenhuma objeção séria, em uma palavra, aquele que, em todos os pontos, dá maior número de provas de superioridade. Se tudo nesse ensino é bom, racional, pouco importa o nome que toma o Espírito; e a esse respeito a questão de identidade é inteiramente secundária. Se, sob um nome respeitável, o ensino peca pelas qualidades essenciais, podeis imediatamente concluir que é um nome apócrifo e que é um Espírito impostor ou galhofeiro. Regra geral: o nome nunca é uma garantia; a única, a verdadeira garantia de superioridade é o pensamento e a maneira por que é ele expresso. Os Espíritos enganadores tudo podem imitar, tudo, exceto o verdadeiro saber e o verdadeiro sentimento. Acontece muitas vezes que, para fazer adotar certas utopias, alguns Espíritos fazem alarde de um falso saber e pensam impô-las, escolhendo no arsenal das palavras técnicas tudo o que pode fascinar aquele que é facilmente crédulo. Eles têm, ainda, um meio mais certo: é afetar as exterioridades da virtude; com o auxílio das grandes palavras — caridade, fraternidade, humildade — esperam fazer passar os mais grosseiros absurdos e é o que acontece muitas vezes, quando se não está precavido. É preciso, pois, evitar o deixar-se seduzir pelas aparências, tanto da parte dos Espíritos, quanto da dos homens; ora, eu o confesso, aí está uma das maiores dificuldades, mas nunca se disse que o Espiritismo fosse uma ciência fácil; tem seus escolhos que se não podem evitar senão pela experiência. Para escapar à cilada, é preciso, antes de tudo, fugir ao entusiasmo que cega, ao orgulho que leva certos médiuns a acreditarem-se os únicos intérpretes da verdade; é preciso que tudo seja friamente examinado, maduramente pesado, confrontado, e, se desconfiamos do próprio julgamento, o que é muitas vezes mais prudente, é preciso recorrer a outras pessoas, segundo o
8 N.E.: A nobreza obriga
provérbio: que quatro olhos veem melhor do que dois. Só um falso amor--próprio ou uma obsessão podem fazer persistir em uma ideia notoriamente falsa e que o bom senso de cada um repele.” Eis os conselhos tão sábios e tão práticos dados por aqueles que quiseram fazer passar por um entusiasta, um místico, um alucinado; e essa regra de conduta, estabelecida no começo, ainda não foi invalidada, nem pela observação, nem pelos acontecimentos; é sempre a vereda mais segura, mais prudente, a única a seguir por aqueles que se querem ocupar do Espiritismo. Allan Kardec trabalhava, então, em O livro dos médiuns, que apareceu na primeira quinzena de janeiro de 1861, editado pelos Srs. Didier & Cia., livreiros-editores. O mestre expõe a sua razão de ser nos seguintes termos, na Revista espírita:
Fruto de longa experiência e de laboriosos estudos, nesse trabalho procuramos esclarecer todas as questões que se ligam à prática das manifestações. De acordo com os Espíritos, contém a explicação teórica dos diversos fenômenos, bem como das condições em que os mesmos se podem reproduzir. Não obstante, sobretudo a matéria relativa ao desenvolvimento e ao exercício da mediunidade mereceu de nossa parte uma atenção toda especial. O Espiritismo experimental é cercado de muito mais dificuldades do que geralmente se pensa, e os escolhos aí encontrados são numerosos. É isso que ocasiona tantas decepções aos que dele se ocupam, sem a experiência e os conhecimentos necessários. Nosso objetivo foi o de prevenir contra esses escolhos, que nem sempre deixam de apresentar inconvenientes para quem se aventure sem prudência por esse novo terreno. Não podíamos negligenciar um ponto tão capital, e o tratamos com cuidado que a sua importância reclama. O livro dos médiuns é, ainda, o vade-mécum de quantos se querem entregar com proveito à prática do Espiritismo experimental; nada apareceu de melhor nem de mais completo nessa ordem de ideias. É ainda o mais seguro guia de que nos podemos servir para explorar, sem perigo, o terreno da mediunidade.
