Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quarta-feira, 24 de maio de 2023. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MAIO/24-05-2023.htm
No Blog onde é postado diariamente: http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/
Ou no Facebook:https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1
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Os últimos 5 emails enviados |
DATA ACESSE CLICANDO NO LINK
23-05-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MAIO/23-05-2023.htm 22-05-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MAIO/22-05-2023.htm 20-05-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MAIO/20-05-2023.htm 19-05-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MAIO/19-05-2023.htm 18-05-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MAIO/18-05-2023.htm
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“O que é o Espiritismo”- Allan Kardec |
(Copiado de O Que é o Espiritismo, no site FEBNET: https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2014/05/o-que-e-o-espiritismo.pdf).
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Robert Fludd's Um astrólogo lançando um horóscopo 1617. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Robert_Fludd%27s_An_Astrologer_Casting_a_Horoscope_1617.jpg |
O Astrônomo. Óleo sobre tela de Johannes Vermeer Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Johannes_Vermeer_-_The_Astronomer_-_1668.jpg |
O Alquimista descobrindo o Fósforo ou O Alquimista em busca da Pedra Filosofal. Óleo sobre tela de Joseph Wright of Derby. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Joseph_Wright_of_Derby_The_Alchemist.jpg |
Louis Pasteur realizando um experimento. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Louis_Pasteur
Louis Pasteur ForMemRS (/ˈluːi pæˈstɜːr/, francês: [lwi pastœʁ]; 27 de dezembro de 1822 - 28 de setembro de 1895) foi um químico e microbiologista francês conhecido por suas descobertas dos princípios da vacinação. https://en.wikipedia.org/wiki/Louis_Pasteur LEIA MAIS NO LINK |
Ouçamos as crianças |
Que pode fazer uma criança ante o mundo em convulsão? Que pode dizer ao mundo adulto, quando as guerras estouram, em toda parte? Por que, eu me pergunto, se investe tanto em armas enquanto a fome, a miséria e as doenças matam a infância? Por que se prefere ouvir discursos que proclamam a desunião, a ambição, em vez de se reprisar as lições do Evangelho de Jesus? Que mundo é este onde não se olha para o amanhã? Seria muito importante que se ouvissem as vozes das crianças. Elas querem ter um jardim para brincar. Um jardim com flores perfumadas, colorindo a paisagem e relva verde para poderem rolar, contentes, mantendo contato com a terra mãe. Um campo tranquilo para poderem correr, ou jogar bola, imaginando que são craques do futebol, aplaudidos pelo mundo. Elas desejam ter liberdade, sem precisarem permanecer confinadas em apartamentos ou assustadas, nos bancos escolares, temendo ditas balas perdidas de metralhadoras assassinas. Desejam não precisarem ser retidas em campos de refugiados, esperando que chegue o pão, a água, a vacina, o fim dos conflitos. Elas desejam crescer, com a possibilidade de ilustrarem suas mentes, sem medo das críticas tolas ou de comandos arbitrários. Desejam crescer para ocupar lugares na Academia de Letras, de Ciências. Querem brilhar no mundo para torná-lo mais luminoso, mais pleno de luz. Desejam crescer para se tornarem homens honrados, que enobreçam o país, contribuindo, de forma eficaz para o seu desenvolvimento. As crianças queremos ter nossos pais, retornando ao lar a cada final de tarde ou começo da noite. Queremos ter pais que nos conduzam à escola, nos levem a passear, nos contem as histórias de suas próprias vidas. Desejamos saber sobre o ontem, as lutas enfrentadas para ser construído o atual palco da vida. Desejamos que leiam histórias para nós, mesmo que saibamos ler. E, por vezes, até melhor do que eles. Porque o que confere encanto especial a uma leitura, é a voz de um pai, de uma mãe, afirmando que seu tempo é também nosso. Queremos crescer tendo, ao nosso lado, esses anjos de guarda que Deus nos ofereceu. Anjos que nos deram a vida, ou nos adotaram em um gesto de amor. Anjos que nos instruam, nos eduquem, nos amem. Queremos ter um lar que nos abrigue. Pode ser pequeno, modesto, mas um lar. Porque o lar é feito de amor, com argamassa de ternura e coberto com telhas de carinho. Desejamos um país que se importe com a educação dos seus filhos. Uma nação de paz que fomente o trabalho honesto, que evidencie os homens de valor, que se preocupe com o desenvolvimento da cidadania. Um país onde se cante o hino pátrio, muitas vezes, não somente no Dia da Independência; onde se respeite os símbolos pátrios, se valorize as cores da bandeira. Um país onde se valorize o passado, se trabalhe o presente e se elabore o futuro. Um país onde se louve o estudo, a honestidade, o esforço individual. Um país de homens nobres, de políticos que se preocupem com o povo, seus irmãos. Será que podem nos ouvir? Queremos alcançar o futuro. Ter um amanhã. Podem nos atender? Redação do Momento Espírita, com base
na mensagem
Escute o áudio deste texto
(Copiado do site Feparana) |
Retrato do médico Philippe Pinel e sua família, 1807, de Julie Forestier. Óleo sobre tela. 1807. Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Philippe_Pinel_and_his_family_by_Julie_Forestier.jpg
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Cena de Família.em quadro de Almeida Júnior. Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
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Cristo abençoando as criancinhas. Óleo sobre tela de Benjamin Haydon. Imagem/fonte: |
Entre as forças comuns |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Roteiro. Lição nº 35. Página 147.
