Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sexta-feira, 13 de outubro de 2023. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
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3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 1 - 1858 |
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(Texto copiado de Febnet)
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Estátua de Bernard Palissy em bronze de autoria de Louis-Ernest Barrias em frente ao Museu Nacional de Cerâmica de Sèvres. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Palissy_par_Barrias.jpg
Bernard Palissy (nascido em 1510 em Lacapelle-Biron e morreu em 1590 na Bastilha , Paris ) era um famoso oleiro francês . Embora faltasse instrução formal, ele teve muitas preocupações e desenvolveu muitas habilidades; Trabalhou como pintor em vidro , oleiro , ourives , topógrafo , designer de jardim , químico, biólogo e escritor. É famoso especialmente por ter obtido após 16 anos de tentativas frustradas uma louça esmaltada semelhante à porcelana chinesa. Ele também é conhecido por sua defesa do ideal calvinista , em um momento marcado pelas guerras da religião . Participou ativamente da fundação da Igreja Reformada (Protestante) de Saintes. Ele encarna na França o modelo do gênio universal do Renascimento. (Wikipedia) |
Bernard Palíssi Descrição Bernard Palissy. Data 31 de dezembro de 1859. Fonte História Popular da França, de Henri Martin, Paris, Furne, Jouvet et Cie, 1855 a 1859. Autor Foto do próprio trabalho Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bernard-palissy_29465621366_o.jpg |
Mansão de Mozart em Júpiter em desenho atribuida a Bernard Palissy através do médium Victorien Sardou. Imagem /fonte: |
Wolfgang Amadeus Mozart. Óleo sobre tela de Barbara Krafft Título Retrato de Wolfgang Amadeus Mozart. Descrição Retrato póstumo de Mozart (1756 a 1791); encomendado por Joseph Sonnleithner (1776-1835) para a Gesellschaft der Musikfreunde (Sociedade para os Amigos da Música) em Viena. Imagem/fonte: |
Aproximação da Terra e de Júpiter em tamanho, incluindo a Grande Mancha Vermelha. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BApiter_(planeta)#/media/File:Jupiter,_Earth_size_comparison.jpg
Júpiter possui uma massa 2,5 vezes maior do que a de todos os outros planetas tomados em conjunto, massivo o suficiente para fazer com que seu baricentro com o Sol localize-se acima da superfície solar (a 1,068 raio solar do centro do Sol).[57] Júpiter é muito maior do que a Terra e consideravelmente menos denso: seu volume corresponde a 1 321 vezes o da Terra, mas sua massa é apenas 318 vezes maior.[9][40] O raio de Júpiter é aproximadamente 1/10 do raio solar,[58] e sua massa é 0,001 a massa solar, portanto as densidades dos dois corpos são similares.[59] (Wikipedia) |
Júpiter. Autor: NASA. Voyager. Júpiter visto pela sonda Voyager 1 com filtro azul. Uma imagem foi tirada todos os dias de Júpiter (aproximadamente 10 horas). Essas fotos foram tiradas de 01/06 a 02/03 de 1979; e a Voyager 1 voou de 58 milhões para 31 milhões de quilômetros de Júpiter durante esse período. Os pequenos pontos redondos e escuros que aparecem em alguns quadros são as sombras projetadas pelas luas que passam entre Júpiter e o Sol, enquanto os pequenos flashes brancos ao redor do planeta são as próprias luas. Sugerido para Wikipédia em inglês:texto alternativo para imagens: visão animada do planeta ficando maior. Essas fotos foram tiradas a cada 10 horas durante 28 dias em 1979; cada quadro mostra Júpiter no mesmo horário local, com a Grande Mancha Vermelha aparecendo estacionária dentro de seu cinturão de nuvens enquanto as nuvens se movem da direita para a esquerda; outros cinturões de nuvens se movem da esquerda para a direita. Os pequenos pontos redondos e escuros que aparecem em alguns quadros são as sombras projetadas pelas luas que passam entre Júpiter e o Sol, enquanto os pequenos flashes brancos ao redor do planeta são as próprias luas. Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:790106-0203_Voyager_58M_to_31M_reduced.gif Tradução: GOOGLE |
Allan Kardec Codificador do Espiritismo. Lião (França): 03-10-1804 / Paris (França): 31-03-1869. Gravura cedida por Charles Kempf, Belfort, França.
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Maria |
Livro Boa Nova FEB
Junto da cruz, o vulto agoniado de Maria produzia dolorosa e indelével impressão. Com o pensamento ansioso e torturado, olhos fixos no madeiro das perfídias humanas, a ternura materna regredia ao passado em amarguradas recordações. Ali estava, na hora extrema, o filho bem-amado. Maria deixava-se ir na corrente infinda das lembranças. Eram as circunstâncias maravilhosas em que o nascimento de Jesus lhe fora anunciado, a amizade de Isabel, as profecias do velho Simeão, reconhecendo que a assistência de Deus se tornara incontestável nos menores detalhes de sua vida. Naquele instante supremo, revia a manjedoura, na sua beleza agreste, sentindo que a Natureza parecia desejar redizer aos seus ouvidos o cântico de glória daquela noite inolvidável. Através do véu espesso das lágrimas, repassou, uma por uma, as cenas da infância do filho estremecido, observando o alarma interior das mais doces reminiscências. Nas menores coisas, reconhecia a intervenção da Providência Celestial; entretanto, naquela hora, seu pensamento vagava também pelo vasto mar das mais aflitivas interrogações. Que fizera Jesus por merecer tão amargas penas? Não o vira crescer de sentimentos imaculados, sob o calor de seu coração? Desde os mais tenros anos, quando o conduzia à fonte tradicional de Nazaré, observava o carinho fraterno que dispensava a todas as criaturas. Freqüentemente, ia buscá-lo nas ruas empedradas, onde a sua palavra carinhosa consolava os transeuntes desamparados e tristes. Viandantes misérrimos vinham a sua casa modesta louvar o filhinho idolatrado, que sabia distribuir as bênçãos do Céu. Com que enlevo recebia os hóspedes inesperados que suas mãos minúsculas conduziam à carpintaria de José!... Lembrava-se bem de que, um dia, a divina criança guiara a casa dois malfeitores publicamente reconhecidos como ladrões do vale de Mizhep. E era de ver-se a amorosa solicitude com que seu vulto pequenino cuidava dos desconhecidos, como se fossem seus irmãos. Muitas vezes, comentara a excelência daquela virtude santificada, receando pelo futuro de seu adorável filhinho. Depois do caricioso ambiente doméstico, era a missão celestial, dilatando-se em colheita de frutos maravilhosos. Eram paralíticos que retomavam os movimentos da vida, cegos que se reintegravam nos sagrados dons da vista, criaturas famintas de luz e de amor que se saciavam na sua lição de Infinita Bondade. Que profundos desígnios haviam conduzido seu filho adorado à cruz do suplício? Uma voz amiga lhe falava ao espírito, dizendo das determinações insondáveis e justas de Deus, que precisam ser aceitas para a redenção divina das criaturas. Seu coração rebentava em tempestades de lágrimas irreprimíveis; contudo, no santuário da consciência, repetia a sua afirmação de sincera humildade: “Faça-se na escrava a vontade do Senhor!” De alma angustiada, notou que Jesus atingira o último limite