Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quinta-feira, 30 de março de 2023. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
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3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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28-03-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MARCO/28-03-2023.htm 27-03-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MARCO/27-03-2023.htm 25-03-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MARCO/25-03-2023.htm 24-03-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MARCO/24-03-2023.htm 23-03-2023 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/MARCO/23-03-2023.htm
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Pecado e punição |
Livro Boa Nova FEB Do livro Boa Nova; ditado pelo espírito Humberto de Campos e psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier. Editora: FEB
Em face dos novos ensinamentos de Jesus, todos os fariseus do templo se tomavam de inexcedíveis cuidados, pelo seu extremado apego aos textos antigos. O Mestre, porém, nunca perdeu ensejo de esclarecer as situações mais difíceis com a luz da verdade que a sua palavra divina trazia ao pensamento do mundo. Grande número de doutores não conseguia ocultar o seu descontentamento, porque, não obstante suas atividades derrotistas, continuavam as ações generosas de Jesus beneficiando os aflitos e os sofredores. Discutiam-se os novos princípios, no grande templo de Jerusalém, nas suas praças públicas e nas sinagogas. Os mais humildes e pobres viam no Messias o Emissário de Deus, cujas mãos repartiam em abundância os bens da paz e da consolação. As personalidades importantes temiam-no. É que o profeta não se deixava seduzir pelas grandes promessas que lhe faziam com referência ao seu futuro material. Jamais temperava a sua palavra de verdade com as conveniências do comodismo da época. Apesar de magnânimo para com todas as faltas alheias, combatia o mal com tão intenso ardor, que para logo se fazia objeto de hostilidade para todas as intenções inconfessáveis. Mormente em Jerusalém que, com o seu cosmopolitismo, era um expressivo retrato do mundo, as idéias do Senhor acendiam as mais apaixonadas discussões. Eram populares que se entregavam à apologia franca da doutrina de Jesus, servos que o sentiam com todo o calor do coração reconhecido, sacerdotes que o combatiam abertamente, convencionalistas que não o toleravam, indivíduos abastados que se insurgiam contra os seus ensinos. Todavia, sem embargo das dissensões naturais que precedem o estabelecimento definitivo das idéias novas, alguns espíritos acompanhavam o Messias, tomados de vivo interesse pelos seus elevados princípios. Entre estes, figurava Nicodemos, fariseu notável pelo coração bem formado e pelos dotes da inteligência. Assim, uma noite, ao cabo de grandes preocupações e longos raciocínios, procurou a Jesus, em particular, seduzido pela magnanimidade de suas ações e pela grandeza de sua doutrina salvadora. O Messias estava acompanhado apenas de dois dos seus discípulos e recebeu a visita com a sua bondade costumeira. Após a saudação habitual e revelando as suas ânsias de conhecimento, depois de fundas meditações, Nicodemos dirigiu-se-lhe respeitoso: — Mestre, bem sabemos que vindes de Deus, pois somente com a luz da assistência divina poderíeis realizar o que tendes efetuado, mostrando o sinal do céu em vossas mãos. Tenho empregado a minha existência em interpretar a lei, mas desejava receber a vossa palavra sobre os recursos de que deverei lançar mão para conhecer o Reino de Deus! O Mestre sorriu bondosamente e esclareceu: — Primeiro que tudo, Nicodemos, não basta que tenhas vivido a interpretar a lei. Antes de raciocinar sobre as suas disposições, deverias ter-lhe sentido os textos. Mas, em verdade devo dizer-te que ninguém conhecerá o Reino do Céu, sem nascer de novo. — Como pode um homem nascer de novo, sendo velho? - interrogou o fariseu, altamente surpreendido. - Poderá, porventura, regressar ao ventre de sua mãe? O Messias fixou nele os olhos calmos, consciente da gravidade do assunto em foco, e acrescentou: — Em verdade, reafirmo-te ser indispensável que o homem nasça e renasça, para conhecer plenamente a luz do reino!... — Entretanto, como pode isso ser? — perguntou Nicodemos, perturbado. — És mestre em Israel e ignoras estas coisas? — inquiriu Jesus, como que surpreendido. — É natural que cada um somente testifique daquilo que saiba; porém, precisamos considerar que tu ensinas. Apesar disso, não aceitas os nossos testemunhos. Se falando eu de coisas terrenas sentes dificuldades em compreendê-las com os teus raciocínios sobre a lei, como poderás aceitar as minhas afirmativas quando eu disser das coisas celestiais? Seria loucura destinar os alimentos apropriados a um velho para o organismo frágil de uma criança. Extremamente confundido, retirou-se o fariseu, ficando André e Tiago empenhados em obter do Messias o necessário esclarecimento, acerca daquela lição nova.
