Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, segunda-feira, 04 de dezembro de 2023. Compiladas por Ismael Gobbo |
|
Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
|
Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/DEZEMBRO/04-12-2023.htm
No Blog onde é postado diariamente: http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/
Ou no Facebook:https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1
|
Os últimos 5 emails enviados |
DATA ACESSE CLICANDO NO LINK
02-12-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/DEZEMBRO/02-12-2023.htm 01-12-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/DEZEMBRO/01-12-2023.htm 30-11-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/NOVEMBRO/30-11-2023.htm 29-11-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/NOVEMBRO/29-11-2023.htm 28-11-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/NOVEMBRO/28-11-2023.htm
|
Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 1 - 1858 |
(Texto copiado do site Febnet)
|
Busto da rainha Nefertiti. Neues Museu, Berlim. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Nefertiti_30-01-2006.jpg |
Praia de Biarritz. Óleo sobre tela por Paul Michel Dupuy. (1913). Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
Saudade. (1899). Óleo sobre tela por Almeida Junior. Pinacoteca do Estado de São Paulo. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
Dante e Beatriz. Óleo sobre tela por Henry Holiday. Imagem/fonte: |
Mona Lisa. Leonardo da Vinci. Óleo em madeira de Álamo. Museu do Louvre, Paris. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mona_Lisa,_by_Leonardo_da_Vinci,_from_C2RMF_retouched.jpg |
Retrato d ' Amélie Gabrielle Boudet , Sra. Allan Kardec. Por volta de 1860. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9lie_Gabrielle_Boudet
Amélie-Gabrielle Boudet (Thiais, Departamento do Sena, 23 de novembro de 1795 - Paris, 21 de janeiro de 1883) foi uma professora e artista plástica francesa, esposa de Allan Kardec, codificador da Doutrina Espírita. Biografia Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9lie_Gabrielle_Boudet
|
Cristo despedindo-se de sua mãe. Óleo em madeira de carvalho. Piotr Stachiewicz Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Stachiewicz_Christ%27s_farewell_to_Mary.jpg
|
Maria |
Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Boa Nova. Lição nº 30. Página 196.
Junto da cruz, o vulto agoniado de Maria produzia dolorosa e indelével impressão. Com o pensamento ansioso e torturado, olhos fixos no madeiro das perfídias humanas, a ternura materna regredia ao passado em amarguradas recordações. Ali estava, na hora extrema, o filho bem-amado. Maria deixava-se ir na corrente infinda das lembranças. Eram as circunstâncias maravilhosas em que o nascimento de Jesus lhe fora anunciado, a amizade de Isabel, as profecias do velho Simeão, reconhecendo que a assistência de Deus se tornara incontestável nos menores detalhes de sua vida. Naquele instante supremo, revia a manjedoura, na sua beleza agreste, sentindo que a Natureza parecia desejar redizer aos seus ouvidos o cântico de glória daquela noite inolvidável. Através do véu espesso das lágrimas, repassou, uma por uma, as cenas da infância do filho estremecido, observando o alarma interior das mais doces reminiscências. Nas menores coisas, reconhecia a intervenção da Providência celestial; entretanto, naquela hora, seu pensamento vagava também pelo vasto mar das mais aflitivas interrogações. Que fizera Jesus por merecer tão amargas penas?... Não o vira crescer de sentimentos imaculados, sob o calor de seu coração? Desde os mais tenros anos, quando o conduzia à fonte tradicional de Nazaré, observava o carinho fraterno que dispensava a todas as criaturas. Frequentemente, ia buscá-lo nas ruas empedradas, onde a sua palavra carinhosa consolava os transeuntes desamparados e tristes. Viandantes misérrimos vinham a sua casa modesta louvar o filhinho idolatrado, que sabia distribuir as bênçãos do Céu. Com que enlevo recebia os hóspedes inesperados que suas mãos minúsculas conduziam à carpintaria de José!... Lembrava-se bem de que, um dia, a divina criança guiara a casa dois malfeitores publicamente reconhecidos como ladrões do vale de Mizhep. E era de ver-se a amorosa solicitude com que seu vulto pequenino cuidava dos desconhecidos, como se fossem seus irmãos. Muitas vezes, comentara a excelência daquela virtude santificada, receando pelo futuro de seu adorável filhinho. Depois do caricioso ambiente doméstico, era a missão celestial, dilatando-se em colheita de frutos maravilhosos. Eram paralíticos que retomavam os movimentos da vida, cegos que se reintegravam nos sagrados dons da vista, criaturas famintas de luz e de amor que se saciavam na sua lição de infinita bondade. Que profundos desígnios haviam conduzido seu filho adorado à cruz do suplício?... Uma voz amiga lhe falava ao espírito, dizendo das determinações insondáveis e justas de Deus, que precisam ser aceitas para a redenção divina das criaturas. Seu coração rebentava em tempestades de lágrimas irreprimíveis; contudo, no santuário da consciência, repetia a sua afirmação de sincera humildade: - “Faça-se na escrava a vontade do Senhor!...” De alma angustiada, notou que Jesus atingira o último limite dos padecimentos inenarráveis. Alguns dos populares mais exaltados multiplicavam as pancadas, enquanto as lanças riscavam o ar, em ameaças audaciosas e sinistras. Ironias mordazes eram proferidas a esmo, dilacerando-lhe a alma sensível e afetuosa. Em meio de algumas mulheres compadecidas, que lhe acompanhavam o angustioso transe, Maria reparou que alguém lhe pousara as mãos, de leve, sobre os ombros. Deparou-se-lhe a figura de João que, vencendo a pusilanimidade criminosa em que haviam mergulhado os demais companheiros, lhe estendia os braços amorosos e reconhecidos. Silenciosamente, o filho de Zebedeu abraçou-se àquele triturado coração maternal. Maria deixou-se enlaçar pelo discípulo querido e ambos, ao pé do madeiro, em gesto súplice, buscaram ansiosamente a luz daqueles olhos misericordiosos, no cúmulo dos tormentos. Foi aí que a fronte do divino supliciado se moveu vagarosamente, revelando perceber a ansiedade daquelas duas almas em extremo desalento. “Meu filho!... Meu amado filho!...