dos padecimentos inenarráveis. Alguns dos populares mais exaltados multiplicavam as pancadas, enquanto as lanças riscavam o ar, em ameaças audaciosas e sinistras. Ironias mordazes eram proferidas a esmo, dilacerando-lhe a alma sensível e afetuosa. Em meio de algumas mulheres compadecidas, que lhe acompanhavam o angustioso transe, Maria reparou que alguém lhe pousara as mãos, de leve, sobre os ombros. Deparou-se-lhe a figura de João que, vencendo a pusilanimidade criminosa em que haviam mergulhado os demais companheiros, lhe estendia os braços amorosos e reconhecidos. Silenciosamente, o filho de Zebedeu abraçou-se àquele triturado coração maternal. Maria deixou-se enlaçar pelo discípulo querido e ambos, ao pé do madeiro, em gesto súplice, buscaram ansiosamente a luz daqueles olhos misericordiosos, no cúmulo dos tormentos. Foi aí que a fronte do divino supliciado se moveu vagarosamente, revelando perceber a ansiedade daquelas duas almas em extremo desalento. — Meu filho! Meu amado filho!... — exclamou a mártir, em aflição diante da serenidade daquele olhar de melancolia intraduzível. O Cristo pareceu meditar no auge de suas dores, mas, como se quisesse demonstrar, no instante derradeiro, a grandeza de sua coragem e a sua perfeita comunhão com Deus, replicou com significativo movimento dos olhos vigilantes: — Mãe, eis aí teu filho!... — E dirigindo-se, de modo especial, com um leve aceno, ao Apóstolo, disse: — Filho, eis aí tua mãe! Maria envolveu-se no véu de seu pranto doloroso, mas o grande evangelista compreendeu que o Mestre, na sua derradeira lição, ensinava que o amor universal era o sublime coroamento de sua obra. Entendeu que, no futuro, a claridade do Reino de Deus revelaria aos homens a necessidade da cessação de todo egoísmo e que, no santuário de cada coração, deveria existir a mais abundante cota de amor, não só para o círculo familiar, senão também para todos os necessitados do mundo, e que no templo de cada habitação permaneceria a fraternidade real, para que a assistência recíproca se praticasse na Terra, sem serem precisos os edifícios exteriores, consagrados a uma solidariedade claudicante. Por muito tempo, conservaram-se ainda ali, em preces silenciosas, até que o Mestre, exânime, fosse arrancado à cruz, antes que a tempestade mergulhasse a paisagem castigada de Jerusalém num dilúvio de sombras.
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Após a separação dos discípulos, que se dispersaram por lugares diferentes, para a difusão da Boa Nova, Maria retirou-se para a Betanéia , onde alguns parentes mais próximos a esperavam com especial carinho. Os anos começaram a rolar, silenciosos e tristes, para a angustiada saudade de seu coração. Tocada por grandes dissabores, observou que, em tempo rápido, as lembranças do filho amado se convertiam em elementos de ásperas discussões, entre os seus seguidores. Na Batanéia, pretendia-se manter uma certa aristocracia espiritual, por efeito dos laços consangüíneos que ali a prendiam, em virtude dos elos que a ligavam a José. Em Jerusalém, digladiavam-se os cristãos e os judeus, com veemência e acrimônia. Na Galiléia, os antigos cenáculos simples e amoráveis da Natureza estavam tristes e desertos. Para aquela mãe amorosa, cuja alma digna observava que o vinho generoso de Caná se transformara no vinagre do martírio, o tempo assinalava sempre uma saudade maior no mundo e uma esperança cada vez mais elevada no Céu. Sua vida era uma devoção incessante ao rosário imenso da saudade, às lembranças mais queridas. Tudo que o passado feliz edificara em seu mundo interior revivia na tela de suas lembranças, com minúcias somente conhecidas do amor, e lhe alimentavam a seiva da vida. Relembrava o seu Jesus pequenino, como naquela noite de beleza prodigiosa, em que o recebera nos braços maternais, iluminado pelo mais doce mistério. Figurava-se- -lhe escutar ainda o balido das ovelhas que vinham, apressadas acercar-se do berço que se formara de improviso. E aquele primeiro beijo, feito de carinho e de luz? As reminiscências envolviam a realidade longínqua de singulares belezas para o seu coração sensível e generoso. Em seguida, era o rio das recordações desaguando, sem cessar, na sua alma rica de sentimentalidade e ternura. Nazaré lhe voltava à imaginação, com as suas paisagens de felicidade e de luz. A casa singela, a fonte amiga, a sinceridade das afeições, o lago majestoso e, no meio de todos os detalhes, o filho adorado, trabalhando e amando, no erguimento da mais elevada concepção de Deus, entre os homens da Terra. De vez em quando, parecia vê-lo em seus sonhos repletos de esperança. Jesus lhe prometia o júbilo encantador de sua presença e participava da carícia de suas recordações. A esse tempo, o filho de Zebedeu, tendo presentes as observações que o Mestre lhe fizera da cruz, surgiu na Batanéla, oferecendo àquele espírito saudoso de mãe o refúgio amoroso de sua proteção. Maria aceitou o oferecimento, com satisfação imensa. E João lhe contou a sua nova vida. Instalara-se definitivamente em Éfeso, onde as idéias cristãs ganhavam terreno entre almas devotadas e sinceras. Nunca olvidara as recomendações do Senhor e, no íntimo, guardava aquele título de filiação como das mais altas expressões de amor universal para com aquela que recebera o Mestre nos braços veneráveis e carinhosos. Maria escutava-lhe as confidências, num misto de reconhecimento e de ventura. João continuava a expor-lhe os seus planos mais insignificantes. Levá-la-ia consigo, andariam ambos na mesma associação de interesses espirituais. Seria seu filho desvelado, enquanto receberia de sua alma generosa a ternura maternal, nos trabalhos do Evangelho. Demorara-se a vir, explicava o filho de Zebedeu, porque lhe faltava uma choupana, onde se pudessem abrigar; entretanto, um dos membros da família real de Adiabene, convertido ao amor do Cristo, lhe doara uma casinha pobre, ao sul de Éfeso, distando três léguas aproximadamente da cidade. A habitação simples e pobre demorava num promontório, de onde se avistava o mar. No alto da pequena colina, distante dos homens e no altar imponente da Natureza, se reuniriam ambos para cultivar a lembrança permanente de Jesus. Estabeleceriam um pouso e refúgio aos desamparados, ensinariam as verdades do Evangelho a todos os espíritos de boa vontade e, como mãe e filho, iniciariam uma nova era de amor, na comunidade universal. Maria aceitou alegremente. Dentro de breve tempo, instalaram-se no seio amigo da Natureza, em frente do oceano. Éfeso ficava pouco distante; porém, todas as adjacências se povoavam de novos núcleos de habitações alegres e modestas. A casa de João, ao cabo de algumas semanas, se transformou num ponto de assembléias adoráveis, onde as recordações do Messias eram cultuadas por espíritos humildes e sinceros. Maria externava as suas lembranças. Falava dele com maternal enternecimento, enquanto o Apóstolo comentava as verdades evangélicas, apreciando os ensinos recebidos. Vezes inúmeras, a reunião somente terminava noite alta, quando as estrelas tinham maior brilho. E não foi só. Decorridos alguns meses, grandes fileiras de necessitados acorriam ao sitio singelo e generoso. A notícia de que Maria