Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, terça-feira, 13 de agosto de 2024. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 3 - 1860 |
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O andarilho acima do mar de neblina. Óleo sobre tela por Caspar David Friedrich Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Caspar_David_Friedrich_-_Wanderer_above_the_sea_of_fog.jpg |
Paul e Alfred de Musset. Paul, 11 anos e Alfred 5 anos. Óleo por Fortuné Dufau. 1815. Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Paul_et_Alfred_de_Musset_par_Fortune_Dufau_1815.jpg |
Alfred de Musset. Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10524909g
Leia sobre Alfred de Musset: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alfred_de_Musset
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Livro: Histoire D´Amour. Uma História de Amor. George Sand et A. de Musset. Paul Mariéton. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k2069542/f1.image |
Retrato de George Sand. Óleo de Auguste Charpentier (1813- 1880) Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Die_junge_George_Sand.jpg
Leia sobre George Sand: https://pt.wikipedia.org/wiki/George_Sand
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Carta e desenho de Alfred de Musset para George Sand, 28 de julho de 1833. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:George_Sand_par_Alfred_de_Musset_(40).jpg |
George Sand por Alfred de Musset. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:George_Sand_par_Alfred_de_Musset_(15).jpg |
Lorenzaccio é um drama romântico em cinco atos, escrito por Alfred de Musset em 1834 em uma idéia de George Sand , que lhe tinha dado o manuscrito de seu cenário histórico inédito intitulado A conspiração em 1537 . É publicado em agosto de 1834, no primeiro volume da segunda edição de A Spectacle in a Chair . |
Lorenzaccio de Alfred de Musset Imagem/fonte: https://i1.wp.com/libretheatre.fr/wp-content/uploads/2017/01/lorenzaccio3.jpg
Lorenzaccio é uma peça francesado período romântico escrita por Alfred de Musset em 1834, ambientada na Florença do século 16, e representando Lorenzino de 'Medici , que matou o tirano de Florence, Alessandro de' Medici , seu primo. [1] ............................. .......................... ......................... Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Lorenzaccio
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Túmulo de Alfred de Musset no Cemitério Père Lachaise. Paris, França. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Paris_Tombe_Musset_2013.jpg
O cemitério Père-Lachaise é referência turística, ao lado de outros grandes cemitérios de Paris, como Montparnasse e Montmartre. Todavia, nenhum deles tem a fama do Père Lachaise, onde estão sepultadas personalidades famosas, expoentes das ciências, filosofia, religião, política, pintura, escultura, cinema, teatro, literatura, etc. Os que visitam Paris, a capital mundial do turismo, têm no famoso cemitério um grande desafio: o de tentar localizar o maior número possível de notáveis que constam no mapa do cemitério, entre elas as de Alfred de Musset, Auguste Comte, Camille Pissarro, Edith Piaf, Claude Bernard, Maria Callas, Oscar Wilde, Théodore Géricault, Frédéric Chopin, Vivant Denon, Gay Lussac, Samuel Hahnemann, Honoré de Balzac, Jean-François Champollion, Jim Morrison, Louis Viscont, Vincenzo Bellini, Luigi Cherubini, Gustave Doré, Molière, La Fontaine, Marcel Proust, Sarah Bernhardt, Simone Signoret, Georges Bizet, Amedeo Modigliani, e dezenas e dezenas de outros vultos de destaque.
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Os girassóis |
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Você já viu um girassol? Trata-se de uma flor amarela, muito grande, que gira sempre em busca do sol. E é por essa razão que é, popularmente, chamada de girassol. Quando uma pequena e frágil semente dessa flor brota em meio a outras plantas, procura imediatamente a luz solar. É como se soubesse, instintivamente, que a claridade e o calor do sol lhe possibilitarão a vida. E o que aconteceria à flor se a colocássemos em uma redoma bem fechada e escura? Certamente, em pouco tempo, ela morreria. * * * Assim como os girassóis, nosso corpo físico também necessita da luz e do calor solar, da chuva e da brisa, para nos manter vivos. Mas não é só o corpo físico que precisa de cuidados para prosseguir firme. O Espírito igualmente necessita da Luz Divina para manter acesa a chama da esperança. Precisa do calor do afeto, da brisa da amizade, da chuva de bênçãos que vem do Alto. Todavia, é necessário que façamos esforços para respirar o ar puro, acima das circunstâncias desagradáveis que nos envolvem. Muitos de nós permitimos que os vícios abafem a nossa vontade de buscar a luz, e definhamos dia a dia como uma planta mirrada e sem vida. Ou, então, nos deixamos enredar nos cipoais da preguiça e do desânimo e ficamos a reclamar da sorte, sem fazer esforços para sair da situação que nos desagrada. É preciso compreender os objetivos traçados por Deus para a elevação de Seus filhos, que somos todos nós. E para que possamos crescer, de acordo com os planos divinos, o Criador coloca à nossa disposição tudo o de que necessitamos. É o amparo da família, que nos oferece sustentação e segurança em todas as horas... A presença dos amigos nos momentos de alegria ou de tristeza a nos amparar os passos e a nos impulsionar para a frente. São as possibilidades de aprendizado, que surgem a cada instante da caminhada, tornando-nos mais esclarecidos e preparados para decidir qual o melhor caminho a tomar. Mas, o que acontece conosco quando nos fechamos na redoma escura da depressão ou da melancolia e assim permanecemos por vontade própria? É possível que, em pouco tempo, nossas forças esmoreçam e não nos permitam, sequer, gritar por socorro. Por essa razão, devemos entender que Deus tem um plano de felicidade para cada um de nós e que, para alcançá-lo, é preciso buscar os recursos disponíveis. É preciso imitar os girassóis. Buscar sempre a luz, mesmo que as trevas insistam em nos envolver. É preciso buscar o apoio da família, nos momentos em que nos sentimos fraquejar. É preciso rogar o socorro dos verdadeiros amigos quando sentimos as nossas forças enfraquecendo. É preciso, acima de tudo, buscar a Luz Divina que consola e esclarece, ampara e anima em todas as situações. * * * Quando as nuvens negras dos pensamentos tormentosos cobrirem com escuro véu o horizonte de tuas esperanças, e o convite da depressão rondar-te a alma, imita os girassóis e busca respirar o ar puro, acima das circunstâncias desagradáveis. Quando as dificuldades e os problemas se fizerem insuportáveis, tentando sufocar-te a disposição para a luta, lembra-te dos girassóis e busca a Luz Divina através da oração sincera.