“ - exclamou a mártir, em aflição diante da serenidade daquele olhar de melancolia intraduzível. O Cristo pareceu meditar no auge de suas dores, mas, como se quisesse demonstrar, no instante derradeiro, a grandeza de sua coragem e a sua perfeita comunhão com Deus, replicou com significativo movimento dos olhos vigilantes: - “Mãe, eis aí teu filho!...“ E dirigindo-se, de modo especial, com um leve aceno, ao apóstolo, disse: - “Filho, eis aí tua mãe!...” Maria envolveu-se no véu de seu pranto doloroso, mas o grande evangelista compreendeu que o Mestre, na sua derradeira lição, ensinava que o amor universal era o sublime coroamento de sua obra. Entendeu que, no futuro, a claridade do Reino de Deus revelaria aos homens a necessidade da cessação de todo egoísmo e que, no santuário de cada coração, deveria existir a mais abundante cota de amor, não só para o círculo familiar, senão também para todos os necessitados do mundo, e que no templo de cada habitação permaneceria a fraternidade real, para que a assistência recíproca se praticasse na Terra, sem serem precisos os edifícios exteriores, consagrados a uma solidariedade claudicante. Por muito tempo, conservaram-se ainda ali, em preces silenciosas, até que o Mestre, exânime, fosse arrancado à cruz, antes que a tempestade mergulhasse a paisagem castigada de Jerusalém num dilúvio de sombras. Após a separação dos discípulos, que se dispersaram por lugares diferentes, para a difusão da Boa Nova, Maria retirou-se para a Batanéia, onde alguns parentes mais próximos a esperavam com especial carinho. Os anos começaram a rolar, silenciosos e tristes, para a angustiada saudade de seu coração. Tocada por grandes dissabores, observou que, em tempo rápido, as lembranças do filho amado se convertiam em elementos de ásperas discussões, entre os seus seguidores. Na Batanéia, pretendia-se manter uma certa aristocracia espiritual, por efeito dos laços consanguíneos que ali a prendiam, em virtude dos elos que a ligavam a José. Em Jerusalém, digladiavam-se os cristãos e os judeus, com veemência e acrimônia. Na Galiléia, os antigos cenáculos simples e amoráveis da Natureza estavam tristes e desertos. Para aquela mãe amorosa, cuja alma digna observava que o vinho generoso de Caná se transformara no vinagre do martírio, o tempo assinalava sempre uma saudade maior no mundo e uma esperança cada vez mais elevada no céu. Sua vida era uma devoção incessante ao rosário imenso da saudade, às lembranças mais queridas. Tudo que o passado feliz edificara em seu mundo interior revivia na tela de suas lembranças, com minúcias somente conhecidas do amor, e lhe alimentavam a seiva da vida. Relembrava o seu Jesus pequenino, como naquela noite de beleza prodigiosa, em que o recebera nos braços maternais, iluminado pelo mais doce mistério. Figurava-se-lhe escutar ainda o balido das ovelhas que vinham, apressadas acercar-se do berço que se formara de improviso. E aquele primeiro beijo, feito de carinho e de luz? As reminiscências envolviam a realidade longínqua de singulares belezas para o seu coração sensível e generoso. Em seguida, era o rio das recordações desaguando, sem cessar, na sua alma rica de sentimentalidade e ternura. Nazaré lhe voltava à imaginação, com as suas paisagens de felicidade e de luz. A casa singela, a fonte amiga, a sinceridade das afeições, o lago majestoso e, no meio de todos os detalhes, o filho adorado, trabalhando e amando, no erguimento da mais elevada concepção de Deus, entre os homens da Terra. De vez em quando, parecia vê-lo em seus sonhos repletos de esperança. Jesus lhe prometia o júbilo encantador de sua presença e participava da carícia de suas recordações. A esse tempo, o filho de Zebedeu, tendo presentes as observações que o Mestre lhe fizera da cruz, surgiu na Batanéia, oferecendo àquele espírito saudoso de mãe o refúgio amoroso de sua proteção. Maria aceitou o oferecimento, com satisfação imensa. E João lhe contou a sua nova vida. Instalara-se definitivamente em Éfeso, onde as idéias cristãs ganhavam terreno entre almas devotadas e sinceras. Nunca olvidara as recomendações do Senhor e, no íntimo, guardava aquele título de filiação como das mais altas expressões de amor universal para com aquela que recebera o Mestre nos braços veneráveis e carinhosos. Maria escutava-lhe as confidências, num misto de reconhecimento e de ventura. João continuava a expor-lhe os seus planos mais insignificantes. Levá-la-ia consigo, andariam ambos na mesma associação de interesses espirituais. Seria seu filho desvelado, enquanto receberia de sua alma generosa a ternura maternal, nos trabalhos do Evangelho. Demorara-se a vir, explicava o filho de Zebedeu, porque lhe faltava uma choupana, onde se pudessem abrigar; entretanto, um dos membros da família real de Adiabene, convertido ao amor do Cristo, lhe doara uma casinha pobre, ao sul de Éfeso, distando três léguas aproximadamente da cidade. A habitação simples e pobre demorava num promontório, de onde se avistava o mar. No alto da pequena colina, distante dos homens e no altar imponente da Natureza, se reuniriam ambos para cultivar a lembrança permanente de Jesus. Estabeleceriam um pouso e refúgio aos desamparados, ensinariam as verdades do Evangelho a todos os espíritos de boa-vontade e, como mãe e filho, iniciariam uma nova era de amor, na comunidade universal. Maria aceitou alegremente. Dentro de breve tempo, instalaram-se no seio amigo da Natureza, em frente do oceano. Éfeso ficava pouco distante; porém, todas as adjacências se povoavam de novos núcleos de habitações alegres e modestas. A casa de João, ao cabo de algumas semanas, se transformou num ponto de assembléias adoráveis, onde as recordações do Messias eram cultuadas por espíritos