Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 28 de janeiro de 2023. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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27-01-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/JANEIRO/27-01-2023.htm 26-01-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/JANEIRO/26-01-2023.htm 25-01-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/JANEIRO/25-01-2023.htm 24-01-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/JANEIRO/24-01-2023.htm 23-01-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/JANEIRO/23-01-2023.htm
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O Evangelho Segundo o Espiritismo |
(Copiado do site Febnet)
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Ananias restaurando a visão de Paulo. Obra de Pietro da Cortona. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Ananias_of_Damascus |
Mulher idosa em oração (mãe de Rembrandt). Óleo sobre madeira de Gerrit Dou. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Dou_Old_woman_in_prayer.jpg |
Oração da noite. Óleo sobre tela de Anna Ancher Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Evening_Prayer_(Anna_Ancher).jpg |
Prece do “Pai Nosso”. Aquarela de James Tissot Imagem/fonte:
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Vivências do amor |
Como será viver uma união matrimonial durante meio século? E que se dizer dos que ultrapassam meio século de convivência, que prosseguem juntos décadas além? Uma fotógrafa americana se sentiu atraída pelos casais que vivem décadas juntos. Resolveu, não somente imortalizá-los em suas fotos, como também colheu depoimentos de alguns deles. As fotos são enternecedoras. Todas demonstrando o carinho mútuo, o cuidado, após tanto tempo decorrido. Mãos dadas, um beijo apaixonado, confidências ao ouvido, um abraço. Qual será o segredo dessas uniões conjugais tão longas? Bom, diz um dos fotografados, um segredo é um segredo, e eu não revelo meus segredos! Outros, não tão discretos, dizem da alegria de conviver, por tantos anos, ao lado do grande amor. Uma senhora fala que era jovem e estava com problemas na escola. Tinha um trabalho sobre música para fazer e não sabia nem como começar. Sua mãe sugeriu que ela procurasse David porque ele sabia muito a respeito de música. Sua esperança era de que ele escrevesse para ela o trabalho todo. Contudo, ele somente se ofereceu para ajudar porque o compromisso era dela. Ela teria que fazer o trabalho. Pois, depois de escreverem juntos o texto, ele a convidou para ir a uma festa de um dos seus amigos do Exército. Foi o início da grande jornada a dois. E ele continua exigente, até hoje, conta a esposa. Existem histórias de casais em que a diferença de idade é muito grande. Mas, depois de sessenta e três anos juntos, o amor permanece. Amor feito de carinho, de respeito e atenção. Amor que se fortalece no tempo. Casais que envelhecem, mas nada muda em seus corações. O cônjuge continua a ser o primeiro e único amor. Angie, uma senhora de Nova York, afirma: Você não pensa no fato de estar envelhecendo. Você não percebe que está com uma ruguinha aqui, e que no outro dia está um pouco maior. Não, esse tipo de coisa simplesmente acontece. Você não presta atenção nesse tipo de coisa. Quero dizer, você não fica pensando todo dia: “Meu marido tem oitenta e três anos, vai fazer oitenta e quatro. Estou casada com um homem velho. E espero que ele pense dessa mesma forma.” O que é emocionante é esses casais recordarem, com brilho nos olhos e emoção na voz, o dia em que se conheceram. Detalhes do primeiro encontro, a roupa que usavam. E continuarem a ter sonhos. Sonham viver mais alguns anos, sonham ver os netos casados. Sobretudo, frisam, tão felizes quanto eles próprios. * * * O amor sempre tem muitas histórias. Porque o amor é criativo, inventivo. O amor não se repete, porque a cada dia utiliza novas tintas para tingir o céu da afeição e colorir os dias. O amor não morre nunca, nem se abala. Vence os anos, a velhice, a enfermidade e a dor. E amadurece, ofertando frutos sempre mais saborosos. O amor é uma força extraordinária, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. O amor conjugal é uma das expressões humanas do amor Divino. Pense nisso e permita-se viver intensamente o amor.
Redação do Momento Espírita, com base em notas colhidas no site www.sonoticiaboa.com.br e frase do cap. XXV, do livro O problema do ser, do destino e da dor, de Léon Denis, ed. FEB. Em 28.1.2023.