Redação do Momento Espírita.
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(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/index.php) |
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Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/Sunflower_seed |
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Descrição: Campo de girassol em Bashkortostan, Rússia. Fonte: Portal de informações centralizado da República do Bascortostão https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sunflower_field_in_Bashkortostan,_Russia.jpg |
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Jó e seus amigos. Óleo sobre tela de Ilya Repin. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Job_and_his_friends.jpg
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Dirk Willems salva seu perseguidor nesta gravura da edição de 1685 do Martyrs Mirror Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Dirk_Willems
Dirk Willems (falecido em 16 de maio de 1569; também conhecido como Durk Willems ) foi um anabatista martirizado holandês que é mais famoso por escapar da prisão, mas depois voltar para resgatar seu perseguidor - que havia caído no gelo fino enquanto perseguia Willems - para então ser recapturado, torturado e morto por sua fé. Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Dirk_Willems
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O Bom Samaritano cuidando das feridas do viajante. Óleo sobre tela de Pieter Lastman. Imagem/fonte:
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O Sol. Óleo sobre tela de Edvard Munch Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Edvard_Munch_-_The_Sun_%281911%29.jpg
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O sol anunciando um novo dia em paisagem típica do Paraná. Brasil. Foto Ismael Gobbo
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Jesus e o precursor |
Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Boa Nova. Lição nº 02. Página 20.
Após a famosa apresentação de Jesus aos doutores do Templo de Jerusalém, Maria recebeu a visita de Isabel e de seu filho, em sua casinha pobre de Nazaré. Depois das saudações habituais, do desdobramento dos assuntos familiares, as duas primas entraram a falar de ambas as crianças, cujo nascimento fora antecipado por acontecimentos singulares e cercado de estranhas circunstâncias. Enquanto o patriarca José atendia às últimas necessidades diárias de sua oficina humilde, entretinham-se as duas em curiosa palestra, trocando carinhosamente as mais ternas confidências maternais. - O que me espanta - dizia Isabel com caricioso sorriso - é o temperamento de João, dado às mais fundas meditações, apesar da sua pouca idade. Não raro, procuro-o inutilmente em casa, para encontrá-lo, quase sempre, entre as figueiras bravas, ou caminhando ao longo das estradas adustas, como se a pequena fronte estivesse dominada por graves pensamentos. - Essas crianças, a meu ver - respondeu-lhe Maria, intensificando o brilho suave de seus olhos -, trazem para a Humanidade a luz divina de um caminho novo. Meu filho também é assim, envolvendo-me o coração numa atmosfera de incessantes cuidados. Por vezes, vou encontrá-lo a sós, junto das águas, e, de outras, em conversação profunda com os viajantes que demandam a Samaria ou as aldeias mais distantes, nas adjacências do lago. Quase sempre, surpreendo-lhe a palavra caridosa que dirige às lavadeiras, aos transeuntes, aos mendigos sofredores… Fala de sua comunhão com Deus com uma eloquência que nunca encontrei nas observações dos nossos doutores e, constantemente, ando a cismar, em relação ao seu destino. - Apesar de todos os valores da crença - murmurou Isabel, convicta -, nós, as mães, temos sempre o espírito abalado por injustificáveis receios. Como se se deixasse empolgar por amorosos temores, Maria continuou: - Ainda há alguns dias, estivemos em Jerusalém, nas comemorações costumeiras, e a facilidade de argumentação com que Jesus elucidava os problemas, que lhe eram apresentados pelos orientadores do templo, nos deixou a todos receosos e perplexos. Sua ciência não pode ser deste mundo: vem de Deus, que certamente se manifesta por seus lábios amigos da pureza. Notando-lhe as respostas, Eleazar chamou a José, em particular, e o advertiu de que o menino parece haver nascido para a perdição de muitos poderosos em Israel. Com a prima a lhe escutar atentamente a palavra, Maria prosseguiu, de olhos úmidos, após ligeira pausa: - Ciente desse aviso, procurei Eleazar, a fim de interceder por Jesus, junto de suas valiosas relações com as autoridades do templo. Pensei na sua infância desprotegida e receio pelo seu futuro. Eleazar prometeu interessar-se pela sua sorte; todavia, de regresso a Nazaré, experimentei singular multiplicação dos meus temores. Conversei com José, mais detidamente, acerca do pequeno, preocupada com o seu preparo conveniente para a vida!... Entretanto, no dia que se seguiu às nossas íntimas confabulações, Jesus se aproximou de mim, pela manhã, e me interpelou: - “Mãe, que queres tu de mim?... Acaso não tenho testemunhado a minha comunhão com o Pai que está no Céu?!...” Altamente surpreendida com a sua pergunta, respondi-lhe, hesitante: - Tenho cuidado por ti, meu filho!... Reconheço que necessitas de um preparo melhor para a vida… Mas, como se estivesse em pleno conhecimento do que se passava em meu íntimo, ponderou ele: - “Mãe, toda preparação útil e generosa no mundo é preciosa; entretanto, eu já estou com Deus. Meu Pai, porém, deseja de nós toda a exemplificação que seja boa e eu escolherei, desse modo, a escola melhor.” No mesmo dia, embora soubesse das belas promessas que os doutores do templo fizeram na sua presença a seu respeito, Jesus aproximou-se de José e lhe pediu, com humildade, o admitisse em seus trabalhos. Desde então, como se nos quisesse ensinar que a melhor escola para Deus é a do lar e a do esforço próprio - concluiu a palavra materna com singeleza -, ele aperfeiçoa as madeiras da oficina empunha o martelo e a enxó, enchendo a casa de ânimo com a sua doce alegria!... Isabel lhe escutava atenta a narrativa, e, depois de outras pequenas considerações materiais, ambas observaram que as primeiras sombras da noite desciam na paisagem, acinzentando o céu sem nuvens. A carpintaria já estava fechada e José buscava a serenidade do interior doméstico