humildes e sinceros. Maria externava as suas lembranças. Falava dele com maternal enternecimento, enquanto o apóstolo comentava as verdades evangélicas, apreciando os ensinos recebidos. Vezes inúmeras, a reunião somente terminava noite alta, quando as estrelas tinham maior brilho. E não foi só. Decorridos alguns meses, grandes fileiras de necessitados acorriam ao sitio singelo e generoso. A notícia de que Maria descansava, agora, entre eles, espalhara um clarão de esperança por todos os sofredores. Ao passo que João pregava na cidade, as verdades de Deus, ela atendia, no pobre santuário doméstico, aos que a procuravam exibindo-lhe suas úlceras e necessidades. Sua choupana era, então, conhecida pelo nome de “Casa da Santíssima”. O fato tivera origem em certa ocasião, quando um miserável leproso, depois de aliviado em suas chagas, lhe osculou as mãos, reconhecidamente murmurando: “Senhora, sois a mãe de nosso Mestre e nossa Mãe Santíssima!...” A tradição criou raízes em todos os espíritos. Quem não lhe devia o favor de uma palavra maternal nos momentos mais duros? E João consolidava o conceito, acentuando que o mundo lhe seria eternamente grato, pois fora pela sua grandeza espiritual que o Emissário de Deus pudera penetrar a atmosfera escura e pestilenta do mundo para balsamizar os sofrimentos da criatura. Na sua humildade sincera, Maria se esquivava às homenagens afetuosas dos discípulos de Jesus, mas aquela confiança filial com que lhe reclamavam a presença era para sua alma um brando e delicioso tesouro do coração. O título de maternidade fazia vibrar em seu espírito os cânticos mais doces. Diariamente, acorriam os desamparados, suplicando a sua assistência espiritual. Eram velhos trôpegos e desenganados do mundo, que lhe vinham ouvir as palavras confortadoras e afetuosas, enfermos que invocavam a sua proteção, mães infortunadas que pediam a bênção de seu carinho. “Minha mãe - dizia um dos mais aflitos - como poderei vencer as minhas dificuldades? Sinto-me abandonado na estrada escura da vida... Maria lhe enviava o olhar amoroso da sua bondade, deixando nele transparecer toda a dedicação enternecida de seu espírito maternal. - “Isso também passa!... dizia ela, carinhosamente só o Reino de Deus é bastante forte para nunca passar de nossas almas, como eterna realização do amor celestial...” Seus conceitos abrandavam a dor dos mais desesperados, desanuviavam o pensamento obscuro dos mais acabrunhados. A igreja de Éfeso exigia de João a mais alta expressão de sacrifício pessoal, pelo que, com o decorrer do tempo, quase sempre Maria estava só, quando a legião humilde dos necessitados descia o promontório desataviado, rumo aos lares mais confortados e felizes. Os dias e as semanas, os meses e os anos passaram incessantes, trazendo-lhe as lembranças mais ternas. Quando sereno e azulado, o mar lhe fazia voltar à memória o Tiberíades distante. Surpreendia no ar aqueles perfumes vagos que enchiam a alma da tarde, quando seu filho, de quem nem um instante se esquecia, reunindo os discípulos amados, transmitia ao coração do povo as louçanias da Boa Nova. A velhice não lhe acarretara nem cansaços nem amarguras. A certeza da proteção divina lhe proporcionava ininterrupto consolo. Como quem transpõe o dia em labores honestos e proveitosos, seu coração experimentava grato repouso, iluminado pelo luar da esperança e pelas estrelas fulgurantes da crença imorredoura. Suas meditações eram suaves colóquios com as reminiscências do filho muito amado. Súbito recebeu notícias de que um período de dolorosas perseguições se havia aberto para todos os que fossem fiéis à doutrina do seu Jesus divino. Alguns cristãos banidos de Roma traziam a Éfeso as tristes informações. Em obediência aos éditos mais injustos, escravizavam-se os seguidores do Cristo, destruíam-se-lhes os lares, metiam-nos a ferros nas prisões. Falava-se de festas públicas, em que seus corpos eram dados como alimento a feras insaciáveis, em horrendos espetáculos. Então, num crepúsculo estrelado, Maria entregou-se às orações, como de costume, pedindo a Deus por todos aqueles que se encontrassem em angústias do coração, por amor de seu filho. Embora a soledade do ambiente, não se sentia só: uma como força singular lhe banhava a alma toda. Aragens suaves sopravam do oceano, espalhando os aromas da noite que se povoava de astros amigos e afetuosos e, em poucos minutos, a lua plena participava, igualmente, desse concerto de harmonia e de luz. Enlevada nas suas meditações, Maria viu aproximar-se o vulto de um pedinte. - Minha mãe - exclamou o recém- chegado, como tantos outros que recorriam ao seu carinho -, venho fazer-te companhia e receber a tua bênção. Maternalmente, ela o convidou a entrar, impressionada com aquela voz que lhe inspirava profunda simpatia. O peregrino lhe falou do céu, confortando-a delicadamente. Comentou as bem-aventuranças divinas que aguardam a todos os devotados e sinceros filhos de Deus, dando a entender que lhe compreendia as mais ternas saudades do coração. Maria sentiu-se empolgada por tocante surpresa. Que mendigo seria aquele que lhe acalmava as dores secretas da alma saudosa, com bálsamos tão dulçorosos? Nenhum lhe surgira até então para dar; era sempre para pedir alguma coisa. No entanto, aquele viandante desconhecido lhe derramava no íntimo as mais santas consolações. Onde ouvira noutros tempos aquela voz meiga e carinhosa?!... Que emoções eram aquelas que lhe faziam pulsar o coração de tanta carícia?... Seus olhos se umedeceram de ventura, sem que conseguisse explicar a razão de sua terna emotividade. Foi quando o hóspede anônimo lhe estendeu as mãos generosas e lhe falou com profundo acento de amor: - “Minha mãe, vem aos meus braços!...” Nesse instante, fitou as mãos nobres que se lhe ofereciam, num gesto da mais bela ternura. Tomada de comoção profunda, viu nelas duas chagas, como as que seu filho revelava na cruz e, instintivamente, dirigindo o olhar ansioso para os pés do peregrino amigo, divisou também aí as úlceras causadas pelos cravos do suplício. Não pôde mais. Compreendendo a visita amorosa que Deus lhe enviava ao coração, bradou com infinita alegria: “Meu filho! meu filho!... as úlceras que te fizeram!...