descansava, agora, entre eles, espalhara um clarão de esperança por todos os sofredores. Ao passo que João pregava na cidade as verdades de Deus, ela atendia, no pobre santuário doméstico, aos que a procuravam exibindo-lhe suas úlceras e necessidades. Sua choupana era, então, conhecida pelo nome de “Casa da Santíssima”. O fato tivera origem em certa ocasião, quando um miserável leproso, depois de aliviado em suas chagas, lhe osculou as mãos, reconhecidamente murmurando: — Senhora, sois a mãe de nosso Mestre e nossa Mãe Santissima!” A tradição criou raízes em todos os espíritos. Quem não lhe devia o favor de uma palavra maternal nos momentos mais duros? E João consolidava o conceito, acentuando que o mundo lhe seria eternamente grato, pois fora pela sua grandeza espiritual que o Emissário de Deus pudera penetrar a atmosfera escura e pestilenta do mundo para balsamizar os sofrimentos da críatura. Na sua humildade sincera, Maria se esquivava às homenagens afetuosas dos discípulos de Jesus, mas aquela confiança filial com que lhe reclamavam a presença era para sua alma um brando e delicioso tesouro do coração. O título de maternidade fazia vibrar em seu espírito os cânticos mais doces. Diariamente, acorriam os desamparados, suplicando a sua assistência espiritual. Eram velhos trôpegos e desenganados do mundo, que lhe vinham ouvir as palavras confortadoras e afetuosas, enfermos que invocavam a sua proteção, mães infortunadas que pediam a bênção de seu carinho. — Minha mãe — dizia um dos mais aflitos — , como poderei vencer as minhas dificuldades? Sinto-me abandonado na estrada escura da vida... Maria lhe enviava o olhar amoroso da sua bondade, deixando nele transparecer toda a dedicação enternecida de seu espírito maternal. — Isso também passa! — dizia ela, carinhosamente — só o Reino de Deus é bastante forte para nunca passar de nossas almas, como eterna realização do amor celestial. Seus conceitos abrandavam a dor dos mais desesperados, desanuviavam o pensamento obscuro dos mais acabrunhados. A igreja de Éfeso exigia de João a mais alta expressão de sacrifício pessoal, pelo que, com o decorrer do tempo, quase sempre Maria estava só, quando a legião humilde dos necessitados descia o promontório desataviado, rumo aos lares mais confortados e felizes. Os dias e as semanas, os meses e os anos passaram incessantes, trazendo-lhe as lembranças mais ternas. Quando sereno e azulado, o mar lhe fazia voltar à memória o Tiberíades distante. Surpreendia no ar aqueles perfumes vagos que enchiam a alma da tarde, quando seu filho, de quem nem um instante se esquecia, reunindo os discípulos amados, transmitia ao coração do povo as louçanias da Boa Nova. A velhice não lhe acarretara nem cansaços nem amarguras. A certeza da proteção divina lhe proporcionava ininterrupto consolo. Como quem transpõe o dia em labores honestos e proveitosos, seu coração experimentava grato repouso, iluminado pelo luar da esperança e pelas estrelas fulgurantes da crença imorredoura. Suas meditações eram suaves colóquios com as reminiscências do filho muito amado. Súbito recebeu notícias de que um período de dolorosas perseguições se havia aberto para todos os que fossem fiéis à doutrina do seu Jesus divino. Alguns cristãos banidos de Roma traziam a Éfeso as tristes informações. Em obediência aos éditos mais injustos, escravizavam-se os seguidores do Cristo, destruíam-se-Ihes os lares, metiam-nos a ferros nas prisões. Falava-se de festas públicas, em que seus corpos eram dados como alimento a feras insaciáveis, em horrendos espetáculos. Então, num crepúsculo estrelado, Maria entregou-se às orações, como de costume, pedindo a Deus por todos aqueles que se encontrassem em angústias do coração, por amor de seu filho. Embora a soledade do ambiente, não se sentia só: uma como força singular lhe banhava a alma toda. Aragens suaves sopravam do oceano, espalhando os aromas da noite que se povoava de astros amigos e afetuosos e, em poucos minutos, a Lua plena participava, igualmente, desse concerto de harmonia e de luz. Enlevada nas suas meditações, Maria viu aproximar-se o vulto de um pedinte. — Minha mãe — exclamou o recém-chegado, como tantos outros que recorriam ao seu carinho —, venho fazer-te companhia e receber a tua bênção. Maternalmente, ela o convidou a entrar, impressionada com aquela voz que lhe inspirava profunda simpatia. O peregrino lhe falou do Céu, confortando-a delicadamente. Comentou as bem-aventuranças divinas que aguardam a todos os devotados e sinceros filhos de Deus, dando a entender que lhe compreendia as mais ternas saudades do coração. Maria sentiu-se empolgada por tocante surpresa. Que mendigo seria aquele que lhe acalmava as dores secretas da alma saudosa, com bálsamos tão dulçorosos? Nenhum lhe surgira até então para dar; era sempre para pedir alguma coisa. No entanto, aquele viandante desconhecido lhe derramava no íntimo as mais santas consolações. Onde ouvira noutros tempos aquela voz meiga e carinhosa?! Que emoções eram aquelas que lhe faziam pulsar o coração de tanta carícia? Seus olhos se umedeceram de ventura, sem que conseguisse explicar a razão de sua terna emotividade. Foi quando o hóspede anônimo lhe estendeu as mãos generosas e lhe falou com profundo acento de amor: — Minha mãe, vem aos meus braços!” Nesse instante, fitou as mãos nobres que se lhe ofereciam, num gesto da mais bela ternura. Tomada de comoção profunda, viu nelas duas chagas, como as que seu filho revelava na cruz e, instintivamente, dirigindo o olhar ansioso para os pés do peregrino amigo, divisou também aí as úlceras causadas pelos cravos do suplício. Não pôde mais. Compreendendo a visita amorosa que Deus lhe enviava ao coração, bradou com infinita alegria: — Meu filho! meu filho! as úlceras que te fizeram!... E precipitando-se para ele, como mãe carinhosa e desvelada, quis certificar-se, tocando a ferida que lhe fora produzida pelo último lançaço, perto do coração. Suas mãos ternas e solícitas o abraçaram na sombra visitada pelo luar, procurando sofregamente a úlcera que tantas lágrimas lhe provocara ao carinho maternal. A chaga lateral também lá estava, sob a carícia de suas mãos. Não conseguiu dominar o seu intenso júbilo. Num ímpeto de amor, fez um movimento para se ajoelhar. Queria abraçar-se aos pés do seu Jesus e osculá-los com ternura. Ele, porém, levantando-a, cercado de um halo de luz celestial, se lhe ajoelhou aos pés e, beijando-lhe as mãos, disse em carinhoso transporte: — Sim, minha mãe, sou eu!... Venho buscar-te, pois meu Pai quer que sejas no meu Reino a Rainha dos Anjos... Maria cambaleou, tomada de inexprimível ventura. Queria dizer da sua felicidade, manifestar seu agradecimento a Deus; mas o corpo como que se lhe paralisara, enquanto aos seus ouvidos chegavam os ecos suaves da saudação do Anjo, qual se a entoassem mil vozes cariciosas, por entre as harmonias do Céu. No outro dia, dois portadores humildes desciam a Éfeso, de onde regressaram com João, para assistir aos últimos instantes daquela que lhes era a devotada Mãe Santíssi- ma. Maria já não falava. Numa inolvidável expressão de serenidade, por longas horas ainda esperou a ruptura dos derradeiros laços que a prendiam à vida material.
