Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, segunda-feira, 09 de dezembro de 2024. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 4 - 1861 |
(Continuação da postagem anterior)
Texto copiado do site Febnet)
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Estátua de bronze do naturalista francês Georges-Louis Leclerc, conde de Buffon (1707-1788), de Jean Carlus (francês, 1852-1930), 1908. Jardin des Plantes, Paris. Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Statue_Buffon_Carlus.jpg
Georges-Louis Leclerc, conde de Buffon (Montbard, 7 de setembro de 1707 – Paris, 16 de abril de 1788) foi um naturalista, matemático e escritor francês. As suas teorias influenciaram duas gerações de naturalistas, entre os quais se contam Jean-Baptiste de Lamarck e Charles Darwin. A localidade de Buffon, na Côte-d'Or, foi o senhorio da família Leclerc. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Georges-Louis_Leclerc,_conde_de_Buffon |
Vista do gabinete de Buffon e a Torre de Montbard. Départemento da Côte d'or |
Gérard de Nerval. Fotografia de Félix Nadar. Imagem/fonte:
Fotografia de Gérard de Nerval. (Adrien Tournachon e Félix Nadar) Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10547588g.item
Gérard de Nerval (Paris, 22 de Maio de 1808 - 25 de Janeiro de 1855) foi um escritor do século XIX. É um dos autores mais importantes da literatura francesa. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A9rard_de_Nerval
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Obra de Lamennais: “Le Livre du Peuple”- O Livro do Povo. Edição em francês: Acesse: |
Lamennais. Imagem contida em página do livro: Lamennais d'après des documents inédits. Tome 1 / par Alfred Roussel, Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5526288n.texteImage
Lamennais de documentos inéditos- Alfred Roussel Você pode ler a edição em francês acessando: |
Mar agitado em Etretat. Óleo sobre tela de Claude Monet. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Monet-Mer_agit%C3%A9e_%C3%A0_Etretat-MBA-Lyon.jpg |
Objetos que pertenceram ao ateliê de Pedro Alexadrino. Exposição na Pinacoteca do Estado de São Paulo. 01/2019. São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo. |
A esperança |
Há dias que temos a impressão de que chegamos no fim do caminho. Olhamos para frente e não vislumbramos mais saída. Não há uma luz no fim do túnel, e não há também nenhuma possibilidade de volta. Parece que todos os nossos projetos, nossos objetivos, foram levados para bem distante, e estamos sem possibilidade de alcançá-los. Parece mesmo que o outono da existência fez com que secassem as nossas esperanças e o vento forte do inverno varresse das nossas mãos todos os sonhos acalentados. A morte vem e arrebata os afetos da nossa alma deixando-nos o coração dilacerado. Sentimo-nos perdidos. Não sabemos que rumo tomar. Ficamos atônitos. Sentimo-nos como uma árvore ressecada, sem folhas, sem brilho, sem motivo para viver. É a desesperança. De repente, como acontece com a natureza, a primavera muda toda a paisagem. As árvores secas enchem-se de brotos verdes, e logo estão cobertas de folhas e flores. O tom acinzentado cede lugar às cores verdes de tonalidades mil. É a esperança. Os entes caros, que nos antecederam na viagem de retorno à pátria espiritual, um dia estarão novamente junto aos nossos corações saudosos, num abraço de carinho e afeição. Tudo em a natureza volta a sorrir. A relva verde fica bordada de flores de variados matizes, as borboletas bailam no ar, os pássaros brindam-nos com suas sinfonias harmoniosas. Tudo é vida. Assim, quando a chama da esperança reacende em nosso íntimo, nossos sonhos desfeitos são substituídos por outros