(Do site Feparana. Recebido em email de malena@mymalena.com.br) |
A praia de Trouville. Óleo sobre tela de Claude Monet. Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:The_Beach_at_Trouville_1948.116.jpg |
Rua de Paris em tempo chuvoso. Óleo sobre tela de Gustave Caillebotte. Imagem/fonte: |
Carta Paterna |
Pelo Espírito Neio Lúcio. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Alvorada Cristã. Lição nº 27. Página 117.
Meu filho, não tinhas razão em favor da cólera. Vi, perfeitamente, quando o velhinho se aproximou para servir-te. Trazia um coração amoroso e atento que não soubeste compreender. Deste uma ordem que o pobrezinho não ouviu tão bem, quanto desejavas. Repetiste-a e, porque novamente te perguntasse qualquer coisa, proferiste palavras feias, que lhe feriram as fibras mais íntimas. Como foste injusto!... Quando nasceste, o antigo servidor já vencera muitos invernos e servira a muita gente. Enfraqueceram-se-lhe os ouvidos, ante as imperiosas determinações alheias. Nunca refletiste na neblina que lhe enevoa o olhar? Adquiriu-a trabalhando à noite, enquanto dormias despreocupado. Sabes por que traz ele as pernas trêmulas? Devorou muitas léguas a pé, solucionando problemas dos outros. Irritas-te, quando se demora a movimentar-se a teu mando. Contudo, exiges o automóvel para a viagem de dois quilômetros. Em muitas ocasiões, queixas-te contra ele. É relaxado aos teus olhos, tem as mãos descuidadas e a roupa não muito limpa. Entretanto, nunca imaginaste que o apagado servidor jamais encontrou oportunidades iguais às que recebeste. Além disto, não lhe ofereces o ensinamento amigo e nem tempo para cogitar das próprias necessidades espirituais. Reclamas longos dias para examinar pequenina questão, referente ao teu bem-estar; todavia, não lhe consagras nem mesmo uma hora por semana, ajudando-o a refletir... Respondes, enfadado, quando o velho companheiro te pede alguns níqueis, mas não vacilas em despender pequenas fortunas com amigos ociosos, em noitadas alegres, nas quais te mergulhas em fantasioso contentamento. Interrogas ingrato: - Que fizeste do dinheiro que te dei? Esqueces que o servo de fronte enrugada não dispôs de tempo e recurso para calcular, com exatidão, os processos de ganhar além do necessário e não conseguiu ensejo de ilustrar o raciocínio com o refinamento que caracteriza o teu. Ah! meu filho, quando a impaciência te visita o espírito, recorda que o monstro da ira indesejável te bate à porta do coração. E quando a ele te entregas, imprevidente, tuas conquistas mais elevadas tremem nos alicerces. Chego a desconhecer-te, porque a fúria dos elementos interiores te alteram a individualidade aos meus olhos e eu não sei se passas a condição de criança ou de demônio!... Se não podes conter, ainda, os movimentos impulsivos de sentimentos perturbadores, chegado o instante do testemunho cala-te e espera... A cólera nada edifica e nada restaura... Apenas semeia desconfiança e temor, ao redor de teus passos. Não ameaces com a voz, nem te insurjas contra ninguém. É provável que guardes alguma reclamação contra mim, teu pai, porque eu também sou ainda humano. No entanto, filho, acima de nós ambos permanece o Pai Supremo, e que seria de ti e de mim, se Deus, um dia, se encolerizasse contra nós?