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A alvorada desdobrava o seu formoso leque de luz quando aquela alma eleita se elevou da Terra, onde tantas vezes chorara de júbilo, de saudade e de esperança. Não mais via seu filho bem-amado, que certamente a esperaria, com as boas-vindas, no seu Reino de amor; mas, extensas multidões de entidades angélicas a cercavam cantando hinos de glorificação. Experimentando a sensação de se estar afastando do mundo, desejou rever a Galiléia com os seus sítios preferidos. Bastou a manifestação de sua vontade para que a conduzissem à região do lago de Genesaré, de maravilhosa beleza. Reviu todos os quadros do apostolado de seu filho e, só agora, observando do alto a paisagem, notava que o Tiberíades, em seus contornos suaves, apresentava a forma quase perfeita de um alaúde. Lembrou-se, então, de que naquele instrumento da Natureza Jesus cantara o mais belo poema de vida e amor, em homenagem a Deus e à Humanidade. Aquelas águas mansas, filhas do Jordão marulhoso e calmo, haviam sido as cordas sonoras do cântico evangélico. Dulcíssimas alegrias lhe invadiam o coração e já a caravana espiritual se dispunha a partir, quando Maria se lembrou dos discípulos perseguidos pela crueldade do mundo e desejou abraçar os que ficariam no vale das sombras, à espera das claridades definitivas do Reino de Deus. Emitindo esse pensamento, imprimiu novo impulso às multidões espirituais que a seguiam de perto. Em poucos instantes, seu olhar divisava uma cidade soberba e maravilhosa, espalhada sobre colinas enfeitadas de carros e monumentos que lhe provocavam assombro. Os mármores mais ricos esplendiam nas magnificentes vias públicas, onde as liteiras patrícias passavam sem cessar, exibindo pedrarias e peles, sustentadas por misérrimos escravos. Mais alguns momentos e seu olhar descobria outra multidão guardada a ferros em escuros calabouços. Penetrou os sombrios cárceres do Esquilino, onde centenas de rostos amargurados retratavam padecimentos atrozes. Os condenados experimentaram no coração um consolo desconhecido. Maria se aproximou de um a um, participou de suas angústias e orou com as suas preces, cheias de sofrimento e confiança. Sentiu-se mãe daquela assembléia de torturados pela injustiça do mundo. Espalhou a claridade misericordiosa de seu espírito entre aquelas fisionomias pálidas e tristes. Eram anciães que confiavam no Cristo, mulheres que por ele haviam desprezado o conforto do lar, jovens que depunham no Evangelho do Reino toda a sua esperança. Maria aliviou-lhes o coração e, antes de partir, sinceramente desejou deixar-lhes nos espíritos abatidos uma lembrança perene. Que possuía para lhes dar? Deveria suplicar a Deus para eles a liberdade?! Mas, Jesus ensinara que com ele todo jugo é suave e todo fardo seria leve, parecendo-lhe melhor a escravidão com Deus do que a falsa liberdade nos desvãos do mundo. Recordou que seu filho deixara a força da oração como um poder incontrastável entre os discípulos amados. Então, rogou ao Céu que lhe desse a possibilidade de deixar entre os cristãos oprimidos a força da alegria. Foi quando, aproximando-se de uma jovem encarcerada, de rosto descarnado e macilento, lhe disse ao ouvido: — Canta, minha filha! Tenhamos bom ânimo!... Convertamos as nossas dores da Terra em alegrias para o Céu!.. A triste prisioneira nunca saberia compreender o porquê da emotividade que lhe fez vibrar subitamente o coração. De olhos extáticos, contemplando o firmamento luminoso, através das grades poderosas, ignorando a razão de sua alegria, cantou um hino de profundo e enternecido amor a Jesus, em que traduzia sua gratidão pelas dores que lhe eram enviadas, transformando todas as suas amarguras em consoladoras rimas de júbilo e esperança. Daí a instantes, seu canto melodioso era acompanhado pelas centenas de vozes dos que choravam no cárcere, aguardando o glorioso testemunho. Logo, a caravana majestosa conduziu ao Reino do Mestre a bendita entre as mulheres e, desde esse dia, nos tormentos mais duros, os discípulos de Jesus têm cantado na Terra, exprimindo o seu bom ânimo e a sua alegria, guardando a suave herança de nossa Mãe Santíssima.
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Por essa razão, irmãos meus, quando ouvirdes o cântico nos templos das diversas famílias religiosas do Cristianismo, não vos esqueçais de fazer no coração um brando silêncio, para que a Rosa Mística de Nazaré espalhe aí o seu perfume! |
Estátua representando Maria no pátio da Basílica da Anunciação em Nazaré, Israel. Foto: Ismael Gobbo |
Presépio na Noite de Natal na Praça de São Pedro, Vaticano. Foto Ismael Gobbo |
Quadro na Igreja da Dormição. Monte Sião, Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo |
Jesus em casa com a família. Óleo sobre tela de Sir John Everett Millais. Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sir_John_Everett_Millais_002.jpg |
Jesus escolhe os apóstolos Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:The_disciples_chosen_and_sent_out.jpg |
Sermão da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg |
Jesus curando o cego nas proximidades de Jericó. Óleo sobre painel de Eustache Le Sueur Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eustache_Le_Sueur_003.jpg |
A crucificação de Jesus por Jacopo Tintoretto. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jacopo_Tintoretto_-_The_Crucifixion_of_Christ_-_WGA22477.jpg |
Quadro “Noli me Tangere” (Jesus e Maria Madalena) de Correggio Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Nolimetangerecorregio.jpg |
Efésus na Turquia. Foto Angel Salvador |
Turistas visitando o local difundido como da Casa da Virgem Maria. Efésus, Turquia. Foto Angel Salvador. |
Este obelisco situado no calçadão de Tiberíades mostra o formato do Lago de Tiberíades, ou Mar da Galiléia, ou Lago de Genesaré, ou Lago Kineret, etc, parecido ao de uma viola ou de uma pera. Trata-se de um reservatório natural de água doce formado pelo Rio Jordão que entra no lago a - 208,80 m e dele sai a - 213,00m em relação ao nível do Mar Mediterrâneo. O Rio Jordão nasce no Monte Hermon e deságua no Mar Morto. As dimensões máximas do lago são de 19kms de comprimento por 13 km de largura. A profundidade varia de 55 a 77m. Foto Ismael Gobbo |
Roma. O Coliseu e área do Fórum Romano e Palatino. Foto Ismael Gobbo |
Humberto de Campos, espírito que ditou, e, Francisco Cândido Xavier, o médium que psicografou o livro Boa Nova, da Editora FEB. |
Maria Callas - “Ave Maria”
Clique aqui, minimize e continue a ler o email http://www.youtube.com/watch?v=l5cF5GGqVWo&feature=related
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Coisa de criança |
