Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, quarta-feira, 07 de agosto de 2024. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 3 - 1860 |
(Continua na próxima postagem)
(Texto copiado do site Febnet) |
François de Pâris em oração. Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/4f/Diacre_Paris.png
François de Pâris (3 de junho de 1690 - 1 de maio de 1727) foi um diácono católico francês e teólogo, um defensor do jansenismo . Ele tornou-se diácono do Oratório de St. Magloire e foi conhecido por sua crítica à bula papal Unigenitus , que condenou a tradução anotada de Pasquier Quesnel da Bíblia. Ele deu seus rendimentos aos pobres e, em sua aposentadoria, ele vivia em um estado de extrema pobreza. Após a sua morte, o seu local de enterro ganhou uma reputação de eventos sobrenaturais e a base dos convulsionários de Saint-Médard,onde ele é enterrado. https://en.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_de_P%C3%A2ris
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Gravura da morte de François de Pâris. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_de_P%C3%A2ris#/media/File:Mort_du_diacre_P%C3%A2ris.png
Em 1731, uma série fenomenal de eventos começou a ser relatada no cemitério que supostamente produziu curas extraordinárias, aparentemente depois que as pessoas que visitavam experimentaram "violentos movimentos convulsivos que atingiram os pacientes logo após seus corpos tocarem o mármore da tumba, às vezes sem se aproximarem dele". engolindo em vinho ou água, uma pequena porção da terra reunida em torno dela. [10] Essas pessoas ficaram conhecidas como os " convulsionários de Saint-Médard ". https://en.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_de_P%C3%A2ris
Convulsionários de Saint-Médard. Sessão de “alivio”. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Convulsionnaires_of_Saint-M%C3%A9dard
Os convulsionários de Saint-Médard eram um grupo de peregrinos religiosos franceses do século XVIII que exibiam convulsões e mais tarde constituíam uma seita religiosa e um movimento político . Esta prática originou-se no túmulo de François de Pâris , um diácono jansenista ascético que foi sepultado no cemitério da paróquia de Saint-Médard em Paris . Os convulsionários foram associados ao movimento jansenista, que se tornou mais politicamente ativo depois que a bula papal Unigenitus baniu oficialmente a seita. https://en.wikipedia.org/wiki/Convulsionnaires_of_Saint-M%C3%A9dard |
Urbain Grandier que seria preso e condenado devido às possessões de Loundun Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Possess%C3%A3o_das_Freiras_de_Loudun#/media/File:Urbain_Grandier.jpg
A Possessão das Freiras de Loudun foi um suposto conjunto de possessões demoníacas que ocorreram em Loudun, França, em 1634. Este caso envolveu as freiras ursulinas de Loundun que foram alegadamente visitadas e possuídas por demónios: Em 1632, a irmã Jeanne Agnes e dezesseis freiras dos conventos ursulinos, alegadamente possuídas por demónios, sofreram convulsões e proferiram linguagem abusiva. O padre Jean-Joseph Surin exorcizou os demónios, convidando-os a entrar no seu corpo. Por causa disso, perdeu as suas capacidades mentais. Cometeu Autoflagelação e tentou suicidar-se. Quando descreveu a situação difícil pela qual passou, o padre disse que não conseguia compreender o que lhe tinha acontecido quando o espírito desconhecido entrou no seu corpo. Teve a sensação de que tinha duas almas e que a alma estranha possuía uma segunda personalidade.[1] O padre Urbain Grandier foi condenado pelos crimes de feitiçaria, feitiços maléficos e pela possessões que recaíram sobre as freiras ursulinas, tendo por base as palavras proferidas pelas freiras. Até às Possessões de Alix-en-Provence, as palavras pronunciadas por freiras possuídas nunca teriam sido consideradas uma prova válida. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Possess%C3%A3o_das_Freiras_de_Loudun |
O pacto assinado alegadamente entre Urbain Grandier e o Demónio, roubado do armário de pactos do demónio pelo demónio Asmodeus. Esta página mostra a assinatura de todos os demónios que possuiram as freiras ursulinas e uma nota acrescentada por Asmodeus. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Possess%C3%A3o_das_Freiras_de_Loudun#/media/File:UrbainPact2.jpg |
Ilustração de livro retratando a execução de Urbain Grandier. Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k6560287p/f307.image |
Ilustração no livro “Urbain Grandier” de Alexandre Dumas Imagem/fonte: https://ebooks-bnr.com/ebooks/html/dumas_urbain_grandier.htm
Livro Urbain Grandier de Alexandre Dumas. Imagem/fonte: https://ebooks-bnr.com/ebooks/html/dumas_urbain_grandier.htm |
Aquarela de James Tissot ilustrando o episódio em que Jesus cura um “endemoniado”, com os porcos se precipitando mar. Imagem/fonte: |
O homem possuído na sinagoga. Aquarela de James Tissot. Imagem/fonte: |
Ter filhos, e ser pai |
Você tem filhos? Se a resposta for positiva, então responda: Você é pai? Ora, alguns pensarão que ter filhos e ser pai é a mesma coisa, mas uma reflexão mais detida nos mostrará a diferença. Para ter filhos basta estar apto à reprodução e entregar-se a conjunção carnal para procriar. Para ser pai é preciso alguns cuidados a mais. Há pouco tempo, uma revista tratou do assunto retratando algumas dificuldades, principalmente com relação a empresários e executivos que têm filhos e que não são pais. Geralmente chegam em casa e não se dão conta de que já saíram dos seus escritórios. Esquecem-se de sintonizar os sentimentos afetivos e continuam dando ordens, como se a esposa fosse a secretária e os filhos seus subalternos. Não mudam nem o tom de voz. Uma estatística da revista Fortune atesta a dramática dimensão desse problema. Revela que filhos de empresários e executivos de alto nível apresentam graus de desajustes bem maiores que os dos outros pais, inclusive os de famílias financeiramente menos abastadas. No livro The parent's handbook, ou Manual dos pais em português, um dos livros mais vendidos nos Estados Unidos, dois especialistas tratam do tema com grande competência. Estabelecem, entre outras coisas, sete regras básicas para ser um bom pai. * * * Primeira - comporte-se naturalmente. Dê atenção na medida certa. Se você exagerar com frequência, quando por qualquer motivo reduzir sua atenção, seu filho se sentirá desprezado. Segunda - diga sempre ao seu filho que você o ama. Principalmente quando ele não espera esse tipo de declaração. Não economize nos gestos. Beijos, carinhos, abraços, emoção, muitas vezes valem mais que uma dezena