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio de Belo Horizonte, MG) |
O retorno do filho pródigo. Desenho com caneta e pincel por Rembrandt. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Prodigal_son_by_Rembrandt_(drawing,_1642).jpg |
Palestra no Núcleo Espírita Miramez Guarulhos, SP |
R. Sd. João Florindo Zaneti, 72 - Vila Silveira, Guarulhos – SP
(Recebido em email de gamaliel.andre@uol.com.br) |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento”. |
Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. Vídeo do lançamento: https://youtu.be/jOy9vbkLUEM
https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Palestras no Centro Espírita Allan Kardec Penápolis, SP |
(Informação de João Marchesi) |
Jornal Mundo Maior Acesse no link |
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Palestra de Américo Sucena na Congregação Espírita Maria Benta. São Paulo |
(Informação de Jorge Rezala) |
Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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1º. Encontro de presidentes de Centros Espíritas do Oeste Paulista |
(Informação em email de Donizete Pinheiro, Marília, SP) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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FEEB- Federação Espírita do Estado da Bahia Salvador |
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FEES- Federação Espírita do Estado de Sergipe Aracaju |
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Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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Os “imortais” na senda literária |
Antonio Cesar Perri de Carvalho Pela passagem dos 30 anos da instalação da Academia Araçatubense de Letras, a sua revista Plural, na edição de novembro de 2022, trouxe matérias alusivas à história e o desenvolvimento dessa Academia que surgiu em função do idealismo de um grupo de intelectuais de Araçatuba (SP). Na época, convidado como autor de livros profissionais e espíritas, participamos dos preparativos e da fundação da Academia. Os tempos iniciais foram muito agradáveis pois convivemos com ex-professores nossos, jornalistas, profissionais amigos, colegas da Faculdade de Odontologia da UNESP e antigos vultos da cidade. Destacamos os esforços de Célio Pinheiro e Odette Costa Bodstein. Em novembro de 1992 aconteceu a Assembleia de instalação da Academia e em março de 1993 houve a posse dos acadêmicos, tradicionalmente chamados “imortais”, paramentados com uma beca especial, em sessão solene no Araçatuba Clube. Na condição de acadêmico-fundador, tivemos o privilégio de designar como patrono de nossa “Cadeira”, Almir Rodrigues Bento (1918-1945), vulto jovem da cidade, jornalista, poeta e espírita militante. Atuamos por alguns anos na Academia e mesmo residindo em São Paulo e Brasília, sempre que possível comparecíamos às reuniões da Academia e contribuíamos com assiduidade com artigos na revista oficial Plural, além de outras matérias costumeiramente publicadas pelos jornais da cidade. Depois ponderamos que seria mais adequado solicitar nosso afastamento e abrir uma vaga para um residente em Araçatuba. Permanecemos na categoria de “acadêmico agregado”. O acadêmico Hélio Consolaro é o editor da revista Plural. O lema da Academia “VIIS PULCHRITUDINIS” (Pelos caminhos da beleza) emerge nessa edição histórica do órgão da Academia, com matérias sobre o dinamismo da “Casa do Escritor” de Araçatuba, as marcantes ações culturais com nuances “arejadas e inclusivas”, como destaca o editor. Em 2021, estivemos pessoalmente em visita ao presidente da Academia Araçatubense de Letras para a oferta de nosso livro Pelos caminhos da vida. Memórias e reflexões (Ed.Cocriação). Aliás, essa obra contém registros sobre a origem da Academia no capítulo “Imortal de Araçatuba”. Sempre tivemos a certeza de sermos espírito imortal. E há 30 anos atrás oficialmente fomos considerados “imortal” em Araçatuba... Por quê Almir Rodrigues Bento? Pela dupla condição: Almir Rodrigues Bento ficou imortalizado pelas suas obras de poemas e era convicto da imortalidade do espírito. Esse contexto sobre o vulto nos motivou a designação da cadeira que inaugurávamos na Academia Araçatubense de Letras. Em Araçatuba, Almir participava das atividades da Aliança Espírita “Varas da Videira”. Funcionário de cartório, estudante da então Faculdade de Comércio D. Pedro II, foi dinamizador da Federação dos Estudantes de Araçatuba. Caracterizava-se pelo seu entusiasmo, pois era um jovem muito ativo e patriota. Viveu um período na capital paulista, onde atuou como jornalista e veio a se relacionar