“ E precipitando-se para ele, como mãe carinhosa e desvelada, quis certificar-se, tocando a ferida que lhe fora produzida pelo último lançaço, perto do coração. Suas mãos ternas e solícitas o abraçaram na sombra visitada pelo luar, procurando sofregamente a úlcera que tantas lágrimas lhe provocara ao carinho maternal. A chaga lateral também lá estava, sob a carícia de suas mãos. Não conseguiu dominar o seu intenso júbilo. Num ímpeto de amor, fez um movimento para se ajoelhar. Queria abraçar-se aos pés do seu Jesus e osculá-los com ternura. Ele, porém, levantando-a, cercado de um halo de luz celestial, se lhe ajoelhou aos pés e, beijando-lhe as mãos, disse em carinhoso transporte: - “Sim, minha mãe, sou eu!... Venho buscar-te, pois meu Pai quer que sejas no meu reino a Rainha dos Anjos... Maria cambaleou, tomada de inexprimível ventura. Queria dizer da sua felicidade, manifestar seu agradecimento a Deus; mas o corpo como que se lhe paralisara, enquanto aos seus ouvidos chegavam os ecos suaves da saudação do Anjo, qual se a entoassem mil vozes cariciosas, por entre as harmonias do céu. No outro dia, dois portadores humildes desciam a Éfeso, de onde regressaram com João, para assistir aos últimos instantes daquela que lhes era a devotada Mãe Santíssima. Maria já não falava. Numa inolvidável expressão de serenidade, por longas horas ainda esperou a ruptura dos derradeiros laços que a prendiam à vida material. A alvorada desdobrava o seu formoso leque de luz quando aquela alma eleita se elevou da Terra, onde tantas vezes chorara de júbilo, de saudade e de esperança. Não mais via seu filho bem-amado, que certamente a esperaria, com as boas-vindas, no seu reino de amor; mas, extensas multidões de entidades angélicas a cercavam cantando hinos de glorificação. Experimentando a sensação de se estar afastando do mundo, desejou rever a Galiléia com os seus sítios preferidos. Bastou a manifestação de sua vontade para que a conduzissem à região do lago de Genesaré, de maravilhosa beleza. Reviu todos os quadros do apostolado de seu filho e, só agora, observando do alto a paisagem, notava que o Tiberíades, em seus contornos suaves, apresentava a forma quase perfeita de um alaúde. Lembrou-se, então, de que naquele instrumento da Natureza Jesus cantara o mais belo poema de vida e amor, em homenagem a Deus e à humanidade. Aquelas águas mansas, filhas do Jordão marulhoso e calmo, haviam sido as cordas sonoras do cântico evangélico. Dulcíssimas alegrias lhe invadiam o coração e já a caravana espiritual se dispunha a partir, quando Maria se lembrou dos discípulos perseguidos pela crueldade do mundo e desejou abraçar os que ficariam no vale das sombras, à espera das claridades definitivas do Reino de Deus. Emitindo esse pensamento, imprimiu novo impulso às multidões espirituais que a seguiam de perto. Em poucos instantes, seu olhar divisava uma cidade soberba e maravilhosa, espalhada sobre colinas enfeitadas de carros e monumentos que lhe provocavam assombro. Os mármores mais ricos esplendiam nas magnificentes vias públicas, onde as liteiras patrícias passavam sem cessar, exibindo pedrarias e peles, sustentadas por misérrimos escravos. Mais alguns momentos e seu olhar descobria outra multidão guardada a ferros em escuros calabouços. Penetrou os sombrios cárceres do Esquilino, onde centenas de rostos amargurados retratavam padecimentos atrozes. Os condenados experimentaram no coração um consolo desconhecido... Maria se aproximou de um a um, participou de suas angústias e orou com as suas preces, cheias de sofrimento e confiança. Sentiu-se mãe daquela assembléia de torturados pela injustiça do mundo. Espalhou a claridade misericordiosa de seu espírito entre aquelas fisionomias pálidas e tristes. Eram anciães que confiavam no Cristo, mulheres que por ele haviam desprezado o conforto do lar, jovens que depunham no Evangelho do Reino toda a sua esperança. Maria aliviou-lhes o coração e, antes de partir, sinceramente desejou deixar-lhes nos espíritos abatidos uma lembrança perene. Que possuía para lhes dar?... Deveria suplicar a Deus para eles a liberdade?!... Mas, Jesus ensinara que com ele todo jugo é suave e todo fardo seria leve, parecendo-lhe melhor a escravidão com Deus do que a falsa liberdade nos desvãos do mundo. Recordou que seu filho deixara a força da oração como um poder incontrastável entre os discípulos amados. Então, rogou ao Céu que lhe desse a possibilidade de deixar entre os cristãos oprimidos a força da alegria. Foi quando, aproximando-se de uma jovem encarcerada, de rosto descarnado e macilento, lhe disse ao ouvido: - “Canta, minha filha!... Tenhamos bom ânimo!... Convertamos as nossas dores da Terra em alegrias para o Céu!..” A triste prisioneira nunca saberia compreender o porquê da emotividade que lhe fez vibrar subitamente o coração. De olhos extáticos, contemplando o firmamento luminoso, através das grades poderosas, ignorando a razão de sua alegria, cantou um hino de profundo e enternecido amor a Jesus, em que traduzia sua gratidão pelas dores que lhe eram enviadas, transformando todas as suas amarguras em consoladoras rimas de júbilo e esperança. Daí a instantes, seu canto melodioso era acompanhado pelas centenas de vozes dos que choravam no cárcere, aguardando o glorioso testemunho. Logo, a caravana majestosa conduziu ao Reino do Mestre a bendita entre as mulheres e, desde esse dia, nos tormentos mais duros, os discípulos de Jesus têm cantado na Terra, exprimindo o seu bom ânimo e a sua alegria, guardando a suave herança de nossa Mãe Santíssima. Por essa razão, irmãos meus, quando ouvirdes o cântico nos templos das diversas famílias religiosas do Cristianismo, não vos esqueçais de fazer no coração um brando silêncio, para que a Rosa Mística de Nazaré espalhe aí o seu perfume!...