de atitudes. Terceira - vale mais encorajar do que repreender; incentivar do que premiar. Dizer com sinceridade: Eu confio na sua capacidade de decisão, eu aposto no seu discernimento. Quarta - ouça seu filho! (talvez a mais importante das recomendações). Aprenda a ouvir o que ele tem a dizer. Ouça tudo e até o fim. Não interrompa, não conclua, nem o obrigue a concluir no meio do relato. Mais do que a sua opinião, ele quer contar para você... Quinta - mesmo diante de uma aparente falta grave, procure não criticá-lo duramente. Deixe que ele lhe dê as próprias razões. Se você não se convencer, tente refletir em conjunto, ajudando-o a perceber o que o levou a errar, tornando-o capaz de identificar o erro. Sexta - por mais certeza que você tenha do que vai acontecer, nos casos que não haja risco à integridade de seu filho, permita que ele experimente e conclua por si mesmo. O melhor aprendizado ainda é o da própria experiência. Sétima - trate seu filho com a mesma educação e cordialidade que você reserva para seus amigos. Agindo assim, por certo ele acabará se tornando o melhor de todos os seus amigos. Não se resumem aqui todas as regras para ser um bom pai, mas aqueles que as observarem já terão dado passos largos no caminho que a todas as outras conduz. * * * Todo filho é empréstimo sagrado que deve ser valorizado e melhorado pelo cinzel do amor dos pais, para oportuna devolução ao genitor celeste. Redação do Momento Espírita, com base
na Revista Factus,
CLIQUE AQUI: https://www.momento.com.br/pt/index.php
(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/index.php) |
O viúvo. Óleo sobre tela de Luke Fildes. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sir_Luke_Fildes_-_The_widower_-_Google_Art_Project.jpg
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Conselho paterno. Óleo sobre tela de Josephus Laurentius Dyckmans Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Josephus_Laurentius_Dyckmans_-_Paternal_advice.jpg
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São José e o Menino Jesus. Óleo sobre tela de Guido Reni. Imagem/fonte:
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Jesus em casa com a família. Óleo sobre tela de Sir John Everett Millais. Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sir_John_Everett_Millais_002.jpg
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Na Difusão do Espiritismo |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Segue-me!... Lição nº 51. Página 137.
"E eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Consolador para que fique convosco para sempre". Jesus - João, 14:16.
Na condição daquele Consolador prometido por Jesus à Humanidade o Espiritismo, sem dúvida, atingirá todas as consciências. Entretanto, à frente das múltiplas interpretações que se lhe imprimem nos mais variados núcleos humanos, de que modo esperar o cumprimento da promessa do Cristo? Nesse sentido recordemos os primórdios da Codificação Kardequiana. Preocupado com o mesmo assunto Allan Kardec formulou a Questão nº 789, de "O Livro dos Espíritos", à qual os seus instrutores Espirituais, solícitos, responderam: "Certamente que o Espiritismo se tornará crença geral e marcará nova era na história da Humanidade, porque está na natureza e chegou o tempo em que ocupará lugar entre os conhecimentos humanos. Terá, no entanto, que sustentar grandes lutas, mais contra o interesse do que contra a convicção, porquanto não há como dissimular a existência de pessoas interessadas em combatê-lo, umas por amor-próprio, outras por causas inteiramente materiais. Porém, como virão a ficar insulados, seus contraditores se sentirão forçados a pensar como os demais, sob pena de se tornarem ridículos". Certifiquemo-nos, pois, de que, na difusão dos princípios espíritas, estamos todos em luta do bem para a extinção do mal e de que ninguém alcançará a suspirada vitória sem a vontade de aprender e a disposição de trabalhar.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio de Belo Horizonte, MG) |
Miguel Vives y Vives Divulgador e médium espírita espanhol. Imagem/fonte:
Miguel Vives y Vives (1842 - Terrassa, 23 de janeiro de 1906) foi um divulgador e médium espírita espanhol. Era conhecido pela população de Terrasa como o "apóstolo do Bem". Biografia: Conheceu o espiritismo em 1871 quando, muito adoentado, foi conduzido a um grupo espírita que o curou. Daí em diante dedicou-se à sua divulgação, não apenas como orador nas tribunas, mas também pela imprensa e como escritor. Destacou-se como médium de incorporação, psicógrafo e de curas. Foi pioneiro na introdução do espiritismo no teatro. Fundou a "Federação Espírita de Vallés", da qual surgiu a "Federação Espírita da Catalunha", entidade que conheceu efêmera existência. Em Terrasa fundou o "Centro Espírita Fraternidade Humana" (1872), ali tendo lançado as obras "Guia Prático do Espírita" e "O Tesouro dos Espíritas", ambas traduzidas em língua portuguesa. Fundou a revista "União", periódico que se incorporou à "La Luz del Porvenir", que se destacou na divulgação do movimento naquele país. Foi presidente do "Centro Barcelonês de Estudos Psicológicos". A sua mediunidade e os seus estudos sobre Homeopatia permitiram que desenvolvesse, em Terrasa, uma expressiva obra de assistência ao necessitados. Leia mais: |
Amalia Domingo Soler, vulto de escol do Espiritismo na Espanha. Imagem/fonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Amalia_Domingo_Soler#/media/File:Amalia_Domingo_Soler.jpg
Amalia Domingo Soler (Sevilha, 10 de novembro de 1835 - Barcelona, 29 de abril de 1909) foi uma escritora, costureira e grande expoente do movimento espírita espanhol, pela sua atuação como divulgadora e médium psicógrafa. No Brasil é muito conhecida pelo seu livro "Memórias do Padre Germano", ditado pelo seu guia espiritual, Padre Germano. Seus escritos destacam-se pelo estilo poético e leve. É também caracterizada pelas inúmeras dificuldades que suportou com força e coragem. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Amalia_Domingo_Soler
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José Maria Fernandes Colavida. O Kardec espanhol . 1819 - 1888 Imagem/fonte:
Vídeo com Simoni Privato Goidanich abordando a vida e a obra de José Maria Fernandes Colavida Acesse: http://vimeo.com/80454154
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O conferencista Divaldo Pereira Franco tendo à sua direita Miguel de Jesus Sardano em evento na cidade de São Paulo
Divaldo Pereira Franco conferencista espírita desde o ano de 1947, se constituiu num dos maiores divulgadores do Espiritismo no Brasil e no mundo.