-CONTINUA NO PRÓXIMO BOLETIM DIARIO DE NOTICIAS DO MOVIMENTO ESPIRITA)
(Copiado de O Que é o Espiritismo, no site FEBNET: https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2014/05/o-que-e-o-espiritismo.pdf). |
A cidade de Lião, França, vista da Colina de Fourvière. Em Lião nasceu Allan Kardec. Foto Ismael Gobbo
|
Palais Royal. Paris, França. Local de lançamento de O Livro dos Espíritos em 18 de abril de 1857. Foto Ismael Gobbo.
|
Capa do Livro dos Médiuns, edição de 1861. Copiado de https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Le_Livre_des_M%C3%A9diums.jpg |
Allan Kardec Lião (França): 03-10-1804 / Paris (França): 31-03-1869 Gravura cedida por Charles Kempf, Belfort, França.
|
Respeito ao próximo |
Segundo dados estatísticos, a população mundial alcançou, em fins de 2022, a marca de oito bilhões de habitantes. Os avanços na medicina, o desenvolvimento de vacinas, a diminuição dos conflitos de grande porte são alguns dos fatores que vêm contribuindo para tal cifra. Oito bilhões de pessoas, de diferentes raças e culturas, cada uma com suas características, gerando diferenças de cor, hábitos e costumes. Se analisarmos os hábitos alimentares, veremos que o que é usual em um ambiente, parece exótico em outro. Valores morais variam, conforme o tempo ou o contexto sociocultural em que se desenvolvem. A religiosidade, a relação com o espiritual, também se apresenta em uma miríade de possibilidades, nos mais diferentes aspectos. Para uns, a crença em um único Deus. Para outros, o politeísmo. Alguns precisam de templo suntuoso, outros praticam suas relações com a Divindade na natureza ou em seu lar. Não há nada de errado nem de estranho nisso. Pelo contrário, mostra a riqueza e a capacidade que o ser humano tem de se expressar, de se relacionar com o mundo, com a natureza e com o seu próximo. Porém, muitas vezes, julgamos que aquilo que nos é estranho, aquilo que não está em nossos hábitos ou não temos referência, é errado. Julgamos o outro e suas escolhas conforme os nossos parâmetros. É a partir desses julgamentos que surgem o preconceito, o racismo, as perseguições religiosas, o desrespeito ao próximo. Cada qual tem uma história própria. Além de todos os valores culturais e educacionais que nos foram transmitidos, nesta existência, também trazemos tendências, vontades e valores na própria alma, frutos de tantas outras experiências terrenas. Assim, é natural que cada um de nós tenha um olhar muito próprio sobre seu mundo íntimo e sobre o mundo que nos cerca. E expressamos isso através de inúmeras formas. Seja a partir de nossas tendências, ou pela nossa religiosidade, pela maneira como nos vestimos, ou pelas ideias e valores que abraçamos. Desde que não prejudiquemos a ninguém, que nada, nem nenhuma pessoa seja lesada ou ofendida pelos nossos posicionamentos, temos o direito de nos manifestarmos conforme nossa maneira de ser. De igual forma, quando percebemos no outro maneiras distintas das nossas, posicionamentos que não combinam com os que temos, é nosso dever respeitá-los. Respeitar é entender, é dar ao outro o direito de ser como é. É não cercear sua liberdade de ser quem deseja ser. Não importa a raça, a nacionalidade, cor da pele, a orientação sexual, a religião ou a falta dela, a profissão ou a classe social. Cabe-nos respeitar o próximo, por entender que todos os oito bilhões de seres humanos que habitamos este planeta, estamos aqui com a mesma finalidade: aprender e progredir moralmente. Dessa forma, ao nos depararmos com alguém que nos cause estranheza ou má impressão, antes de julgar, classificar ou condenar, que o respeito seja a tônica de nossa relação. Somado à empatia e à benevolência, o respeito será sempre a melhor postura para vivermos neste mundo, rico na sua diversidade. Redação do Momento Espírita. Escute o áudio deste texto: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6875&stat=0
(Copiado do site Feparana) |
A visitação. Óleo sobre madeira de cedro. Rembrandt Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rembrandt_van_Rijn_190.jpg |
Benevolência. Papel. 1859. Estampa feita por: William Luson Thomas - Depois: Charles Baugniet. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Benevolence._%28BM_1898,0114.4%29.jpg |
O Bom Samaritano. Óleo sobre tela de Honoré Daumier. Imagem/fonte:
|
Diante de Deus e de César |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Dinheiro. Lição nº 08. Página 49.