Indiscutivelmente a mediunidade, no aspecto em que a conhecemos a Terra, é a resultante de extrema sensibilidade magnética, embora, no fundo, estejamos informados de que os dons mediúnicos, em graus diversos, são recursos inerentes a todos. Cada ser é portador de certas atividades e, por isso mesmo, é instrumento da vida. A luz nasce da chama sem ser a chama. O perfume vem da flor sem ser a flor. A claridade do núcleo luminoso une-se a radiações do ambiente e o aroma da rosa mistura-se a emanações do meio, dando origem a variadas criações. Assim também o pensamento invisível do homem associa-se no invisível pensamento das entidades espirituais que o assistem, estabelecendo múltiplas combinações, em benefício do trabalho de todos, na evolução geral. Importa reconhecer, porém, que existem mentes reencarnadas, em condições especialíssimas, que oferecem qualidades excepcionais para os serviços de intercâmbio entre os vivos da carne e os vivos do além. Nessas circunstâncias, identificamos os medianeiros adequados aos fenômenos de manifestação do espírito liberto, nos círculos de matéria mais densa. Contudo, nem sempre os donos dessas energias são mensageiros da sublimação interior. Na extensa comunidade de almas da Terra avultam, em maioria, as consciências ainda enfermiças, por moralmente endividadas com a Lei Divina; conseqüentemente, a maior parte das organizações medianímicas, no Planeta, não podem escapar a essa regra. Mais de dois terços dos médiuns do mundo jazem, ainda, nas zonas de desequilíbrio espiritual, sintonizados com as inteligências invisíveis que lhes são afins. Reclamam, em razão disso, estudo e boa vontade no serviço do bem, a fim de retomarem a subida harmônica aos cimos da luz, assim como os cooperadores de qualquer instituição respeitável da Terra necessitam exercício constante no trabalho esposado para crescerem na competência e no crédito moral. Ninguém se esqueça de que estamos assimilando incessantemente as energias mentais daqueles com quem nos colocamos em relação. E, além disso, estamos sempre em contato com o que podemos nomear como sendo “geradores específicos de pensamentos”. Através deles, outras inteligências atuam sobre a nossa. Um livro, um laço afetivo, uma reunião ou uma palestra são geradores dessa classe. Aquilo que lemos, as pessoas que estimamos, as assembléias que contam conosco e aqueles que ouvimos influenciam decisivamente sobre nós. Devemos ajudar a todos, mas precisamos selecionar os ingredientes de nossa alimentação mais íntima. Certo, não podemos menosprezar o nosso irmão que se arrojou aos despenhadeiros do crime, constituído simples dever nosso o auxílio objetivo em favor do reajuste e soerguimento dele, todavia, não podemos absorver-lhe as amarguras e os remorsos, que se dirigem a natural extinção. Visitaremos o enfermo, encorajando-o e levantando-lhe o bom ânimo, contudo, não será aconselhável adquirir-lhe as sensações desequilibrantes, que precisam desaparecer, tanto quanto os detritos de casa que nos cabe eliminar. A obra da caridade tudo transforma em favor do bem. A atitude é oração. E, pela atitude, mostramos a qualidade dos nossos desejos. Os pensamentos honestos e nobres, sadios e generosos, belos e úteis, fraternos e amigos, são a garantia do auxílio positivo aos outros e a nós mesmos. Quanto mais nos adiantamos na ciência do espírito, mais entendemos que a vida nos responde, de conformidade com as nossas indagações. O princípio dos “semelhantes com os semelhantes” é indefectível em todos os planos do Universo. Caminhamos no encontro de nós mesmos e, por isso, surpreendemos invariavelmente conosco aqueles que sentem com o nosso coração e pensam com a nossa cabeça. Os médiuns, em qualquer região da vida, filtros que são de rogativas e respostas, precisam, pois, acordar para a realidade de que viveremos sempre em companhia daqueles que buscamos, de vez que, por toda parte, respiramos ajustados ao nosso campo de atração.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio “Tonhão”, de Belo Horizonte, MG) |
Roseiras em São João del Rei, MG, Brasil. Foto ismael Gobbo
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Cidália oferece ao irmão Chico Xavier já na Pátria Espiritual uma rosa do jardim que ele tanto gostava. Pedro Leopoldo, MG. Foto Ismael Gobbo Dona Cidália desencarnou em 01/05/2015 em Pedro Leopoldo, MG.. |
Visitando os doentes. Óleo sobre tela de Michiel Sweerts Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:De_zieken_bezoeken_Rijksmuseum_SK-A-2848.jpeg |
Registro. Realização da FESTAC em Bauru 20 e 21 de maio de 2023. |
Bom dia! Tudo bem? Segue conforme a solicitação do Sr. Leopoldo.