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Conferência por Divaldo Pereira Franco, no ano de 1956, no Instituto de Belas Artes de Porto Alegre, RS, Brasil. Foto do arquivo de Jorge Moehlecke |
Divaldo sendo entrevistado em intervalo de Jornada no Rio Grande do Sul. Foto Jorge Moehlecke |
Divaldo com os trabalhadores espíritas de Dubai.em 11 de fevereiro de 2012 À frente da esquerda para a direita: Cesar, Maura, Patricia, Divaldo, Carolina, Isabel Na segunda fila na mesma ordem: Michelle, Mirna, Nalva, Rinaldo, Carla, Luciana, Francisco, Renata e Antonio
(Recebido em email de Patricia Farias GECD - http://espacodespertar.blogspot.com) |
Divaldo Pereira Franco em Mannheim, Alemanha. Foto por Jorge Moehlecke |
Divaldo Pereira Franco na Mansão do Caminho, Salvador, BA. Foto Jorge Moehlecke |
Divaldo Pereira Franco em Belo Horizonte. Titulo de Cidadão Mineiro. Foto Lucas Milagre |
Divaldo Pereira Franco, à direita, na janela, em viagem doutrinária pela Alemanha em moderno trem ao lado de Nilson. Foto Jorge Moehlecke |
II Movimento Você e a Paz. Balneário Camboriú, 2011. Foto Jorge Moehlecke |
Divaldo Pereira Franco. Seminário em Passo Fundo, RS. Foto Jorge Moehlecke |
Palestra pública nesta sexta-feira 09-08-2024 no Aliança Espírita Varas da Videira. Araçatuba, SP |
A palestra com início às 20 horas será proferida pelo orador João Elias da Aliança Espírita “Varas da Videira”. O tema a ser apresentado: “Capítulo V de O Evangelho Segundo o Espiritismo- Bem- aventurados os aflitos”.
Aliança Espírita “Varas da Videira”. Araçatuba, SP
Palestrante Espírita João Elias da Aliança Espírita Varas da Videira”
ALIANÇA ESPÍRITA VARAS DA VIDEIRA Rua Bernardino de Campos, 363 Centro Araçatuba, SP
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Jornal Momento Espírita. Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP. Acesse no link abaixo |
CLIQUE AQUI: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2024/08/Jornal-Momento-Esp-Agosto-24.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
Live no Youtube com Júlia Nezu dia 18-08-2024 USE Regional de Marília, SP. |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com]) |
Live no Youtube com Alessandro Vieira de Paula dia 10-08-2024 USE Regional de Marília, SP. |
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Nota: Em Nosso Lar são focalizados: direito de propriedade, roubo e cólera |
Na reunião pública da Instituição Nosso Lar (Araçatuba), domingo pela manhã, no dia 04 de agosto contou com exposições de Sílvia Regina Matos Ribeiro sobre o tema “direito de propriedade e roubo”, com base em “O Livro dos Espíritos” e, por Paulo Sérgio Perri de Carvalho, sobre “a cólera”: capítulo IX, itens 9-10 de “O Evangelho segundo o Espiritismo”. A reunião também é transmitida pela Instituição e pela Estação Dama da Caridade Benedita Fernandes. A reunião também é transmitida pela Instituição e pela Estação Dama da Caridade Benedita Fernandes. Acesse pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=fUS45dUOjj4
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX) |
Informe Luz Espírita Acesse no link |
CLIQUE AQUI: https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html
(Com informação de Domingos B. Rodrigues [domrodr99@gmail.com]) |
Mês especial da Instituição Beneficente Nosso Lar. Agosto/2024. São Paulo, capital |
Bom dia querido irmão Ismael!
O mês de agosto é um mês especial, mês em que a Instituição Beneficente Nosso Lar comemora 78 anos de sua fundação.
Setenta e oito anos colaborando na habilitação/reabilitação do espírito imortal com vistas à evolução/vitória em cada imersão do espírito no corpo físico.
Anotem nas suas agendas: No próximo final de semana, dias 3 e 4, acontecerá a 40ª Feira de agosto, das 10h às 17h, conforme divulgação abaixo:
Segue também em anexo toda a programação de palestras.
Contaremos com algumas palestras comemorativas, sendo que uma delas, a do Rossandro Klinjey, que acontecerá na quarta-feira dia 14 de agosto às 20h, necessita de inscrição pelo link abaixo. Só será permitida a entrada através da inscrição.
