Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/FEVEREIRO/13-02-2023.htm
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Os últimos 5 emails enviados |
DATA ACESSE CLICANDO NO LINK
11-02-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/FEVEREIRO/11-02-2023.htm 10-02-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/FEVEREIRO/10-02-2023.htm 09-02-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/FEVEREIRO/09-02-2023.htm 08-02-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/FEVEREIRO/08-02-2023.htm 07-02-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/FEVEREIRO/07-02-2023.htm
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O Evangelho Segundo o Espiritismo |
(Copiado do site Febnet)
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Mulher orando. Rembrandt. Imagem/fonte: https://en.m.wikipedia.org/wiki/File:Rembrandt_-_Praying_Woman.jpg |
Pessoas orando no Muro Ocidental ou Muro das Lamentações em Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo |
Pessoas fazem orações com pedidos em papéis colocados nos vãos das pedras do Muro Ocidental ou Muro das lamentações em Jerusalém. Foto Ismael Gobbo |
Intervalo compulsório |
Ela estava desanimada com seu estado de saúde, nos últimos meses. Fora acometida de males que não tinham explicações. Perdera o equilíbrio físico, precisando constantemente ser amparada, para não cair. A pressão arterial alternava-se entre picos extremos, sem o menor esforço realizado. A busca por médicos, exames e medicamentos não resultavam em melhora alguma. Juntas médicas não esclareciam as possíveis raízes da questão. Impossibilitada de sair de casa, precisou abandonar atividades que exercia, em nome da caridade. O máximo que conseguia, no cotidiano, sem se movimentar muito, era focar na tela do computador ou da televisão, onde procurava o que lhe pudesse acrescentar conhecimentos. Percebia, no entanto, que a sensação que tinha era de que a cabeça estava oca, sem sustento, sem pensamentos, sem atração por tarefa alguma. Ela não reclamava de dor, apenas aquele vazio, que não lhe permitia disposição para nada. Certa tarde, assistindo um curso on-line sobre autoconhecimento, ela percebeu, nas entrelinhas, algum ponto que dizia respeito ao seu ritmo de vida. Há décadas, ela se dedicava, sem intervalos, aos cuidados de um ente querido acamado. Tudo dependia dela: administrar medicamentos, alimentação especial, manutenção da higiene, amor, carinho. Horas e horas exaustivas, todos os dias, de cada semana, cada mês, anos a fio. Enquanto isso, não deixara de cultivar a fé, com trabalhos assistenciais, com doação de si mesma em favor de quem precisasse. Sempre fora apoio da família em qualquer circunstância. Lia constantemente, para preencher sua sede de conhecimento. Trabalhos manuais nunca lhe faltavam. Tudo isso, sucedendo-se em mais de cinco décadas, sem um único período de descanso, de férias. Era seu corpo, agora, que reclamava repouso. Esse era o seu grande problema. * * * Não podemos esquecer de que vivemos em um planeta, no qual nos servimos de uma das mais poderosas máquinas: o corpo físico! Como todo equipamento, ele precisa de manutenção adequada, de certos momentos de parada para não se exaurir, não findar antes do tempo. Para sinalizar essa necessidade, quando não se respeita a lei do repouso, de que todos necessitamos, o corpo dá seus sinais de alerta, exigindo intervalos compulsórios. Importante termos em conta que, se Deus criou a lei de trabalho, vinculada à lei de progresso, também criou a lei de repouso. Repouso que pode ser desvincular-se das tarefas de sempre, para fazer algo que refrigere a alma e descanse o organismo. Assistir a um filme, passear pela praia, sair do ambiente doméstico onde as dificuldades são constantes. Respirar o ar da manhã. Ter um feriado à vista. Férias mesmo que sejam curtas. Todos precisamos disso. Jesus, o bom pastor, após atender as dores do mundo, nas exaustivas horas do dia, retirava-se para estar com o Pai, em oração. Portanto, trabalho, sim. Repouso, também. Tudo deve ter sua medida precisa, para não desgastarmos a máquina física antes do tempo. Ela é o nosso instrumento de trabalho e nos merece todos os cuidados. Redação do Momento Espírita
Escute o áudio deste texto http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6831&stat=0
(Copiado do site Feparana) |
O homem doente. Óleo sobre tela de Laurits Andersen Ring. Imagem/fonte: |
Cristo curando o cego de nascença. Óleo sobre tela de El Greco Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:El_Greco_14.jpg |
Cristo em prece. Óleo sobre tela de El Greco. Imagem/fonte: |
Energia e brandura |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Alma e Coração. Lição nº 19. Página 47.