Aconteceu no final de semana (20 e 21 de maio), a
tradicional FESTAC! A festa do Amor e Caridade teve a sua 22ª
edição. Para receber a comunidade, tivemos lanches, salgados, bolos,
tortas, doces, sorvetes, refrigerantes, sucos de frutas naturais,
brincadeiras infantis, livros e roupas, além de festival de massas
no Café CEAC, no
Abraço fraterno, Michele Vale
(Recebido em email de comunicacao comunicacao [comunicacao@ceac.org.br]) |
Roda de Conversa “Autismo, entender para compreender” com Adriana Godoy |
(Recebido em email de Josy Almeida [josy.ss.almeida@gmail.com]) |
Palestra no Abrigo Ismael pelo orador Fábio Cruz Araçatuba, SP |
Ás 9 horas da manhã de domingo, 28-05-2023, o orador Fábio irá desenvolver o tema: “Idoso- Visão Espírita”. Abrigo Ismael Rua Marcilio Dias 129
Abrigo Ismael. Araçatuba, SP. Foto: Ismael Gobbo. |
Conferência no Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal |
Exms Senhores OCS,
As nossas mais cordiais saudações. O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma conferência espírita, com Francisco Reis, subordinada ao tema "Amar os inimigos: como?", na próxima 6ª feira, 26 de Maio de 2023, às 21h, com entrada livre e gratuita. Posteriormente, decorrerá a bioenergia (passe espírita) e o atendimento em privado. Todas as actividades são livres e gratuitas.
Cordialmente
CCE
(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [ccespirita@gmail.com]) |
Ciclo de palestras sobre Saúde e e Espiritualidade UNIFESP/NUSE. Abaixo o link da palestra |
(Recebido em email de sandra claro [claro.unifesp@gmail.com]) |
Sua doação muda tudo! | GEPAR SOCIAL Acesse no link |
CLIQUE AQUI: https://www.gepar.org.br/so/e7OWgChxG?languageTag=pt&cid=063abb0a-5eb4-472f-bed5-1f483bdd94ea
(Informação em email de Gepar [gepar@gepar.org.br]) |
Programação do C.E. Raymundo Mariano Dias Birigui, SP |
(Informação de João Marchesi Neto) |
Programação de Palestras na Instituição Beneficente Nosso Lar Maio de 2023. São Paulo, capital |
Caro Ismael Gobbo, paz e saúde. Segue em anexo a programação de palestras do mês de maio de 2023 da Instituição Beneficente Nosso Lar. Agradeceríamos se pudesse divulgá-la nesse seu canal expressivo de comunicação, de valor inestimável, e que você a tantos anos viabiliza para o Movimento Espirita Brasileiro e do exterior. Abraço fraterno, Clodoaldo de Lima Leite Presidente voluntário da IBNL
(Informação recebida em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br]) |
Encontro Regional de Centros Espíritas com participação artística de Moacyr Camargo. São Paulo, SP |
(Com informação de Jorge Rezala) |
Efemérides / Maio |
Confira as datas importantes para o Movimento Espírita neste mês de maio.
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2023/05/01/efemerides-maio/) |
Nosso Lar 2/ Confira o teaser |
Contagem regressiva! Venha conosco conferir o teaser do filme Nosso Lar 2 – Os mensageiros, com estreia prevista para 31 de agosto de 2023 nos cinemas de todo o país. Baseado no livro Os Mensageiros (FEB Editora), segunda obra da coleção A vida no mundo espiritual, ditado por André Luiz a Chico Xavier, o longa-metragem é dirigido por Wagner de Assis e estrelado por Renato Prieto, Edson Celulari e grande elenco. Uma produção Cinética Filmes, com apoio da Federação Espírita Brasileira e distribuição da Star Distribution Brasil.