para o repouso. As duas mães se entreolharam, inquietas, e perguntavam a si próprias para onde teriam ido as duas crianças. Nazaré, com a sua paisagem, das mais belas de toda a Galileia, é talvez o mais formoso recanto da Palestina. Suas ruas humildes e pedregosas, suas casas pequeninas, suas lojas singulares se agrupam numa ampla concavidade em cima das montanhas, ao norte do Esdrelon. Seus horizontes são estreitos e sem interesse; contudo, os que subam um pouco além, até onde se localizam as casinholas mais elevadas, encontrarão para o olhar assombrado as mais formosas perspectivas. O céu parece alongar-se, cobrindo o conjunto maravilhoso, numa dilatação infinita. Maria e Isabel avistaram seus filhos, lado a lado, sobre uma eminência banhada pelos derradeiros raios vespertinos. De longe, afigurou-se-lhes que os cabelos de Jesus esvoaçavam ao sopro caricioso das brisas do alto. Seu pequeno indicador mostrava a João as paisagens que se multiplicavam a distância, como um grande general que desse a conhecer as minudências dos seus planos a um soldado de confiança. Ante seus olhos surgiam as montanhas de Samaria, o cume de Magedo, as eminências de Gelboé, a figura esbelta do Tabor, onde, mais tarde, ficaria inesquecível o instante da Transfiguração, o vale do rio sagrado do Cristianismo, os cumes de Safed, o golfo de Khalfa, o elevado cenário do Pereu, num soberbo conjunto de montes e vales, ao lado das águas cristalinas. Quem poderia saber qual a conversação solitária que se travara entre ambos?... Distanciados no tempo, devemos presumir que fosse, na Terra, a primeira combinação entre o amor e a verdade, para a conquista do mundo. Sabemos, porém, que, na manhã imediata, em partindo o precursor na carinhosa companhia de sua mãe, perguntou Isabel a Jesus, com gracioso interesse: - Não queres vir conosco? – ao que o pequeno carpinteiro de Nazaré respondeu, profeticamente, com inflexão de profunda bondade: - “João partirá primeiro...” Transcorridos alguns anos, vamos encontrar o Batista na sua gloriosa tarefa de preparação do caminho à verdade, precedendo o trabalho divino do amor, que o mundo conheceria em Jesus Cristo. João, de fato, partiu primeiro, a fim de executar as operações iniciais para grandiosa conquista. Vestido de peles e alimentando-se de mel selvagem, esclarecendo com energia e deixando-se degolar em testemunho à Verdade, ele precedeu a lição da misericórdia e da bondade. O Mestre dos mestres quis colocar a figura franca e áspera do seu profeta no limiar de seus gloriosos ensinos e, por isso, encontramos em João Batista um dos mais belos de todos os símbolos imortais do Cristianismo. Salomé representa a futilidade do mundo, Herodes e sua mulher o convencionalismo político e o interesse particular. João era a verdade, e a verdade, na sua tarefa de aperfeiçoamento, dilacera e magoa, deixando-se levar aos sacrifícios extremos. Como a dor que precede as poderosas manifestações da luz no íntimo dos corações, ela recebe o bloco de mármore bruto e lhe trabalha as asperezas para que a obra do amor surja, em sua pureza divina. João Batista foi a voz clamante do deserto. Operário da primeira hora, é ele o símbolo rude da verdade que arranca as mais fortes raízes do mundo, para que o Reino de Deus prevaleça nos corações. Exprimindo a austera disciplina que antecede a espontaneidade do amor, a luta para que se desfaçam as sombras do caminho, João é o primeiro sinal do cristão ativo, em guerra com as próprias imperfeições do seu mundo interior, a fim de estabelecer em si mesmo o santuário de sua realização com o Cristo. Foi por essa razão que dele disse Jesus: - “Dos nascidos de mulher, João Batista é o maior de todos...”
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)
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A apresentação de Jesus ao Templo. guache sobre grafite em papel tecido cinza. Autor: James Tissot. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Presentation_of_Jesus_at_the_Temple |
Quadro intitulado de “A Virgem, o Menino e Santa Ana”. Óleo em madeira de álamo por Leonardo da Vinci. Imagem/fonte: |
Flores na entrada da cidade de Nazaré na estrada que vem de Caná. Israel. Foto Ismael Gobbo. |
São José como detalhe do carpinteiro. Triptico. Óleo sobre carvalho. Oficina de Robert Canpin. Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Saint_joseph.jpg |
A Virgem e o menino Jesus, Santa Ana e João Batista. Leonardo da Vinci. Imagem/fonte: |
Quadro Sagrada Família com são João menino. Óleo sobre tela por Bartolomé Esteban Murillo. Imagem/fonte: |
João Batista. Pintura a óleo de Caravaggio Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Caravaggio_Baptist_Galleria_Borghese,_Rome.jpg |
A cidade de Nazaré com o Monte Tabor ao fundo. Nazaré, Israel. Foto Ismael Gobbo. |
A cidade de Nazaré, no alto, vista do Monte Tabor. Israel. Foto Ismael Gobbo. |
A juventude de Jesus. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte: |
Cristo falando aos doutores do Templo de Jerusalém . Quadro de Giovanni Serodine. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo |
Rosas em Jerusalém, Israel. Foto Ismael Gobbo. |
O Santuário do Livro. Jerusalém. Foto Ismael Gobbo |
João Batista junto ao poço. Óleo sobre tela de Caravaggio. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/John_the_Baptist_(Caravaggio) |
São João Batista pregando no deserto. Óleo sobre tela de Anton Raphael Mengs Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Batista |
Pregação de São João Batista. Óleo sobre tela de Rembrandt. Imagem/fonte: |
Cena do batismo de Jesus em detalhe da porta de ingresso da Basílica da Anunciação em Nazaré, Israel. Foto Ismael Gobbo |
Jesus abençoa João Batista no deserto. Óleo sobre tela de Moretto da Brescia. Imagem/fonte: https://it.wikipedia.org/wiki/Dipinti_del_Moretto#/media/File:Moretto,_cristo_che_benedice_il_battista.JPG |
O Banquete de Herodes. Afrescp de Filippo Lippi Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Fra_Filippo_Lippi_-_Herod%27s_Banquet_-_WGA13286.jpg |
A decapitação de São João Batista em óleo sobre tela de Caravaggio. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Beheading_of_Saint_John-Caravaggio_(1608).jpg |
Salomé com a cabeça de João Batista. Óleo sobre tela de Caravaggio. Imagem/fonte
João Batista nasceu no ano 2ª.C. e foi executado no ano 28 d.C.