***
Jerusalém quase dormia sob o véu espesso da noite alta. Silêncio profundo se fizera sobre a cidade. Jesus, no entanto, e aqueles dois discípulos continuavam presos à conversação particular que haviam entabulado. Desejavam eles ardentemente penetrar o sentido oculto das palavras do Mestre. Como seria possível aquele renascimento? Não obstante os seus conhecimentos, também partilhavam da perplexidade que levara Nicodemos a se retirar fundamente surpreendido. — Por que tamanha admiração, em face destas verdades? — perguntou- lhes Jesus, bondosamente. — As árvores não renascem depois de podadas? Com respeito aos homens, o processo é diferente, mas o espírito de renovação é sempre o mesmo. O corpo é uma veste. O homem é seu dono. Toda roupagem material acaba rota, porém, o homem, que é filho de Deus, encontra sempre em seu amor os elementos necessários à mudança do vestuário. A morte do corpo é essa mudança indispensável, porque a alma caminhará sempre, através de outras experiências, até que consiga a imprescindível provisão de luz para a estrada definitiva no Reino de Deus, com toda a perfeição conquistada ao longo dos rudes caminhos. André sentiu que uma nova compreensão lhe felicitava o espírito simples e perguntou: — Mestre, já que o corpo é como que à roupa material das almas, por que não somos todos iguais no mundo? Vejo belos jovens, junto de aleijados e paralíticos.. — Acaso não tenho ensinado — disse Jesus — que tem de chorar todo aquele que se transforma em instrumento de escândalo? Cada alma conduz consigo mesma o inferno ou o céu que edificou no âmago da consciência. Seria justo conceder-se uma segunda veste mais perfeita e mais bela ao espírito rebelde que estragou a primeira? Que diríamos da sabedoria de nosso Pai, se facultasse as possibilidades mais preciosas aos que as utilizaram na véspera para o roubo, o assassínio, a destruição? Os que abusaram da túnica da riqueza vestirão depois as dos flâmulos e escravos mais humildes, como as mãos que feriram podem vir a ser cortadas. — Senhor, compreendo agora o mecanismo do resgate — murmurou Tiago, externando a alegria do seu entendimento. — Mas observo que, desse modo, o mundo precisará sempre do clima do escândalo e do sofrimento, desde que o devedor, para saldar seu débito, não poderá fazê-lo sem que outro lhe tome o lugar com a mesma dívida. O Mestre apreendeu a amplitude da objeção e esclareceu os discípulos, perguntando: — Dentro da lei de Moisés, como se verifica o processo da redenção? Tiago meditou um instante e respondeu: — Também na lei está escrito que o homem pagará “olho por olho, dente por dente". — Também tu, Tiago, estás procedendo como Nicodemos — replicou Jesus com generoso sorriso. — Como todos os homens, aliás, tens raciocinado, mas não tens sentido. Ainda não ponderaste, talvez, que o primeiro mandamento da Lei é uma determinação de amor. Acima do "não adulterarás", do "não cobiçarás", está o "amar a Deus sobre todas as coisas, de todo o coração e de todo o entendimento". Como poderá alguém amar o Pai, aborrecendo-lhe a obra? Contudo, não estranho a exigüidade de visão espiritual com que examinaste o texto dos profetas. Todas as criaturas hão feito o mesmo. Investigando as revelações do céu com o egoísmo que lhes é próprio, organizaram a justiça como o edifício mais alto do idealismo humano. E, entretanto, coloco o amor acima da justiça do mundo e tenho ensinado que só ele cobre a multidão dos pecados. Se nos prendemos à lei de talião, somos obrigados a reconhecer que onde existe um assassino haverá, mais tarde, um homem que necessita ser assassinado; com a lei do amor, porém, compreendemos que o verdugo e a vítima são dois irmãos, filhos de um mesmo Pai. Basta que ambos sintam isso para que a fraternidade divina afaste os fantasmas do escândalo e do sofrimento.
