Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
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Os últimos 5 emails enviados |
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23-02-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/FEVEREIRO/23-02-2023.htm 22-02-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/FEVEREIRO/22-02-2023.htm 21-02-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/FEVEREIRO/21-02-2023.htm 20-02-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/FEVEREIRO/20-02-2023.htm 18-02-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/FEVEREIRO/18-02-2023.htm
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O Evangelho Segundo o Espiritismo |
(Copiado do site Febnet)
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Sermão da Montanha. Pintura de Henrik Olrik Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sankt_Matthaeus_Kirke_Copenhagen_altarpiece_detail1.jp |
Ai de vós, escribas e fariseus. Guache sobre grafite sobre papel trançado cinza. Obra de James Tissot. Imagem/fonte: |
"Cristo na Casa de Simão, o Fariseu, c.1656" óleo sobre tela, local: Musée des Beaux-Arts, Nantes, França. Imagem/fonte: |
Cristãos sendo usados como tochas humanas, na perseguição sob Nero, por Henryk Siemiradzki, Museu Nacional, Cracóvia, Polônia, 1876. Pintura óleo sobre tela. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Siemiradski_Fackeln.jpg |
Cristo no Monte das Olveiras. Pintura de Josef August UntersbergerImagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Christ_on_the_Mount_of_Olives_by_Giovanni.jpg |
Em primeiro plano o Monte das Oliveiras e cemitério judeu. Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo
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O inesperado |
Todos os dias somos surpreendidos por acontecimentos inesperados. A tragédia desabando no seio da família, o baque financeiro surgindo do nada, a enfermidade que dilacera, prenunciando a morte de um ente querido. Nem sempre estamos em vigilância e guarda, capazes de absorver esses impactos e os digerir com a serenidade devida. Quase sempre se instalam o desequilíbrio e o pânico, como respostas espontâneas ao surgimento do inusitado que vai contra aquilo que esperamos. Atrapalhados diante do incomum, sentimos o chão desaparecer abaixo dos pés. Como é natural, cada um de nós reage conforme sua estrutura emocional. Uns se entregam à apatia, não encontrando ânimo para uma mínima providência. Outros, buscam no álcool uma fuga do problema, tentando anestesiar o desafio posto à sua frente pela vida educadora. Tem quem procure na fuga desastrosa pelo suicídio um jeito de não precisar lidar com a provação difícil. Há ainda os que buscam a oração. São os que pedem amparo divino para atravessar os momentos tormentosos. Inegável reconhecer que cada um mobilizará os recursos de que disponha mas, dentre tantas ferramentas, temos aquelas de reação negativa ou de efeito agravador. Saibamos: O desespero é péssimo conselheiro. A precipitação não costuma ser nada ajuizada. A dor é sempre estação de difícil acesso, plataforma de que todos os passageiros desejam imediato desembarque. Surgindo de surpresa, costuma desestruturar o ser que não aprendeu a conviver com ela. E toda experiência de sofrimento pede serenidade no acolhimento, resignação na instalação e trabalho na erradicação de seu foco gerador de mal-estar. Herdeiros de um pretérito difícil, estamos sempre sob reações de ações cometidas outrora. Que o bom senso, no entanto, nos ajude a entender que nem sempre o infortúnio manda aviso prévio ou whatsApp de véspera, informando que está em rota de choque contra nossos interesses pessoais. Orar sempre ajuda, pois a oração ilumina o ser em aturdimento diante do conflito instalado. Porém, pede que após o momento sublime de comunhão com o alto, o ser tome a charrua e saia a campo para lavrar o terreno destroçado pelas intempéries, dele fazendo vaso fecundo de possibilidades renovadoras mais uma vez. Em percebendo chegar teu tempo de poda e desfolhagem de fantasias: prudência e paciência. Aciona tua antena psíquica, buscando a estação divina. Silencia, por momentos, a algazarra e a inquietação que te assaltam o país interior, refazendo tua paz e te predispondo às primeiras providências para sanar o que aconteceu. Um sorriso gentil ajuda a relaxar tensões. Um gesto calmo asserena quem possa estar em erupção vulcânica das próprias reações. Uma leitura otimista e refazente contribui para dilatar o entendimento acerca da melhor atitude a tomar. A prece... Sempre a prece. Ela faculta serenidade na tomada das melhores decisões. Lembra-te, por fim, que a expiação corrige. A prova, testa. A dor inibe o abuso. Não existe sofrimento sem causa certa, estacionada no tempo e no espaço. Pensa nisso. Redação do Momento Espírita, com base
em mensagem mediúnica
Escute o áudio deste texto http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6837&stat=0
(Copiado do site Feparana) |
A menina doente. Pintura a óleo de Jan Steen https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Sick_Girl_by_Jan_Steen_Mauritshuis_167.jpg
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Reposição de fluidos. (Da fonte) Este paciente de cólera está bebendo solução de reidratação oral (SRO) para neutralizar sua desidratação induzida pela cólera. O paciente com cólera deve ser encorajado a beber a Solução de Reidratação Oral (SRO). Mesmo os pacientes que estão vomitando podem ser tratados por via oral se tomarem pequenos goles frequentes. O vômito diminuirá quando a acidose for corrigida. Copiado de https://en.wikipedia.org/wiki/Fluid_replacement
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Quadro intitulado “Ressurreição da filha de Jairo”. Pintura de Paolo Veronese. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
Na visão Espírita o fenômeno da ressurreição da filha de Jairo se enquadra como possível caso de catalepsia, letargia ou morte aparente.