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Cristo na cruz entre os dois ladrões. Óleo no painel de Peter Paul Rubens. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Crucifica%C3%A7%C3%A3o_de_Jesus
A crucificação de Jesus foi um evento que ocorreu, provavelmente, entre o ano 30 d.C. e 33 d.C., Depois da morte de João Batista.
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Nota: Em entrevista, Perri fala sobre Chico Xavier |
O Blog Bruno Tavares entrevistou Cesar Perri (CCDPE e GECC, São Paulo) na noite do dia 10 de agosto, sobre mais capítulos de seu livro “Pelos caminhos da vida. Memórias e reflexões” (Ed.Cocriação). Nesse programa, o entrevistado respondeu a questões sobre seus contatos pessoais com Chico Xavier, incluindo episódios como o título de cidadania de Araçatuba, e, a reaproximação com Divaldo Pereira Franco. Mensalmente este Blog entrevista Perri sobre seu livro editado pela Cocriação, em 2021 (Whatzapp 18-99709-4684), que contém registros e relatos históricos do movimento espírita nacional e internacional. Acesse pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=GM_xkC41xLU&t=856s
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e GEECX) |
Palestra no Núcleo Espírita Miramez Guarulhos, SP |
(Recebido em email de gamaliel.andre@uol.com.br) |
[705-JornalMundoMaior] O EQUILÍBRIO DA SAÚDE. Clique no link |
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(Recebido em email de jornalmundomaior@googlegroups.com; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [jornal_mundomaior@hotmail.com]) |
Jornal Momento Espírita. Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP. Acesse no link abaixo |
CLIQUE AQUI: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2024/08/Jornal-Momento-Esp-Agosto-24.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
Live no Youtube com Júlia Nezu dia 18-08-2024 USE Regional de Marília, SP. |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com]) |
Informe Luz Espírita Acesse no link |
CLIQUE AQUI: https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html
(Com informação de Domingos B. Rodrigues [domrodr99@gmail.com]) |
Mês especial da Instituição Beneficente Nosso Lar. Agosto/2024. São Paulo, capital |
Bom dia querido irmão Ismael!
O mês de agosto é um mês especial, mês em que a Instituição Beneficente Nosso Lar comemora 78 anos de sua fundação.
Setenta e oito anos colaborando na habilitação/reabilitação do espírito imortal com vistas à evolução/vitória em cada imersão do espírito no corpo físico.
Anotem nas suas agendas: No próximo final de semana, dias 3 e 4, acontecerá a 40ª Feira de agosto, das 10h às 17h, conforme divulgação abaixo:
Segue também em anexo toda a programação de palestras.
Contaremos com algumas palestras comemorativas, sendo que uma delas, a do Rossandro Klinjey, que acontecerá na quarta-feira dia 14 de agosto às 20h, necessita de inscrição pelo link abaixo. Só será permitida a entrada através da inscrição.
Link para inscrição para a palestra do Rossandro Klinjey:
https://forms.gle/U1LD8grccSDcP5su7
Até lá!!! Abraço fraterno, Clodoaldo de Lima Leite Presidente voluntário da IBNL
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br]) |
Nota: Os 160 anos do Evangelho em Encontro Nacional de Pesquisadores do Espiritismo |
O 19o Encontro Nacional de Pesquisadores do Espiritismo, ocorrerá nos dias 24 e 25 agosto, na sede da USE-SP, em São Paulo (perto do metrô Santana). Tema central: “160 anos de O Evangelho segundo o Espiritismo”. Esses Encontros são promovidos anualmente pela Liga de Pesquisadores do Espiritismo - LIHPE. A Liga de Pesquisadores do Espiritismo (LIHPE) é uma comunidade virtual que reúne pesquisadores, sejam espíritas ou não, sejam acadêmicos ou não, que se interessam em pesquisar o Espiritismo ou o Movimento Espírita. A LIHPE tem, como parceiro natural, o Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo Eduardo Carvalho Monteiro – CCDPE-ECM, sediado na cidade de São Paulo, na Alameda dos Guaiases, 16, bairro Indianópolis. Inscrições: bit.ly/19enlihpe-inscricao
Enlihpe 2024- cartaz.
Enlihpe 2024- programa.
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com]) |
Mês Espírita Amigos do Discípulos. Agosto 2024. Centro Espírita Discípulos de Jesus. Rubiácea, SP |
(Recebido de Émerson Gratão) |
Mesmo quando nos sentimos sozinhos... jamais estamos sós! Casa Editora O Clarim. Matão, SP |
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Centro Espírita “Esperança e Caridade” Araçatuba, SP |
(Informações de Kátia Regina Pires Calciolari|) |
XVII FEMEU – FESTIVAL DE MÚSICA ESPÍRITA DE UBERABA |
*24 de agosto de 2024 – às 19h – Presencial* Anfiteatro TURMALINA da UFTM Rua Vigário Carlos Nº 100 – Abadia Entrada franca
INSCRIÇÃO DAS MÚSICAS: Até 14/07/2024 através do link: https://forms.gle/uKHJCRfcheti7vD8A *Inscrições gratuitas*
PREMIAÇÃO: 1º Lugar: Caixa Staner PS1501 200w com Tripé e 1 Troféu. 2º Lugar: Mesa Soundvoice MS 102 e 1 Troféu. 3º Lugar: Violão Tagima Latin AM Flat Nylon com Capa e 1 Troféu. 4º Lugar: Série André Luiz “A Vida no Mundo Espiritual” – Kit de 13 livros e 1 Troféu. 5º Lugar: Romances históricos de Emmanuel – Kit de 5 livros e 1 Troféu. 6º Lugar: Coleção Fonte Viva de Emmanuel – Kit de 6 livros e 1 Troféu.