Rosy foi dessas crianças que ajudavam a mãe a escolher o feijão, antes que fosse colocado na panela, para ser cozido. Hoje, o feijão chega aos supermercados devidamente selecionado. As crianças nem imaginam que, um dia, havia necessidade de espalhar o feijão sobre a mesa, retirar os grãos estragados, as pedrinhas, os pedaços de terra e outros detritos. A menina Rosy fazia esse trabalho. Enquanto catava o feijão, deixava a imaginação voar, a criatividade despertar, curtindo a presença da mãe ao seu lado, preparando o almoço para toda a família. Rosy observou que os grãos de feijão saudáveis eram enviados para a panela, melhor dizendo: para a morte. Em sua sabedoria de criança, resolveu fazer alguma coisa em favor daqueles indefesos grãos, que não tinham a mínima chance de sobreviver às altas temperaturas a que seriam submetidos... Então, resolveu separar, junto com os detritos, alguns feijões saudáveis, a fim de preservá-los. Na sua imaginação, aqueles grãos salvos teriam oportunidade de produzir novos grãos, de germinar, florescer e frutificar, dando continuidade à vida. É claro que se a mãe percebesse isso, consideraria um desperdício aquilo que, para a garota, era uma iniciativa nobre. O que vale ressaltar desse fato é que os anos não conseguiram matar a sensibilidade, nem a criatividade daquela menina, que se tornou compositora de músicas para crianças. Ela tem a sensibilidade incomum de se comunicar com a alma infantil. É a sua tarefa, sua missão. Disse-nos ela, numa oportunidade: Não somos nós que escolhemos compor para a infância. São as canções que nos escolhem. E as canções sabem a quem escolher. Escolhem as pessoas que guardam na alma a ludicidade, o sonho, a observação, a imaginação sadia, próprias da criança. Rosy foi uma menina que brincou na rua, subiu em árvores, interagiu com outras crianças, viajou pela imaginação, pelo sonho, teve a leveza de uma infância descontraída e feliz. E conservou isso tudo na alma. Nos tempos atuais, as crianças não brincam mais nas ruas. A grande maioria vive em apartamentos e interage com os equipamentos eletrônicos. As canções que ouvem, geralmente, são feitas para adultos, por compositores que ignoram a beleza, a estesia, a delicadeza da alma infantil. Mas, a menina Rosy, hoje uma mulher madura, continua acreditando que se pode fazer alguma coisa em favor da infância, através da música. Foi relembrando os tempos em que salvou alguns grãos de feijão, que compôs os versos da canção: Quando abrimos os olhinhos do coração tudo se ilumina, vemos a imensidão... No botão de rosa, no grão de areia, na semente do limão o pequenino lá por dentro é grandão! Quando abrimos os olhinhos do coração, vemos o universo todo em expansão... O ovo da galinha, a notinha da canção, o tatu bolinha, a bolha do sabão... O pequenino lá por dentro é grandão! * * * São as crianças de todas as idades que veem um mundo dentro de uma semente, de um grão de areia, do miolo do pão. E dentro desse mundo, o da imaginação. Por isso, nosso mundo é melhor. Redação do Momento Espírita, com transcrição
. Escute o áudio deste texto http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=6973&stat=0
(Copiado do site Feparana) |
Imagens ilustrativas de botas, feijões crus e feijões cozidos. Fotos: Ismael Gobbo.
LEIA SOBRE ROSY GRECA.
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A Rosa. Foto: Ismael Gobbo.
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Dona Cidália, irmã de Chico Xavier em entrevista para Ismael Gobbo em Pedro Leopoldo oferece uma rosa ao seu irmão desencarnado. Foto: Ismael Gobbo. Publicação na Folha Espírita em Fevereiro de 2009. Dona Cidália desencarnou em 01 de maio de 2015.
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Sabes |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Seara dos Médiuns. Lição nº 68. Página 187. Estudos e Dissertações em torno da Substância Religiosa de “O Livro dos Médiuns”, de Allan Kardec. Questão nº 226 - Parágrafo 3º. Reunião pública de 16/09/1960
Tanto quanto os médiuns, nós todos. Todos nós, na assimilação da idéia espírita, recebemos uma luz alimentada pela essência do Evangelho. E a missão da luz, acima de tudo, é revelar a fim de que possamos compreender. Todos guardamos, assim, a faculdade superior de entender para auxiliar. Nunca te afirmes, desse modo, sem orientação. Sabes que te encontras na Terra, não somente resgatando o passado, mas também construindo o futuro. Sabes que os parentes-enigmas, em verdade, são credores que deixaste a distância, reincorporados agora na faixa de teus dias, a fim de que solvas os compromissos da tua alma e aprendas quanto dói complicar os destinos alheios. Sabes que os ofensores, transfigurados em verdugos, na maioria das vezes são grandes obsidiados por entidades sombrias, colocados diante de ti pelo mundo, à maneira de testes longos, em que possas demonstrar praticamente a virtude que ensinas. Sabes que as dificuldades, semelhando espinheiros magnéticos no campo de trabalho, são recursos que a vida te oferece, de modo a que não falhes na conquista da experiência. Sabes que a dor, parecendo brasa invisível no pensamento, guarda a função de alertar-te contra quedas maiores nos resvaladouros da ignorância. Unge-te, pois, de caridade e de paciência, se aspiras a executar o que deves. O preço da vitória chama-se luta. Idéia espírita é lâmpada acesa, para que todos vejamos claro, e a existência na Terra é caminho para a Esfera Superior. Não te lastimes se a subida aborrece e cansa, pela cruz que carregas. Ora pelos que te perseguem e abençoa os que te injuriam. Quantos julgavam haver aniquilado o Cristo, no alto de um monte, apenas conseguiram transformá-lo em baliza de luz. (Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, “Tonhão”, de Belo Horizonte, MG) |
Crucificação de Jesus. Óleo sobre tela de Jacopo Tintoretto. Imagem/fonte: https://en.m.wikipedia.org/wiki/File:Jacopo_Tintoretto_021.jpg |
Quadro: Ascensão de Jesus. Óleo sobre tela de John Singleton Copley Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jesus_ascending_to_heaven.jpg |
Associação Parisiense de Estudos Espírita. Programação de atividades em outubro de 2023. Paris, França |
Veuillez trouver en pièce jointe le programme d'activités du Centre Spirite (APES) pour le mois OCTOBRE 2023. Si l'étude du Spiritisme et de la médiumnité vous intéresse, voici les 2 réunions publiques que le sont dédiées et coordonnées par Anita Becquerel : - le vendredi 06 octobre 2023 (20h à 22h) et le samedi 06 octobre 2023 (15h à 17h) : Le Livre de Médiums, Partie 1 - Notions préliminaires : chapitre 4 - SYSTÈMES - Items 49 : Système multi-spirite ou polyspirite. - le vendredi 20 octobre 2023 (20h à 22h) et le samedi 21 octobre 2023 (15h à 17h) : : La GENÈSE selon le Spiritisme - Caractère de la REVELATION SPIRITE, Items 21 à 24 : Les différents révélations et les liens que les attachent l'une à l'autre. Pour plus de détails voir affiche du programme en pièce jointe ou consultez notre site http://www.apes-asso.fr Le programme de réunions publiques a été établi pour permettre à toutes les personnes intéressées de connaître ou d'approfondir le Spiritisme un moment agréable d'étude et d'apprentissage spirite. Les thèmes sont extraits des œuvres classiques d'Allan Kardec et de La Revue Spirite. Cette étude est organisée de façon simple où toutes les personnes peuvent y participer. Si l'étude du Spiritisme et de la médiumnité vous intéresse, voici les 2 réunions publiques que le sont dédiées et coordonnées par Anita Becquerel : - le vendredi 2 juin 2023 (20h à 22h) et le samedi 3 juin 2023 (15h à 17h) : Le Livre de Médiums, Partie 1 - Notions préliminaires : chapitre 4 - SYSTÈMES - Items 44 et 45. - le vendredi 23 juin 2023 (20h à 22h) : La GENESE selon le Spiritisme - Caractère de la REVELATION SPIRITE.