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)
|
Quadro com o retrato de Maria, mãe de Jesus. Capa do Anuário Espírita 1986. |
Presépio na Noite de Natal na Praça de São Pedro, Vaticano. Foto Ismael Gobbo |
Quadro intitulado: Madona com a Almofada Verde. Andrea di Bartolo dito Solario. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Madona com a Almofada Verde, uma imagem devocional da Virgem amamentando Jesus, é assim chamada desde o século XVII devido ao motivo da almofada verde colocada em um pedestal de mármore em primeiro plano. Este detalhe, perfeitamente integrado aqui dentro do grupo sagrado, é realmente notável; Com seu conforto macio e acolchoado, ele realmente acompanha este cenário de ternura e bem-estar familiar. Leia mais: https://www.louvre.fr/en/oeuvre-notices/madonna-green-cushion
|
Apresentação de Jesus ao Templo. Têmpera em madeira de Giovanni Bellini. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bellini_maria1.jpg |
A sagrada Família com um pássaro. Óleo sobre tela de Bartolomé Esteban Murillo Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sagrada_Familia_del_pajarito_(Murillo).jpg |
Jesus em casa com a família. Óleo sobre tela de Sir John Everett Millais. Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sir_John_Everett_Millais_002.jpg |
Jesus e sua mãe na fonte. Aquarela de James Tissot Imagem:
|
Jesus escolhe os apóstolos Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:The_disciples_chosen_and_sent_out.jpg |
Sermão da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg |
Jesus curando o cego nas proximidades de Jericó. Óleo sobre painel de Eustache Le Sueur Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eustache_Le_Sueur_003.jpg |
Flagelação de Cristo. Peter Paul Rubens Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Flagellation-of-christ-_Rubens.jpg |
Jesus sendo pregado na cruz (detalhe). Óleo sobre tela de Michael Willmann. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Willmann_Jesus_being_nailed_to_the_cross_(detail).jpg |
A crucificação de Jesus por Jacopo Tintoretto. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jacopo_Tintoretto_-_The_Crucifixion_of_Christ_-_WGA22477.jpg |
A incredulidade de Tomé. Óleo sobre tela de Caravaggio. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Doubting_Thomas |
Efésus na Turquia. Foto Angel Salvador |
Turistas visitando o local difundido como da Casa da Virgem Maria. Efésus, Turquia. Foto Angel Salvador. |
Este obelisco situado no calçadão de Tiberíades mostra o formato do Lago de Tiberíades, ou Mar da Galiléia, ou Lago de Genesaré, ou Lago Kineret, etc, parecido ao de uma viola ou de uma pera. Trata-se de um reservatório natural de água doce formado pelo Rio Jordão que entra no lago a - 208,80 m e dele sai a - 213,00m em relação ao nível do Mar Mediterrâneo. O Rio Jordão nasce no Monte Hermon e deságua no Mar Morto. As dimensões máximas do lago são de 19kms de comprimento por 13 km de largura. A profundidade varia de 55 a 77m. Foto Ismael Gobbo |
Plantações e sistema de irrigação às margens do Mar da Galiléia em Cafarnaum, Israel. Foto Ismael Gobbo. |
Roma. O Coliseu e área do Fórum Romano e Palatino. Foto Ismael Gobbo |
Humberto de Campos, espírito que ditou, e, Francisco Cândido Xavier, o médium que psicografou o livro Boa Nova, da Editora FEB. |
Lição da natureza |
Toda vez que nossos olhos contemplam o espetáculo do nascer e do pôr do sol, não podemos nos furtar a reconhecer a grandiosidade do Criador. Cada vez que mergulhamos a mente no estudo da biologia, descobrindo a perfeição da maquinaria humana, seu intrincado de artérias, veias, vasos, neurônios, tudo tão harmonicamente a trabalhar, rendemo-nos ao extraordinário Ser que assim se esmerou na sua elaboração. Sempre que ouvimos a balada dos ventos nas tardes frias, o ulular cantante na pradaria, o farfalhar das folhas de outono, recordamo-nos de que o Grande Idealizador se chama Deus. E quando as águas descem dos morros cantando segredos que recolhem por onde passam e se arrojam das alturas formando cascatas, alimentando lagos, engrossando rios, lembramo-nos de que o Maestro Excelso paira acima dos homens. Quando a tempestade ruge, a tormenta grita, e a natureza parece enlouquecida, pensamos que Deus está um pouco desatento, em leve cochilo. Deus não se repete, não se cansa de criar e, a cada momento em que o homem aprofunda suas lentes para o interior da terra, o seio dos mares, vai se dando conta de que o Pai desceu a detalhes muito pequenos para que nós, Seus filhos, nos sentíssemos felizes, neste planeta. Mas como todo Pai, ele também providenciou para que aprendêssemos uns com os outros, a fim de crescermos com maior rapidez. E a natureza é uma mestra exemplar. Sua lição de serviço desinteressado, paciência, perseverança, se faz presente todos os dias. As flores oferecem perfume e colorido, as árvores proporcionam sombra, calor e vida. Serviço desinteressado. A semente adormece no seio da terra e, ao se espreguiçar, na época devida, estende brotos, que se tornarão alimento. Paciência e perseverança. Para quem tem olhos de ver, até os pássaros ensinam. Conta John Leax que, nos dias de inverno, ele colocava no comedouro, em seu jardim, sementes, no intuito de que os pássaros ali viessem se alimentar. Um dia, ele observou que um cardeal de penas desbotadas, pelo gelo e pelo frio, pousou e se curvou sobre o comedouro. Mas não bicou nenhuma semente. Através de seu binóculo, John pôde observar que o pássaro tinha seu bico machucado, quebrado bem na raiz. Logo mais, dois outros cardeais pousaram ao seu lado. Um de cor viva e outro cinza. Sem pressa alguma, como se possuíssem a paciência infindável de Deus, eles trituraram sementes de girassol e, encostando bico no bico, alimentaram a ave faminta. Nos dias seguintes, e durante o inverno inteiro, todas as manhãs e todas as tardes, o trio chegou no comedouro, repetindo o processo. Era como um encontro marcado e um compromisso assumido. Uma lição de disciplina e de desprendimento. * * * Exercita-te no amor à natureza, que esplende em sol, ar, água, árvore, frutos, animais e homens. Deixa-te enternecer pelos convites silenciosos que o Pai Criador te faz e dulcifica-te interiormente. O amor dilui a sombra dos sentimentos negativos, imprimindo o selo da mansidão em todos os atos. Ama, portanto, tudo e todos. Aprende com a natureza. Redação do Momento Espírita, com base no
(Copiado de FEPARANA http://www.momento.com.br/pt/index.php ) |
Nascer do Sol. Pintado no porto de Le Havre. Óleo sobre tela por Claude Monet. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Claude_Monet,_Impression,_soleil_levant.jpg
|
Crepúsculo no Rio Tietê em Barbosa, SP. Foto Ismael Gobbo
|
Flores em jardim de Londres, Reino Unido. Foto Matheus Gobbo. |
Deus virá |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Amor e Sabedoria de Emmanuel, por Clóvis Tavares - Breve Antologia de Emmanuel. Lição nº 02. Página 139.
Não esmoreças sob o fardo das provações e nem te desanimes na bruma das lágrimas. Nas horas mais difíceis da senda terrestre, recorda que Deus virá em nosso auxílio. Ouvirás quem te fale dos triunfos retumbantes do mal, convidando-te à cessação de qualquer esforço no bem, sob o pretexto de que o mal se acha escorado pelas enormes legiões daqueles que dele auferem as vantagens de superfície. Não discutas. Servirás incessantemente ao bem comum, na certeza de que Deus virá, pelas vias do tempo, repor os bons no lugar justo. Assinalarás a presença daqueles que te fazem sentir que os desentendimentos do mundo não se coadunam com o trabalho da paz, com a desculpa de que o homem tem necessidade da guerra como imperativo da evolução. Não discutas. Darás todo o apoio à sustentação da concórdia, onde estejas, consciente de que Deus virá, pelas vias do tempo, estabelecer a solidariedade perfeita entre as nações. Escutarás longas dissertações acerca da deterioração dos costumes, inclinando-te a descrer da dignidade social. Não discutas. Serás fiel no respeito a ti mesmo e não te retirarás do dever retamente cumprido, na convicção de que Deus virá, pelas vias do tempo, reajustar os setores convulsionados da comunidade humana, recolocando cada um deles em caminho certo. Muitas vezes, na própria trilha pessoal, amargos vaticínios te procurarão da parte de muitos companheiros, tentando fixar-te o campo mental nas mais escabrosas questões da caminhada do dia a dia... Ouviremos referências inquietantes em torno de compromissos que tenhamos abraçado, de pessoas a quem nos afeiçoamos, de instituições a que oferecemos o melhor conteúdo de nossas aspirações para a vida mais alta... Respeitemos a todos os informantes amigos que nos solicitem a atenção para a influência do mal e, tanto quanto nos seja possível, cooperemos com eles na extinção do mal. Entretanto, guardemos o coração invariavelmente na túnica luminosa da esperança, orando e trabalhando, vigiando e servindo, convencidos de que Deus, cuja infinita bondade nos sustentou ontem e nos sustenta hoje, sustentar-nos-á igualmente amanhã. Sejam quais forem as aflições e desafios da estrada, nunca te deixes intimidar pela força das trevas e faze brilhar no próprio coração a mensagem inarticulada do amor eterno que a luz dos céus abertos te anuncia, cada manhã, de horizonte a horizonte: “Deus Virá.”