Na marcha do dia-dia, urge harmonizar as manifestações de nossas qualidades com o espírito de proporção e proveito, a fim de que o extremismo não nos imponha acidentes, no trânsito de nossas tarefas e relações. Energia na fé; não demais que tombe em fanatismo. Brandura na bondade; não demais que entremostre relaxamento. Energia na convicção; não demais que se transforme em teimosia. Brandura na humildade; não demais que degenere em servilismo. Energia na justiça; não demais que seja crueldade. Brandura na gentileza; não demais que denuncie bajulação. Energia na sinceridade; não demais que descambe no desrespeito. Brandura na paz; não demais que se acomode em preguiça. Energia na coragem; não demais que se faça temeridade. Brandura na prudência; não demais que se recolha em comodismo. No caminho da vida, há que aprender com a própria vida. Vejamos o carro moderno nas viagens de hoje; nem passo a passo, porque isso seria ignorar o progresso diante do motor; nem velocidade além dos limites justos, o que seria abusar do motor para descer ao desastre e à morte prematura. Em tudo, equilíbrio, porque, se tivermos equilíbrio, asseguraremos, em toda parte e em qualquer tempo, a presença de caridade e paciência, em nós mesmos, as duas guardiãs capazes de garantir-nos trajeto seguro e chegada feliz.
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, “Tonhão”, de Belo Horizonte, MG) |
Paz e abundância por William McDougal Hart, 1855, óleo sobre tela - New Britain Museum of American Art Imagem/fonte: |
Paz. Óleo sobre tela de Théodore Chassériau. Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Th%C3%A9odore_Chass%C3%A9riau_-_Peace_-_WGA4804.jpg |
Registro. Palestra no Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
Ás 9 horas da manhã deste domingo 12-02-2023, o orador Antonio Carrenho desenvolveu o tema “Sal e Luz”. Fotos: Ismael Gobbo
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Palestra na C.E. Maria Benta São Paulo |
(Com informação de Jorge Rezala) |
Campanha do Remanso Fraterno Niterói, RJ |
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Olá ISMAEL GOBBO,
Queremos agradecer pelo apoio que
temos recebido! Cada pessoa, cada contribuição é muito importante para que a
nossa campanha alcance o objetivo.
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(Recebido em email de Remanso Fraterno [secretaria@sef.org.br]) |
GEPAR- Pedido de doações pra as vítimas das chuvas |
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Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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Programação do C.E. Discípulos de Jesus Penápolis, SP |
(Com informações de João Marchesi) |
Programação de palestras públicas da Instituição Beneficente Nosso Lar. São Paulo, SP |
(Informações recebidas em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br]) |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento”. |
Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. Vídeo do lançamento: https://youtu.be/jOy9vbkLUEM
https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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Feparana- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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aqui:
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FEA- Federação Espírita Amazonense Manaus |
Acesse aqui:
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FEEAC- Federação Espírita do Estado do Acre Rio Branco |
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Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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Boletim semanal do Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier São Paulo |
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Violências e tragédias; Casa do Caminho inicia curso sobre Evangelho;Paulo de Tarso. A vertente espiritual da montanha;A obra literária de Chico Xavier – inscrições; Nascer de novo, limites e educação; Transformação
Artigo: - Violências e tragédias: http://grupochicoxavier.com.br/violencias-e-tragedias/
- Casa do Caminho inicia curso sobre Evangelho: http://grupochicoxavier.com.br/casa-do-caminho-inicia-curso-sobre-evangelho/
-Paulo de Tarso. A vertente espiritual da montanha: http://grupochicoxavier.com.br/paulo-de-tarso-a-vertente-espiritual-da-montanha-pre-lancamento/
- A obra literária de Chico Xavier - inscrições: http://grupochicoxavier.com.br/a-obra-literaria-de-chico-xavier-em-37-reunioes-de-estudo/
Estudo do Evangelho: -Nascer de novo, limites e educação: http://grupochicoxavier.com.br/nascer-de-novo-limites-e-educacao/
Mensagem – Transformação: http://grupochicoxavier.com.br/transformacao-2/
o0o “Provas, aflições, problemas e dificuldades se erigem na existência, como sendo patrimônio de todos.O que nos diferencia, uns diante dos outros, é a nossa maneira peculiar de apreciá-los e recebê-los” – Emmanuel.