Em nosso relacionamento habitual com César - simbolizando o governo político - não nos esqueçamos de que o mundo é de Deus e não de César, a fim de que não sejamos parasitas na organização social em que fomos chamados a viver. Muitos se acreditam plenamente exonerados de quaisquer obrigações para com o poder administrativo da Terra, simplesmente porque, certo dia, pagaram à máquina governamental que os dirige os impostos de estilo, exigindo-lhe em troca serviços sacrificiais por longo tempo. É justo não olvidar que somos de Deus e não de César e que César não dispõe de meios para substituir junto de nós a assistência de Deus. Por isso mesmo, a Lei, expressando as determinações do Alto, conta com a nossa participação constante no bem, se nos propomos alcançar a vitória com o progresso real. Examinando o assunto nestes termos, ouçamos a voz do Senhor que nos fala na acústica da própria consciência e procuremos a execução de nossos deveres sem esperar que César nos visite com exigências ou aguilhões. O trabalho é regulamento da vida e cultivemo-lo com diligência, utilizando os recursos de que dispomos na consolidação do melhor para todos os que nos cercam. Auxiliar aos outros é recomendação do Céu e em razão disso, auxiliemos sempre, seja amparando a um companheiro infeliz, protegendo uma fonte ameaçada pela secura ou plantando uma árvore benfeitora que amanhã falará por nós à margem do caminho. Todos prestaremos contas à Divina Providência quanto aos bens que nos são temporariamente emprestados e, sem qualquer constrangimento da autoridade humana, exercitemos a compreensão e a bondade, a paciência e a tolerância, o otimismo e a fé, apagando os incêndios da rebelião ou da crítica onde estiverem e estimulando, em toda parte, a plantação de valores suscetíveis de estabelecer a harmonia e a prosperidade em torno de nós. Não vale dar a César algumas moedas por ano, cobrindo-o de acusações e reprovações, todos os dias. Doemos a Deus o que é de Deus, oferecendo o melhor de nós mesmos, em favor dos outros e, desse modo, César estará realmente habilitado a amparar-nos e a servir-nos, hoje e sempre, em nome do Senhor. (Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, “Tonhão”. Belo Horizonte, MG) |
O dinheiro do tributo. Óleo sobre cobre de Joachim Wtewael Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Joachim_Wtewael_-_The_Tribute_Money_-_WGA25913.jpg |
Trabalhos. Óleo sobre tela por Ford Madox Brown. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ford_Madox_Brown_-_Work_-_artchive.com.jpg
|
22ª. Festac. Festa do “Amor e Caridade” Bauru, SP |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
Nota: Comentários espirituais inéditos em “Emmanuel” |
O curso virtual "A Literatura Psicográfica de Chico Xavier – Fases e Repercussões", na noite do dia 25 de abril, deu prosseguimento aos comentários sobre obras do espírito Emmanuel. Cesar Perri de Carvalho e Célia Maria Rey de Carvalho focalizaram o primeiro livro desse autor espiritual pela psicografia de Chico Xavier, intitulado “Emmanuel”. Destacou-se o ineditismo do autor na abordagem de temas vinculados à religião, ciência, política e educação. Essa programação virtual é oferecida pelo Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo – Eduardo Carvalho Monteiro, de São Paulo, com a coordenação de Perri e a transmissão por Rovay, do CCDPE. Cerca de 90 internautas estão participando. Acontece às terças-feiras, pela plataforma Google Meet; é gratuito e integra a programação anual da Diretoria de Cultura e Estudos Espíritas, do CCDPE.