Ces réunions publiques sont également un espace de charité spirite, ouvert à tous, que notre centre spirite met à disposition des personnes du public qui souhaitent, en plus de l'étude, partager un moment de prière et de communion avec les Esprits bienfaiteurs au moment de la passe spirite. Ces Esprits bienfaiteurs viennent à chaque réunion publique apporter l'assistance spirituelle qui sera bénéfique à toutes et à tous, pour nous permettre de surmonter nos afflictions de la vie quotidienne et nos souffrances spirituelles.
Au plaisir de vous accueillir lors de la conférence. Fraternellement
Anita Becquerel / Béatrice Yoffo Présidente de l'APES / Coordinatrice du Groupement CS en Ile-de-France (FSF) A.P.E.S.
- Association Parisienne d'Etudes Spirites -
Association loi 1901 22 rue des laitières - 94300 Vincennes Réunions publiques, fermé les jours fériés, accès libre et gratuit : - Chaque vendredi soir de 20h00 à 22h00 - Le deuxième et dernier samedi du mois de 15h00 à 17h00 - Chaque troisième samedi du mois de 11h00 à 13h00 Accueil du public 30 minutes avant le début de la réunion. (Recebido em email de Association Parisienne d'Etudes Spirites [mail@apes-asso.fr])
TRADUÇÃO DO TEXTO ACIMA PARA O PORTUGUÊS PELO GOOGLE:
Segue em anexo o programa de atividades do Centro Espírita (APES) para o mês de OUTUBRO de 2023. Se você se interessa pelo estudo do Espiritismo e da mediunidade, aqui estão os 2 encontros públicos dedicados e coordenados por Anita Becquerel: - Sexta-feira, 6 de outubro de 2023 (20h às 22h) e sábado, 6 de outubro de 2023 (15h às 17h): O Livro dos Médiuns, Parte 1 - Noções preliminares: capítulo 4 - SISTEMAS - Itens 49: Multiespírito ou sistema poliespírito. - Sexta-feira, 20 de outubro de 2023 (20h às 22h) e Sábado, 21 de outubro de 2023 (15h às 17h):: A GÊNESE segundo o Espiritismo - Caráter da REVELAÇÃO DO ESPÍRITO, Itens 21 a 24: As diferentes revelações e as ligações que os ligam um ao outro. Para mais detalhes consulte o cartaz do programa em anexo ou visite nosso site http://www.apes-asso.fr O programa de reuniões públicas foi estabelecido para permitir a todos os interessados conhecer ou aprofundar o Espiritismo, um agradável momento de estudo e aprendizagem espírita. Os temas são retirados das obras clássicas de Allan Kardec e La Revue Spirite. Este estudo está organizado de forma simples onde todos podem participar. Se você se interessa pelo estudo do Espiritismo e da mediunidade, aqui estão os 2 encontros públicos dedicados e coordenados por Anita Becquerel: - Sexta-feira, 2 de junho de 2023 (20h às 22h) e sábado, 3 de junho de 2023 (15h às 17h): O Livro dos Médiuns, Parte 1 - Noções preliminares: capítulo 4 - SISTEMAS - Itens 44 e 45. - Sexta-feira, 23 de junho de 2023 (20h às 22h): A GÊNESE segundo o Espiritismo - Caráter da REVELAÇÃO DO ESPÍRITO. Estas reuniões públicas são também um espaço de caridade espírita, aberto a todos, que nosso centro espírita disponibiliza ao público que deseja, além do estudo, compartilhar um momento de oração e comunhão com os Espíritos benevolentes da época. do passe espírita. Esses Espíritos benéficos vêm a cada reunião pública para prestar assistência espiritual que será benéfica para todos, para nos permitir superar as nossas aflições da vida diária e o nosso sofrimento espiritual. Estamos ansiosos para recebê-lo na conferência. Fraternalmente Anita Becquerel/Béatrice Yoffo Presidente da APES / Coordenador do Grupo CS em Ile-de-France (FSF) A.P.E.S. - Associação Parisiense de Estudos Espíritas - Lei associativa de 1901 Espiritismo: Construindo o Homem do Amanhã hoje. 22 rue des laitières - 94300 Vincennes Reuniões públicas, encerradas nos feriados, de acesso gratuito e aberto: - Todas as sextas-feiras à noite, das 20h00 às 22h00. - No segundo e último sábado do mês, das 15h00 às 17h00. - Todo terceiro sábado do mês, das 11h00 às 13h00. Recepção do público 30 minutos antes do início da reunião. Mais informações pelo telefone 01 41 93 17 08 ou 07 82 09 71 58 ou em nosso site http://www.apes-asso.fr
TEXTO EM FRANCÊS RECEBIDO DE (Recebido em email de Association Parisienne d'Etudes Spirites [mail@apes-asso.fr]))
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Palestra do brasileiro Aloísio Silva na Associação Parisiense de Estudos Espíritas. Paris, França |
Chère Madame, Cher Monsieur,
Les directions de la Fédération Spirite Française (FSF) et du Centre Spirite (APES) ont le plaisir de vous inviter à la conférence spirite sur le thème "Thérapie du Pardon", présentée par le médecin psychiatre brésilien Aloisio SILVA, le samedi - 14 octobre 2023, à 15 heures au siège de l'APES.
(Recebido em email de Association Parisienne d'Etudes Spirites [mail@apes-asso.fr])
TRADUÇÃO DO TEXTO ACIMA PARA O PORTUGUÊS ATRAVÉS DO GOOGLE:
Prezada Senhora, Prezado Senhor, A direção da Federação Espírita Francesa (FSF) e do Centro Espírita (APES) têm o prazer de convidá-los para a conferência espírita sobre o tema “Terapia do Perdão”, apresentada pelo psiquiatra brasileiro Aloisio SILVA, no sábado - 14 de outubro de 2023, às 17h. 15h na sede da APES.