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Cristo curando os enfermos. Pintura óleo a bordo de Washington Allston. Imagem/fonte: |
A ordem do Mestre |
Pelo Espírito Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Crônicas de Além Tumulo. Lição nº 15. Página 89.
20 de Dezembro de 1935.
Avizinhando-se o Natal, havia também no Céu um rebuliço de alegrias suaves. Os Anjos acendiam estrelas nos cômoros de neblinas douradas e vibravam no ar as harmonias misteriosas que encheram um dia, de encantadora suavidade, a noite de Belém. Os pastores do paraíso cantavam e, enquanto as harpas divinas tangiam suas cordas sob o esforço caricioso dos zéfiros da imensidade, o Senhor chamou o Discípulo Bem-Amado ao seu trono de jasmins matizado de estrelas. O vidente de Patmos não trazia o estigma da decrepitude, como nos seus últimos dias entre as espórades. Na sua fisionomia pairava aquela mesma candura adolescente que o caracterizava no princípio do apostolado. - João - disse-lhe o Mestre -, lembras-te do meu aparecimento na Terra? - Recordo-me, Senhor. Foi no ano 749 da era romana, apesar da arbitrariedade de Frei Dionísio, que, calculando no século VI da era cristã, colocou erradamente o vosso natalício em 754. - Não, meu João - retornou docemente o Senhor - não é a questão cronológica que me interessa, em te arguir sobre o passado. É que nessas suaves comemorações vem até mim o doce murmúrio das lembranças!... - Ah! sim, Mestre Amado - retrucou pressuroso o Discípulo - compreendo-vos. Falais da significação moral do acontecimento. Oh!... se me lembro... a manjedoura, a estrela guiando os poderosos ao estábulo humilde, os cânticos harmoniosos dos pastores, a alegria ressoante dos inocentes, afigurando-se-nos que os animais vos compreendiam mais que os homens, aos quais ofertáveis a lição da humildade, com o tesouro da fé e da esperança. Naquela noite divina, todas as potências angélicas do paraíso se inclinaram para a Terra cheia de gemidos e de amargura, por exaltar a mansidão e a piedade do Cordeiro. Uma promessa de paz desabrochava para todas as coisas, com o vosso aparecimento no mundo. Estabelecera-se um noivado meigo entre a Terra e o Céu e recordo-me do júbilo com que Vossa Mãe vos recebeu nos seus braços, feitos de amor e de misericórdia. Dir-se-ia, Mestre, que as estrelas de ouro do paraíso fabricaram, naquela noite de aromas e de radiosidade indefiníveis um mel divino no coração piedoso de Maria!... Retrocedendo no tempo, meu Senhor bem-amado, vejo o transcurso da vossa infância, sentindo o martírio de que fostes objeto; o extermínio das crianças da vossa idade, a fuga nos braços carinhosos da vossa progenitora, os trabalhos manuais em companhia de José, as vossas visões maravilhosas no Infinito, em comunhão constante com o Vosso e nosso Pai, preparando-vos para o desempenho da missão única que vos fez abandonar, por alguns momentos, os palácios de sol da mansão celestial, para descer sobre as lamas da Terra... - Sim, meu João, e, por falar nos meus deveres: como seguem no mundo as coisas atinentes à minha doutrina? - Vão mal, meu Senhor. Desde o concílio ecumênico de Nicéia, efetuado para combater o cisma de Ario em 325, as vossas verdades são deturpadas. Ao arianismo seguiu-se o movimento dos iconoclastas, em 787; e tanto contrariaram os homens o vosso ensinamento de pureza e de simplicidade, que eles próprios nunca mais se entenderam na interpretação dos textos evangélicos. - Mas não te recordas, João, que a minha doutrina era sempre acessível a todos os entendimentos? Deixei aos homens a lição do caminho, da verdade e da vida sem lhes haver escrito uma só