Link para inscrição para a palestra do Rossandro Klinjey:
https://forms.gle/U1LD8grccSDcP5su7
Até lá!!! Abraço fraterno, Clodoaldo de Lima Leite Presidente voluntário da IBNL
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br]) |
Nota: Os 160 anos do Evangelho em Encontro Nacional de Pesquisadores do Espiritismo |
O 19o Encontro Nacional de Pesquisadores do Espiritismo, ocorrerá nos dias 24 e 25 agosto, na sede da USE-SP, em São Paulo (perto do metrô Santana). Tema central: “160 anos de O Evangelho segundo o Espiritismo”. Esses Encontros são promovidos anualmente pela Liga de Pesquisadores do Espiritismo - LIHPE. A Liga de Pesquisadores do Espiritismo (LIHPE) é uma comunidade virtual que reúne pesquisadores, sejam espíritas ou não, sejam acadêmicos ou não, que se interessam em pesquisar o Espiritismo ou o Movimento Espírita. A LIHPE tem, como parceiro natural, o Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo Eduardo Carvalho Monteiro – CCDPE-ECM, sediado na cidade de São Paulo, na Alameda dos Guaiases, 16, bairro Indianópolis. Inscrições: bit.ly/19enlihpe-inscricao
Enlihpe 2024- cartaz.
Enlihpe 2024- programa.
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com]) |
Jornal Mundo Maior |
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A falta de tato para resolver conflitos e tratar de assuntos com pessoas que têm ideias opostas tem sido responsável por muitos desentendimentos e dissabores nos relacionamentos. Por vezes, um problema que poderia ser facilmente resolvido, cria sérios rompimentos por causa da falta de jeito dos antagonistas. O afeto, usado com sabedoria, é uma ferramenta poderosa, mas pouco usada pela maioria dos indivíduos. O mais comum tem sido a violência, a agressividade, a intolerância. Existem pessoas que não gostam de mostrar sua intimidade e se escondem sob um véu de sisudez, com ares de poucos amigos, na tentativa de evitar aproximações que deixem expostas suas fragilidades. São como os caramujos, os tatus, as tartarugas e outros semelhantes. Ao se sentirem ameaçados, escondem-se em suas carapaças naturais, e não deixam à mostra nenhuma de suas partes vulneráveis. A propósito, você já tentou alguma vez retirar, à força, de seu esconderijo, um desses animaizinhos? Seria uma tentativa fracassada, a menos que você não se importe em dilacerar o corpo do seu oponente. No caso da tartaruga, por exemplo, quanto mais você tentar, com violência, retirá-la do casco, mais ela irá se encolher para sobreviver. Mas, se você a colocar num lugar aconchegante, caloroso, que inspire confiança, ela sairá naturalmente. Assim também acontece com os seres humanos. Se, em vez da força, se usar o afeto, o aconchego, a ternura, a pessoa naturalmente se desarma e se deixa envolver. Às vezes a pessoa chega prevenida contra tudo e contra todos e se desarma ao simples contato com um sorriso franco ou um abraço afetuoso. Mas, se ao invés disso encontra pessoas também predispostas à agressão, ao conflito, as coisas ficam ainda piores. Como a convivência com outros indivíduos é uma realidade da qual não podemos fugir, precisamos aprender a lidar uns com os outros com sabedoria e sem desgastes. A força nunca foi e nunca será a melhor alternativa, além de causar sérios prejuízos à vida de relação. Portanto, criar relacionamentos harmônicos é uma arte que precisa ser cultivada e levada a sério. Mas para isso é preciso que pelo menos uma das partes o queira e o faça. E se uma das partes quiser, por mais que a outra esteja revestida de uma proteção semelhante a de um porco-espinho, ninguém sairá ferido e o relacionamento terá êxito. Basta lembrar dessa regra bem simples, mas eficaz: em vez da força, o afeto. E tudo se resolve sem desgastes. * * * De tudo o que fazemos na vida destacam-se algumas lições: A certeza de que estamos todos em processo de aprendizagem... A convicção de que precisamos uns dos outros... A certeza de que não podemos deter o passo... A confiança no poder de renovação do ser humano. Portanto, devemos aproveitar as adversidades para cultivar virtudes. Fazer dos tropeços um passo de dança. Do medo um desafio. Dos opositores, amigos. E retirar, de todas as circunstâncias, lições para ser feliz. Redação do Momento Espírita.
Se você gostou, repasse. Ou escreva para jornal_mundomaior@hotmail.com, faça sua sugestão ou crítica ou assinale ( ) apagar meu endereço.
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(Recebido em email de jornalmundomaior@googlegroups.com; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [jornal_mundomaior@hotmail.com]) |
Mês Espírita Amigos do Discípulos. Agosto 2024. Centro Espírita Discípulos de Jesus. Rubiácea, SP |
(Recebido de Émerson Gratão) |
Mesmo quando nos sentimos sozinhos... jamais estamos sós! Casa Editora O Clarim. Matão, SP |
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Centro Espírita “Esperança e Caridade” Araçatuba, SP |
(Informações de Kátia Regina Pires Calciolari|) |
XVII FEMEU – FESTIVAL DE MÚSICA ESPÍRITA DE UBERABA |
*24 de agosto de 2024 – às 19h – Presencial* Anfiteatro TURMALINA da UFTM Rua Vigário Carlos Nº 100 – Abadia Entrada franca
INSCRIÇÃO DAS MÚSICAS: Até 14/07/2024 através do link: https://forms.gle/uKHJCRfcheti7vD8A *Inscrições gratuitas*
PREMIAÇÃO: 1º Lugar: Caixa Staner PS1501 200w com Tripé e 1 Troféu. 2º Lugar: Mesa Soundvoice MS 102 e 1 Troféu. 3º Lugar: Violão Tagima Latin AM Flat Nylon com Capa e 1 Troféu. 4º Lugar: Série André Luiz “A Vida no Mundo Espiritual” – Kit de 13 livros e 1 Troféu. 5º Lugar: Romances históricos de Emmanuel – Kit de 5 livros e 1 Troféu. 6º Lugar: Coleção Fonte Viva de Emmanuel – Kit de 6 livros e 1 Troféu.