INFORMAÇÕES: E-mail: femeu.uberaba@gmail.com WhatsApp: (34) 9 9969-7191 *Solicite o Regulamento*
REALIZAÇÃO: UMEU – UNIÃO DA MOCIDADE ESPÍRITA DE UBERABA
APOIO: ABRARTE AME CANAL DUBEM (Web TV Espírita) FUNDAÇÃO CULTURAL DE UBERABA GEOPARQUE UBERABA DIGITAL WEB UBERABA
(Recebido em email de Luiz Carlos de Souza [luizcarlosdesouza1963@gmail.com]) |
CAMPANHA PARA INSCRIÇÃO DO CANAL FEMEU NO YOUTUBE |
Acesse o Canal do FEMEU – Festival de Música Espírita de Uberaba e se inscreva.
https://www.youtube.com/@FEMEU-FEST.MUS.ESP.UBERABA
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(Recebido em email de Luiz Carlos de Souza [luizcarlosdesouza1963@gmail.com]) |
34o. Concurso de Poesia com Temática Espírita |
(Recebido em email de Jose Damiao [damiao2373@gmail.com]) |
Folha Espírita Francisco Caixeta. Araxá, MG Acesse no link abaixo |
CLIQUE AQUI: http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol116.pdf
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Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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FEEMT- Federação Espírita do Estado de Mato Grosso Cuiabá |
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FEMS- Federação Espírita de Mato Grosso do Sul Campo Grande |
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Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 2 |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol 2 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento-vol-2 WhatsApp- Editora 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier Boletim semanal – Ano X. 3a semana de Agosto de 2024 |
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Política, politicalha e movimento espírita; Os cuidados pessoais e perante o mundo; Amor livre, em Emmanuel; Evangelho com simplicidade – o foco em roda de conversa; Em Nosso Lar são focalizados direito de propriedade, roubo e cólera; A questão espiritual e alma dos animais; Manifestações espirituais Artigo: - Política, politicalha e movimento espírita: http://grupochicoxavier.com.br/politica-politicalha-e-o-movimento-espirita/
Estudo do Evangelho: - Os cuidados pessoais e perante o mundo: http://grupochicoxavier.com.br/os-cuidados-pessoais-e-perante-o-mundo/
Vídeos: - Amor livre, em Emmanuel: http://grupochicoxavier.com.br/amor-livre-em-emmanuel/
- Evangelho com simplicidade – o foco em roda de conversa: http://grupochicoxavier.com.br/evangelho-com-simplicidade-o-foco-em-roda-de-conversa/
- Em Nosso Lar são focalizados direito de propriedade, roubo e cólera: http://grupochicoxavier.com.br/em-nosso-lar-sao-focalizados-direito-de-propriedade-roubo-e-colera/
Notícias: - A questão espiritual e alma dos animais: http://grupochicoxavier.com.br/a-questao-espiritual-e-alma-dos-animais/
Mensagem: - Manifestações espirituais: http://grupochicoxavier.com.br/manifestacoes-espirituais/
o0o “Se, realmente, já compreendes a missão do Evangelho, identificarás a estação em que te encontras e estarás informado quanto aos serviços que deves levar a efeito para demandar a seguinte” – Emmanuel.
(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Pão nosso. Cap. 13. FEB)
o0o Com fraternal abraço, Equipe GEECX
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX) |
O Consolador. Revista Semanal de Divulgação Espírita. Londrina, PR. Acesse no link abaixo |
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Tranquilizemo-nos com nosso modo de crer |
José Reis Chaves Foto por Ismael Gobbo
Publicado em Coluna nova em O TEMPO, de Belo Horizonte, MG Autor: José Reis Chaves
A palavra religião tem em Santo Agostinho a sua melhor definição, a qual é a mais conhecida e a mais aceita, universalmente, pois é muito clara pela sua etimologia. Ela vem do verbo latino “religare” (religar) e significa uma prática religiosa e ritualística para as pessoas se ligarem, novamente, a Deus, pois, elas foram criadas por Ele com a natureza delas, em espírito, semelhante à d’Ele. Porém, por influência do nosso egoísmo procedente de nosso ego inferior orgulhoso, vaidoso e divisor das pessoas, e que lembra as conhecidas frases de Jesus: “a carne é fraca” e “da carne nada se aproveita.” Realmente, as pessoas só se religarão a Deus, se elas se unirem e se amarem, mutuamente, formando, assim, uma corrente de amor, através da qual somente podem entrar em sintonia com a de Deus, que é de amor infinito e, pois, incondicional para com todas as suas criaturas sem exceção, como diz a Bíblia. De fato, Deus as ama sempre, por todas as eternidades, já que Ele é imutável, pois já é perfeito ao máximo, ou seja, de perfeição infinita. São Paulo (Efésios 2: 8) ensina que a salvação é pela fé (cença), que é um dom gratuito dado a nós por Deus, pelo que ninguém, pois, deve vangloriar-se dela. Uma vez, fiz uma coluna em que digo que muitos gostam dessa passagem paulina que, com todo respeito, ela envolve uma crença que alguém chamou de religião da preguiça, pois, é muito fácil de ser seguida, bastando apenas mantermos a crença que temos. Mas o próprio São Paulo nega essa sua ideia, pois, fala em Romanos 2: 6-8 que a cada um será dado segundo suas obras, o que São João confirma, também, no Apocalipse 22:12. Isso demonstra o que digo muito: A Bíblia é a palavra de homens sobre Deus... De fato, se ela fosse a palavra de Deus, como foi e é ensinado, ela não teria essas contradições. E, refletindo sobre essas duas opiniões paulinas diferentes, cremos, pela lógica e o bom senso, que a certa é aquela em que ele afirma, de acordo com a muito importante lei universal da Bíblia e de todas as outras grandes escrituras sagradas, ou seja, a lei de causa e efeito, infelizmente, pouco falada pelos nossos líderes religiosos, com exceção, principalmente, dos espíritas. Creio que São Paulo teve um momento normal de um cochilo filosófico-teológico, confundindo a nossa crença com nossa salvação ou libertação. A verdade é que não devemos nos preocupar jamais com a nossa religião, seja qual for, mas com o que nós semeamos, que pode nos levar a criar um carma de sofrimento para nós mesmos, nunca para Deus, que é inatingível, e pelo que já dissemos muito, Ele é imutável por todas as eternidades! (Recebido em email de Jose Reis Chaves [jreischaves@gmail.com])