anseios. Nossos objetivos se modificam e o entusiasmo nos invade a alma. Jesus, o Sublime Galileu, falou-nos da esperança no Sermão da Montanha, com o suave canto das bem-aventuranças. Exemplificou-a nos Seus ditos e feitos. Enfim, toda Sua mensagem é de esperança. Se formos visitados por qualquer dissabor e o desespero nos tomar de assalto, busquemos o nosso Amigo Maior, Jesus, através da oração. Predispondo-nos pela prece, a ajuda chegará certamente, como suave bálsamo a penetrar nas fibras mais íntimas do nosso ser, dando-nos alento e tranquilidade. Se a desesperança acercar-se de nós, lembremos o Amigo Celeste a nos dizer: Meu fardo é leve, meu jugo é suave. Se Seu jugo é suave, por que não O aceitamos? Se Seu fardo é leve por que não O conduzimos? Consideremos que o rigor do inverno pode ser o resultado da nossa falta de cuidado, submetendo-nos ao jugo da mentira, da ambição desmedida, do pessimismo, das queixas sem fim... Ou talvez a desesperança resulte da nossa própria insensatez, carregando o pesado fardo dos prazeres inferiores, do orgulho, do egoísmo, da ganância, dos vícios de toda ordem, e de outros tantos fardos inúteis que nos sobrecarregam os ombros destroçando-nos as forças. Dessa forma, em qualquer circunstância, deixemos que a esperança nos invada a alma, confiantes em Deus, que sempre nos dá oportunidades novas para refazermos caminhos, buscando a nossa redenção. A esperança deve ser uma constante em nossas vidas. Esperança de melhores dias. Esperança de realizações superiores. Esperança de paz. * Narra-se que um monge que vivia da mendicância, sem abrigo, recolheu-se numa gruta para o repouso noturno em bela paisagem banhada de luar. Adormeceu, veio um bandido e lhe furtou a capa de que se utilizava como agasalho. O frio da madrugada despertou-o e, dando-se conta do infortúnio, porém fascinado pela claridade da lua, aproximou-se da entrada da gruta e, emocionando-se com o que viu, exclamou: "Que bom que o ladrão não me furtou a lua!" E sorrindo, pôs-se a meditar. Desesperar, nunca! Redação do Momento Espírita com base na introdução do
livro
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Árvores no Parque Del Prado. Montevidéu, Uruguai. Foto Ismael Gobbo
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Árvores em flor. Rosário, Argentina. Foto Ismael Gobbo. |
Oliveiras em Corinto, Grécia. Foto Ismael Gobbo.
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Jesus aos doze anos entre os doutores do templo. Óleo em painel por Albrecht Durer. Imagem/fonte:
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"O Sermão da Montanha". De "The Life of Jesus", de William Hole (1900) Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/Matthew_5:20
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Jesus lava os pés de Pedro. Óleo sobre tela por Ford Madox Brown. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jesus_washing_Peter%27s_feet.jpg
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“Cristo Salvador” de Gian Lorenzo Bernini. Basilica de São Sebastião das Catacumbas, Via Ápia, Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo
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Ter esperança. Óleo sobre tela de George Frederic Watts e oficina. Imagem/fonte:
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Fé, esperança e caridade. Óleo sobre tela de George Frederic Watts Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Watts_%E2%80%93_Faith,_Hope_%26_Charity.jpg
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Oração ante a manjedoura |
Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos). Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: À Luz da Oração. Lição nº 65. Página 135.