(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Rumo certo. Cap.10. FEB) o0o Com fraternal abraço, Equipe GEECX
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX) |
Revista eletrônica semanal O Consolador Londrina, PR |
ACESSE AQUI:
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Abraham Lincoln (12-02-1809 / 15-04-1865) |
Abraham Lincoln Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Abraham_Lincoln
Abraham Lincoln ? /ˈeɪbrəhæm ˈlIŋkən/ (Hodgenville, 12 de fevereiro de 1809 — Washington, D.C., 15 de abril de 1865) foi um político norte-americano que serviu como o 16.° presidente dos Estados Unidos, posto que ocupou de 4 de março de 1861 até seu assassinato em 15 de abril de 1865. Lincoln liderou o país de forma bem-sucedida durante sua maior crise interna, a Guerra Civil Americana, preservando a integridade territorial do país, abolindo a escravidão e fortalecendo o governo nacional. Criado em uma família carente na fronteira oeste, Lincoln foi autodidata, tornou-se advogado, líder do Partido Whig, deputado estadual de Illinois durante os anos de 1830 e membro da Câmara dos Representantes por um mandato durante a década de 1840. Após uma série de debates em 1858, que repercutiu em todo o país mostrando a sua oposição à escravidão, Lincoln perdeu uma disputa para o Senado para seu arquirrival, Stephen A. Douglas. Lincoln, um moderado de um swing state (estado decisivo), garantiu a nomeação para a candidatura presidencial de 1860 pelo Partido Republicano. Com quase nenhum apoio do Sul, ele percorreu o Norte e foi eleito presidente. Sua eleição fez com que sete estados escravistas do sul declarassem sua secessão da União e formassem os Estados Confederados da América. A ruptura com os sulistas fez com que o partido de Lincoln obtivesse amplo controle do Congresso, mas nenhuma ação ou reconciliação foi feita. Em seu segundo discurso de posse, ele explicou que "ambas as partes desprezavam a guerra, mas uma delas faria guerra ao invés de permitir a sobrevivência da nação e a outra aceitaria a guerra ao invés de deixar esta perecer, e veio a guerra." Quando o Norte optou com entusiasmo pela união nacional, após o ataque confederado no Forte Sumter, em 12 de abril de 1861, Lincoln concentrou os esforços militares e políticos na guerra. Seu objetivo neste momento era unir a nação. Como o Sul estava em rebelião, Lincoln exerceu sua autoridade para suspender o habeas corpus para prender e deter sem julgamento e temporariamente milhares de separatistas suspeitos. Lincoln lidou habilmente com um conflito diplomático no final de 1861, evitando que o Reino Unido reconhecesse os Estados Confederados como nação independente. Seus esforços para a abolição da escravidão incluíram a assinatura da Proclamação de Emancipação em 1863, encorajando os estados escravocratas de fronteira (border states) a tornarem a escravidão ilegal e dando impulso ao Congresso para a aprovação da Décima Terceira Emenda à Constituição dos Estados Unidos, que finalmente pôs fim à escravidão, em dezembro de 1865. Lincoln supervisionou ostensivamente os esforços de guerra, especialmente na escolha de generais importantes, incluindo o comandante-geral Ulysses S. Grant.[nota 1] Lincoln reuniu os líderes das maiores facções de seu partido em seu governo e pressionou-os a cooperarem. Sob a liderança de Lincoln, a União criou um bloqueio naval que fechou o comércio com o Sul, assumiu o controle dos border states no início da guerra, ganhou o controle das comunicações com canhoneiras nos sistemas fluviais do Sul e tentou repetidamente capturar a capital confederada, Richmond, na Virgínia. A cada general que não obteve sucesso, Lincoln os substituiu até que finalmente Grant obteve êxito, em 1865. Um político excepcionalmente astuto e profundamente envolvido com as questões de poder em cada estado, Lincoln apoiou os War Democrats[nota 2] e conseguiu sua reeleição em 1864. Como líder de uma facção moderada do Partido Republicano, Lincoln notou que suas políticas e personalidade haviam "explodido para todos os lados": os "Republicanos Radicais"[nota 3] exigiam um severo tratamento do Sul, os War Democrats desejavam um maior comprometimento (os "Copperheads", democratas pacifistas, desprezavam os membros do seu partido que defendiam o conflito) e os secessionistas irreconciliáveis tramaram o seu assassinato.