palavra. - Tudo isso é verdade, Senhor, mas logo que regressastes aos vossos impérios resplandecentes, reconhecemos a necessidade de legar à posteridade os vossos ensinamentos. Os Evangelhos constituem a vossa biografia na Terra; contudo, os homens não dispensam, em suas atividades, o véu da matéria e do símbolo. A todas as coisas puras da espiritualidade adicionam a extravagância de suas concepções. Nem nós e nem os Evangelhos poderíamos escapar. Em diversas basílicas de Ravena e de Roma, Mateus é representado por um jovem; Marcos por um leão; Lucas por um touro e eu, Senhor, estou ali sob o símbolo estranho de uma águia. - E os meus representantes, João, que fazem eles? - Mestre, envergonho-me de o dizer. Andam quase todos mergulhados nos interesses da vida material. Em sua maioria, aproveitam-se das oportunidades para explorar o vosso nome e, quando se voltam para o campo religioso, é quase que apenas para se condenarem uns aos outros, esquecendo-se de que lhes ensinastes a se amarem como irmãos. - As discussões e os símbolos, meu querido - disse-lhe suavemente o Mestre - não me impressionam tanto. Tiveste, como eu, necessidade destes últimos para as predicações e, sobre a luta das idéias, não te lembras quanta autoridade fui obrigado a despender, mesmo depois da minha volta da Terra, para que Pedro e Paulo não se tornassem inimigos? Se entre os meus apóstolos prevaleciam semelhantes desuniões, como poderíamos eliminá-las do ambiente dos homens, que não me viram, sempre inquietos nas suas indagações?... O que me contrista é o apego dos meus missionários aos prazeres fugitivos do mundo! - É verdade, Senhor. - Qual o núcleo de minha doutrina que detém no momento, maior força de expansão? - É o departamento dos bispos romanos, que se recolheram dentro de uma organização admirável pela sua disciplina, mas altamente perniciosa pelos seus desvios da verdade. O Vaticano, Senhor, que não conheceis, é um amontoado suntuoso das riquezas das traças e dos vermes da Terra. Dos seus palácios confortáveis e maravilhosos irradia-se todo um movimento de escravização das consciências. Enquanto vós não tínheis uma pedra onde repousar a cabeça dolorida, os vossos representantes dormem a sua sesta sobre almofadas de veludo e de ouro; enquanto trazíeis os pés macerados nas pedras do caminho escabroso, quem se inculca como vosso embaixador traz a vossa imagem nas sandálias matizadas de pérolas e de brilhantes. E junto de semelhantes superfluidades e absurdos, surpreendemos os pobres chorando de cansaço e de fome; ao lado do luxo nababesco das basílicas suntuosas, erigidas no mundo como um insulto à glória da vossa humildade e do vosso amor, choram as crianças desamparadas, os mesmos pequeninos a que estendíeis os braços compassivos e misericordiosos. Enquanto sobram as lágrimas e os soluços entre os infortunados, nos templos onde se cultua a vossa memória transbordam moedas a mancheias, parecendo, com amarga ironia, que o dinheiro é uma defecação do demônio no chão acolhedor da vossa Casa. - Então, meu Discípulo, não poderemos alimentar nenhuma esperança? - Infelizmente, Senhor, é preciso que nos desenganemos. Por um estranho contraste, há mais ateus benquistos no Céu do que aqueles religiosos que falavam em vosso nome na Terra. - Entretanto - sussurraram os lábios divinos docemente - consagro o mesmo amor à humanidade sofredora. Não obstante a negativa dos filósofos, as ousadias da ciência, o apodo dos ingratos, a minha piedade é inalterável... Que sugeres, meu João, para solucionar tão amargo problema? - Já não dissestes, um dia, Mestre, que cada qual tomasse a sua cruz e vos seguisse? - Mas