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Ante as elucidações do Mestre, os dois discípulos estavam maravilhados. Aquela lição profunda esclarecia-os para sempre. Tiago, então, aproximou-se e sugeriu a Jesus que proclamasse aquelas verdades novas na pregação do dia seguinte. O Mestre dirigiu-lhe um olhar de admiração e interrogou: — Será que não compreendeste? Pois, se um doutor da lei saiu daqui sem que eu lhe pudesse explicar toda a Verdade, como queres que proceda de modo contrário, para com a compreensão simplista do espírito popular? Alguém constrói uma casa iniciando pelo teto o trabalho? Além disso, mandarei mais tarde o Consolador, a fim de esclarecer e dilatar os meus ensinos. Eminentemente impressionados, André e Tiago calaram as derradeiras interrogações. Aquela palestra particular, entre o Senhor e os discípulos, permaneceria guardada na sombra leve da noite em Jerusalém; mas, a lição a Nicodemos estava dada. A Lei da Reencarnação estava proclamada para sempre, no Evangelho do Reino
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Crepúsculo em Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo |
Teto dourado na Igreja da Flagelação com uma coroa de espinhos entrelaçada por flores. Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo |
Jesus e Nicodemus em aquarela de James Tissot. Imagem/fonte:
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Estrada de Jerusalém para Belém. Foto Ismael Gobbo |
Queixumes |
Uma tirinha publicada em um jornal mostra dois personagens que dialogam. De um lado um menino com suas incertezas, dúvidas e dores do mundo. Do outro uma amiga, uma borboleta que transborda calma e equilíbrio. Cada conversa é como uma parada na estação sabedoria. Ele pergunta, em tom reflexivo: Você está sempre plena, não sofre, não sente dor. Qual é o seu segredo? Ela responde, segura: O segredo é que eu não me queixo. Curiosa e sábia reflexão. Primeiramente analisemos que, na visão dele, ela não sofria, não sentia dor. E por isso era plena. Por vezes, enxergamos assim a existência daqueles que julgamos ter uma vida muito mais feliz do que a nossa. Invejamos, queríamos estar lá, vivendo aquele papel e não o nosso. No entanto, a plenitude da amiga alada não estava na ausência de aflições, mas na forma de lidar com elas. Viver se queixando é uma das maneiras de amplificar o sofrimento, de tornar as provas mais duras ainda. Os queixumes não resolvem problemas. A reclamação por si só não nos coloca no caminho das soluções. Alguns de nós tornamos as queixas algo tão corriqueiro, tão frequente, que não percebemos que ela se instalou em nossa mente como um vício. Um vício, exatamente. Uma prática do pensamento e da palavra que nos faz reclamar de tudo. Nada está bom. Tudo poderia ser diferente e melhor. Lamentamos e lamentamos. Queixamo-nos porque chove demais. Depois, nos queixamos dos dias secos e das altas temperaturas. Na sequência é a vez de nos queixarmos dos parentes, dos políticos. Nada está bom. Ninguém presta. Com isso, nos tornamos naturalmente pessimistas, pois quanto mais nos queixamos, mais enxergamos apenas o lado negativo das experiências cotidianas, mais nos cobrimos com essa espessa névoa de negatividade. Conforme o tempo vai passando, vamos nos acostumando com essas lentes escuras. Então, fica mais difícil abandonar os óculos de sol. Estar insatisfeito com aquilo que julgamos não estar correto em nós e no mundo, obviamente, se faz necessário em certa dose. A exata dose que nos deve impulsionar a mudar. A dose que nos deve estimular a agir. Um certo incômodo precisa estar presente dentro de nós, para que possamos sair do lugar onde nos encontramos e seguir nosso caminho de ascensão. Entretanto, o simples reclamar e mais reclamar não faz isso. Apenas tornamos a realidade mais dura e ainda, contagiamos os que estão ao nosso redor. Quando percebemos, estamos cercados desses que pensam como nós, que se queixam sem parar, que somente veem a noite escura das coisas que incomodam. Atraímos os pares, os semelhantes, do mundo material e do outro. Em breve, nos tornamos uma sinfonia de reclamações e nada mais. Uma música triste que faz doentes do Espírito e do corpo. * * * Abandonemos as queixas frequentes. Retiremos do pensar e do falar esse tom derrotista, esse timbre de desapontamento e comecemos a trabalhar. Quem trabalha no bem, quem está com a mente ocupada em tarefas edificantes não tem tempo para reclamar. Redação do Momento Espírita, com base
em tirinha do livro
Escute o áudio deste texto http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6857&stat=0
(Copiado do site Feparana) |
Visita inesperada. Óleo no painel de Ilya Repin Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Ne_zhdali_(1st_version).jpg |
O retorno do filho pródigo. Óleo sobre tela de Guercino. Imagem/fonte:
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Sermão da Montanha. Pintura de Henrik Benedictus Olrik. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sankt_Matthaeus_Kirke_Copenhagen_altarpiece_detail1.jpg |
Dupla da paz |
Pelo Espírito André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Endereços da Paz. Lição nº 08. Página 32.