INFORMAÇÕES: E-mail: femeu.uberaba@gmail.com WhatsApp: (34) 9 9969-7191 *Solicite o Regulamento*
REALIZAÇÃO: UMEU – UNIÃO DA MOCIDADE ESPÍRITA DE UBERABA
APOIO: ABRARTE AME CANAL DUBEM (Web TV Espírita) FUNDAÇÃO CULTURAL DE UBERABA GEOPARQUE UBERABA DIGITAL WEB UBERABA
(Recebido em email de Luiz Carlos de Souza [luizcarlosdesouza1963@gmail.com]) |
CAMPANHA PARA INSCRIÇÃO DO CANAL FEMEU NO YOUTUBE |
Acesse o Canal do FEMEU – Festival de Música Espírita de Uberaba e se inscreva.
https://www.youtube.com/@FEMEU-FEST.MUS.ESP.UBERABA
Acesse o link acima clique em inscrever-se e ative o 🔔(todas). Também curta 👍 os vídeos e compartilhe. E grátis e simples.
(Recebido em email de Luiz Carlos de Souza [luizcarlosdesouza1963@gmail.com]) |
34o. Concurso de Poesia com Temática Espírita |
(Recebido em email de Jose Damiao [damiao2373@gmail.com]) |
Folha Espírita Francisco Caixeta. Araxá, MG Acesse no link abaixo |
CLIQUE AQUI: http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol116.pdf
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Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Clique
aqui:
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FEB de Portas Abertas/ Livraria da FEB em Brasília |
Venha conhecer a Livraria da FEB. Um convite à instrução, saber, consolo e reflexão. É o FEB de Portas Abertas no ar!“Espíritas!
amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo.” Na Livraria da Federação Espírita Brasileira, em Brasília, encontramos alguns dos cerca de 700 livros já editados pela FEB em mais de 140 anos de história! Tem lançamentos, romances, biografias, livros para nós, jovens, claro! clássicos psicografados por Chico, Yvonne, tantos outros e, claro, as obras de Kardec. O livro é saber e também uma conexão entre as pessoas. A livraria é nosso lugar de encontro, saber e troca de experiência. Em Brasília, a Livraria está bem na entrada no prédio Ismael, no térreo, aberta a todos os públicos de todas as idades. De segunda a sexta, das 9h às 22h. Aos sábados, de 11h às 13h e 16h às 20h30 e aos domingos, de 9h às 12h e 16h às 19h. A FEB está de portas abertas todos os dias. Conecte-se conosco! Clique aqui e acesse os horários de funcionamento. — NB [1]: KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 131. ed. 13. imp. Brasília: FEB, 2019. Cap.6, its.5-8. Instruções dos Espíritos: Advento do Espírito de Verdade.
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2024/08/05/feb-de-portas-abertas-livraria-da-feb-em-brasilia/
ACESSE: https://www.febnet.org.br/portal/2024/08/05/feb-de-portas-abertas-livraria-da-feb-em-brasilia/
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FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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UEP- União Espírita Paraense Belém |
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FEAP- Federação Espírita do Amapá Macapá |
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Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
Quer ajudar o Abrigo e não sabe como? Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!
(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 1 |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol 1 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento WhatsApp- Editora 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Fernando de Lacerda, 24 anos antes do Chico |
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“Foi através da leitura da impressionante obra Do País da Luz, psicografada por Fernando de Lacerda [...] que encontrei resposta a muitas perguntas que fazia a mim mesmo e para as quais não encontrava resposta, tais como: por que Deus consentia que houvesse tanto sofrimento humano?” Essas palavras são de Hermínio C. Miranda no livreto biográfico Fernando de Lacerda: o Homem, o Médium! ¹, editado em Portugal, sobre a figura ímpar do médium português. Pouca gente conhece, aqui no Brasil, o seu trabalho extraordinário. Pouco se ouve falar dele. A Federação Espírita Brasileira editou Do País da Luz em volumes numerados de um a quatro, que podem, perfeitamente, ser lidos de forma descontínua, independentemente da ordem sequencial. COMO TUDO COMEÇOU Fernando Augusto de Lacerda e Melo nasceu em Loures, arredores de Lisboa, Portugal, em seis de agosto de 1865 e morreu no Rio de Janeiro a sete de agosto de 1918. Funcionário público, exerceu a função de inspetor da polícia civil de Lisboa no regime monárquico. Com o advento da república, sofreu perseguição política e religiosa, sendo aconselhado por Espíritos amigos a mudar-se para o Brasil, o que fez em 1911. Tornou-se trabalhador espírita dedicado desde a noite de 28 de outubro de 1906, quando o Espírito Camilo Castelo Branco lhe ditou comunicação publicada, depois, no primeiro volume de Do País da Luz. Na introdução desse primeiro volume, Fernando de Lacerda conta que há muitos anos escrevia sobre coisas que desconhecia, alheias à sua vontade e até ao seu modo de ver e ser. Naquela noite, ao deitar-se, o médium pareceu ouvir algo assim como um recado que devesse dar ao escritor português Silva Pinto, grande amigo de Camilo. Por mais que tentasse fixar a atenção no que lhe diziam, Fernando não conseguia captar a mensagem de forma compreensível. A voz, porém, insistia: “Tem paciência. Levanta-te e vai escrever”. Dirigiu-se o médium ao seu escritório, julgando que lhe seria ditado o recado, apenas. Mas, na realidade, acabou psicografando uma longa carta assinada pelo autor suicida Camilo Castelo