ACESSE PARA CONFERIR O TEASER https://www.febnet.org.br/portal/2023/04/24/nosso-lar-2-confira-o-teaser/
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/) |
6º. Encontro Espírita de Inverno Poços de Caldas, MG |
(Informação de Sonira Giosa do C.E.União Fraternal Raul Cury (Poços de Caldas-MG) recebida em email de Domingos B. Rodrigues [domrodr99@gmail.com]) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Clique
aqui:
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FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
Acesse aqui:
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FEAP- Federação Espírita do Amapá Macapá |
Acesse aqui: https://www.facebook.com/federacaoespiritadoamapa/?locale=pt_BR
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FER- Federação Espírita Roraimense Boa Vista |
Acesse aqui: https://www.facebook.com/comunicafer/
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Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento”. |
Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Focos de ontem e de hoje em Paulo e Estêvão |
Antonio Cesar Perri de Carvalho O romance Paulo e Estêvão, do espírito Emmanuel1, pode ser considerado uma “obra prima” da psicografia de Chico Xavier. Essa obra foi produzida numa etapa ainda inicial dos labores do médium, ou seja, nos primeiros 10 anos de sua atividade mediúnica, e, lançada em meados do ano de 1942. Provavelmente uma das primeiras informações foi uma nota histórica sobre essa obra, publicada no jornal O Clarim (23 de maio de 1942), com o anúncio do livro novo Paulo e Estevam: “A Livraria da Federação Espírita Brasileira acaba de lançar a lume esta monumental obra ditada pelo iluminado espírito Emmanuel e psicografada pelo conhecido médium Francisco Cândido Xavier, cuja mediunidade vem causando uma verdadeira revolução nos meios científicos, filosóficos, religiosos e literários”.2 É feita uma rápida descrição do conteúdo e informa-se que a nova obra se encontra à venda na Livraria de O Clarim. A disponibilização de Paulo e Estêvão na Livraria de O Clarim, foi concomitante ao primeiro registro sobre a obra no órgão da Federação Espírita Brasileira. A edição de Reformador de maio de 1942, traz o artigo “Mais um livro para o futuro”, de Ismael Gomes Braga, anunciando a publicação do romance, de onde destacamos: “É uma biografia romanceada, do tipo das biografias modernas, mas diferente destas pela sua finalidade. [...] No livro de Emmanuel os principais personagens nos traçam regras de conduta, abrem roteiro para a humanidade. [...] Pela beleza da forma e elevação dos ensinos, é sem dúvida uma obra de grande futuro”.3 Logo depois, O Clarim (04/07/1942) estampa artigo de autoria de Leopoldo Machado intitulado “Paulo e Estevam e as obras de caridade”. Portanto, esse artigo foi um dos primeiros sobre o romance, em seguida ao de Ismael Gomes Braga e simultâneo ao de Alexandre Dias, publicado em Reformador de julho de 1942.3 O intimorato Leopoldo Machado, no citado artigo, inicia com o comentário: “Já dissemos em crônica, da impressão magnífica para nosso espírito, que esta obra de Emmanuel nos transmitiu. Não se trata para nós, de um simples romance mediúnico. É mais do que isso: o desdobramento luminosíssimo do próprio Evangelho. [...] Obra que vale tanto pela fonte de que jorrou, como pelos conceitos e ensinamentos que nela se contêm. Lições profundíssimas, que arrancam lágrimas, sacodem corações e fazem refletir maduramente. Não sabemos de livro, quer da literatura espírita ou profana, que nos últimos tempos, nos tenha interessado tão viva e profundamente!”2 A partir daí, o articulista Leopoldo Machado prossegue se fundamentando no livro de Emmanuel para reforçar sua proposta sobre o incentivo de “obras de assistência social como fatores entre nós dos mais importantes do Espiritismo” e passa a citar trechos do romance que fazem referência ao testemunho histórico dos