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX) |
Jornal Mundo Maior Acesse no link |
Curta o Jornal Mundo Maior no facebook: www.facebook.com/jornalmundomaior Acesse o site do Jornal Mundo Maior e leia outras mensagens:
|
Nosso Lar 2/ Confira o teaser |
Contagem regressiva! Venha conosco conferir o teaser do filme Nosso Lar 2 – Os mensageiros, com estreia prevista para 31 de agosto de 2023 nos cinemas de todo o país. Baseado no livro Os Mensageiros (FEB Editora), segunda obra da coleção A vida no mundo espiritual, ditado por André Luiz a Chico Xavier, o longa-metragem é dirigido por Wagner de Assis e estrelado por Renato Prieto, Edson Celulari e grande elenco. Uma produção Cinética Filmes, com apoio da Federação Espírita Brasileira e distribuição da Star Distribution Brasil.
ACESSE PARA CONFERIR O TEASER https://www.febnet.org.br/portal/2023/04/24/nosso-lar-2-confira-o-teaser/
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/) |
Rubens Toledo em palestra especial nos 69 anos do C.E.Padre Zabeu Kauffman. Indaiatuba, SP |
(Recebido em email de Rubens Toledo [rubenstoledo93@gmail.com]) |
Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal |
Exms Senhores OCS,
As nossas mais cordiais saudações. O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma conferência espírita, com Francisco Reis, gestor, subordinada ao tema "Visões no Leito de Morte: alucinação ou realidade?", na próxima 6ª feira, 28 de Abril de 2023, às 21h, com entrada livre e gratuita. Posteriormente, decorrerá a bioenergia (passe espírita) e o atendimento em privado. Todas as actividades são livres e gratuitas.
Cordialmente
CCE
Tel: 938 466 898; 966 377 204; www.cceespirita.wordpress.com
- E-mail: ccespirita@gmail.com
(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [ccespirita@gmail.com]) |
6º. Encontro Espírita de Inverno Poços de Caldas, MG |
(Informação de Sonira Giosa do C.E.União Fraternal Raul Cury (Poços de Caldas-MG) recebida em email de Domingos B. Rodrigues [domrodr99@gmail.com]) |
Live com Donizete Pinheiro As Obras de Emmanuel. Acessar no Youtube. |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com]) |
1º. Congressinho Espírita de Marília. Palestra pública no C.E. Luz e Verdade. Marília, SP |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro) |
1º. Congressinho Espírita de Marília. Palestra e Roda de Conversa. União Espírita João de Camargo. Marília, SP |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro) |
1º. Congressinho Espírita de Marília. Roda de Conversa. G.E. Jesus de Nazaré. Marília, SP |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro) |
Palestras programadas no C.E. Raymundo Mariano Dias Birigui, SP |
(Com informação de João Marchesi Neto) |
Palestras mês de abril da IBNL – Instituição Beneficente Nosso Lar. São Paulo, SP |
(Informações recebidas em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br]) |
FEESP. Renato Prieto em Chico Xavier em Pessoa |
(Com informação de Jorge Rezala) |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento”. |
Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. Vídeo do lançamento: https://youtu.be/jOy9vbkLUEM
https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Clique
aqui:
|
Feparana- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
Clique
aqui:
|
FERO- Federação Espírita de Rondônia Porto Velho |
Acesse aqui:
|
FEEAC- Federação Espírita do Estado do Acre Rio Branco |
Acesse aqui: https://www.facebook.com/feeacre/?locale=pt_BR
|
Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
|
Revendo a história do Espiritismo |