(Recebido em email de Association Parisienne d'Etudes Spirites [mail@apes-asso.fr]) |
XVII Jornadas de Cultura Espírita do Oeste no Centro de Congressos de C. da Rainha. Caldas da Rainha, Portugal |
Exms Srs As nossas mais cordiais saudações. com amizade, ao dispor, CCE
www.cceespirita.wordpress.com
- E-mail: ccespirita@gmail.com
(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [ccespirita@gmail.com]) |
Jornal Agenta Cristã. Rancharia, SP Acesse no link |
Prezado Ismael:
O jornal AGENDA CRISTÃ, de Rancharia (SP), edição de outubro/2023, pode ser acessado no site useourinhos.org - Aba "Galeria"
https://sites.google.com/usesp.org.br/useourinhos/galeria/agenda-crist%C3%A3-rancharia
Abraço
Atilio
(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
Workshop de Evangelização - 11-11-2023 Marília, SP |
(Informações recebidas de Simone Shorane) |
Conferência espírita no Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, Portugal. |
Exms Senhores OCS,
As nossas mais cordiais saudações.
O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo uma conferência espírita, com Francisco Reis, subordinada ao tema "Leis Morais: o quê, para quê?", na próxima 6ª feira, 13 de Outubro de 2023, às 21h, com entrada livre e gratuita. Posteriormente, decorrerá a bioenergia (passe espírita) e o atendimento em privado. Todas as actividades são livres e gratuitas. Estão abertas as inscrições para o curso de Espiritismo (livre e gratuito) bem como grupo de Educação Espírita juvenil (+ 6 anos), ambos com início dia 7 de Outubro de 2023, pelas 15h00.
Cordialmente,
CCE
(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [ccespirita@gmail.com])
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Palestra pública no Abrigo Ismael. Oradora Marilene Riquena Araçatuba, SP |
(Recebido em email de Milene Gratão [milene.gratao@ata.hojemais.com.br]) |
Remanso pede ajuda. Transporte escolar Niterói, RJ |
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Cada viagem é uma jornada de esperança! Imagine dar a uma criança a chance de chegar à escola, de sorrir a cada nova manhã a caminho do conhecimento. Hoje, estamos pedindo sua ajuda para garantir que nossos pequenos heróis tenham acesso à educação. Com sua doação, podemos fornecer o transporte escolar que eles merecem. Junte-se a nós nessa viagem de generosidade e faça a diferença em um futuro brilhante! Voce pode fazer sua doação através do link abaixo:
https://www.kickante.com.br/vaquinha-online/transporte-escolar-no-remanso
Atenciosamente,
Não deseja mais receber nossos Boletins de Notícias? Cancelar Assinatura (Recebido em email de Remanso Fraterno [secretaria@sef.org.br]) |
Palestras públicas na Seara Espírita A Caminho do Mestre. Birigui, SP |
(Informação de João Marchesi) |
Palestras no C.E. Raymundo Mariano Dias Birigui, SP |
Calendário de palestras do Centro Espírita Raymundo Mariano Dias para o mês de OUTUBRO, Presencial na Rua Bandeirantes n° 183, bairro Centro, Birigui - SP, e pelas redes sociais do C.E RaymundoMarianoDias: . YouTube: https://www.youtube.com/ceraymundomarianodias . Facebook : https://www.facebook.com/ceraymundomarianodias . https://www.facebook.com/people/Raymundo-Mariano-Dias/100008311216008 . . Seja bem vindo(a)!
(Informação de João Marchesi) |
Atividades do DECE - Departamento de Cultura Espírita da Instituição Beneficente Nosso Lar. São Paulo, capital |
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br]) |
Programação das Palestras do Nosso Lar em outubro de 2023 São Paulo, capital |
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br]) |
50ª. Feira do Livro Espírita de Ribeirão Preto, SP |
(Copiado de https://www.facebook.com/useribeirao/?locale=pt_BR) |
Evangelização Infantil no Abrigo Ismael. Manhã de domingo as 9 horas |
(Copiado de https://www.facebook.com/hashtag/crian%C3%A7asespiritualizadas) |
7º simpósio de medicina e espiritualidade Grupo Espírita Allan Kardec de Luxemburgo |
Bonjour à tous, Le groupe spirite Allan Kardec de Luxembourg-asbl a le grand plaisir de vous inviter à son 7ème symposium de médecine et spiritualité qui aura lieu le samedi 21 octobre 2023 de 14:30 à 18:30. L'adresse Konviktsgaart Résidence Grande-Duchesse Charlotte. 11, av. Marie-Thèrese. L- 2132 Luxembourg, voir annexe. Espérant vous voir nombreux !
Zelina P.
Olá pessoal, O grupo espírita Allan Kardec de Luxemburgo-asbl tem o grande prazer de convidá-lo para o seu 7º simpósio de medicina e espiritualidade que acontecerá no sábado, 21 de outubro de 2023, das 14h30 às 18h30. O endereço Konviktsgaart Residence Grã-Duquesa Charlotte. 11, Av. Maria Teresa. L-2132 Luxemburgo, ver anexo. Esperando ver muitos de vocês!
Zelina P.
(Traduzido pelo Google)
(Texto recebido em emails de nascimento zelina [allankardeclux@yahoo.fr] e de Elsa Rossi [elsarossikardec@gmail.com]) |
Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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Acesse:
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Live com Denise Lino Use Intermunicipal de Marilia |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com]) |
Convite para o seminário - Ciência, medicina e espiritualidade República Tcheca e a Eslováquia |
Pozvánka na seminář - Věda, medicína a spiritualita Drazí přátelé, velice nás těší, že se nám znovu pro náš seminář na téma Věda, medicína a spiritualita podařilo získat brazilské lékaře z lékařsko-spiritistické asociace AME Brazil, a že po delší přestávce zapříčiněné pandemií opět přijedeme do Čech a na Slovensko. Naší hosté: Dr. Ana Catarina LOUREIRO Lékařka, nefroložka Téma: Deprese: nepřítel našeho šťastného bytí
Mag. Gelson L. ROBERTO Psycholog, Jungovský analytik Téma: Sebepoznání a celistvé zdraví: harmonizace podosobností
PRAHA: 17.10.2023 / 18:00-20:00 hod. Český svaz vědeckotechnických společností, Novotného lávka 5, staré město | sál č. 418
BRNO: 18.10.2023 / 18:00-20:00 hod. Kulturní informační centrum Radnická 2-10 | Freskový sál
BRATISLAVA: 19.10.2023 / 18:00-20:00 hod. Cultus Ružinov, a.s. Ružinovská 28 | sál č. 271 Další údaje o naší říjnové akci naleznete v oznámení v příloze. Prosíme a děkujeme za pomoc při zveřejnění naší akce za pomoci internetových medií (Facebook, WhatsApp, Instagram aj.) S přáním všeho dobrého Přátelé ze spolku Alla Kardec Vídeň
TRADUÇÃO PELO GOOGLE- Ismael Gobbo.