apóstolos no atendimento de pessoas necessitadas: “No Paulo e Estevam vimos o nosso pensamento refletidíssimo: primeiro, iluminação de consciências para uma cristianização perfeita. A seguir, obras de amparo social que justifiquem, até aquela iluminação, de vez que, sem as obras, tal iluminação desalumia, resvalando para inexpressivos lero-leros, que nunca faltaram a era alguma, a raça nenhuma, a dentro de qualquer civilização...”2 O pioneirismo de O Clarim em divulgar o lançamento de Paulo e Estêvão e o artigo de Leopoldo Machado (1891-1957) em rápido espaço de tempo são marcantes. Esses comentários refletem claramente os propósitos que o articulistadefendia de divulgação do estudo e prática do Espiritismo, respaldado nas suas ações pioneiras em Nova Iguaçu (RJ), e por ele propagados como um dos grandes líderes daquela época. Esses registros de ontem, são adequados para os dias hoje. O tempo passa e o romance Paulo e Estêvão nos sensibiliza desde a juventude, tendo sido uma das fontes inspiradoras para elaborarmos a obraPaulo de Tarso. A vertente espiritual da montanha.3 [...] O conteúdo sugere reflexões adequadas para a atualidade. As variadas experiências do Apóstolonos induzem a alguns repensares inclusive para o centro espírita, projetando-o envolvido e coerente com a comunidade onde se localiza; com atenção ao público-alvo; a simplicidade do cristianismo original; a criação de espaços integrados deconvivência, criatividade e educação; independência de favores governamentais, políticos e financeiros, e, desenvolvendo uma sobrevivência socioeconômica coerente com as propostas ético-morais inspiradas no cristianismo. E, sem dúvida, nas lutas nossas de cada dia é cabível o depoimento em que Paulo sintetiza sua trajetória de vida, registrado numa das últimas “epístolas da prisão”, a 2a Epístola a Timóteo (4, 7):“Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé”. Referências: 1) Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Paulo e Estêvão. Brasília: Ed. FEB. 2012. 488p. 2) Arquivos da Casa Editora O Clarim. 3) Carvalho, Antonio Cesar Perri. Paulo de Tarso. A vertente espiritual da montanha. Matão: O Clarim. 2023. 158p. O autor foi presidente da USE-SP, da FEB e membro da Comissão Executiva do CEI.
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX) |
Victor Marie Hugo Besançon 26-02-1802 / Paris 22-05-1885 |
Victor Hugo, Imagem/fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Victor_Hugo#mediaviewer/File:Victor_Hugo.jpg
Victor Marie Hugo, que se imortalizou no mundo das Letras como Victor Hugo, tornou-se universalmente respeitado como o mais refinado poeta, romancista e dramaturgo do século XIX. Nasceu na cidade de Besançon no dia 26 de fevereiro de 1802. Seu pai foi o general napoleônico Joseph Leopold Sigisbert Hugo, também conhecido como o conde "Sigisberto" Hugo. Victor Marie Hugo viveu os seus primeiros anos na França, na Itália e na Espanha, retornando, depois, definitivamente à França. Muito cedo, sua espantosa precocidade fora notada pelos que rodeavam-no. Aos dez anos de idade sabia como ninguém versejar. Já, nessa tenra idade dominava as técnicas da rima e da métrica com perfeição admirável. Sua poesia era sublime e sua prosa um verdadeiro poema. E foi exatamente a sua maravilhosa arte de escrever que o levou a ingressar na Academia de Letras Francesa em 1841. Quatro anos depois ele foi escolhido como "Par" da França. Seu trabalho literário-poético consagrou-o como um dos maiores representantes da escola romântica. Fez sua estréia literária em 1822, aos 20 anos de idade, com o livro "Odes e Poesias Diversas". Seu romance "Nossa Senhora de Paris" mais conhecido como O Corcunda de Notre-Dame, publicado em 1831, tornou-se um Best-Seller mundial e foi transformado em filme, que emocionou e arrancou lágrimas de multidões. Trinta e um anos depois (1862), publicou provavelmente seu mais famosos romance: "Os Miseráveis".