Súplicas de socorro explodem nos lugares mais recôndidos do mundo. As respostas, no entanto, surgem da própria vida. Provações violentas enxameiam-te no caminho... Coragem e paciência. Incompreensões te envolvem a estrada, dificultando-te os passos... Paciência e coragem. Desgostos francamente inesperados aparecem-te, de súbito... Coragem e paciência. Notícias fulminantes esfogueiam-te os ouvidos... Paciência e coragem. Enfermidades sitiam-se a casa, conturbando-te a vida... Coragem e paciência. Surpresas amargas te procuram, às vezes, por dentro do próprio lar... Paciência e coragem. Entes queridos se te transformam em aflitivos problemas... Paciência e coragem. Conflitos e tentações assomam-te ao pensamento, ameaçando-te a consciência tranquila... Coragem e paciência. Sejam quais forem os obstáculos que te
desafiem, aciona essas duas Alavancas da Paz, porque a coragem te manterá o
coração ligado à fé no Divino Poder que nos rege os dias e a paciência é a
luz da esperança que nasce de nós mesmos nas lutas edificantes do dia-a-dia.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, “Tonhão”, de Belo Horizonte, MG) |
O paciente Jó. Óleo sobre tela por Gerard Seghers. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gerard_Seghers_-_The_Patient_Job_-_WGA21132.jpg |
Joana D’Arc – 1883. Óleo sobre tela de Pedro Américo. Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
O cardeal de Winchester interrogando Joana D’Arc na prisão. Óleo sobre tela por Paul Delaroche. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Joan_of_arc_interrogation.jpg |
Jesus prestes a ser golpeado diante do sumo sacerdote Anás.Óleo sobre tela por José de Madrazo. |
Flagelação. Pintura de Giovanni Domenico Tiepolo Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:GD_Tiepolo_Flagellazione.jpg |
“God speed”. Boa sorte. Vá com Deus. Óleo sobre tela de Edmund Leighton. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Courage |
Palestras no Centro Espírita Allan Kardec Penápolis, SP |
(Com informação de João Marchesi Neto) |
Palestra no Centro Espírita Discípulos de Jesus Rubiácea, SP |
(Informação recebida de Émerson Gratão) |
Palestra no Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
Domingo, as 9hs da manhã, através do orador Rogério Costa. Rua Marcilio Dias, 129
(Informação recebida de Talita Held Laluce) |
2o Mês Espírita Mundial |
Durante os dias 3 de abril e 31 de abril de 2023 diversas instituições do mundo estarão reunidas no 2o Mês Espírita Mundial. Evento online produzido em mais de 10 idiomas e legendado em: Espanhol, Francês, Inglês e Português. Em abril de 2022 foi realizada a 1a edição do Mês Espírita Mundial, com apoio na organização e divulgação da Fundação Espírita André Luiz, de São Paulo. Uma experiência de união e fraternidade maravilhosa com mais de 10.000 inscritos no evento, 36 países, 120 de palestrantes, 20h de conteúdo e 54 vídeos. Muitos aprendizados como relatou o público que acompanhou, confira os depoimentos! Informações: https://feal.com.br/mes-espirita-mundial/
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX) |
Obras de Humberto de Campos – o livro Cartas e Crônicas |
O curso "A Literatura Psicográfica de Chico Xavier – Fases e Repercussões", programação do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo – Eduardo Carvalho Monteiro, de São Paulo, em formato on-line, na noite de 28 de março, teve como expositor Cesar Perri. O tema “Obras de Humberto de Campos – crônicas e contos”, teve foco no livro Cartas e Crônicas (de 1937), do espírito Humberto de Campos (Irmão X). A transmissão foi coordenada por Cida Oliveira, representando o CCDPE. Este curso é coordenado por Cesar Perri, sempre às terças-feiras, pela plataforma Google Meet; é gratuito e integra a programação anual da Diretoria de Cultura e Estudos Espíritas, do CCDPE.