Convite para o seminário - Ciência, medicina e espiritualidade Caros amigos, estamos muito satisfeitos por mais uma vez termos conseguido trazer médicos brasileiros da associação médico-espírita AME Brasil para nosso seminário sobre o tema Ciência, Medicina e Espiritualidade, e que após uma pausa mais longa causada pela pandemia, estaremos vindo para a República Tcheca e a Eslováquia novamente. Nossos convidados: dr. Ana Catarina LOUREIRO médico, nefrologista Tema: Depressão: a inimiga da nossa felicidade M.Sc. Gelson L. ROBERTO Psicóloga, analista junguiana Tema: Autoconhecimento e saúde holística: harmonização das subpersonalidades PRAGA: 17.10.2023 / 18h00-20h00 Associação Tcheca de Sociedades Científicas e Técnicas, Novotného lávka 5, Cidade Velha | Hall nº 418 BRNO: 18.10.2023 / 18:00-20:00 Centro de informação cultural Radnická 2-10 | salão de afresco BRATISLAVA: 19.10.2023 / 18:00-20:00 Cultus Ružinov, a.s. Ružinovská 28 | Hall nº 271 Mais informações sobre nosso evento de outubro podem ser encontradas no anúncio em anexo. Pedimos e agradecemos a sua ajuda na divulgação do nosso evento através dos meios de comunicação da internet (Facebook, WhatsApp, Instagram, etc.) Com os melhores votos Amigos da associação Allan Kardec Viena
(Email deVAK Skupiny CZ SK <vak.czsk@gmail.com>, a mim repassado pelo email de Regina Bachega) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Clique
aqui:
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Você Sabia? / Objetivo da Religião |
“O objetivo da religião é conduzir a Deus o homem. Ora, este não chega a Deus senão quando se torna perfeito. Logo, toda religião que não torna melhor o homem, não alcança o seu objetivo.” — Allan Kardec [1]
KARDEC: “Toda aquela em que o homem julgue poder apoiar-se para fazer o mal, ou é falsa, ou está falseada em seu princípio. Tal o resultado que dão as em que a forma sobreleva ao fundo. Nula é a crença na eficácia dos sinais exteriores, se não obsta a que se cometam assassínios, adultérios, espoliações, que se levantem calúnias, que se causem danos ao próximo, seja no que for. Semelhantes religiões fazem supersticiosos, hipócritas, fanáticos; não, porém, homens de bem. Não basta se tenham as aparências da pureza; acima de tudo, é preciso ter a do coração”. Trecho do texto Verdadeira pureza. Mãos não lavadas do capítulo 8, item 10, da obra O evangelho segundo o espiritismo. Semanalmente uma curiosidade doutrinária para o nosso aprendizado. Nos acompanhe! — NB [1]: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 131. ed. 13. imp. Brasília: FEB, 2019. Verdadeira pureza. Mãos não lavadas. Cap.8, it.10. p. 127-128. (Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2023/10/11/voce-sabia-objetivo-da-religiao/) |
FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
Clique aqui:
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FEESP- Federação Espírita do Estado de São Paulo São Paulo, capital. |
Acesse aqui:
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USE- União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo São Paulo, capital. |
Acesse aqui:
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Se te for possível colabore com o Abrigo Ismael- Departamento da centenária União Espírita “Paz e Caridade”. Araçatuba, SP |
ACESSE O SITE AQUI: O Abrigo Ismael comemorou 80 anos no dia 3 de outubro de 2021
O União Espírita Paz e Caridade, desde o ano 1921, vem atuando para abrandar o sofrimento de idosas carentes, suprindo-lhes todas as suas necessidades. Atualmente, conta com uma equipe de enfermagem, auxiliares, nutricionista, assistente social, médico, e fornece seis refeições diárias, medicamentos, lazer, atividades físicas e lúdicas, visando sempre a maior qualidade de vida possível nesta fase da vida. Em todos esses anos sempre contou com a colaboração da sociedade araçatubense, o qual agradecemos de todo o coração.
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 2 |
Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento-vol-2 WhatsApp- Editora 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
GEPAR - 32º. Aniversário – Programação-Mês de Outubro Niterói, RJ |
Acesse: https://www.gepar.org.br/so/78OhSFt49?languageTag=pt&cid=063abb0a-5eb4-472f-bed5-1f483bdd94ea
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A diversidade de guerras nas obras básicas |
Antonio Cesar Perri de Carvalho Foto: Ismael Gobbo
É difícil redigir textos sobre o terrível momento que se vive com variadas formas e intensidades de animosidades em curso. Chamam atenção as guerras, como as provocadas pela invasão da Ucrânia e as recorrentes no Oriente Médio. Mas há várias outras expressões guerreiras no interior de vários países, incluindo o terrorismo, aquelas entre facções criminosas e também as de motivações políticas e econômicas. Sempre há disputas de poder e o comprometimento e sofrimento de populações. Nos textos das obras básicas, podem ser destacados alguns trechos sobre o tema. Há conceito, apreciação espiritual e a tão esperada profilaxia desse mal. Aí estão algumas transcrições dessas obras de Allan Kardec para subsidiarem nossos conhecimentos e reflexões. O livro dos espíritos: P.742. Que é o que impele o homem à guerra? “Predominância da natureza animal sobre a natureza espiritual e transbordamento das paixões. No estado de barbaria, os povos um só direito conhecem — o do mais forte. Por isso é que, para tais povos, o de guerra é um estado normal. À medida que o homem progride, menos frequente se torna a guerra, porque ele lhe evita as causas, fazendo-a com humanidade, quando a sente necessária.” P.743. Da face da Terra, algum dia, a guerra desaparecerá? “Sim, quando os homens compreenderem a justiça e praticarem a Lei de Deus. Nessa época, todos os povos serão irmãos.” P.745. Que se deve pensar daquele que suscita a guerra para proveito seu? “Grande culpado é esse e muitas existências lhe serão necessárias para expiar todos os assassínios de que haja sido causa, porquanto responderá por todos os homens cuja morte tenha causado para satisfazer à sua ambição.” O evangelho segundo o espiritismo: Cap.XII, item 14: “Quando a caridade regular a conduta dos homens, eles conformarão seus atos e palavras a esta máxima: ‘Não façais aos outros o que não quiserdes que vos façam.’ Verificando-se isso, desaparecerão todas as causas de dissensões e, com elas, as dos duelos e das guerras, que são os duelos de povo a povo – Francisco Xavier (Bordeaux, 1861)” O céu e o inferno: 2ª parte, cap. VIII: “Profundo pensamento é também esse que atribui as calamidades coletivas à infração das Leis divinas, porque Deus castiga os povos tanto quanto os indivíduos. Realmente, pela prática da caridade, as guerras e as misérias acabariam por ser eliminadas. Pois bem, a prática dessa lei conduz ao Espiritismo e, quem sabe, será essa a razão de ter ele tantos e tão acérrimos inimigos? As exortações desta filha, aos pais, serão acaso as de um demônio?” A gênese: Cap.III, item 6: “Porém, os males mais numerosos são os que o homem cria pelos seus vícios, os que provêm do seu orgulho, do seu egoísmo, da sua ambição, da sua cupidez, de seus excessos em tudo. Aí a causa das guerras e das calamidades que estas acarretam, das dissensões, das injustiças, da opressão do fraco pelo forte, da maior parte, afinal, das enfermidades.” E, sem dúvida, há muitas matérias sobre o tema na Revista espírita, no período de redação de Kardec (1858-1869). Boas consultas e reflexões! Antonio Cesar Perri de Carvalho
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Allan Kardec. Óleo sobre tela por Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo. |
Caminhos da Verdade e da Vida Excesso e Você |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este Boletim Diário de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br
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