Espírito democrático, amante da liberdade com tendência socialista, não demorou a enamorar-se da arte de fazer política... Após a revolução de 1848, da qual foi co-participante, ingressou na Assembléia Constituinte e também na Assembléia Legislativa. Entre as celebridades políticas da época, destacou-se pela sua tenaz e eloqüente defesa da democracia. Em 1851, inesperadamente surgiu o golpe de Estado, liderado por Luís Napoleão Bonaparte (Napoleão III) contra o qual o deputado Victor Hugo organizou uma base de resistência, mas seus esforços foram ineficazes ante a violência das tropas e da passividade do povo. Foi proscrito e pressionado a sair do país. Optou por asilar-se na Bélgica a princípio e depois, em 1852, na ilha inglesa de Jersey, uma ilha do Canal da Mancha. Sua família: esposa e filhos viera unir-se a ele. Foi um longo exílio: 18 anos. A partir de 1855 eles mudaram-se para a ilha de Guernesy. Regressando à terra mãe somente em 1870, reingressando à política e não mais saiu da Assembléia Legislativa até o momento em que foi chamado à Estância de cima... Sua obras mais celebres foram as seguintes: Na poesia: Cantos do Crepúsculo, Odes e Baladas, As Orientais, Folhas de Outono, Vozes Interiores, Os Castigos, As Contemplações, Lendas dos Séculos; No Romance: Nossa Senhora de Paris, Os Miseráveis, Os Trabalhadores do Mar, Noventa e Três, O Homem que Ri no Teatro, Cromwel, Hernani e Ruy Blas, Marion Delorme, O Rei Diverte-se, Os Burgueses, Lucrécia Borges e Maria Tudor. O número e a importância de suas obras, a influência que exerceu em sua época fizeram de Victor Hugo uma das maiores personalidades do século. De um grande poder de imaginação e duma espantosa fecundidade; duma sensibilidade penetrante que abrangia tudo. Ele foi além do mais maravilhoso joalheiro do verso, o poeta lírico mais pujante, mais variado e mais completo da literatura francesa. Nos estudos filosóficos de caráter ocultista inclui-se os conhecimentos das doutrinas orientais e um pouco mais tarde ele procurou também inteirar-se sobre as revelações através de criteriosa e sensata pesquisa de um outro notável francês, o ilustre professor Léon Hyppolite Denizard Rivail, mais tarde Allan Kardec. O estudo em torno do "sobrenatural" o apaixonou sobremaneira. O contato com os espíritos constituiu-se-lhe numa necessidade intransferível. Foi exatamente durante o exílio e mais particularmente em Jersey, uma ilha do Canal da Mancha, que os fator mediúnicos mais extraordinários secederam-se-lhe, mudando inteiramente o seu modo se ser. Instalando-se na Ilha, Hugo e sua família passaram a residir numa modesta casa que ficaria conhecida como "Marine Terrace" (Terraço Marinho). O Terraço Marinho era amplamente freqüentado, normalmente por outros exilados franceses. A rotina do local mudou radicalmente a partir do dia 6 de setembro de 1853, data em que chegou ali, vinda de Paris, a poetisa, romancista e teatróloga Madame Delphine de Girardin, trazendo em sua bagagem as últimas novidades então em voga na grande capital, onde se sobressaia de maneira inusitada o contato com os mortos através da tiptologia (batida dadas por uma mesa). Hugo, evidentemente, mostrou-se incrédulo, muito embora Madame Delphine tenha lhe afiançado, sob juramento, que "as mesas não só davam pancadinhas e se inclinavam misteriosamente, como, também, podiam ser induzidas a bater palavras inteiras e sentenças em código". Tudo isso era demais para o grande escritor, mesmo já iniciado no estudo das coisas do Além. A curiosidade fora maior do que a dúvida. As experiências com o mobiliário da casa tornara-se logo uma imposição. Todavia, o resultado foi decepcionante e a Madame Girardin apressou-se um justificar o fracasso; "Os espíritos não são como cavalos de carro de aluguel, prontos a qualquer hora para atender uma ordem". E ela tinha razão, pois que conhecera de perto o fenômeno e dele não tinha a menor dúvida. Foi ao comércio da Ilha e comprou uma mesinha de três pernas. No retorno ao Terraço convenceu Hugo a participar de uma nova sessão, em que ela esperava estabelecer contato com os espíritos. Naquela noite memorável a mesinha bateu as letras que, juntas, formavam o nome Lèopoldine, nome da filha de Victor Hugo, desencarnada em 1843 num acidente de barco no rio Sena. A morte da jovem o deixara inconsolável. E a mesinha de três pernas não mais parou de dar o seu "recado", mesmo depois da partida de Madame Delphine. As experiências continuaram até 1855, contando sempre com a presença de Victor Hugo, sua esposa, a Sra. Adèle Foucher, de sua filha de mesmo nome e seus dois filhos, Charles Victor ( que era médium) e François Victor, de Auguste Vacquerie, que fora cunhado de Léopoldine e de convidados. Os famosos acontecimentos espirituais de Hydesville, nos Estados Unidos, com a família Fox, considerados historicamente como as primeiras sementes do Espiritismo, lançadas na Terra, deram-se em 1848. E os fenômenos das mesas falantes, que surpreenderam os europeus, tem como marco o ano de 1850. E já em 1853, Victor Hugo já participava de experiências mediúnicas e firmava suas idéias filosóficas em torno da imortalidade, da