com colegas e literatos. Por necessidade de saúde, mudou-se para São José dos Campos, onde faleceu tuberculoso. Seu livro inicial, o ensaio literário O Estranho Idioma, foi composto e impresso em Araçatuba, na Empresa Tipográfica “A Comarca”, em 1939. Dedica-o a Joaquim Dibo, Fausto Perri, Basílio, Armando Nocera e Álvaro Siqueira. Esta obra reflete o dilema da época em que foi escrita, entre a revolução constitucionalista e os preparativos para a 2aGrande Guerra. É uma mensagem de fé no País, de forte patriotismo. A obra Sol, editada em São Paulono ano de 1942, teve apresentação do conhecido poetapaulista Menotti Del Picchia que foi um dos promotores da Semana de Arte Moderna (São Paulo, 1922) e membro da Academia Brasileira de Letras. Este, destaca que “as estrofes guardam toda essa vibração interior, incitam à crença, conclamam o homem para virtudes de que anda tão esquecido”. A crítica literária dos jornais paulistanos foi elogiosa ao poeta Almir. Também editado na capital paulista, Canto do Homem Novo veio a lume em 1944, transparecendo o pensamento universalista do autor. O lírico, o revolucionário e o social formam um todo de várias faces. Para Almir Rodrigues Bento, o homem novo nasceu com “sentimentos há muito brotados e espalhados em todas as nações – [...] e está tomando parte nas lutas armadas, nas transformações artísticas, nas renovações sociais – [...] o Homem Novo não é o indivíduo; é um tipo padrão, ou melhor: um ideal dentro do homem”. A crença na imortalidade viceja em todas suas produções. No poema “Metempsicose” da obra Sol, deixa clara sua crença religiosa. Eis um trecho: “Tenho saudades, minha amiga,/ dos recantos por onde andei/ em eras remotíssimas, quando ainda vivia no sangue/ de caciques valentes e de negros/ caçadores do país das palmeiras e dos areiais/ É uma saudade milenar, retrospectiva;...” Almir se apresenta como cultor do amor e da natureza, fazendo emergir em prosa e verso uma visão abrangente e altiva da vida. Embora distanciado no tempo, Almir nunca nos pareceu estranho pois fomos contemporâneos a vários de seus parentes.Nossa genitora Bebé conheceu-o, inclusive porque ele foi aluno e um líder em escola privada de nossos tios Joaquim Dibo e Fausto Perri, que foram homenageados por Almir em seu primeiro livro. Nos tempos de Araçatuba chegamos a manter amizade com suas irmãs, antes de se mudarem de Araçatuba em meados dos anos 1970 e detectamos suas marcas no movimento espírita, quando elaboramos uma pesquisa histórica sobre o Espiritismo em Araçatuba. Almir foi homenageado pela municipalidade araçatubense, e seu nome designa uma rua no Jardim América, travessa da rua Bolívia. Essas razões fizeram que, como membro fundador da Academia Araçatubense de Letras, propuséssemos Almir Rodrigues Bento como patrono da cadeira no4. Fontes: - Academia Araçatubense de Letras. Plural. Ano 30. N. 15. Novembro, 2022. 49p. - Autores diversos; Gobi, Ismael (Org.). Obra de vultos. V.1. Cap.2. Araçatuba: USE Regional de Araçatuba. 1999. - Boletim digital Notícias do movimento espírita: http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/MARCO/05-03-2021.htm). - Carvalho, Antonio Cesar Perri. Pelos caminhos da vida. Memórias e reflexões. Cap. 2.22. Araçatuba: Cocriação. 2021.
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX) |
Reformador 140 anos / Arthur Conan Doyle |
Apresentamos uma foto histórica do escritor e médico Arthur Conan Doyle, autor de Sherlock Holmes e de “História do Espiritualismo” e “A nova revelação” (FEB), ao lado de sua esposa, Lady Conan Doyle e John Meyer em ocasião do Congresso Espírita Internacional realizado em 1925 na “Casa dos Espíritas” na cidade de Paris (FR). De novembro de 1959 a agosto de 1960, a revista Reformador trouxe uma biografia detalhada de Arthur Conan Doyle e sua história com o Espiritismo com o título “Conan Doyle: o bondoso Gigante de Edimburgo”. Leia na íntegra gratuitamente no #ReformadorDigital Indispensável recurso de pesquisa doutrinária e histórica, o periódico Reformador foi criado em 1883 pelo jornalista Augusto Elias, fundador da FEB. Em 140 anos, já foram publicados artigos, entrevistas, biografias, colunas escritas por centenas de colaboradores sobre diversos aspectos da Doutrina dos Espíritos. Acompanhe quinzenalmente as publicações nas redes sociais da FEB pela hashtag #Reformador140anos.
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2023/01/26/reformador-140-anos-arthur-conan-doyle/) |
Amor Infinito Ante o bem |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi, Bauru, SP) |
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