Branco, dirigida ao escritor e polemista Silva Pinto, que, por essa época, alimentava a ideia de suicidar-se. Tratava-se de veemente e comovedor apelo ao velho amigo, a quem muito influenciara com suas ideias negativas e céticas sobre a vida, para que reformulasse o seu julgamento. Após esse episódio, o médium Lacerda recebeu páginas brilhantes de Eça de Queirós, Antero de Quental, João de Deus, Napoleão Bonaparte, Júlio Diniz, Alexandre Herculano, Basílio da Gama, Almeida Garret, Padre Antonio Vieira, Latino Coelho, Tolstoi, Émile Zola e outros. Cada qual com letra e estilo próprios. MEDIUNIDADE MULTIFORME Fernando de Lacerda descobriu sua mediunidade aos 34 anos de idade, e de uma forma insólita. Um Espírito, desafeto seu, dirigiu-lhe mensagens psicográficas violentas, usando termos ofensivos. Essas mensagens, escritas pelo próprio Fernando, traziam a letra e assinatura do Espírito, a fim de que o médium novato não tivesse dúvidas de quem se tratava... Só depois de afastada a entidade de má índole (o que levou muito tempo) é que os grandes vultos da literatura se manifestaram pela sua psicografia. Em 1932, Francisco Cândido Xavier lançou Parnaso de Além-Túmulo, livro de grande impacto que deu início à sua imensa tarefa na literatura mediúnica. Vinte e quatro anos antes, em 1908, a publicação do primeiro volume do livro Do País da Luz teve igual repercussão em Lisboa. Mas com o lançamento da obra, assinada por grandes expoentes das letras portuguesas e de outros países, a polêmica se estabeleceu. Eram autênticas as mensagens? Eram mesmo Eça, Camilo, Herculano e todos os outros? Os grandes escritores voltavam do Além para falar-nos? A imprensa comenta o fato com estardalhaço. O clero católico se movimenta. A edição se esgota rapidamente. Fernando de Lacerda era dotado de vários tipos de mediunidade, como clariaudiência, vidência, cura, e executava a chamada psicografia especular (especulum=espelho), cujo texto obtido (escrito da direita para a esquerda ou, às vezes, de baixo para cima) deve ser lido com ajuda de um espelho. O médium também se prestava muito à poligrafia, onde os textos surgem com letra e assinatura próprias de cada autor, fenômeno não muito comum. Na psicografia era médium mecânico, segundo a classificação de Allan Kardec, pois sua mão escrevia enquanto sua mente se ocupava de coisas inteiramente diversas, como leitura e conversação. MAGNETISMO SOBRE DELINQUENTES Além dos recursos mediúnicos, o psicógrafo português possuía um magnetismo impressionante. Seu domínio espiritual sobre os delinquentes (era policial), mesmo sobre os mais agressivos, era de espantar. Há um caso que ficou célebre em Lisboa. Havia um homem de nome Albano de Jesus, que desde criança sofria estranhos “ataques” que chegavam a durar oito horas consecutivas, e cuja causa era ignorada pelos médicos. Apelidaram-no de “Homem-macaco” porque seu corpo, durante as crises, assemelhava-se ao de um gorila, adquirindo agilidade admirável. Subia, então, em altos monumentos públicos ou pulava, furioso, de telhado em telhado. Ninguém lhe punha a mão. No entanto, assim que Fernando de Lacerda chegava, Albano, em transe, vinha manso ao seu encontro, diante do povo pasmado. E o médium, magnetizando-o imperceptivelmente, conseguia afastá-lo do domínio da entidade espiritual. Certa vez, dialogando com Camilo Castelo Branco sobre as técnicas da relação mediúnica entre os dois, o escritor famoso disse ao médium: “Não te desconsoles, porém. Na tua ignorância, sabes mais do que quase a totalidade dos sábios do mundo, porque sabes o que é preciso saber. O que eles sabem não serve para aqui e o que serve para aqui não sabem eles”. Fernando de Lacerda viveu 53 anos. Desde os 20 já se envolvia com questões comunitárias, socorrendo os aflitos, ensinando analfabetos. No Brasil, para onde veio em 1911 viver no bairro do Catete, no Rio de Janeiro, teve boa acolhida. E, nos 7 anos que viveu neste país, integrou-se à comunidade espírita e continuou servindo à causa durante os derradeiros anos de sua encarnação. Morreu em 1918 e foi sepultado no cemitério São João Batista, no Rio. Sua biografia diz que “Era alto, corpulento, tinha os cabelos ralos e grande bigode. Andava sempre bem-vestido. Era alegre, conversador e possuía um coração generoso”, muito generoso... Mostrou seu belo caráter e sincera humildade quando disse: “Isto não é produto da minha inteligência, não fui eu que ditei estes escritos, eu fui apenas o instrumento duma inteligência alheia; portanto, o mérito não me pertence”. Encarou seu trabalho com o mesmo desprendimento e humildade que veríamos mais tarde em Chico Xavier, ao ouvi-lo dizer: “Sou um simples médium como qualquer outro”.
Nota: Camilo Castelo Branco, em Memórias de um Suicida, psicografado por Yvonne do Amaral Pereira, refere-se ao médium português como “nosso agente fiel e porta-voz sincero – isto é, um médium, um iniciado cristão da Terceira Revelação, por nome Fernando”. E diz mais: “Fernando age com generosidade em relação aos encarcerados e sentenciados, aos quais assiste e serve, infundindo-lhes esperança e calma. Coração boníssimo, piedoso como ele só, cativa-me com sua atenção e preces”. ¹Fernando de Lacerda: o homem, o médium!, por Hermínio C. Miranda/Carlos A. Bacelli, Edições Luz do Caminho, Braga, Portugal, 1989. A Biblioteca do Instituto Espírita Obreiros do Bem, de Osasco, SP,possui um exemplar deste livro em seu acervo. Leia mais sobre o tema em: Kardec, Irmãs Fox e outros, Jorge Rizzini, EME Editora, 1994.