[3] Politicamente, Lincoln reagiu, colocando seus oponentes uns contra os outros e apelando para o povo americano com seu poder de oratória.[4] O seu Discurso de Gettysburg, de 1863, tornou-se um dos discursos mais citados na história dos EUA e um ícone da demonstração dos princípios de nacionalismo, republicanismo, igualdade, liberdade e democracia.[5] Ao fim da guerra, em face da persistente e amarga divisão do país, Lincoln mostrou-se moderado quanto à sua Reconstrução, buscando reunir a nação rapidamente através de uma política de reconciliação generosa. Seis dias depois de o general Robert E. Lee, comandante das forças Confederadas, se render, Lincoln foi assassinado pelo ator e simpatizante confederado John Wilkes Booth. Como foi o primeiro presidente dos Estados Unidos ter sido assassinado, sua morte levou seu país a entrar em luto. Lincoln tem sido consistentemente considerado por estudiosos e pelo povo como um dos três maiores presidentes dos Estados Unidos.
LEIA MAIS: https://pt.wikipedia.org/wiki/Abraham_Lincoln
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John Wilkes Booth , assassino do presidente dos Estados Unidos, Abraham Lincoln. Biblioteca do Congresso dos EUA Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Wilkes_Booth
John Wilkes Booth (Bel Air, Maryland, 10 de maio de 1838 — Port Royal, Virgínia, 26 de abril de 1865) foi um ator de teatro norte-americano, que assassinou o presidente Abraham Lincoln, em 15 de abril de 1865. Membro de uma proeminente família teatral de Maryland, Booth tornou-se um ator conhecido na década de 1860.[1] Simpatizante dos Confederados, era veemente em seus protestos contra Lincoln e fortemente contrário à abolição da escravidão nos Estados Unidos.[2] Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Wilkes_Booth
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Abraham Lincoln e seu filho Tad olhando um álbum de fotos. Ostenorf # O-93; Meserve # M-39 Biblioteca do Congresso dos EUA Imagem copiada de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Abraham_Lincoln
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Mary Todd Lincoln, esposa de Abraham Lincoln aos 28 anos. Imagem copiada de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Abraham_Lincoln
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LEIA EM BOLETIM DIÁRIO DE NOTÍCIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA MATÉRIA DA REVISTA ESPÍRITA DE ALLAN KARDEC “Lincoln e seu assassino” http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/NOVEMBRO/19-11-2020.htm
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Abraham Lincoln |
Abraham Lincoln
fevereiro/2017 - Por Mary Ishiyama Creia, senhorita Nettie, viverei até que minha missão esteja concluída. Até então, nenhuma força terrena poderá contra ela. Depois, já nada mais importará, contanto que eu tenha concluído meu trabalho; e isso de qualquer forma eu farei.1 Esta foi a última conversa entre a médium Nettie Colburn Maynard e o então presidente dos Estados Unidos da América, Abraham Lincoln, que seria assassinado logo após. Ele era um espírito absolutamente consciente de sua missão na Terra. Chegou à presidência dos Estados Unidos da América, por ter um trabalho grave a realizar. Ele não era espírita, mas procurou, muitas vezes, o concurso de médiuns, em especial, Nettie. Célebres tornaram-se as sessões realizadas na Casa Branca, sobretudo no período conturbado do conflito civil. Em carta ao seu amigo Speed, escreveu que sentia ser controlado por misterioso poder alheio à sua vontade e, sempre que