prometi ao mundo um Consolador em tempo oportuno!... E os olhos claros e límpidos, postos na visão piedosa do amor de seu Pai Celestial, Jesus exclamou: - Se os vivos nos traíram, meu Discípulo Bem-Amado, se traficam com o objeto sagrado da nossa Casa, profligando a fraternidade e o amor, mandarei que os mortos falem na Terra em meu nome. Deste Natal em diante, meu João, descerrarás mais um fragmento dos véus misteriosos que cobrem a noite triste dos túmulos, para que a verdade ressurja das mansões silenciosas da Morte. Os que voltaram pelos caminhos ermos da sepultura retornarão à Terra, para difundirem a minha mensagem, levando aos que sofrem, com a esperança posta no Céu as claridades benditas do meu amor!... E desde essa hora memorável, há mais de cinquenta anos, o Espiritismo veio, com as suas lições prestigiosas, felicitar e amparar na Terra a todas as criaturas. (Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio (Tonhão), Belo Horizonte, MG) |
Bênção de Cristo ('O Salvador do Mundo'). Óleo sobre tela de El Greco. Imagem/fonte:
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São João Evangelista. Óleo sobre tela de Simone Cantarini. Imagem/fonte: |
São Pedro e São Paulo. Pintura de El Grego exposta no Museu Nacional de Arte da Catalunha. Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo. |
Allan Kardec. Óleo sobre tela por Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo.
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Capa da 1ª. edição de O Livro dos Espíritos de Allan Kardec, lançados aos 18 de abril de 1857. Copiada de https://kardec.blog.br/18-de-abril-de-1857/
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Palestra no Núcleo Espírita Miramez Guarulhos, SP |
(Informação recebida em email de gamaliel.andre@uol.com.br) |
Jornada de palestras e autógrafos com o autor Antonio Cesar Perri de Carvalho |
(Recebido em email Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com]) |
Estrutura do Evangelho |
O tema “estrutura de O Evangelho segundo o Espiritismo” foi desenvolvido por Célia Maria Rey de Carvalho na noite do dia 22 de fevereiro no curso virtual sobre “O Evangelho segundo o Espiritismo” oferecido pelo Grupo Espírita Casa do Caminho, de São Paulo. A direção da reunião foi feita por Simone Botte, com o coordenador Antonio Cesar Perri de Carvalho. Esse curso é oferecido pelo terceiro ano consecutivo, sempre às 4as feiras, às 20 horas, e com duração até o final do ano. Com mais de 60 participantes, mas as inscrições prosseguem abertas, sem pré-requisitos, pela página eletrônica do Grupo Espírita Casa do Caminho: https://www.casadocaminho.com.br/o-evangelho-segundo-o-espiritismo
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX) |
Palestra no Abrigo Ismael neste domingo 26-02-2023. Araçatuba, SP |
Palestra às 9 horas da manha por Ismael Gobbo. Rua Marcilio Dias, 129. Araçatuba, SP
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Jornal Agenda Cristã. Fevereiro/2023. Rancharia, SP Acesse no link |
CLIQUE AQUI: https://sites.google.com/usesp.org.br/useourinhos/galeria/agenda-crist%C3%A3-rancharia
(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
Conferência no Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal |
Exms Senhores,
As nossas mais cordiais saudações. O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma conferência espírita, com José Lucas, subordinada ao tema "Pesquisas Espíritas - parte 2", na próxima 6ª feira, 24 de Fevereiro de 2023, às 21h, com entrada livre e gratuita. Posteriormente, decorrerá a bioenergia (passe espírita) e o atendimento em privado. Todas as actividades são livres e gratuitas.