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
A Prece. Capela, Palácio do Catete, Rio de Janeiro, Brasil Foto Ismael Gobbo |
A
obra mostra Jesus Cristo como Salvador do mundo e faz parte do Apostolado
pintado por El Greco que se conserva no Museu de El Greco de Toledo. Óleo
sobre tela. Imagem/fonte:
|
Prece do “Pai Nosso”. Aquarela de James Tissot Imagem/fonte:
|
São Francisco dando seu manto a um homem pobre. Afresco de Giotto di Bondone Imagem/fonte: |
Registro. Atividades no Projeto Chico Xavier 02-12-2023. Araçatuba, SP |
Como acontece todos os sábados muitas atividades foram desenvolvidas no Projeto Chico Xavier em Araçatuba, SP. Embora as atividades publicas se iniciam as 16 horas, desde cedo trabalhadores da casa iniciam atividades diversas sendo uma delas a preparação da alimentação para ser servida no final dos trabalhos. As 16 horas foi feita a prece de iniciação e grandes trabalhos de evangelizações para as crianças e jovens onde neste dia foi feita a montagem da decoração de Natal com participação de todos e também fizeram lembrancinhas de Natal para levarem para casa. A palestra foi da oradora Maria José Isique. Ao final servido o jantar para todos os participantes. Informações e fotos de Émerson Gratão.
|
Palestra no Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
Com inicio as 9 horas deste domingo, 03-12-2023, a palestra foi proferida pelo orador Toninho Carrenho que desenvolveu o tema “Responsabilidade”. Fotos: Ismael Gobbo. |
FEB Cinema apresenta "Brasil Coração do Mundo"Clique no link abaixo e assista |
||
Claro, Ismael. No dia 29 de novembro realizamos a divulgação da produção em animação da FEB Cinema "Brasil Coração do Mundo" em nossas redes sociais e também na FEBtv. Segue abaixo a matéria completa: FEB Cinema apresenta "Brasil Coração do Mundo"Brasil Coração do mundo é uma obra que nos traz informações, inspiração e reflexões essenciais sobre nossa história, passado e presente.
Com consultoria doutrinária da vice-presidente da FEB, Marta Antunes, roteiro e produção da FEB Cinema, em parceria com Hu Produções, trazemos a todos o curta, em formato de animação, baseado em trechos deste livro singular, um chamado que transcende fronteiras e credos, com autoria do Espírito Humberto de Campos e psicografia de Francisco Cândido Xavier. Assista na FEBtv: https://youtu.be/K64T7DqDBdg
A partir do Pacto Áureo em 5/10/1949, principal norteador da unificação do Movimento Espírita brasileiro, há a recomendação da prática e exposição desta obra, e a criação do Conselho Federativo Nacional – organismo fortalecedor dos laços fraternos entre os espíritas –, fundamentadas nas diretrizes Estudo, Difusão e Prática do Espiritismo.
Aprecie, divulgue, compartilhe!
(Recebido em email de Yoko Teles [yoko@febnet.org.br]) |
||
Copiado de https://youtu.be/K64T7DqDBdgAcesse |
Palestras do mês de dezembro 2023 da Instituição Beneficente Nosso Lar. São Paulo, capital |
Olá meu caro irmão Ismael Gobbo, tudo bem? Segue em anexo a programação de palestras do mês de dezembro. Desejamos a todos um Natal de paz, fraternidade e amor. Abraço fraterno, Clodoaldo de Lima Leite Presidente voluntário da IBNL
"O Natal em toda idade
Do livro Antologia Mediúnica do Natal, espírito Leôncio Correia, psicografia do Chico Xavier.
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br]) |
Artigo Lançamento de filme sobre Benedita favorece obras do bem |
Antonio Cesar Perri de Carvalho
Antonio Cesar Perri de Carvalho O filme “Benedita: uma heroína invisível. O legado da superação” encontra-se em etapa de lançamento em várias localidades. É um filme, no estilo docudrama (encenações e documentário), que focaliza a saga de Benedita Fernandes, que se notabilizou em Araçatuba com a fundação da Associação das Senhoras Cristãs, em 1932. Essa obra foi pioneira na assistência social espírita em toda a região e no seu desenvolvimento desdobrou-se em várias formas de atendimento a doentes mentais e crianças. O Hospital Psiquiátrico Benedita Fernandes foi um marco na cidade até poucos anos atrás, agora, em atendimento a normas governamentais da área da saúde, transformou-se em CAPS, em funcionamento no bairro Santana. A vida de Benedita Fernandes é um exemplo de superação desde a transformação que aconteceu com ela, curando-se de autêntica “loucura”, uma forma de obsessão no entendimento espírita, para a atuação dinâmica no atendimento ao próximo. Esse exemplo de vida tornou-se conhecido e valorizado em várias regiões do país. Em nosso livro “Benedita Fernandes. A dama da caridade” (Ed.Cocriação) registramos a trajetória de vida do nobre vulto, acrescentamos mensagens espirituais dela através do médium Divaldo Pereira Franco e comentamos as repercussões de seu trabalho. O citado livro foi utilizado como base para o enredo do filme em fase lançamento. O filme é dirigido por Sirlei Nogueira, co-produção Lalucci Filmes e Editora Cocriação. A atriz que fez o papel de Benedita foi Silvia Teodoro, de Araçatuba, desencarnada há poucos anos. Como participante do filme, Divaldo Pereira Franco comentou sobre o lançamento do filme: “Com imensa alegria recebi sua mensagem e exulto com o êxito do trabalho sobre a amada Missionária. Faço votos que ele toque muitos corações que buscam a felicidade” (out./23).Entre vários participantes, destacamos o ator Renato Prieto e o psiquiatra paulistano Sérgio Felipe de Oliveira. O filme está disponibilizado para exibições em circuito alternativo mediante agendamentos, como: sala de cinema, espaço cultural, teatro e instituições em geral. A ideia é exibir a obra do bem e gerar bilheteria às obras do bem. As apresentações pioneiras ocorreram nos dias 25 e 26 de novembro em Conchal (SP) e Angra dos Reis (RJ). Para dezembro estão programadas exibições em: Boca Raton (Flórida, EUA), Stratford (Connecticut, EUA), Porto Velho (Rondônia), Americana (SP). Em Araçatuba o lançamento acontecerá no antigo Cine Pedutti, atual Centro CulturalThathi, na tarde do dia 17 de dezembro (domingo). Publicado em: Folha da Região, Araçatuba (SP), 02/12/2023.