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com]) |
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Informe Luz Espírita Acesse no link |
CLIQUE AQUI: https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html
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Curso de Iniciação ao Espiritismo. C.E. Maria Benta. São Paulo |
(Com informação de Jorge Rezala) |
1º. Congressinho Espírita de Marília Marília, SP |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro) |
Live com Otaciro Rangel. “A didática de O Livro dos Médiuns” Use Intermunicipal de Marília |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro) |
Romances espíritas: consolo, emoção e aprendizado! Casa Editora O Clarim. Matão, SP |
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XII Seminário Espírita Catarinense- Presencial Florianópolis |
O CEECAL, que no passado,
utilizou a arte, como o teatro, como meio de
(Recebido em email de Regina Bachega [vrcd2008@gmail.com]) |
Jornal Verdade e Luz Use Intermunicipal de Ribeirão Preto |
CLIQUE AQUI: http://www.verdadeeluz.netribeirao.com/index.html#p=1
(Com informações de Sonia Regina Gobi) |
FEESP. Renato Prieto em Chico Xavier em Pessoa |
(Com informação de Jorge Rezala) |
Palestras programadas na Comunidade Espírita Seara de Luz Bilac, SP |
(Informação da Comunidade Espírita Seara de Luz. Bilac, SP) |
Fraternidade Terceiro Milênio São Paulo |
(Com informação de Jorge Rezala) |
Programa Despertando Consciências Homenagem a Chico Xavier. Rádio Ilumina. Aracajú, Sergipe |
Ismael amigo boa tarde.
Apesar de já ter enviado pelo whatsapp, estou enviando novamente aqui pelo e-mail para melhor facilitar a sua parte. Agradeço a sua prestimosa atenção. Qualquer coisa estamos ào seu dispor. Fraterno abraço aacompanhado de paz e luz.
(Recebido em email de Emmanuel Correia da Silva [emmanuelcorreia34@gmail.com]) |
Café com Kardec. Roda de conversa com Donizete Pinheiro e a equipe da USE Intermunicipal de Marília. Marília, SP |
(Informação recebida em email de Donizete Pinheiro) |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento”. |
Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. Vídeo do lançamento: https://youtu.be/jOy9vbkLUEM
https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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Feparana- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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FEESP- Federação Espírita do Estado de São Paulo São Paulo |
Acesse aqui:
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USE- União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo São Paulo |
Acesse aqui:
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Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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Matemática Divina |
Sidney Fernandes PARTE 6 Hábitos Os pontos escuros que surgem em nossas almas, quando agimos fora dos padrões evangélicos e comprometemos a vida física e a espiritual, podem ser evitados, se substituirmos os maus hábitos por atitudes positivas. Tudo o que fazemos na vida é baseado naquilo que cultivamos em nosso íntimo. Se queremos mais saúde, melhor qualidade de vida, harmonia interior, equilíbrio familiar e profissional, temos que nos acostumar ao bem. Quando pensamos, falamos e agimos no bem, habituamo-nos a ele e passamos a viver naturalmente em boa atmosfera íntima. Todos sabemos o que é lutar contra maus hábitos. Na hora “H”, o piloto automático de nossa programação inconsciente assume o controle e lá vamos nós, de novo, agravar os débitos, não poucos, já gravados em nossa aura espiritual. É como se tivéssemos duas mentes, uma querendo acertar e outra, qual âncora do passado, querendo nos manter no erro.Paulo de Tarso já mencionava isso ao dizer que não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer. O pecado que vive em mim é que faz. O apóstolo até admitia que gostava da lei de Deus, mas sentia a força de uma lei que lutava contra o que sua mente aprovava.Não é exatamente o que acontece