Sidney Fernandes PARTE 2 Arthur Conan Doyle Sherlock Holmes, o mais famoso detetive de todos os tempos, criado por Sir Conan Doyle, tornou-se tão grande que chegou a obscurecer seu criador. Ao contrário, quando se cita o livro A História do Espiritualismo, logo nos vem à mente o seu autor, Arthur Conan Doyle. Valendo-se de textos da tradutora pioneira de Allan Kardec para o inglês, Anna Blackwell, o escritor aproximou-se dos postulados do Espiritismo e passou a pesquisar o fenômeno mediúnico, utilizando-se da mesma competência e genialidade que aplicava na resolução dos mistérios de seu mais famoso personagem. Sua obra é um rico acervo de fatos que precederam a doutrina codificada por Allan Kardec e, de certa forma, prepararam o terreno para que os homens pudessem entender e aceitar seus postulados. Em Conan Doyle temos o contexto histórico que nos permite entender a magnitude da Revelação Espírita. Como surgiu A História do Espiritualismo Inicialmente, a intenção do autor era ter uma clara visão dos episódios mais importantes do desenvolvimento espiritual mais recente da sua época. À falta de um historiador já integrado ao movimento Espírita, Doyle começa a pesquisar os fenômenos por ele considerados os mais importantes da história do mundo, desde o aparecimento de Cristo. Cita alguns autores que se aventuraram nessa tarefa e obras pioneiras, como Frank Podmore, a história do Espiritualismo de McCabe e a pesquisa de J. Arthur Hill, e rende suas homenagens à mulher e esplêndida propagandista Emma Hardinge Britten. Ao final de suas menções, destaca a obra do Reverendo Charles L. Tweedale e, finalmente, refere-se à obra de Campbell-Holms. Em nenhum desses trabalhos Doyle encontrou uma história sistemática do Espiritualismo, daí sua incursão nessa área. Grandes médiuns O espaço deste artigo, mesmo contando com a benevolência dos editores, não é suficiente para citarmos todos os médiuns que se destacaram na história da humanidade. Melhor seria se nos aprofundássemos em um livro específico sobre o assunto. Vamos nos limitar a traçar breves linhas sobre os que mais se destacaram, sob o olhar de Conan Doyle, Allan Kardec, Léon Denis, Cesare Lombroso, Willian Crookes, Ernesto Bozzano e Richard Simonetti, sem qualquer pretensão de esgotamento do assunto. -CONTINUA NA PARTE 3-
(Recebido em email de Sidney Fernandes 1948@uol.com.br, Bauru, SP)) |
Retrato de Arthur Conan Doyle por Sidney Paget.c. 1890 Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Conan_Doyle
.................. ............ ....... Encontrou consolação apoiando-se no Espiritualismo, e esse envolvimento levou-o a escrever sobre o assunto, tornando-se um de seus maiores divulgadores e defensores.[8] No auge da fama, em 1918, enfrenta todos os céticos e publica "A Nova Revelação", obra em que manifesta a sua convicção na explicação espírita para as manifestações paranormais estudadas durante o século XIX, e inicia uma série de outras, em meio a palestras sobre o tema. Em "A Chegada das Fadas" (1921) reproduziu na obra teorias sobre a natureza e a existência das fadas de cottingley e espíritos. Posteriormente, em "The History of Spiritualism" (1926) de natureza histórica, aborda a história do movimento espiritualista anglo-saxônico (desenvolvido nos países de língua inglesa) e do Espiritismo (codificado pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, conhecido pelo pseudônimo Allan Kardec). Além desses movimentos Conan Doyle enfatizou sobre os movimentos espiritualistas alemão e italiano, com destaque para os fenômenos físicos e as materializações espirituais produzidas por Eusápia Paladino e Mina "Margery" Crandon. O assunto foi retomado em "The Land of Mist" (1926), de natureza ficcional, com o personagem "Professor Challenger". .................. ............ ....... Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Conan_Doyle
|
Fachada da Kingston National Spiritualist Church, cuja pedra fundamental foi lançada por Sir Arthur Conan Doyle em abril de 1927
|
Bernadete May faz apresentação de Ismael Gobbo que fez palestra na Kingston National Spiritualist Church, Em Londres, Reino Unido. Ismael ao lado da tradutora Sylvia Gibbons
|
José Machado Tosta |
José Machado Tosta Imagem/fonte: https://artedevivercom-rhedam.blogspot.com/2015/03/vultos-do-espiritismo-jose-machado.html