Senhor: quando iniciaste o Divino Apostolado, na Manjedoura singela, preocupava-se o Império Romano por um mundo só, em que se garantisse a paz pela centralização administrativa. Augusto, o glorioso imperador, ostentava a coroa do supremo poder humano, cercado de legisladores e filósofos que pugnavam pela unidade política da Terra... No entanto, Senhor, sabias que, além da superfície, brilhante das palavras, formavam-se legiões consagradas ao aniquilamento e à morte. Enquanto se erguiam as vozes do Senado, proclamando o direito, a concórdia e a dignidade humana, a Espanha pagava dolorosos tributos de sangue à pacificação; a Germânia experimentava a miséria; a Grécia conhecia incêndios e devastações da conquista; a Arábia tremia sob o terror; a Armênia pranteava os seus filhos; a África dobrava-se sob atrozes humilhações. Em Roma, os poetas teciam madrigais à beleza e os literatos homenageavam a justiça, mas, nas margens do Danúbio e do Reno, soluçavam crianças e mães desamparadas. Sabemos, hoje, que a atmosfera de júbilo, reinante no mundo de então, representava fruto de Tua presença santificante, e reconhecemos que os homens se embriagavam de alegria por fora, continuando, porém, por dentro, os mesmos enigmas de luz e treva, ignorância e conhecimento, impulsividade e razão. Sabias, por Tua vez, que eles glorificavam o respeito à dignidade pessoal e matavam-se, uns aos outros, nos circos, sob o aplauso quente da multidão; reverenciavam os deuses nos templos de pedra e partiam, em seguida, integrando expedições dedicadas à rapinagem; declaravam-se livres perante a lei e escravizavam-se, cada vez mais, ao império do egoísmo e da morte. Não consideras, Senhor que o quadro atual continua quase o mesmo?... Desde a Renascença, ouvimos lições de concórdia mundial, ensinamentos alusivos à liberdade, cânticos religiosos exaltando a fraternidade, discursos filosóficos definindo conceitos de solidariedade humana, argumentos científicos em favor da renovação social para um mundo só, onde a existência seja digna de ser vivida, mais elevada, mais feliz. Todavia, enquanto os peritos diplomáticos se reúnem solenes mobilizando rotativas e microfones, o espírito de hegemonia domina os povos e o ódio calcina os corações. Entoam-se hosanas à paz nos templos calmos e preparasse a guerra nas fábricas febris. A discórdia doméstica e coletiva nunca foi tão complexa, agora que a sociologia é mais pródiga em conceituação de harmonia. Os homens, não contentes com o poder de matar pelo canhão e pela metralhadora, pelo gás e pela fome, descobriram a desintegração atômica, a fim de que não somente os irmãos na espécie sejam exterminados, mas também os animais e as árvores, os ninhos e os vermes, os elementos vitalizantes do ar, da água e do solo... E invocam-Te a presença, antes da batalha, abençoam armas em Teu nome, declaram-se Teus protegidos, acionando maquinarias de arrasamento. Relacionando, porém, estas verdades, não desconhecemos que o Teu amor infinito prossegue vigilante e que, se nenhum serviço do bem permanece desapercebido adiante de Tua misericórdia, nenhuma interferência do mal se perpetua sem a corrigenda de Tua justiça! Acompanhas Teu rebanho com a mesma esperança do primeiro dia, e, quando as ovelhas tresmalhadas se precipitam no despenhadeiro, ainda é a Tua bondade que intervém, carinhosa, salvando-as da queda fatal. Teu devotamento cresce com as nossas transgressões, e se permites que a ventania do sofrimento nos fustigue o rosto, que os golpes da guerra nos abalem as entranhas do ser, é que, Artista Divino, concedes poder ao martelo da dor, a fim de que, vibrando sobre nós, desfaça a crosta de endurecimento que nos deforma a vida, entregando-nos a temporário infortúnio estabelecido por nós mesmos, como se fôramos pedras valiosas, confiadas ao zelo de um lapidário prudente e benigno!... É por este motivo, Mestre, que, inclinados, sobre a recordação de Teu Natal, agradecemos a luta benfeitora que nos deste, a experiência que nos permitiste, as bênçãos que renovas sobre a nossa fronte todos os dias! Pastor benevolente e sábio revela-nos o aprisco do bem!... Conheces os caminhos que ignoramos; acendes a tocha da verdade quando as trevas da mentira se espalham em torno; sabes onde se ocultam as armadilhas perigosas das margens; identificas de longe a presença da tempestade; tens o verbo que desperta o estímulo sadio; ensinas onde se localizam os raios do farol que conduz e as chamas do incêndio que destrói; curas nossas chagas sem panacéias de fantasia; repreendes amando; esclareces sem ferir; não desprezas as ovelhas quebrantadas, nem abandonadas as que ouviram o convite sedutor dos lobos escondidos na sombra!... Sê abençoado, Senhor, nos séculos, pela eternidade de Teu amor, pela grandeza de Teu trabalho, pela serenidade de Tua sublime esperança. E permite que nós, prosternados em espírito, ante a lembrança de Tua manjedoura desprotegida, possamos regressar às bases simples e humildes da vida, continuando nosso trabalho redentor, após repetir com o velho Simeão, encanecido nas inquietantes experiências do mundo: - “Agora, Senhor, despede em paz o teu servo, segundo a Tua palavra, pois, já os nossos olhos viram a salvação”.