sobrevivência e da reencarnação: "quem nos diz que eu não me torne a encontrar aqui? Quando me curvar no túmulo, não direi como tantos outros: terminei a minha jornada. Não, a sepultura não é um beco sem saída, é uma avenida: ela se fecha no crepúsculo, ela reabre na aurora!". Allan Kardec, em 1863, já considerava Victor Hugo um precursor do Espiritismo, em face de suas idéias em torno da imortalidade, da sobrevivência e da reencarnação, tendo publicado uma nora na Revista Espírita de agosto daquele ano, tecendo comentários acerca de uma carta que Victor Hugo enviou a Lamartine de Alphonse, poeta francês, (1790-1869), em face da desencarnação de sua esposa. Os primeiro contatos de Victor Hugo com os desencarnados obedeceu ao critério da simples curiosidade e da mera especulação em torno do "sobrenatural", que gerou muitas críticas, principalmente da atriz Julielle Drouet, que era sua amante, e que lhe disse através de um bilhete: "Eu tenho a impressão de que existe algo perigoso para a razão nestas espécies de brincadeiras, quando elas não são levadas a sério e ímpio se contivesse a mínima parcela de fraude". Na época quase todos os homens bem situados na sociedade tinham amante, fato esse que engrandece sobremaneira o caráter de sua esposa, Adèle Foucher, que soube suportar esse longo pesadelo com generosa dignidade. André Maurois em "The Life of Victor Hugo", escrevera: "Victor Hugo acolheu as revelações com seriedade mortal" (...) "estava profundamente emocionado por descobrir que os espíritos falavam sua própria filosofia. As sessões em Marine Terrace desempenharam um grande papel na evolução do seu caráter. Ele acreditou ser perfeitamente natural que as almas desencarnadas houvessem escolhido uma mesa em Jersey, como um meio para se comunicar. Acreditou, com sinceridade, que sua filosofia recebera por este meio e diretamente da fonte divina, uma espécie de solene consagração". Somente em 1873, Hugo voltou a relacionar-se com os mortos. Agora, porém, mais experiente e mais responsável. Contudo teve de enfrentar críticas ácidas dos "entendidos", sofreu pressões dos reacionários, etc. Victor Hugo prosseguia lutando em prol da liberdade, da fraternidade e do amor entre os homens. Com essa preocupação de implantar Deus no íntimo de cada um ele chegou no congresso pela paz, realizado em Lausanne, em que afirmou: "Sou cidadão de todo homem que pensa!". "A cabeça do homem do povo" está cheia de princípios úteis... Cultivai, decifrai, regai, esclarecei, moralizai, utilizai essa cabeça e não tereis necessidade de corta-la!".
Profissão de fé Corajosamente, em setembro de 1854, três anos antes do lançamento de "O Livro dos Espíritos", na França, fizera sua profissão de fé, confirmando suas idéias religiosas: "Tenho uma pergunta grave a fazer: os seres que povoam o Invisível e que lêem os nossos pensamentos, sabem que há 25 anos me ocupo dos assuntos que a mesa suscita e aprofunda. Mas de uma vez a mesa me tem falado desse trabalho; a Sombra do Sepulcro incitou-me a terminá-lo. Nesse trabalho, evidentemente conhecido no Além; esse trabalho de 25 anos encontrara, apenas pela meditação, muitos resultados que compõem hoje a revelação da mesa; vira distintamente conformados alguns desses resultados sublimes; entrevira outros que viviam no meu espírito num estado de embrião confuso. Os seres misteriosos e grandes que me escutam, vêem, quando querem, no meu pensamento, como se vê numa gruta sem um archote; conhecem a minha consciência e sabem quando tudo o que acabo de dizer é rigorosamente exato, que fiquei por momentos contrariado, no meu miserável amor-próprio humano, pela revelação atual, que veio lançar à volta da minha lampadazinha de mineiro o clarão dum raio ou dum meteoro. Hoje, tudo o que eu vira por inteiro é confirmado pela mesa: e as meias revelações a mesa completa. Neste estado de alma escrevi: "O ser que se chama Sombra do Sepulcro aconselhou-me a terminar a obra começada; o ser que se chama idéia foi mais longe ainda e "ordenou-me" que fizesse versos atraindo a piedade para os seres cativos e punidos, que compõem o que parece aos não videntes a Natureza Morta. Obedeci. Fiz versos que a idéia me impôs". Não é pois de admirar-se que Victor Hugo acreditasse na pluralidade dos mundos habitados e na reencarnação. No seu "Journal del LÉxil", ele registrou essa jóia: "Deus é. Deus sendo absoluto, perfeito, não criou o perfeito, o absoluto porque seria reproduzir-se; então Deus criou o imperfeito e o relativo e criou o homem. O homem sofre porque está dentro do imperfeito e do relativo". (...) "Todos os mundos progridem: eles estão todos em trabalho. Nossa Terra é um desses mundos, cujo número é incalculável. Nosso globo passou sucessivamente por tempos mais ou menos bárbaros, isto é, passou do estado selvagem ao estado bárbaro e do estado bárbaro ao estado civilizado... O dia moral começa: o dia moral se levanta na França. Em Paris, ele se manifesta, apenas em raros espíritos, no número dos quais se encontram todos os homens de gênio, espécie de semi-deuses, desde os homens de gênio inventivo, até os homens de gênio nas Artes, na Filosofia e no pensamento".