conosco? Criando novos hábitos, eles vão substituir os velhos, carcomidos e malcheirosos hábitos do passado. Como fazer isso? Tomando consciência de que os maiores obstáculos encontram-se em nosso “eu interior”, programados em nosso inconsciente, afetando nosso comportamento e determinando se teremos saúde ou doença física. Em seguida, precisamos integrar ao nosso comportamento, com urgência, atitudes de polidez, gentileza e educação. Nossa posição social, cultural ou financeira não nos garante bom comportamento. De que lado estamos? Dos rupestres hábitos pré-históricos ou lutando para diminuir nossas más inclinações? Hábitos salutares substituem velhos reflexos mentais acumulados e nos tiram da rotina das encarnações mais recentes. Não podemos mais agir como embarcações que naveguem ao gosto da correnteza de hábitos a que nos acostumamos, sem resistência. A evolução exige instituição de novos costumes: perdão, paciência, comedimento, reflexão, fraternidade, serenidade e paciência são instrumentos valiosos que resultarão em novas perspectivas de vida. Estamos convencidos agora da advertência de Sócrates, cuja sabedoria recomendava que buscássemos as causas da maior parte das moléstias em suas reais origens, isto é, no espírito? A verdadeira felicidade, que agrega paz de espírito com equilíbrio físico, só se adquire cultivando o verdadeiro bem. CONTINUA NA PARTE 7
(Recebido em email de Sidney Fernandes 1948@uol.com.br) |
Júlio Monteagudo Pinheiro |
Júlio Monteagudo Pinheiro Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2.
Biografia elaborada por Era o dia 30 de março de 1908, e na pequena cidade de Pontevedra, distante uma hora e meia de Madri, vinha ao mundo o único varão do casal Ramon Monteagudo e Isolina Pinheiro Loes. Nascia o pequeno Júlio Monteagudo Pinheiro, que com as irmãs Felícia, Amália e Generosa ( esta falecida precocemente ) compunha o rol de filhos do casal Ramon e Isolina, que, até então, vivia na bucólica e fria cidadezinha de Pontevedra. Segundo informes de familiares, Pontevedra pertence a uma região da Espanha em que se explora economicamente a bovinocultura de leite e a viticultura (cultivo de uvas). O patriarca da família, seu Ramon, tinha planos ousados e pretendia alçar vôos mais altos que a pacata vida em Pontevedra. Daí que, em 1913, contando aí o pequeno Júlio, com cinco anos de idade, o Sr. Ramon parte com a família para a distante América do Sul, mais especificamente, para o Brasil. Assim, no distante ano de 1913, chega ao Brasil, a família Monteagudo, estabelecendo-se na cidade de Nova Resende, na fazenda da Prata, onde se cultivavam café, cereais e explorava-se o gado leiteiro. Ali, o pequeno Júlio cresceu, na vida dura do campo, e, já moço, sentindo, como é natural, os impulsos do coração, apaixonou-se por uma das filhas do proprietário da fazenda em que trabalhava a família Monteagudo. Era a jovem Ana Bachion, que também se quedara aos impulsos do amor e apaixonara-se por aquele guapo, que, pelas informações de parentes e de fotos antigas, era um belo rapaz, de porte altivo, semblante limpo e a alegria estampada no rosto, sempre sorridente. Mas o destino quis que a família Monteagudo buscasse novos horizontes; e, assim, vieram ter na emergente cidade de Araçatuba, na região noroeste do estado de São Paulo. Em Araçatuba, a família estabeleceu-se no ramo da panificação, constituindo a primeira padaria de porte da cidade. Com tudo correndo a contento nos negócios, o jovem Júlio deslocou-se até Nova Resende , indo até a fazenda da Prata. Como é de se imaginar, ele para ali fora em busca do seu amor, a jovem “ Nica “, que ali ficara a esperá-lo. Assim, ali se casaram, vindo em seguida para Araçatuba. À época, contava Júlio com seus 22 anos aproximados, e, constituindo família, veio a residir na rua do Fico, nº 351, logradouro onde nasceram os filhos Argemiro, Ari (desencarnado precocemente), Geraldo (também falecido precocemente) e Ilda. Instalado no citado endereço, passou a trabalhar no ramo de secos e molhados, com armazém fixado ali mesmo.