(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
A adoração dos pastores. Óleo sobre tela de Bartolomé Esteban Murillo. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Adoraci%C3%B3n_de_los_pastores_(Murillo).jpg |
Busto do imperador César Augusto no Museu Nacional de Arte Romano. Mérida (a antiga romana Emérita Augusta). Espanha. Foto Ismael Gobbo. |
Em primeiro plano o espaço onde ficava o Circus Maximus e acima o Palatino. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo
Circo Máximo (em latim: Circus Maximus) é um antigo circo — um estádio utilizado para corridas de bigas — e a maior arena de entretenimento de Roma. Situada no vale entre o Aventino e o Palatino, media 621 metros de comprimento e 118 metros de largura e podia acomodar mais de 150 000 espectadores[nota 1]. Em sua forma mais completa, tornou-se o modelo para todos os demais circos do Império Romano. Atualmente o local é um parque público. Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Circo_M%C3%A1ximo
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Roma à época do imperador Constantino. Trecho reproduzido de poster da maquete do Museo della Civiltà Romana. Á esquerda o Coliseu e à direita o Circo Máximo e o rio Tibre. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo. |
Teatro Romano, da antiga Emérita Augusta, capital da Lusitânia romana. A obra original, conforme inscrições encontradas no próprio teatro, foi realizada entre os anos 16 e 15 a.C., por determinação do Cônsul Marco Vipsanio Agripa, genro do imperador César Augusto. Mérida, Espanha. Foto: Ismael Gobbo |
Ruínas do templo de Zeus Olímpico também conhecido por Olimpeu. A construção foi iniciada no século VI a.C. e só concluida pelo imperador romano Adriano, no século II d.C. Atenas, Grécia. Foto Ismael Gobbo
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Sítio arqueológico em Esmirna, Turquia. Foto Ismael Gobbo |
Esmirna, Turquia. Foto Ismael Gobbo |
Restos arqueológicos da cidade antiga. Ao fundo o Arco de Galério. Tessalônica, Grécia. Foto Ismael Gobbo. |
Júlio César dando a Cleópatra o trono do Egito. Pintura em tela de Pietro de Cortona. Imagem/fonte: |
O Rio Nilo atravessando a cidade do Cairo, Egito. Foto Ismael Gobbo |
Vercingetorix abaixa os braços aos pés de Júlio César. Óleo sobre tela de Lionel Royer. A pintura retrata a rendição do chefe gaulês após a Batalha de Alesia (52 aC) Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Siege-alesia-vercingetorix-jules-cesar.jpg
Na Batalha de Alésia (actual Alise - Sainte-Reine, nas proximidades de Dijon), no ano de 52 a.C., os Romanos liderados por Júlio César venceram os Gauleses liderados por Vercingetórix. Foi o último grande confronto armado das guerras gálicas, cujo fim marcou a conquista da Gália por Roma. Para esta última tentativa dos gauleses de expulsarem a ameaça romana, Vercingetórix reuniu sob o seu comando várias tribos num total de cerca de 250 mil homens, somados aos 50 ou 60 mil guerreiros de Alésia, deveriam vencer facilmente os 70 mil romanos. O exército romano era constituído por entre 10 a 12 legiões romanas, mais auxiliares, num total de cerca de 70 mil homens comandados por Júlio César. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Al%C3%A9sia
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vista aérea do Anfiteatro El Djem. Tunísia. Imagem/autor: Hp.Baumele Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:El_Djem_Amphitheater_aerial_view.jpg |
O Bom Pastor. Óleo sobre tela de Bartolomé Esteban Murillo Imagem/fonte: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:BuenPastorMurillo1660.jpg |
O jovem Cristo como Bom Pastor. Óleo sobre tela de Bartolomé Esteban Murillo. Imagem/fonte:
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Estátua O Bom Pastor. Catacumbas de S. Calixto. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo |
Bom Pastor. Obra de Bernhard Plockhorst Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bernhard_Plockhorst_-_Good_Shephard.jpg
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Ovelhas pastando em propriedade rural na Planície de Genesaré às margens do Lago da Galiléia. Israel. Foto Ismael Gobbo. |
A canção de louvor de Simeão. Óleo sobre tela de Aert de Gelder. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Aert_de_Gelder_-_Het_loflied_van_Simeon.jpg |
Registro. Palestra no Centro Espírita Discípulos de Jesus Rubiácea, SP |
Palestra na quinta-feira, 05/12/2024, sobre “Desencarnação” pela oradora Ayane do Nascimento Spegiorin de Guararaqpes, SP
(Informações recebidas de Émerson Gratão) |
Jornal Mundo Maior [733-JornalMundoMaior] AMADURECIMENTO HUMANO. |
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AMADURECIMENTO HUMANO. O amadurecimento humano é um processo que envolve aspectos físicos, psicológicos e espirituais.
Ele se manifesta nas fases de vida pelas quais passamos, desde a infância até a velhice, influenciado por valores e crenças.
Vamos analisar como o amadurecimento ocorre com base religiosa, psicológica e fisiológica, e observar a trajetória de quem desenvolve conhecimento religioso com quem não se identifica com essa base. Marcos L. Zucchini. Colaborador.
AMADURECIMENTO HUMANO ( parte 1) 1- Infância: Formação do Caráter e Primeiras Experiências.
Com Princípios Religiosos:- Desde cedo, a instrução Cristã ensina valores fundamentais, como amor, respeito e obediência.
Esses ensinamentos promovem segurança emocional e uma moralidade sólida, oferecendo um direcionamento saudável para a vida.
Psicologicamente, o ambiente de cuidado e espiritualidade fortalece a autoestima e o senso de propósito.
Sem Princípios Religiosos:- Crianças sem uma instrução Cristã, ainda podem desenvolver valores morais, mas a direção pode ser mais influenciada pelas normas culturais e individuais.
Sem uma base espiritual específica, há uma tendência maior de buscar referências externas e imediatas, o que, em algumas situações, pode levar a dificuldades de estabelecer um norte ético seguro.
Fisiologia:- Nessa fase, o desenvolvimento do cérebro é rápido e sensível a estímulos emocionais e educativos.
A formação de vínculos e o ambiente familiar são essenciais para o desenvolvimento saudável de áreas cerebrais ligadas à emoção e ao aprendizado.
AMADURECIMENTO HUMANO ( parte 2) 2) Adolescência: Identidade e Questionamento
Com Princípios Religiosos:- Na adolescência, onde o questionamento de identidade é comum, a instrução Cristã oferece um sentido de ligação e identidade em Deus.
Esses jovens podem enfrentar as pressões sociais com uma base ética e moral clara, ajudando-os a fazer escolhas saudáveis.
Psicologicamente, a fé pode proporcionar apoio em um período desafiador, facilitando o enfrentamento de crises emocionais.
Sem Princípios Religiosos:- Jovens sem essa base espiritual, muitas vezes buscam identidade e aceitação social através de tendências ou influências de pares.
Isso pode levar a escolhas impulsivas e a um senso de vazio, sem um referencial espiritual forte para guiar as suas decisões.
Fisiologia:- A adolescência é marcada por profundas mudanças hormonais que afetam o humor e a tomada de decisão.
O cérebro ainda está em desenvolvimento, principalmente as áreas relacionadas ao controle de impulsos e ao julgamento.
Esse é um momento em que influências externas são determinantes.
AMADURECIMENTO HUMANO ( parte 3) 3- Fase Adulta Jovem: Independência e Relacionamentos.