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com]) |
Entrevista dos médicos Paulo César Fructuoso e Halley Ferraro Entrevista na Rádio Ilumina |
Ismael, bom dia.
Segue a Entrevista Especial dos médicos Paulo César Fructuoso, oncologista do RJ e Halley Ferraro, clínico geral, paulista, radicado em Aracaju-SE. Os dois relatam histórias vividas por eles no decorrer da existência. Vale muito a pena escutá-los. Segue também Cartaz para divulgação. Abaixo o link para os seus leitores que desejarem conferir. Link do Programa Despertandro Consciências: Programa especial com entrevistas tbm especiais, com os médicos Paulo César Fructuoso, oncologista do RJ, Halley Ferraro, paulista mas radicado e atuante em Sergipe, seguido dos entrevistadores Isaías Marinho, Elsy Viviane e Emmanuel Correia. Vale muito a pena ouvir e compartilhar. -- "Que seja o nosso escudo o amor, as nossas ferramentas o amor e a nossa vida um hino de amor". Bezerra de Menezes.
(Recebido em email de Emmanuel Correia da Silva [emmanuelcorreia34@gmail.com]) |
Programação da APES- Associação Parisiense de Estudos Espíritas. Dezembro/2023. Paris, França |
Chère Madame, Cher Monsieur,
Une année de plus qui se termine, une année encore difficile pour nous tous mais ... petit à petit nous avançons avec les Réunions Publiques d'Etudes et d'Assistance Spirituelle (RPEAS), de l'Assistance Spirituelles aux Personnes et d'autres activités du centre spirite APES. Pour notre grand plaisir le public y revient, toujours de personnes nouvelles qui découvrent le Spiritisme ou souhaitent approfondir dans l'enseignement spirite.
Comme vous le savez, les Réunions Publiques d'Étude et d'Assistance Spirituelle (RPEAS) sont ouvertes à toutes personnes qui souhaitent partager un moment d'étude spirite, de prière et de communion avec les Esprits bienfaiteurs au moment de la passe spirite et de la fluidification de l'eau. Chaque réunion publique est suivie d'un moment de convivialité pour permettre aux personnes du public d'échanger avec l'équipe de médiums et les membres du centre spirite APES.
C'est avec un grand plaisir que la direction du centre spirite APES vous invite à participer à ces Réunions Publiques d'Etude et d'Assistance Spirituelle - RPEAS. Veuillez trouver en pièce jointe, son programme d'activités pour le mois de DECEMBRE 2023.
En plus de ces réunions publiques, notre centre spirite APES vous invite à 3 (trois) autres RDV spirite, présentés par Anita BECQUEREL, à savoir :
- Dimanche, 03 décembre 2023, de 10 à 12h30, dans le cadre de Formation pour les groupes spirites organisé par l'Institut Léon Denis (Ci-joint l'affiche de la journée) : " L'analyse et le traitement des communications médiumniques reçues, émanant de l'Équipe Spirituelle du centre spirite APES, dans le cadre de l'assistance spirituelle aux personnes."
- Vendredi, 22 décembre 2023, de 20 à 22 heures, dans le cadre des Commémorations de Noël : "Jésus et les historiens de son temps"
- Vendredi, 30 décembre 2022, de 20 à 22 heures, Confraternisation de bienvenue de l'année 2024 : "Aimer son prochain comme soi-même."
Pour plus d'information n'hésitez pas à nous appeler : apes.programme@gmail.com ou par téléphone 07 82 09 7158
Au plaisir de vous accueillir lors de réunions publiques et d'exposés libres.
Fraternellement
Anita BECQUEREL Présidente de l'APES A.P.E.S.
- Association Parisienne d'Etudes Spirites -
Association loi 1901 22 rue des laitières - 94300 Vincennes Réunions publiques, fermé les jours fériés, accès libre et gratuit : - Chaque vendredi soir de 20h00 à 22h00 - Le deuxième et dernier samedi du mois de 15h00 à 17h00 - Chaque troisième samedi du mois de 11h00 à 13h00 Accueil du public 30 minutes
avant le début de la réunion. TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS ATRAVÉS DO GOOGLE
Prezada Senhora, Prezado Senhor,
Mais um ano está terminando, mais um ano difícil para todos nós mas... aos poucos vamos avançando com as Reuniões Públicas de Estudo e Assistência Espiritual (RPEAS), Assistência Espiritual às Pessoas e demais atividades do centro espírita APES. Para nossa grande satisfação o público retorna, sempre gente nova que descobre o Espiritismo ou deseja aprofundar-se no ensino espírita.
Como sabem, as Reuniões Públicas de Estudo e Assistência Espiritual (RPEAS) são abertas a todas as pessoas que desejam compartilhar um momento de estudo espírita, oração e comunhão com os Espíritos benevolentes no momento do passe espírita e da fluidificação da água. . Cada reunião pública é seguida de um momento de convívio para permitir ao público interagir com a equipe de médiuns e membros do centro espírita APES.
É com grande prazer que a direção do centro espírita APES convida você a participar destas Reuniões Públicas de Estudo e Assistência Espiritual – RPEAS. Segue em anexo o programa de atividades para o mês de DEZEMBRO de 2023.
Além dessas reuniões públicas, nosso centro espírita APES convida você para outras 3 (três) reuniões espíritas, apresentadas por Anita BECQUEREL, a saber:
- Domingo, 3 de dezembro de 2023, das 10h às 12h30, no âmbito da formação para grupos espíritas organizada pelo Instituto Léon Denis (em anexo o cartaz do dia): “A análise e tratamento das comunicações mediúnicas recebidas de a Equipe Espiritual do centro espírita APES, no âmbito da assistência espiritual às pessoas."