seguia o conselho desse poder, os resultados eram satisfatórios. Lincoln, reconhecidamente um gigante, nasceu em 12 de fevereiro de 1809, em Hodgenville, Kentucky e morreu em 15 de abril de 1865, em Petersen House, Washington D.C., nos Estados Unidos, tendo sido seu 16º Presidente. Sua vida não foi fácil. Sua mãe desencarnou, quando ele tinha nove anos. Foi criado pela madrasta Sarah Bush Lincoln, a quem muito amava. Aos vinte e um anos, saiu de casa, exercendo atividades como caixeiro de armazém e agente de correio para sobreviver. Tornou-se advogado itinerante. Iniciou sua carreira política como parlamentar por Illinois. Casou-se com Mary Todd em 1842 e foi pai de quatro filhos, embora apenas um tenha chegado à idade adulta. Venceu a corrida presidencial em 1860, por pequena margem. Como presidente, segundo seus biógrafos, o verdadeiro destaque foi a maneira como conduziu o conflito com os Estados Confederados do Sul, unindo as diferentes correntes políticas do Norte, contendo os avanços militares dos Estados do Sul, abolindo a escravidão e impedindo que seu país se dividisse, o que certamente resultaria na falência do sistema democrático norte-americano. Lincoln, homem de paz, refletia sobre a responsabilidade nas tomadas de decisões de vida e morte. A 1º de Janeiro de 1863 emitiu a Proclamação da Emancipação, que declarava livres os escravos. Em famoso discurso, declarou: Esta nação, sob a graça de Deus, terá um renascimento da liberdade; e o governo do povo, pelo povo e para o povo não perecerá sobre a Terra. O sonho de um país unificado foi assegurado, mas Lincoln não o usufruiu. Esse homem poderoso, envolvido em tantos conflitos sociais, procurava solucionar os problemas pela paz. Certa vez, lhe chegaram as informações de que um jovem de quatorze anos fora condenado à morte por fuzilamento. Imediatamente, escreveu ao ministro da guerra sugerindo que o melhor seria dar-lhe umas boas palmadas e mandá-lo de volta para casa. De outra vez, interferiu na execução de um soldado confederado, pedindo ao general Rosecrans que revisse a ordem e que nada fizesse em relação ao passado; que olhasse para o futuro porque o objetivo não era destruir o espírito do preso mas conquistar-lhe a lealdade pela bondade. Quando em visita às instalações do hospital de City Point, na Virgínia, ao chegar à enfermaria, foi-lhe dito pelo Dr. Jerome Walker que talvez não quisesse visitar os rebeldes que ali estavam internados. A resposta de Lincoln foi: O senhor quer dizer confederados, e cumprimentou um a um, demonstrando interesse como o faria aos seus próprios soldados. Certa vez, em uma festa, uma senhora o questionou como podia se referir aos inimigos com bondade, quando, em verdade, deveria dar cabo deles. Depois de pensar, ele respondeu: Acaso não dou cabo deles quando os converto em amigos? Depositava irrestrita confiança em Deus. Amava as estrelas, conhecia o nome de muitas delas, a distância que estavam da Terra, a velocidade com que se moviam. E dizia: Sempre que as contemplo, sinto que estou contemplando a face de Deus. Compreendo que um homem olhe para baixo, para a terra, e seja ateu. Mas não posso conceber que ele erga os olhos para o céu e afirme que Deus não existe. Ele sonhou com sua própria morte, o que o abalou, profundamente. Ao despertar, abrindo a Bíblia, de forma aleatória, deparou-se com a passagem que narra o sonho de Jacó. Lincoln morreu, em 15 de abril de 1865, pelas mãos infelizes de John Wilkes Booth, que o baleara, na noite anterior, no Teatro Ford, no camarote onde se encontrava com a esposa e convidados. Após sua morte, sua esposa procurou William H. Mumler, precursor da fotografia espírita. Sem se identificar, pediu que ele a fotografasse. Na revelação, Mumler ficou impressionado ao ver, ao lado da senhora, a imagem esfumaçada do presidente Lincoln. Abraham Lincoln não levantou apenas uma grande nação. Também ergueu o véu da imortalidade, testificando da vida que nunca morre.