Cordialmente
CCE
(Informação recebida em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [ccespirita@gmail.com]) |
Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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Divaldo Pereira Franco em Nova Iorque, EUA |
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Hot Dog Solidário do Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
(Informação de Talita Held Laluce) |
IEEF - Novo Curso Modular 2023 - 1º Semestre - Inscrições Abertas. São Paulo, SP. |
Não
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(Recebido em email de IEEF - Instituto de Espírita de Estudos Filosóficos [divulgacao@ieef.org.br]) |
Programação do C.E. Discípulos de Jesus Penápolis, SP |
(Com informações de João Marchesi) |
Programação de palestras públicas da Instituição Beneficente Nosso Lar. São Paulo, SP |
(Informações recebidas em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br]) |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento”. |
Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. Vídeo do lançamento: https://youtu.be/jOy9vbkLUEM
https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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Feparana- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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FEC- Federação Espírita Catarinense Florianópolis |
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FEESP- Federação Espírita do Estado de São Paulo São Paulo |
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USE- União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo São Paulo |
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Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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Asas da Felicidade PARTE 2 |
Sidney Fernandes Os primeiros sinais de cultura e humanidade O despertamento do espírito da condição de animalidade foi gradativo e demorado. A princípio, por questão de sobrevivência, os instintos comandaram as ações do homem primitivo. Ainda em fase embrionária, os conhecimentos, mesmo precários, foram adentrando o cérebro em formação. Mesmo nesse momento inicial, ocorreram as primeiras manifestações de humanidade. Uma das primeiras demonstrações de solidariedade de que se tem notícia nos estudos arqueológicos foi uma perna quebrada. Uma estudante perguntou à antropóloga Margaret Mead sobre o que ela considerava como o primeiro sinal de civilização de uma coletividade. Esperava-se que a cientista falasse em anzóis, utensílios de barro ou mesmo fragmentos de armas feitas com pedras amoladas. Apresentou um fêmur que sofrera quebradura e havia sido curado. — No reino animal — explicou Mead —, quebrar uma perna significa a morte. Nenhum animal sobrevive com uma perna quebrada durante o tempo suficiente para sua recuperação. Era assim também entre os homens. O indivíduo ficava impedido de correr, ir ao rio para beber, caçar ou ir em busca de suprimentos naturais.Um fêmur recuperado significa que alguém teve tempo e disposição para ficar com o ferido e cuidar dele. O primeiro sinal evidente de civilização surgiu com a constatação de que alguém teve amor e consideração pelo outro. *** Se, desde o princípio, na ignorância do estado primitivo, o homem tivesse seguido o caminho do bem, ainda assim não chegaria à perfeição, mesmo relativa, porque o caminho evolutivo pressupõe a aquisição de conhecimentos. Tomemos como exemplo uma criança: a bondade instintiva e natural não a eximirá das experiências de transição entre a infância e a maturidade, capazes de ampliar seus horizontes e definir a abrangência de seus sentimentos. Para que ocorra o crescimento moral, dentro dos parâmetros preconizados pelos planejamentos divinos, torna-se necessário que o espírito conheça os caminhos que os sentimentos deverão percorrer, para que eles sejam aplicados adequadamente. O sentimento, sem a razão e sem o conhecimento, poderá enveredar para a indisciplina, para o fanatismo ou ainda para a educação inadequada.
(Recebido em email de Sidney Fernandes 1948@uol.com.br) |
Amor Infinito Paz e amor |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
Altivo Ferreira |
Altivo
Ferreira desencarnou no dia 24 de fevereiro de 2016, com 90 anos de idade, em
Santos/SP. Nasceu em 1925.
Antonio
Cesar Perri de Carvalho e setor de
(Copiado de http://www.feparana.com.br/topico/?topico=2542) |
Altivo Ferreira homenageado na abertura do 16º. Congresso Estadual de Espiritismo da USE/SP. Santos, 18 de abril de 2015. Foto: Ismael Gobbo. |
Victor Bombonati |
Victor Bombonati Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.