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Fernando de Lacerda. Imagem copiada de:http://fraterluz.blogspot.com/2015/05/biografia-fernando-de-lacerda-1865-1918.html
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Rabindranath Tagore (07-05-1861 / 07-08-1941) |
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Rabindranath Tagore. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rabindranath_Tagore Rabindranath Tagore (em bengali: রবীন্দ্রনাথ ঠাকুর; Calcutá, 7 de maio de 1861 - 7 de agosto de 1941), alcunha Gurudev, foi um polímata bengali. Como poeta, romancista, músico e dramaturgo, reformulou a literatura e a música bengali no final do século XIX e início do século XX. Como autor de Gitânjali, que em português se chamou "Oferenda Lírica"[1] e seus "versos profundamente sensíveis, frescos e belos",[2] sendo o primeiro não-europeu a conquistar, em 1913, o Nobel de Literatura.[3] As canções poéticas de Tagore eram vistas como espirituais e mercuriais; no entanto, sua "prosa elegante e poesia mágica" permanecem amplamente desconhecidas fora de Bengala.[4] Ele é às vezes referido como "o Bardo de Bengala".[5] Tagore foi talvez a figura literária mais importante da literatura bengali. Foi um destacado representante da cultura hindu, cuja influência e popularidade internacional talvez só poderia ser comparada com a de Gandhi, a quem Tagore chamou 'Mahatma' devido a sua profunda admiração por ele. Um brâmane pirali[6][7][8][9] de Calcutá, Tagore já escrevia poemas aos oito anos.[10] Com a idade de dezesseis anos, publicou sua primeira poesia substancial sob o pseudônimo Bhanushingho ("Leão do Sol")[11][12] e escreveu seus primeiros contos e dramas em 1877. Como humanista, universalista, internacionalista e ardente anti-nacionalista,[13] denunciou o Raj britânico e advogou a sua independência da Grã-Bretanha. Como expoente do Renascimento de Bengala, ele avançou um vasto cânone que incluía pinturas, esboços e rabiscos, centenas de textos e cerca de duas mil músicas; seu legado também permanece na instituição que ele fundou, a Universidade Visva-Bharati.[14][15] Tagore modernizou a arte bengali desprezando as rígidas formas clássicas. Seus romances, histórias, canções, danças dramáticas e ensaios falavam sobre temas políticos e pessoais. Gitanjali (Ofertas de Música), Gora (Enfrentamento Justo) e Ghare-Baire (A Casa e o Mundo) são suas mais conhecidas obras. Seus versos, contos e romances foram aclamados por seu lirismo, coloquialismo, naturalismo e contemplação. Tagore foi talvez o único literato que escreveu hinos de dois países, Bangladesh e Índia: Hino nacional de Bangladesh e Jana Gana Mana. O hino nacional do Sri Lanka foi inspirado por seu trabalho.[16]
Leia mais: Biografia: Acesse aqui: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rabindranath_Tagore
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Rabindranath Tagore e Albert Einstein em 1930. Imagem copiada de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rabindranath_Tagore |
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Uma das últimas 3 fotos de Rabindranath Tagore. Uploader: Rahat. 1941. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rabindranath_Tagore |
HOMENAGEM
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Vicente Gobi |
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Vicente Gobi. Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1.
Biografia elaborada por: Ismael Gobi Vicente Gobi, filho dos imigrantes italianos Valentim Gobi e Hermínia Mantovani, nasceu na zona rural de Araçatuba, no Bairro Brejinho, em 7 de agosto de 1924. Desencarnou em Araçatuba, em 2 de setembro de 1998. Casou-se com Iolanda de Lourdes Ferracioli, em 30 de outubro de 1944. Do consórcio tiveram os filhos: Edna, Edson (falecido em 6/11/1970), Ednei, Célia, Tânia e Vicente. De pouca instrução escolar, aprendeu o ofício de sapateiro com o Sr. Afonso Garcia onde passou a trabalhar. Posteriormente foi saqueiro nas Indústrias Matarazzo. Mudando-se para Guararapes, onde permaneceu por poucos meses, voltou a se empregar em uma sapataria. Em 1948, vai para Avanhandava onde monta seu próprio negócio, e no mesmo ramo, alcançando relativa prosperidade. Transfere-se para Penápolis em 1954, onde instala outra empresa, a Fábrica de Chinelos São Carlos, na Rua Cunha Cintra. Tudo caminhava tranqüilamente até que foi acometido de grave úlcera do estômago que acaba em cirurgia. A doença o fez impossibilitado ao trabalho por longo tempo, o que acabou levando sua empresa à bancarrota. Muda-se para Araçatuba em 1965. Premido pelas necessidades, Vicente encarou grandes desafios. Fabricou doces (chupetinhas e pirulitos); vendeu bibelôs e roupas; fabricou estátuas, cujos moldes e formas ele mesmo esculpia e confeccionava. Aposenta-se pelo INPS como tapeceiro autônomo. VICENTE E O ESPIRITISMO Tudo começa em 1946. Seus irmãos Pedro e Nicolau já freqüentavam o Centro Espírita Amor e Caridade, em Birigüi, dirigido pelo casal João Dias de Almeida e Dona Linda. Vicente fumava e bebia demasiadamente; sofria grande assédio obsessivo e não raras vezes era carregado pela esposa Iolanda. Participando das sessões, sentiu-se reequilibrado, ocasião em viu desabrochar suas faculdades mediúnicas de vidência e psicofonia inconsciente. Era também médium passista de recursos comprovados. Quando, em Avanhandava, participou dos trabalhos mediúnicos do Centro Espírita Francisco de Assis, dirigido pelo médium e presidente Ciro Moura, que era casado com a também médium, dona Hermínia. Em Penápolis, a partir de 1954, participou como médium do Centro Espírita Discípulos de Jesus e das atividades de aplicação de passes aos doentes do Hospital Psiquiátrico, que funcionava como um departamento daquele Centro. Foi na casa de Bartolomeu Sanches e Sanches, também chamado por “balaieiro”, porque esta era sua profissão, na Rua Dr. Yempei Kikuchi, 421, em Araçatuba, que Vicente Gobi se fixou após retornar a Araçatuba, em 1965. Ali se dedicou às reuniões