Retorno à Pátria Maior Aos 22 de maio de 1885, Victor Hugo, esse extraordinário gênio das letras francesas, retornara ao mundo dos Espíritos. Vivera proficuamente 84 anos. A França enlutou-se. Incalculável número de conterrâneos, misturados a outro tanto de estrangeiros, formaram fileiras ao longo da Champs-Elysèes. O Arco do Triunfo "foi acortinado de negro". Seu amigo Augusto Vacquerie faria prevalecer a derradeira vontade do extinto, consignada em testamento: "Deixo 50.000 francos aos pobres. Desejo que me levem ao cemitério na carreta dos pobres. Recuso as orações de todas as igrejas. Creio em Deus". Hoje, o Espírito Victor Hugo, lúcido e imortal, continua oferecendo-nos sua palavra doce e espiritualizada, não por meio das célebres mezinhas, mas através da psicografia. Em 1923, portanto, 38 anos depois da morte do poeta francês, a médium mineira, de Juiz de Fora (1878 - 1969) Zilda Gama lançava do genial escritor:"Na Sombra e na Luz" (1923), "Redenção" (1931), "Do Calvário ao Infinito" (1944), "Dor Suprema" (1945), "Almas Crucificadas" e "O Solar de Apolo (1946)". Divaldo Pereira Franco afirmara que Zilda Gama fora Leopoldine, a filha acidentada de Victor Hugo. Pela psicografia de Divaldo Pereira Franco, o gênio francês já escreveu: "Parias em Redenção", "Sublime Expiação", "Do Abismo às Estrelas", "Calvário de Libertação", e "Árdua Ascensão".
Fontes: Artigo do jornal Correio Fraterno ( junho de 2003), por Cirso Santiago, baseado em "Gênios ou Ingênuos" de Aloysio Alfredo Silva/Instituto Maria e "Revista Espírita Internacional de Espiritismo (03 de 2003). (Texto copiado do site http://www.camilleflammarion.org.br/bio_victor_hugo.htm em 25-02-2015)) |
Victor Hugo Imagem/fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Victor_Hugo#mediaviewer/File:Victor_Hugo.jpg |
Local de nascimento de Victor Hugo, em Besançon, França Imagem/fonte: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Victor_Hugo_birthplace.jpg |
Busto de Victor Hugo por Rodin Museu Rodin, Paris. Foto Ismael Gobbo |
Catedral Notre Dame, Paris, França. Foto Ismael Gobbo Em O Corcunda de Notre Dame, Victor Hugo faz referências à arquitetura da Catedral. |
Vitrais na Catedral Notre Dame, Paris. Foto Ismael Gobbo |
Culto na Catedral Notre Dame, Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
O Corcunda de Notre Dame, e Esmeralda, personagens da obra de Victor Hugo, em cena do filme de 1923. Imagem/fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Quasimodo |
O grande e belo monumento em estilo neoclássico do Panteão, em Paris, França. No local estão sepultadas dezenas de personalidades famosas como: Fénelon, Victor Hugo, Braille, Voltaire. Foto Ismael Gobbo |
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Francisco Lorenz (24-12-1872 / 24-05-1957) |
František Lorenz (Zbislav, 24 de dezembro de 1872 — Dom Feliciano, 24 de maio de 1957), também conhecido como Francisco Valdomiro Lorenz ou simplesmente Francisco Lorenz, foi um poliglota e filósofo nascido no Reino da Boêmia, Império Austro-Húngaro (hoje República Tcheca). Foi um dos primeiros esperantistas do mundo, e o segundo no Brasil. O primeiro esperantista brasileiro foi o jornalista Arno Philipp.[1] Capaz de comunicar-se em mais de cem idiomas, traduziu livros do sânscrito, hebraico, grego antigo, inglês, francês, italiano, chinês, japonês e árabe. Chegou a transportar uma passagem do Evangelho de João em 70 idiomas (capítulo 3, versículo 16). Estudou o aramaico, o volapuque, o tupi-guarani, o maia e outros. Leia mais: |
Francisco Lorenz Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Lorenz |
Busto de Luiz Lazaro Zamenhof, “Pai do Esperanto”, na Praça da República, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
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Amor Infinito Sintonize com a calma |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi, Bauru, SP) |
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