Biografia elaborada por: Marisa Bombonati e Ismael Gobbo
Victor Bombonati nasceu na cidade de Batatais, Estado de São Paulo, em 24 de fevereiro de 1905. Teve por pais, João Bombonati e Assumpta Melanezi Bombonati, brasileiros filhos de imigrantes italianos e, por irmãos, Ângelo, Helena, Lúcia, Maria e Antônio. Com instrução primária e apenas 17 anos, mudou-se para Araçatuba no ano de 1922, acompanhado dos irmãos Ângelo e Antônio, passando os três, à época já órfãos de pai, a executarem fachadas artísticas em residências construídas na cidade. Devidamente assentados buscaram a mãe e as três irmãs. Em 25 de junho de 1927, casa-se com a senhorita Gentil Scavassa Bombonati. Do consórcio realizado em Araçatuba nascem-lhes onze filhos: Veníceo; Eunice; Sérgio; Mauro; Célio; Marisa; Carlos; Teresinha, esta última desencarnada em 10 de junho de 1998; e Nilson, Roberto e Laércio, que viveram pouco tempo. Em Araçatuba Victor foi considerado um construtor de ótimos recursos técnicos, participando de obras importantes como: primeira estação de tratamento de água; ponte ferroviária sobre o Ribeirão Baguaçu, no Jardim Alvorada; antiga Igreja Matriz; Carli Hotel; Hotel Gaspar; primeiro prédio da Santa Casa e início da pavimentação asfáltica da cidade. Embora de família católica, Victor Bombonati era abusado em declarar-se um autêntico ateu. Isso, evidentemente, antes de entrar em contato com a Doutrina Espírita que conheceu no final dos anos trinta, através da família Protetti, detentora de uma ótima biblioteca espírita. Autodidata que era, debruçou-se sobre os livros e, em pouco tempo, tornou-se um grande apaixonado pela obra da Codificação. Essa simpatia pelo Espiritismo causou-lhe algum sofrimento porque, cercado por familiares católicos, tornou-se qual estranho no ninho e, devido a isso, não raramente foi rotulado de louco. Na noite de 17 de outubro de 1940, na residência do Sr. Cézar Protetti, na Rua Rio Branco, 41, em Araçatuba, realizou-se uma reunião visando a fundação do Centro Espírita Bezerra de Menezes. Participaram da mesma: Antonio Pagan e Santiago G. Lopes, respectivamente Presidente e Secretário da Assembléia; Cézar Protetti; Carlos Carli; Antônio Barboza Sobrinho; Gregório Mangabeira; Antonio Protetti; Herculano França; Victor Bombonati; Vital Nunes de Almeida; Manoel Fernandes Miranda; João Joaquim de Oliveira; srªs Maria Protetti e Santa Protetti; e Senhoritas Rosa Protetti e Assumpta Protetti. Decidiu-se que o Centro Espírita Dr. Bezerra de Menezes funcionaria em prédio próprio, sito na Rua das Flores s/nº e a primeira diretoria eleita, com o encargo da elaboração dos estatutos ficou assim composta: Presidente: Antônio Pagan; Vice-Presidente: Carlos Carli; Secretário: Santiago G. Lopes; 2.º Secretário: Herculano França; 1.a Tesoureira: Rosa Protetti; 2.a Tesoureira: Assumpta Protetti; Bibliotecário: Antônio Protetti; Procurador: Antônio Barbosa Sobrinho; Diretor Assistente: Gregório Mangabeira. No dia 5 de janeiro de 1941, realizou-se uma Assembléia Extraordinária visando a eleição do Vice-Presidente, tendo em vista o afastamento do Sr. Carlos Carli para tratamento de saúde. Foi eleito e assumiu a Vice-Presidência, o Sr. Victor Bombonati. Victor participou também das reuniões dirigidas pelo Sr. Antônio Pagan e muito ativamente na Aliança Espírita Varas da Videira, uma entidade que já existia com este nome desde 1943, teve suas atividades paralisadas e foi reativada no ano de 1949. Victor Bombonati, ao lado de outros companheiros que trabalharam no C. E. Bezerra de Menezes, participou desde a primeira reunião da nova fase do Varas da Videira, realizada no dia 21 de abril de 1949, na residência do Sr. Francisco Martins Filho, situada na Rua Bandeirantes 450, em Araçatuba. Depois daquela e de outras reuniões, com a constituição de uma diretoria provisória, foi marcada a assembléia para aprovação dos Estatutos que se deu em 11 de junho de 1949, data considerada como a da efetiva fundação da Aliança Espírita Varas da Videira. Victor Bombonati presidiu a Assembléia que elegeu a primeira diretoria definitiva, no dia 13 de agosto de 1949, ficou assim constituída: Presidente: Francisco Martins Filho, Vice-Presidente: Victor Bombonati, 1º Secretário: Sálvio Costa, 2.