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Santo Agostinho e sua mãe Santa Mônica. Óleo sobre tela de Ary Scheffer. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Saint_Augustine_and_Saint_Monica.jpg
Agostinho de Hipona (em latim: Aurelius Augustinus Hipponensis[2]), conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo,[3] cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Ele era o bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África. Escrevendo na era patrística, ele é amplamente considerado como sendo o mais importante dos Padres da Igreja no ocidente. Suas obras-primas são De Civitate Dei ("A Cidade de Deus") e "Confissões", ambas ainda muito estudadas atualmente. Leia mais: |
O apóstolo Paulo. Óleo sobre tela de Rembrandt. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Saint_Paul,_Rembrandt_van_Rijn_(and_Workshop%3F),_c._1657.jpg
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José Angelo Rodrigues |
José Ângelo Rodrigues Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2
Biografia elaborada por José Angelo Rodrigues nasceu no dia 13 de agosto de 1878, na cidade de Barretos, estado de São Paulo. Era filho do casal Joaquim Antônio Rodrigues e Leopoldina de Souza Monteiro e tinha nove irmãos: Francisco, Pedro, João, Rita, Mariana, Liduína, Ana, Maria Umbelina e Etelvina. Ao ficar órfão de pai, aos sete anos de idade, além de experimentar privações materiais, sofreu as conseqüências do segundo casamento da mãe, em razão do comportamento rude do padrasto, que, incompreensivo, era incapaz de lhe dispensar um tratamento paternal. Depois de algum tempo, decidiu, com a anuência da mãe, sair de casa para viver sob a proteção de Segisfredo Mamed Pinto, com quem passou a trabalhar. De família pobre, trabalhou arduamente desde muito jovem, por isso não teve condições de freqüentar escolas regulares, a não ser cursos eventuais de pouca duração, ministrados esporadicamente por professor particular. Mesmo assim, graças à sua vivacidade e determinação, conseguiu alfabetizar-se e aprendeu a fazer operações matemáticas, inclusive de certo grau de complexidade. Quase autodidata, desenvolveu o gosto pela leitura, o que lhe seria de grande utilidade para os estudos doutrinários a que se dedicaria posteriormente. Durante sua existência, José Angelo exerceu diversas profissões, desde as experiências juvenis de servente de pedreiro, até as ocupações da fase adulta, ligadas ao campo, como a de carreiro – condutor de carro de bois –, e a de agricultor, incluindo a pecuária, a lavoura e a produção de rapadura e de açúcar através do engenho de cana. É preciso enfatizar , no entanto, as suas excepcionais qualidades de artesão, destacando-se as suas habilidades no trabalho com couro, bambu, chifre e madeira. Carpinteiro de muitos recursos, ele fabricava mesas, camas, portas e outros objetos. Todos os testemunhos dão conta de que era muito inteligente, prático no raciocínio e metódico em tudo que fazia. Em termos artísticos, era muito exaltada a sua veia musical, por ser exímio compositor de “modas de viola” , com letras voltadas para a narrativa de acontecimentos do cotidiano ou do cenário histórico do país. Tocava viola com maestria e cantava as suas composições e outras páginas da genuína música caipira, formando dupla com seu irmão Pedro, que fazia a segunda voz. Dominava também a arte de contar casos como um autêntico narrador oral, sabendo cativar a atenção dos ouvintes através de uma maneira muito especial de relatar histórias antigas ou contemporâneas, que, em sua narrativa, eram sempre interessantes. Dono de uma memória extraordinária, era capaz de aprender uma música ao ouvi-la uma única vez, além de improvisar versos em quaisquer situações ou ambientes em que fosse solicitado. Eis como terminou, segundo a lembrança do filho Deodato, um discurso de improviso no aniversário de Tio Pedro, seu irmão: “...e essas mocinhas, No dia 18 de outubro de 1900, José Angelo Rodrigues casou-se, em Barretos, com uma jovem de 17 anos, registrada como Jerônima Cândida de Jesus, nascida em Aterrados, hoje Ibiraci, estado de Minas Gerais, em 3 de outubro de 1883, filha de Firmino Ferreira Cintra e Maria Alves de Jesus. Posteriormente, ela incorporou o sobrenome paterno Cintra que passaria a nomear todos os filhos . O seu nome de registro foi, então oficialmente alterado para Jerônima Cândida Cintra. Jerônima tinha sete irmãos: Lidugero, Presciliano, Deodato, Calimério, Maria Alves, Ana e Maria Inácia. Ana, conhecida como Tia Sinhana, era casada com Segisfredo Mamed Pinto e Maria Inácia era esposa de Pedro Angelo Rodrigues, o Tio Pedro, irmão de José Angelo Rodrigues. Oito anos depois do casamento, resolvido a tentar uma experiência no sertão, iniciou uma longa e cansativa viagem, acompanhado da mãe, da esposa Jerônima e dos quatro filhos mais velhos: Manuel, José/Juca, Firmino e Joaquim/Quinzote. Também o acompanhavam, nessa empreitada, seus irmãos Pedro, João e Francisco com as respectivas famílias. Após 17 dias viajando em quatro carros de boi, chegaram, em 8 de maio de 1908, ao local onde, desde 1907, já residia a família de Segisfredo Mamed Pinto. Era a Pedra, como diziam na época, ou o Córrego da Pedra, nas imediações da antiga Vila Lourdes, hoje município de Lourdes, localizada a l5 km de Buritama e 40 de Birigüi, na região de Araçatuba. Logo após a chegada, foi tomado de grande tristeza pela morte da mãe, Leopoldina de Souza Monteiro, sepultada em Vicentinópolis, conhecida na época como Macaúva Velha. Esse acontecimento o abalou a tal ponto que, durante quase um ano, ele permaneceu indeciso, sem saber que destino dar a seu futuro. O sonho da viagem que o tinha levado àquela terra fértil, mas inteiramente por desbravar, que ele julgava ser o lugar destinado à realização de seus sonhos de vida, havia se transformado num pesadelo, com a perda da mãe. Mas a realidade exigia uma decisão e ele resolveu enfrentar todas as dificuldades instaando-se definitivamente no Córrego da Pedra. Por essa época, a família já começava a aumentar. Além dos quatro filhos, nascidos em Barretos, outros sete nasceriam na Pedra, frutos da feliz união de José Angelo e Jerônima: Lázaro, Izalpino, Sebastião, Jerônimo, Deodato, Olívia/Rosa e Maria/Tuta. De espírito inquieto, a formação católica da família nunca o satisfez inteiramente, o que o