Nascido a 29 de dezembro de 1873, na Ilha Terceira (Açores), Portugal, e desencarnado em Marechal Hermes, Rio de Janeiro, no dia 27 de abril de 1929. José Machado Tosta veio ainda criança para o Brasil, aqui se radicando de forma definitiva, considerando sempre a nossa terra como a sua segunda pátria. Ingressando nas fileiras espíritas, tornou-se notável divulgador dessa Doutrina. Foi companheiro do grande médium Inácio Bittencourt, tendo-se destacado pelo seu empenho em publicar colunas de divulgação doutrinária em jornais profanos, notadamente no "O Jornal" e "Gazeta de Notícias", tradicionais órgãos da imprensa carioca. Durante muitos anos foi secretário da União Espírita Suburbana, famosa instituição que funciona em Marechal Hermes, no Estado do Rio de Janeiro. Foi escriturário no Departamento dos Correios e Telégrafos e, no recesso do lar, era o dedicado professor dos seus sobrinhos e dos próprios filhos. Digna de registro foi a sua atuação no campo da difusão da língua internacional Esperanto. Ao lado do incansável Ismael Gomes Braga e de outros idealistas, manteve constante intercâmbio com esperantistas de todo o mundo, tendo então encetado apreciável divulgação dos ideais espíritas. No ano de 1925, em companhia de Carlos Imbassahy, fundou o Centro Espírita Fraternidade, de Marechal Hermes, em cuja instituição desempenhou tarefa de grande destaque, tornando - se figura querida de todos que tinham a oportunidade de conhecê-lo. Machado Tosta era representante do jornal "O Clarim" e da "Revista Internacional de Espiritismo", órgãos publicados em Matão, Estado de S. Paulo, pelo grande pioneiro espírita Caírbar Schutel, de quem se tornou porta-voz na cidade do Rio de Janeiro. Ao mesmo tempo promovia intensa divulgação das obras desse incansável apóstolo do bem. De forma idêntica, promoveu numerosas conferências no Rio de Janeiro, convidando para isso os mais famosos oradores da época, entre eles o Major Viana de Carvalho. Foi um autêntico trabalhador da seara espírita, conseguindo atrair para essa Doutrina muitas pessoas de boa vontade, entretanto, é sumamente difícil se traçar, numa pequena biografia, o vulto da obra por ele desenvolvida. Uma coisa, entretanto, deve ser destacada, ele era amigo intransigente da verdade e foi zeloso cultor da pureza doutrinária do Espiritismo. Amigo e companheiro do grande poeta Amaral Ornelas, deixou um número razoável de composições em forma de versos, bem como grande bagagem literária. Quando surgiu, em Pedro Leopoldo, o médium Francisco Cândido Xavier, ensaiando os seus primeiros passos no terreno da psicografia, José Machado Tosta entusiasmou-se de forma inusitada pelas produções vindas do Além, tendo mesmo sido o pioneiro na divulgação das novas mensagens por meio de um jornal leigo, fazendo-o por meio da secção "Vários Cultos", na "Gazeta de Notícias", do Rio de Janeiro. Um fato bastante pitoresco é o que o médium Francisco Cândido Xavier foi lançado, na imprensa leiga, por José Machado Tosta e na imprensa espírita por Inácio Bittencourt. Ambos esses jornalistas eram portugueses, nascidos na Ilha Terceira, nos Açores, tendo ambos vindo para o Brasil ainda bastante jovens.
Fonte: Personagens do espiritismo. (Copiado do site . https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Jose-Machado-Tosta.pdf) |
Cidade de Angra do Heroismo e Baía de Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores, Portugal. Imagem/autor: José Luís Ávila Silveira/Pedro Noronha e Costa 11:54, 21 July 2007 (UTC) Copiado de:
|
Cairbar Schutel distribuindo jornais no Dia de Finados. Foto do acervo de O Clarim.
José Machado Tosta era representante do jornal "O Clarim" e da "Revista Internacional de Espiritismo", órgãos publicados em Matão, Estado de S. Paulo, pelo grande pioneiro espírita Caírbar Schutel, de quem se tornou porta-voz na cidade do Rio de Janeiro. |
Vista aérea do Bairro Marchel Hermes. Fotografia: cerca de 1916 a 1926. Autor: Jorge Kfouri Obra que integra o acervo do Instituto Moreira Salles. Coleção Instituto Moreira Salles. Autor: Núcleo de digitalização / IMS Copiado de: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Vista_a%C3%A9rea_do_bairro_de_Marechal_Hermes_%28007ALA074%29.jpg
Em Marechal Hermes ocorreu a desencaranação do vulto Espírita José Machado Tosta em 1929.
|
Amor Infinito Palavras de Chico Xavier |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi, Bauru, SP) |
Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este Boletim Diário de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br
|