Com Princípios Religiosos:- Na fase adulta, o indivíduo começa a consolidar sua independência e suas escolhas de vida.
A instrução Cristã enfatiza o compromisso, a honestidade e o amor nos relacionamentos.
Esses princípios podem ajudar a estabelecer relacionamentos mais saudáveis e compromissados, além de uma maior capacidade de resiliência diante dos desafios.
Sem Princípios Religiosos:- Jovens adultos sem base Cristã, podem buscar felicidade em conquistas materiais ou em relacionamentos baseados em expectativas sociais.
A falta de uma base sólida pode gerar relacionamentos superficiais e uma busca por satisfação em coisas que, muitas vezes, não promovem felicidade duradoura.
Fisiologia:- Fisicamente, essa fase é o auge do desenvolvimento físico e mental.
A capacidade de tomar decisões mais maduras é favorecida pelo cérebro plenamente desenvolvido, embora o suporte emocional seja crucial para evitar desgastes psicológicos, comuns em ambientes sem direção ética clara.
AMADURECIMENTO HUMANO ( parte 4) 4- Meia-Idade:- Reflexão e Propósito
Com Princípios Religiosos:- Pessoas com instrução Cristã, tendem a refletir sobre seu propósito de vida e legado, valorizando a família e a sabedoria adquirida ao longo dos anos.
Psicologicamente, essa base de fé proporciona resiliência para lidar com o estresse e as mudanças típicas dessa fase, como a saída dos filhos de casa e os desafios da carreira.
Sem Princípios Religiosos:- Quem não tem uma base espiritual específica pode se ver focado em conquistas materiais e status social.
Na meia-idade, isso pode trazer uma crise existencial, pois o foco em coisas externas tende a gerar um senso de vazio, dificultando a adaptação a mudanças.
Fisiologia:- Nesta fase, o corpo começa a apresentar sinais de envelhecimento, com reduções na vitalidade física e algumas alterações hormonais. O equilíbrio emocional e espiritual é fundamental para enfrentar essas transformações de forma positiva.
AMADURECIMENTO HUMANO ( parte 5) 5- Velhice: Sabedoria e Legado.
Com Princípios Religiosos:- Na velhice, a instrução Cristã, traz um senso de completude e paz, especialmente em relação à imortalidade e ao legado espiritual deixado para a família.
A fé, o conhecimento, ajudam a manter a autoestima e a satisfação com a vida, promovendo um envelhecimento mais saudável e com menos ansiedade.
Sem Princípios Religiosos:- Sem uma base espiritual, o envelhecimento pode ser encarado com medo e incertezas.
A busca por significado em realizações passadas pode levar a frustrações e sentimentos de arrependimento, pois o envelhecimento pode ser visto apenas como uma fase de declínio.
Fisiologia:- Com o envelhecimento, a saúde física tende a declinar, e o corpo perde parte de sua vitalidade. Entretanto, o estado mental e espiritual faz grande diferença na qualidade de vida nessa fase, sendo um fator chave para a longevidade e a saúde emocional.
Conclusão:- O amadurecimento humano é uma jornada complexa e multifacetada e, sendo todo o Evangelho um manual de instruções, o caminho, a verdade e vida em abundância, a base espiritual oferece um sentido de direção e propósito que pode auxiliar em todas as fases, promovendo relacionamentos saudáveis, paz interior e resiliência.
Sem essa base, o amadurecimento ainda ocorre, mas a busca por propósito e estabilidade pode ser mais desafiadora.
O desenvolvimento pleno requer o equilíbrio entre corpo, mente e espírito, e os princípios Cristãos são a âncora que proporcionam uma jornada de vida plena, satisfatória e significativa.
Se você gostou, repasse. Ou escreva para jornal_mundomaior@hotmail.com, faça sua sugestão ou crítica ou assinale ( )apagar meu endereço.