Bibliografia: 1. MAYNARD, Nettie Colburn e RODRIGUES, Wallace Leal V. Sessões espíritas na Casa Branca. Matão: O Clarim, 1981. (Copiado de http://www.mundoespirita.com.br/?materia=abraham-lincoln) |
Albert von Schrenck-Notzing (18-05-1862 / 12-02-1929) |
Albert von Schrenck-Notzing https://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_von_Schrenck-Notzing
O barão Albert von Schrenck-Notzing (Oldenburg, 18 de maio de 1862 - Munique, 12 de fevereiro de 1929) foi um médico psiquiatra e parapsicólogo alemão. Notabilizou-se por sua pesquisa acerca dos fenômenos paranormais e o hipnotismo. Investigou médiuns famosos de seu tempo como Willi Schneider, Rudi Schneider e Eva C..
Biografia
Nasceu no seio de uma antiga família aristocrática de Munique, os Schrenck von Notzing. Era filho do major Walter von Schrenck-Notzing e sua esposa, Meta Abbes. Fez o curso de Medicina em Munique e graduou-se em 1888. No ano seguinte, estabeleceu-se em Munique, como médico prático. Dedicou-se à Psicologia médica e foi o primeiro psicoterapeuta no sul da Alemanha. Desposou Gary Siegle, filha do industrial Gustav Siegle. Com ela teve dois filhos, Leopold (*1894) e Gustav (*1896). O publicitário Caspar von Schrenck-Notzing é um de seus netos. Ficou conhecido por suas experiências com a hipnose. Em 1886 fundou, com o filósofo Carl du Prel em Munique, o "Psychologische Gesellschaft", que tratava de assuntos que, hoje, são principalmente associados com a parapsicologia. Escreveu muitas monografias e artigos sobre as suas investigações, muitos das quais nas páginas da "Zeitschrift für Parapsychologie". São notáveis os relatórios de Thomas Mann, sobre as experiências com o médium Rudi Schneider, que tiveram lugar no início da década de 1920. Schrenck-Notzing estava particularmente interessado no potencial terapêutico da hipnose. Como psicoterapeuta, desenvolveu novos métodos para o tratamento da disfunção sexual e da neurastenia. LEIA MAIS: https://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_von_Schrenck-Notzing
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Albert von Schrenck-Notzing https://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_von_Schrenck-Notzing
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Munique durante e depois da Segunda Guerra Mundial Imagem copiada de https://pt.wikipedia.org/wiki/Munique |
A médium Marthe Béraud com uma estrutura ectoplasmática (materialização) na cabeça. Marthe Béraud também se apresentou sob os nomes de Eva C. e Eva Carrière. Fotografia tirada em 1912 pelo pesquisador parapsicológico alemão Albert von Schrenck-Notzing M.D. (1862 – 1929). Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_von_Schrenck-Notzing |
Amor Infinito Aguarda o tempo |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
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