levou a buscar no protestantismo uma alternativa religiosa. Uma de suas grandes virtudes era a curiosidade, a busca de compreensão para questões complexas como o mistério da morte, a justiça divina, o porquê da dor e do sofrimento. Dotado de grande capacidade racional e crítica, não conseguia encontrar nas religiões mencionadas respostas convincentes para muitos pontos que o deixavam em dúvida. A morte de sua mãe, por exemplo, além do sentimento de perda e de desalento, era para ele motivo de questionamentos irrespondíveis do ponto de vista das doutrinas até então conhecidas. Foi por essa ocasião que José Angelo teve a primeira notícia sobre o Espiritismo, por meio de Segisfredo Mamed Pinto, com quem passou a se reunir com freqüência para estudar a nova doutrina, através da leitura de diversas obras. Ao tomar conhecimento da existência, em Barretos, do Centro Espírita do Capitão Felício, resolveu conhecê-lo sem perda de tempo. Após a reunião de que participou, segundo a lembrança de sua filha Rosa, “o dirigente, convidou-o a permanecer um pouco mais na sala, e, em seguida, relatou haver constatado a presença, ao lado dele, desde a sua chegada , de uma senhora, cujas características descritas permitiram a José Angelo reconhecer sua própria mãe em espírito”. Essa foi a resposta que, por meio de prece, ele havia pedido a Deus, pois tinha necessidade de certificar-se da veracidade do fenômeno mediúnico que estava presenciando. Entusiasmado com a prova recebida, a sua fé na Doutrina dos Espíritos agigantou-se e ele absorveu-se na leitura ininterrupta das obras de Kardec. De volta ao Córrego da Pedra, continuou estudando, com afinco, o Espiritismo e divulgando o seu conteúdo doutrinário. Durante mais de vinte anos ele prosseguiu nesse trabalho realizando reuniões regulares ora em sua casa, ora na residência de seu filho Juca, ou ainda numa escolinha existente no quintal da casa de João Melo. Além de presidir as sessões, que contavam com a participação de Jerônimo Urbano, médium de muitos recursos, José Angelo saía a cavalo para visitar doentes e orar por eles. Diversas curas são creditadas à sua presença e à sua fé. Por várias vezes foi discutida a intenção de fundar um Centro Espírita na zona rural, mas o momento não parecia chegado, pois nenhuma das tentativas deu resultado. Em 28 de janeiro de 1942, visitou, pela primeira vez, o Centro Espírita “Amor e Caridade” de Birigüi, sob a direção de João Dias de Almeida e sua esposa, D. Linda Dias de Almeida. Segundo relato do filho Jerônimo, que o acompanhava naquela noite, seu pai sentou-se atrás da médium e pediu, por meio de uma prece, uma explicação a respeito de um assunto doutrinário sobre o qual tinha dúvidas. No mesmo instante, o mentor espiritual Felício Luchini, servindo-se da mediunidade de D. Linda, esclareceu a sua dúvida através de manifestação psicofônica. A reação imediata de José Angelo Rodrigues, exclamando “aqui está a verdade”, selou uma relação de confiança e amizade com o casal de missionários que determinaria o futuro da doutrina espírita na região. Em 16 de abril de 1943, convidados por ele, João Dias e D. Linda fizeram a primeira visita ao Córrego da Pedra, hospedando-se na residência de Almiro Jerônimo Pinto e Lourdes Camargo Pinto. As reuniões foram realizadas na casa de José Angelo e Jerônima, que se tornou então a sede provisória das atividades espíritas naquele recanto. No dia 18 de julho desse mesmo ano, aconteceu uma reunião para tratar da escolha do local destinado à construção do prédio em que funcionaria a filial do Centro Espírita “Amor e Caridade” de Birigüi, no Córrego da Pedra. José Angelo Rodrigues manifestou aos companheiros sua intenção de doar um lote de terra, com área aproximada de 1200 metros quadrados, destacado do sítio de sua propriedade. Já em 9 de dezembro de 1943, em reunião extraordinária, é efetuado o lançamento da pedra fundamental do prédio próprio no terreno doado por José Angelo, com a presença de toda a diretoria do Centro de Birigüi. Em prece de agradecimento, feita na ocasião, conforme consta em ata, manifesta-se a esperança “de muito breve serem realizados os objetivos desta obra cristã, que possa demonstrar à posteridade o testemunho da fé dos moradores do Bairro Córrego da Pedra, e para aqui poderem se abrigar amparados pela luz dos espíritos superiores”. De fato, menos de quatro meses depois, foi inaugurada a sede própria do Centro, no dia 23 de março de 1944, em sessão presidida por João Dias de Almeida e D. Linda, com a presença de um “número superior a quatrocentas” pessoas, conforme consta da ata lavrada na ocasião. Dois dias depois, em 25 de março, às dezoito horas, tem lugar uma reunião festiva para comemorar o evento, também presidida por João Dias, com a participação de D. Linda e de toda a diretoria de Birigüi. Na oportunidade, são apresentados os “membros da Diretoria da Filial composta pelos irmãos José Angelo Rodrigues, presidente; Segisfredo Pinto da Cunha, vice-presidente; Almiro Jerônimo Pinto, secretário; Firmino Angelo Cintra, tesoureiro; Theobaldo Kohlrausch, segundo-secretário; Lázaro Querino da Silva, segundo-tesoureiro”. Durante os quatro anos seguintes, enquanto esteve encarnado, José Angelo permaneceu na presidência, liderando as atividades de estudo, orientação doutrinária e assistência a desvalidos da região. Exemplo de honestidade, lealdade e honradez, e tomado por uma fé imensurável, foi fiel à doutrina em todos os seus princípios, sem nunca vacilar. O carinhoso apelido de TIO ZECA, motivado pelo grande número de sobrinhos, a rigor se justificava em razão da grande amizade que a todos o unia e ao respeito que inspirava. O seu discernimento e a sua sabedoria prática da vida eram tão notáveis, que era procurado por pessoas de toda a região para ouvir a sua opinião sobre os mais diversos assuntos. Tornou-se então o conselheiro predileto não só para desentendimentos e brigas em questões familiares e de negócios, mas em qualquer circunstância em que fosse necessária uma palavra de equilíbrio e ponderação. Exercendo um verdadeiro apostolado a serviço da harmonia, da união fraterna e da concórdia, Tio Zeca era o mensageiro da paz, do amor e da caridade. Já velho, impossibilitado de trabalhar, passava os dias lendo o Evangelho e estudando a