O Espiritismo em Sua Vida Entre os anos de 1935 e 1940, Júlio Monteagudo já tinha os dois filhos, Argemiro e Ilda, e, nessa época, a pequena Ilda sofria muito, pois era portadora de insônia pertinaz. Com isso, Júlio acabou batendo às portas do Espiritismo, pois, até então, toda a família Monteagudo era católica. E foi pelas mãos de Benedita Fernandes que nosso personagem ingressou no Espiritismo, passando a freqüentar o Centro Espírita localizado, na época, na esquina da rua Bastos Cordeiro e Benedita Fernandes. Por volta do início da década de 50, Júlio Monteagudo passou a realizar trabalhos espíritas de comunicação em sua residência, embora algumas vezes mudasse de endereço. O local mais constante de realização dos trabalhos era o da rua General Glicério, nº 775, num pequeno salão de fundos. O grupo de trabalhos dedicava-se ao estudo das obras básicas do Espiritismo e aos trabalhos práticos, quando ali ocorriam fenômenos de psicofonia, psicografia, vidência, desdobramento, xenoglossia, etc... Tal grupo ganhou o nome de “Grupo Espírita Cairbar Schutel” e contava com a participação de pessoas das mais variadas camadas sociais. Entre os freqüentadores dos trabalhos, contavam-se alguns membros que aqui serão citados, porém muitos outros, por falta de maiores informações, foram omitidos. São eles: D. Matilde Dall’Oca, Sr. Francisco Gratão e D. Carolina Gratão, D. Maria Luzia Vasconcelos ( filhinha ), Sr. Gabriel, D. Conceição, D. Edwiges Luciana de Farias Cesário e Sr. Benedito Cesário, D. Rosa Talliacoli ( D. Rosinha ), D. Felícia Monteagudo Crivellini, D. Amália Monteagudo Carlini, Carlos Carlini ( Carlito ), Argemiro Monteagudo, e outros não citados e de saudosa lembrança. O grupo “Cairbar Schutel” durou cerca de 25 anos, divididos em dois períodos. O primeiro período compreendeu toda a década de 50, e os trabalhos contavam com a leitura e explanação de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, feito pelo próprio Júlio Monteagudo, e a parte prática, quando, então, os trabalhos passavam para a direção de Dona Rosa Ferreira Fernandes. Entre o final dos anos 50 e o início dos anos 60, falece Dona Rosa Ferreira Fernandes, e, por alguns meses, os trabalhos práticos também foram dirigidos pelo nosso biografado. Já no início de 1960, os trabalhos práticos passaram a ser dirigidos por Dona Edwiges L. F. Cesário até a extinção do grupo, ocorrida em 1975, já próximo ao falecimento do fundador e líder do grupo, nosso homenageado, Júlio Monteagudo. Vale lembrar que durante certo período da década de 50, Júlio Monteagudo freqüentava o Centro Espírita “Paz e Caridade”, mantenedor do “Abrigo Ismael” para idosas. Consta que, entre 1954 e 1956, Júlio Monteagudo foi presidente daquela instituição, afastando-se em seguida. Em 1974, os trabalhos do grupo “Cairbar Schutel” eram só de explanação evangélica e vibrações, pois, nesta altura, nosso querido biografado encontrava-se enfermo, e esta enfermidade acabou levando-o desta vida, quando, em 9 de janeiro de 1975, Júlio Monteagudo despediu-se do mundo dos encarnados, deixando em vida a esposa Nica e os filhos queridos, Argemiro e Ilda, e sete netos destes dois filhos e outros tantos netos oriundos das três filhas adotivas que teve.
Política Apaixonado que era pelas causas populares, na década de 50 ele era charreteiro e rapidamente tornou-se líder da categoria, bem como dos carroceiros e motoristas de táxi e frentistas de caminhão. Assim, tornou-se inevitável seu ingresso na política. Filiou-se ao Partido Trabalhista Brasileiro, popular P.T.B., do presidente Getúlio Vargas, e elegeu-se vereador em Araçatuba, no ano de 1959, nas eleições de 4 de outubro, com a expressiva votação de 252 votos nominais. No âmbito municipal, era correligionário de Maurílio Simão da Silva e dos saudosos João Batista Botelho e Rolando Perri, entre outros. Em esferas superiores, era correligionário de Getúlio Vargas, Ivete Vargas, Eusébio da Rocha e Rodrigo Barjas Filho, sendo que alguns destes hospedavam-se em sua casa, quando vinham a Araçatuba.