º Secretário: Francolino Ribeiro e Tesoureiro: Paulo Noce. Victor foi eleito Vice-Presidente também nos anos de 1950, 1952, 1961, 1964, 1965, 1966, 1967, 1968. Foi Bibliotecário; Conselheiro; membro da Comissão de Construção do Varas da Videira, instituída em 29 de janeiro de 1950, junto com os companheiros Antônio Crivelini, Ricieri Punhali e Arsênio Navega. Sua participação no Varas da Videira é comprovada até o ano de 1972. O seu talento de construtor e desprendido colaborador foi aplicado no meio espírita. Por aproximados dez anos participou ativamente na construção do prédio do Varas da Videira, o mesmo acontecendo nas obras do Sanatório Benedita Fernandes, Centro Espírita Bezerra de Menezes e no Lar Espírita de Menores, da União Assistencial Espírita de Araçatuba. Era pessoa combativa, às vezes intransigente e, devido a isso, muitas vezes apontado como radical. No âmbito familiar encontrou algumas dificuldades de relacionamento, todavia nunca se furtou às obrigações de dar encaminhamento Cristão aos seus filhos, incentivando-os, desde cedo, a buscarem, nas aulas de evangelização infantil, a base indispensável para a boa formação moral. Estudioso de Astronomia, juntou-se a Cândido de Freitas Santos (Candinho) para construção de telescópios, com os quais observavam a lua e as estrelas, recebendo, com freqüência, a visita de alunos e professores que se faziam enriquecer com os abalizados conhecimentos dos mestres. Desencarnou em Araçatuba, no dia 12 de setembro de 1975, de infarto do miocárdio. Em sua homenagem, uma das ruas do Jardim Pinheiros, em Araçatuba, recebeu o seu nome.
(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/victor_bombardi.htm)
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Victor Bombonati Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. |
O casal Bombonati, à esquerda, no casamento do filho Sérgio. |
Foto da Estação ferroviária de Batatais, SP, publicada em 16/6/1911 na Illustração Paulista. Imagem copiada de http://www.estacoesferroviarias.com.br/b/batatais.htm
Na cidade de Batatais, SP, nasceu Victor Bombonati aos 24 de fevereiro de 1905. |
Cafezal em Batatais,SP, cidade onde nasceu Victor Bombonati. Foto: Ismael Gobbo. |
A construção do prédio da Aliança Espírita “Varas da Videira”, no início dos anos de 1950. Imagem do acervo da Aliança Espírita Varas da Videira.
Victor Bombonati participou desde o início da Aliança Varas da Videira onde foi eleito vice-presidente na primeira diretoria eleita em 1949. Como construtor participou da construção da sede própria da Aliança. |
Aliança Espírita Varas da Videira com dirigentes, evangelizandos e evangelizadores nos primeiros anos da década de 1950. Acervo da Aliança Espírita Varas da Videira.
Victor Bombonati participou da Aliança Espírita Varas da Videira desde a sua fundação e como construtor participou da obra da sede. |
Centro Espírita Dr. Bezerra de Menezes. Araçatuba, SP. Foto de arquivo de Ismael Gobbo.
Victor Bombonati participou da fundação do C.E. Dr. Bezerra de Menezes no ano de 1940 e como construtor participou da edificação do belo prédio da sede própria na ruaOscar Rodrigues Alves. |
Prédio da Santa Casa de Araçatuba. Imagem do acervo da Câmara Municipal de Araçatuba.
Victor Bombonati como construtor de prestígio participou da construção do prédio da Santa Casa de Araçatuba. |
Ponte sobre o Ribeirão Baguaçu no bairro Alvorada. Araçatuba, SP. Sobre a ponte que Ainda existe passava a linha férrea da NOB. Imagem do acervo da Câmara Municipal de Araçatuba.
O construtor Victor Bombonati participou da construção da ponte sobre o O Ribeirão Baguaçu no bairro Alvorada sobre o qual passava a linha férrea da NOB. |
Praça Rui Barbosa com a antiga Igreja Matriz de Nossa Senhora Aparecida. Foto do acervo da Câmara Municipal de Araçatuba.
O construtor Sr. Victor Bombonati participou da construção da bela Igreja Matriz de Nossa Senhora Aparecida na Praça Rui Barbosa em Araçatuba, SP. que foi demolida em 1967 e em seu lugar construída a Catedral Diocesana Nossa Senhora Aparecida
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