mediúnicas e de passes até que se decidiu pela construção do Centro Espírita Discípulos de Jesus, inaugurado em 14 de novembro de 1992. Vicente teve participação direta na construção que se iniciou em 1991, só possível com as inúmeras campanhas de arrecadação que encetou, almoços, chás, coleta de donativos, exploração de estacionamento em terreno cedido por empréstimo, na Rua XV de Novembro, convênio com o Supermercado do SESI que utilizava o trabalho de Mirins e, também, por alguns recursos próprios que conseguiu economizar de sua parca aposentadoria. Foi presidente do Centro Espírita Discípulos de Jesus, desde o ano de 1981 até a data de sua desencarnação. Tinha vocação e satisfação em praticar a caridade. Desde que retornou à Araçatuba, ainda que vivendo em meio a dificuldades financeiras, Vicente e seus familiares iniciaram um trabalho que nunca iria acabar. Começaram a fazer as festas de Natal dos pobres, desde o ano de 1983, arrecadando durante o ano todo, brinquedos e gêneros alimentícios para serem distribuídos, no quintal de sua própria casa, a centenas de pessoas que para ali acorriam, não com expectativa, mas sim, com certeza de receberem pelo menos uma cesta básica e os singelos brinquedos para seus filhos. Foi esse tipo de trabalho que o fez respeitado e digno de admiração. Era alegre, comunicativo, humilde e interessado pela vida daqueles com que se relacionava. Nunca se furtou a visitar um doente, aplicar-lhe o passe, transmitir uma palavra amiga de consolo e encorajamento. Tinha orgulho de sua família, gostava de falar das origens de seus antepassados, dos pais, dos irmãos, dos filhos, dos sobrinhos... Passou duros revezes que só a fé na doutrina espírita haveria de permitir-lhe suportar. Em 1970, perdeu seu jovem filho Edson em trágico atropelamento na cidade de Ilha Solteira e, em 1994, ele próprio foi atropelado por uma moto defronte do Centro e da casa onde residia. Esse acidente o deixou em estado de coma por vários dias; perdeu muito da visão, audição e memória; e, problemas cardíacos que já se manifestavam desde 1992, ali foram sensivelmente agravados. Mesmo assim, nunca desanimou. Às vezes reclamava veladamente de algumas incompreensões que enfrentava dentro das próprias hostes espíritas, mas isso não lhe tirava o entusiasmo para o trabalho do qual nunca se apartou. Dirigia com companheiros devotados as reuniões de Explanação Evangélicas e passes às terças-feiras; de desobsessão, às quintas-feiras; de Estudo Sistematizado, às sextas-feiras, reuniões essas que estavam a lhe trazer muitas alegrias, contando com o concurso de diversos companheiros da cidade, e, aos domingos, prece e estudo de O Livro dos Espíritos antecedendo a distribuição de sopa e cestas básicas. E nessa faina diuturna, seguiu até o fim. No dia 31 de agosto de 1998 acordou bem cedo. Atravessou toda a cidade e foi até as proximidades da Estação Rodoviária, para visitar três casas de pessoas enfermas onde aplicou passes. Retorna à hora do almoço e diz à esposa que não estava se sentindo muito bem. Almoça e passa por uma crise de vômito. À tarde, como fazia diariamente, atende uma pequena multidão até às 18h30. Recolhe-se para jantar denotando muita canseira. Alguns minutos depois entra em coma e não mais fala. Permanece internado na UTI da Santa Casa até o dia dois de setembro quando, às 14h30, deixa o corpo físico desta existência e retorna à pátria verdadeira da qual nunca duvidou e jamais deixou de pregar – a pátria espiritual. Seu corpo foi velado nas dependências do Centro Espírita Discípulos de Jesus, acompanhado de dezenas de parentes, companheiros de ideal e admiradores de seu trabalho desprendido, todos em preces, até o momento do sepultamento no Cemitério da Saudade. Vicente Gobi deixou a esposa, cinco filhos, onze netos, dois bisnetos e muitas saudades para todos nós.
(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultos/vicente_gobi.htm)
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Vicente Gobi. Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. |
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Hermínia e Valentim. Pais de Vicente Gobi. |
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Centro Espírita Francisco de Assis em Avanhandava. Quanto residia em Avanhandava, Vicente Gobi teve grande participação na obra fundada e dirigida por Cyro Pimentel Moura. Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 2.
Leia biografia de Cyro Pimentel Moura Acesse aqui: |
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João Marchesi. Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. Em Penápolis Vicente Gobi participou do C.E. Discipulos de Jesus, fundado e dirigido por João Marchesi
Leia a biografia de João Marchesi:
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Vicente Gobi, o quarto a partir da direita, em uma das festas de Natal na sua casa em Araçatuba. A família e amigos arrecadavam durante o ano todo, brinquedos e gêneros alimentícios que eram distribuídos. Foto copiada do livro Obra de Vultos, volume 1. |
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Bartolomeu Sanhes e Sanches – Sr. Bartolo Na residência do Sr. Bartolo, Vicente Gobi participou das reuniões espíritas ali realizadas quando chegou de Penápolis. Imagem copiada do livro Obra de Vultos, volume 2.
Leia a biografia de Bartolomeu Sanches e Sanches: |
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Vicente Gobi no início das obras da sede própria do C.E. Discípulos de Jesus. Foto do acervo do C.E. Discipulos de Jesus. |
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Vicente e a esposa Iolanda no C.E. Discipulos de Jesus ainda em obras. Araçatuba, SP. Foto do acervo do C.E. Discipulos de Jesus. |
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Sede própria do C.E. Discipulos de Jesus. Araçatuba, SP. Foto do acervo do C.E. Discipulos de Jesus. |
Amor Infinito Cem por um |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
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