- Sexta-feira, 22 de dezembro de 2023, das 20h às 22h, no âmbito das Comemorações de Natal: “Jesus e os historiadores do seu tempo”
- Sexta-feira, 30 de dezembro de 2022, das 20h às 22h, Irmandade de boas-vindas para o ano de 2024: “Ame o seu próximo como a si mesmo”.
Para mais informações não hesite em nos ligar: apes.programme@gmail.com ou pelo telefone 07 82 09 7158
Estamos ansiosos para recebê-lo durante reuniões públicas e apresentações gratuitas.
Fraternalmente
Anita BECQUEREL Presidente da APES A.P.E.S. - Associação Parisiense de Estudos Espíritas - Lei associativa de 1901 Espiritismo: Construindo o Homem do Amanhã hoje. 22 rue des laitières - 94300 Vincennes Reuniões públicas, encerradas nos feriados, de acesso gratuito e aberto: - Todas as sextas-feiras à noite, das 20h00 às 22h00. - No segundo e último sábado do mês, das 15h00 às 17h00. - Todo terceiro sábado do mês, das 11h00 às 13h00. Recepção do público 30 minutos antes do início da reunião. Mais informações pelo telefone 01 41 93 17 08 ou 07 82 09 71 58 ou em nosso site http://www.apes-asso.fr
(Recebido em email de Association Parisienne d'Etudes Spirites [mail@apes-asso.fr]) |
Jornal Mundo Maior Acesse no link |
Curta o Jornal Mundo Maior no facebook: www.facebook.com/jornalmundomaior Acesse o site do Jornal Mundo Maior e leia outras mensagens:
(Recebido em email de
|
GEPAR- Campanha “Natal Solidário” |
CLIQUE AQUI: https://www.gepar.org.br/so/1cOmLe_c5?languageTag=pt&cid=063abb0a-5eb4-472f-bed5-1f483bdd94ea
(Informação em, email de Gepar [gepar@gepar.org.br]) |
Centro Espírita Cassiano Pimentel Adrianópolis, PR |
|
Informe Luz Espírita Acesse no link: |
CLIQUE AQUI: https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html
|
Black Friday | 50% de desconto em todos os livros |
|||||||||||||||||||||||
(Recebido em email de Casa Editora O Clarim [propaganda@oclarim.com.br]) |
‘Nosso Lar 2 - Os Mensageiros’ ganha primeiro trailer |
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
XVII Jornadas de Cultura Espírita do Oeste no Centro de Congressos de C. da Rainha. Caldas da Rainha, Portugal |
Exms Srs As nossas mais cordiais saudações. com amizade, ao dispor, CCE
www.cceespirita.wordpress.com
- E-mail: ccespirita@gmail.com
(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [ccespirita@gmail.com]) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Clique
aqui:
|
Dia da Juventude Espírita / 13 de novembro de 1949 |
Em 13 de novembro de 1949 foi lançado o Pacto da Juventude, também conhecido como Pacto Áureo de Unificação das Mocidades e Juventudes Espíritas do Brasil. Nas décadas de 1950 e 1960, a data também foi reconhecida como o “Dia do Jovem Espírita”. Em virtude do primeiro ano de celebração, em Reformador de dezembro de 1950 (ano 68, n.12, p.279), foi publicada uma mensagem, da qual destacamos os seguintes trechos: “Se a notícia do acontecimento do Pacto Áureo, em si mesma, valeu por uma verdadeira repercussão harmoniosa sob os céus e atmosfera do Cruzeiro do Sul, nos corações dos inúmeros membros da compacta Família Espírita Brasileira, dos harpejos celestiais, em regozijo pela efetivação do Grande Ato, a comemoração do seu 1º aniversário, levada a efeito na Casa de Ismael pela Comissão Central do seu Departamento Juvenil, com uma assistência simplesmente estupenda. (…) A ação fraterna, integrada e intergeracional garante o alcance dos objetivos da Unificação, fortalecendo elos de apoio mútuo, de modo a oportunizar espaços cooperativos de aprendizado, convívio e trabalho. Relembrando a canção Alegria Cristã de Leopoldo Machado, “sempre ombro a ombro, sempre lado a lado, vamos trabalhar com muita alegria, pelo Espiritismo mais cristianizado, pela implantação da paz e harmonia…” Confira também a matéria histórica publicada no periódico do Departamento de Juventude da FEB em 1950, o Brasil Espírita (ano 1, n.8, 1950).
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2023/11/13/dia-da-juventude-espirita-13-de-novembro-de-1949/) |
FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
Clique aqui:
|
FEA- Federação Espírita Amazonense Manaus |
Acesse aqui:
|
FER- Federação Espírita Roraimense Boa Vista |
Acesse aqui: https://www.facebook.com/comunicafer/
|
Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
|
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 2 |
Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento-vol-2 WhatsApp- Editora 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier Boletim semanal – Ano IX |
||
Artigo: - O filme Napoleão – repercussões e visão espiritual: http://grupochicoxavier.com.br/o-filme-napoleao-repercussoes-e-visao-espiritual/
Notícias: – Filme sobre Benedita em lançamento em vários locais: http://grupochicoxavier.com.br/filme-sobre-benedita-em-lancamento-em-varios-locais/
– Elsa Rossi em visita a São Paulo: http://grupochicoxavier.com.br/elsa-rossi-em-visita-a-sao-paulo/
– Encerramento de estudo virtual com confraternização: http://grupochicoxavier.com.br/encerramento-de-estudo-virtual-com-confraternizacao/
- Em Santo André – seminário sobre no Bezerra de Menezes: http://grupochicoxavier.com.br/em-santo-andre-seminario-sobre-paulo-no-bezerra-de-menezes/
Vídeos: http://grupochicoxavier.com.br/jesus-na-otica-de-kardec-2/
– Lançado o filme Benedita – O legado da superação: http://grupochicoxavier.com.br/lancado-o-filme-benedita-fernandes-o-legado-da-superacao/
Estudo do Evangelho: –Evangelho no lar – campanha mundial:
http://grupochicoxavier.com.br/evangelho-no-lar-campanha-mundial/
Mensagem: http://grupochicoxavier.com.br/resiste-a-tentacao/
o0o “Dos nossos sentimentos ocultos nascem os atos que praticamos à luz meridiana e dos atos que praticamos à luz meridiana surge a inspiração que nos orienta os sentimentos ocultos” – Emmanuel.
(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Irmão. Lição nº 07. São Paulo: IDEAL) o0o Com fraternal abraço, Equipe GEECX
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX) |
Revista Semanal de Divulgação Espírita- O Consolador- Londrina, PR |
ACESSE AQUI: http://www.oconsolador.com.br/ano17/852/principal.html
|
Amor Infinito Palavras de Chico Xavier |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este Boletim Diário de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br
|