doutrina, sempre em voz alta. Tinha grande facilidade para ler e compreender qualquer texto, mesmo os mais difíceis. Era admirável a sua capacidade de explanar sobre as lições do evangelho e explicar as questões mais complexas da doutrina com simplicidade, clareza e convicção. Às 12 horas do dia 7 de junho de 1948, Tio Zeca desencarnou em sua casa, no Córrego da Pedra. Sessenta dias antes do fato, ele passou a visitar todos os filhos, parentes e velhos amigos, entre os quais o senhor Miguel Chibeni e sua esposa Amélia Chibeni, de Buritama. Segundo relato de dona Amélia , quando se despedia José Angelo confidenciou que aquela era sua última visita à casa dos amigos. Conforme testemunho posterior de Vovó Jerônima, ele tinha recebido sinais reveladores de espíritos amigos avisando-o a respeito de sua partida próxima. A saudade que deixou em toda a comunidade da Pedra foi retratada, na época, pelos versos emocionados de Elpides Serafim da Silva: Saudade do Vovô Sei que sofres, coração! Alma meiga e pura Para mim era sempre Vovozinho Vejo-o ainda com veneras cãs Consola-me a grande certeza No dia 7 de junho, 1948 era o
ano Caridade e perdão eram seu lema Sua esposa amada, a vovó Jerônima, ou vovozinha, como era chamada pelos netos, ou ainda Tia Jerônima, para amigos e familiares, foi a incansável companheira de tantas lidas, parceira fiel de seus ideais, seguindo-o com determinação em todos os passos. Com as atividades regulares do Centro, sobretudo nas ocasiões das visitas da comunidade espírita de Birigüi, liderada por D. Linda e João Dias, a casa de Tio Zeca transformava-se numa verdadeira hospedaria e Vovó Jerônima, generosamente, providenciava pouso e comida para todos aqueles que, vencendo longas distâncias e estradas difíceis, compareciam às reuniões doutrinárias, sequiosos de aprender as enriquecedoras lições do Espiritismo. Após a morte do inesquecível esposo, durante os catorze anos em que viveu, ela manteve cintilante a chama da fé e da caridade enraizada naquele recanto, fazendo do seu lar uma porta constantemente aberta para oferecer abrigo e proteção a todos que a procurassem. Sistematicamente Vovó Jerônima percorria aquele trajeto tão familiar e tão adorável entre sua casa e o Centro, com a lamparina sustentada pelos braços erguidos para vencer a escuridão e facilitar a caminhada dos que a acompanhavam. Essa imagem, que para sempre figurará na memória de quem teve a felicidade de presenciá-la, é o símbolo da missão desempenhada por ela: ser a fonte inesgotável de luz espiritual para proteger, amparar e iluminar os passos de sua grande família. Vovó Jerônima desencarnou , aos 78 anos de idade, no dia 22 de junho de 1962, em sua casa no Córrego da Pedra. Tio Zeca e Vovó Jerônima continuam, na pátria espiritual, amorosamente exercendo a missão de orientar, proteger, e conduzir o seu povo, essa grande família da Pedra, o lugar distante que escolheram para viver, exemplificar na prática o ideal espírita e dar testemunho do verdadeiro comportamento cristão. Pelos relevantes serviços prestados ao município na área de assistência social, a Câmara Municipal de Lourdes, por meio do Decreto Legislativo 02/98, concedeu a José Angelo Rodrigues , “in memoriam”, o título de Cidadão Lourdense, em solenidade ocorrida no dia 02 de junho de 1998. Em mensagem de 24 de novembro de 1999, José Angelo Rodrigues deixa o seu alerta para a necessidade de buscarmos a nossa iluminação espiritual: Nenhum de nós correu sem ser com suas próprias pernas. Nenhum de nós galgou sequer um degrau da evolução sem ter construído sua própria escada. Mostramos o caminho, falamos de nossos erros e de nossos acertos, mas não podemos caminhar por vocês. Cada um tem a própria maneira de enxergar a verdade. Sigam em frente colocando a verdade como a meta a alcançar. A verdade é o grande guia. Não fechem os olhos, nem tapem os ouvidos para continuar recebendo esclarecimento sobre suas próprias verdades. Aquele que pensa não poder mudar seu ponto de vista diante das verdades demonstradas, ficará parado até reconhecer seu engano. Procuramos esclarecer o mais que podemos, mas nem todos enxergam com os mesmos olhos, nem ouvem com os mesmos ouvidos. Uma planta da mesma espécie tem muitas variedades, mas todas têm a mesma origem e caminham na mesma direção: a do SOL, quer dizer a da LUZ. Assim é o homem: mesmo que durante algum tempo goste de viver nas trevas, um dia a luz o fascinará e ele correrá para ela como a única maneira de ser feliz. Uma pequena chama de uma candeia, lamparina, ou palito de fósforo é capaz de vencer a mais negra escuridão. Quando o homem resolve buscar a luz, a pequena fé que se desenvolve a partir dela serve para ajudá-lo a vencer dificuldades bem maiores que as da escuridão. Vejam tudo que se tem modificado dentro de cada um e verifiquem o quanto ainda podem modificar. Cada dia que passa é por si só uma nova lição , uma bênção maior, e um dote de esperança. Esperança que deve morar no coração de todos. Esperança por crerem em DEUS. Esperança por conhecerem o seu amparo. Tenham a certeza de que um dia estaremos todos iluminados e confiantes para continuar aprendendo.
(Copiado de http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/jose_angelo_rodrigues.htm) |
Estação original de Barretos em 1923. (Instituto Moraes Salles) Imagem copiada de http://www.estacoesferroviarias.com.br/b/barretos.htm
José Ângelo Rodrigues nasceu na cidade de Barretos aos 13 de agosto de 1878. |
José Ângelo Rodrigues e a esposa Jerônima. |
José Ângelo Rodrigues com a família. |
Dona Linda com outros companheiros fazendo a travessia do Rio Tietê para chegar ao Córrego da Pedra. Foto do acervo do Centro Espírita Amor e Caridade de Birigui, SP. |
Dona Linda e Sr. João Dias de Almeida em reunião do centro espírita no Córrego da Pedra, uma extensão do C.E. Amor e Caridade de Birigui, SP . Foto do acervo do C.E. Amor e Caridade de Birigui, SP. |
Participantes do centro espírita no Córrego da Pedra, uma extensão do C.E. Amor e Caridade de Birigui, SP. Foto do acervo do C.E. Amor e Caridade de Birigui, SP. |
Amor Infinito Espera e ama sempre |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este Boletim Diário de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br
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