Profissões Homem saudável e bem disposto, abraçou várias profissões durante sua vida, logrando sucesso em todas elas. Foi agricultor, balconista, comerciante de secos e molhados, padeiro, cafeeiro, e, na velhice, vivia da renda que algumas casas de aluguel lhe propiciavam.
Caridade Testemunhos de familiares e conhecidos dão conta que Júlio Monteagudo era homem extremamente humano e caridoso. Conta-se que nosso biografado, quando padeiro, fazia entrega de pães na Santa Casa local em um carrinho fechado que tinha uma tampa atrás para a retirada dos produtos. Como deixasse a tampa sem trava, ao retornar encontrava grande quantidade de mendigos à sua espera, na expectativa de ganharem alguns pães. Generoso como era, Júlio não titubeava; distribuía pães a todos, tendo, muitas vezes, de voltar à padaria a fim de reabastecer a carrocinha. Sabe-se também que Júlio, às vezes, era visitado por Dona Benedita Fernandes, a reclamar das dificuldades materiais de sua instituição. Convém lembrar que, neste período, ele era proprietário da casa de secos e molhados e sempre que ia ali, Dona Benedita conduzia uma charretinha, que sempre voltava carregada de víveres.
Fatos Curiosos... Os parentes e os amigos lembram que Júlio era um espanhol de alma tipicamente brasileira, com sua alegria, expansividade, franqueza e paixão. Mas, conta a amiga e companheira de doutrina, dona Edwiges: “ uma das mágoas dele era a de, por muito tempo, não haver conseguido a sua naturalização, fato que não escondia e lamentava com tristeza.” Tal tristeza contudo, um dia teve final quando, em 8 de agosto de 1958, ele recebeu o seu tão sonhado “certificado de naturalização”, coroando, assim, um sonho tão antigo, e Júlio Monteagudo era finalmente brasileiro de coração e documentação. Consta ainda que nosso biografado teve, sob sua tutela, como filhas, por algum tempo, as hoje Senhoras; Isolina Serapião Turri, Anita Gonçalves e Anita Amorim. São lembradas, ainda, suas incursões no campo da arte, quando militante da União Espírita “Paz e Caridade”, sendo que, nesta época, comandou um voluntarioso grupo de teatro amador de fundo espírita. Foi homenageado pelo Poder Público que denominou de Júlio Monteagudo Pinheiro uma das ruas do Jardim das Palmeiras.
(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/julio_monteagudo_pinheiro.htm) |
Júlio Monteagudo Pinheiro Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2. |
Sr. Júlio e Dona Ana, à esquerda. Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2. |
Sebastião Lasneau 1900-1969 |
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(Copiado de http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/biografias/sebastiaolasneau.html) |
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Lenine Brum Junqueira Passos, Ircema, Chico Xavier, Sebastião Lasneau e esposa Imagem copiada de https://laboratorioespirita.blogspot.com/2017/10/sebastiao-lasneau1.html |
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Gravura feita durante a construção da Estrada de Ferro D. Pedro II até Barra do Piraí. 1864. Autor desconhecido. Foto do Arquivo Nacional. Copiada de:
Sebastião Lasneau nasceu e desencarnou na cidade de Barra do Piraí, RJ |
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Inauguração de uma ponte ferroviária sobre o rio Paraíba, Barra do Piraí, província do Rio de Janeiro, Império do Brasil, c.1888. Autor: Marc Ferrez. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Inauguration_of_railroad_bridge_brazil_1888.jpg
Sebastião Lasneau nasceu e desencarnou na cidade de Barra do Piraí, RJ
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Estação ferroviária em Santana de Barra. Atualmente abandonada. (Barra do Piraí, RJ) Copiada de: http://wikimapia.org/12097423/pt/Esta%C3%A7%C3%A3o-ferrovi%C3%A1ria-de-Santana-da-Barra
Sebastião Lasneau trabalhou na estação ferroviária de Santana de Barra.
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Amor Infinito Palavras de Chico Xavier |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi) |
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