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(Recebido em email de jornalmundomaior@googlegroups.com; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [jornal_mundomaior@hotmail.com]) |
Jornal Agenda Cristã de Rancharia, SP |
Caro Ismael: Agradeço a gentileza em publicar, em novembro, o Jornal Agenda Cristã, de Rancharia. A edição de dezembro está pronta e segue anexa, se possível, para publicação. Abraço fraterno, Atilio Assis/SP
(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com]) |
Convite. Confraternização na Congregação Maria Benta São Paulo, capital |
(Informação de Jorge Rezala) |
Avalie-nos no Google e conte a todos o que acha de nosso trabalho |
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(Informação recebida em email de Casa Editora O Clarim [propaganda@oclarim.disparoemktdenews.com])
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Informe Luz Espírita Acesse no link |
Clique aqui: https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html
(Com informação de Domingos B. Rodrigues [domrodr99@gmail.com]) |
Veja e, se puder, divulgue a edição de dezembro do jornal O IMORTAL. |
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Amigo(a) das lides espíritas: Está disponível na internet a edição de dezembro do jornal O IMORTAL, que pedimos seja divulgada na casa espírita e junto aos seus familiares, amigos e colegas espíritas. Para acessar a edição, sem custo algum, clique aqui: https://www.jornaloimortal.com.br/Home Forte abraço, ótimo mês e feliz Natal para toda a sua família.
Astolfo O. de Oliveira Filho Av. Saíra Prateada, 62 - Condomínio Golden Garden 86701-865 - Arapongas, PR
(Informação recebida em email de Astolfo Olegário Oliveira Filho [aoofilho@gmail.com]) |
GEPAR. Informes dezembro 2024 |
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https://gepar.org.br/so/95PEHhiqD?languageTag=pt&cid=97238337-5521-4257-a902-bdb74c6f5aaf
(Recebido email de GEPAR [gepar@gepar.org.br]) |
Palestras Instituição Beneficente Nosso Lar dezembro 2024 São Paulo, capital |
Caro Ismael, nossa saudação com muito afeto e gratidão pelo trabalho importante de divulgação da Doutrina que vc desenvolve com tanto zelo.
Segue em anexo a programação de palestras do mês de dezembro de 2024. Informamos que estaremos em recesso durante a semana de Natal e Ano Novo. As atividades doutrinárias serão retomadas no dia 7 de janeiro de 2025. Desejamos a você e a todos que acompanham suas páginas, um Natal de muita paz, amor e fraternidade! Abraço fraterno, Clodoaldo de Lima Leite Presidente Voluntário da IBNL
Súplica do NatalAmado Jesus Ajuda-nos a procurar a
simplicidade Auxilia-nos a renascer dentro
de nós mesmos, Mestre do Eterno Bem, sustenta
as nossas almas Pelo Espírito Aparecida XAVIER, Francisco Cândido. Antologia Mediúnica do Natal. Espíritos Diversos. FEB
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br])
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A importância da prática do autoperdão (leia agora!) |
Olá! Bom dia! Tudo bem com você? Espero que sim! “Não devemos nos ater ao erro, nem à culpa”, alerta Fabbri, afirmando porém que, ao perceber que erramos, a mudança é necessária. Afinal, a cada dia, é tempo de semear novas atitudes e sentimentos. Esses temas tratados pelo Umberto Fabbri, a cada edição, sempre nos fazem refletir sobre como anda o nosso autoconhecimento: www.bit.ly/SeguirAdiante Vale muito a leitura! Um abraço,
Editora Correio Fraterno
(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [editora@correiofraterno.com.br]) |
Jornal Momento Espírita. Dezembro/2024. Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP. Acesse no link |
CLIQUE AQUI: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2024/12/Jornal-Momento-Esp-Dezembro-24.pdf
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Ciclo de palestras de Jorge Elarrat em Araçatuba. SP. |
(Informação de Katia Calciolari) |
Live pelo Canal do Youtube. Usé Intermunicipal de Marília, SP |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com])
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Natal 2024. C.E. Maria Benta São Paulo, capital |
(Informação de Jorge Rezala) |
Revista Dirigente Espírita #293 - novembro/dezembro 2024 |
ACESSE E LEIA AQUI: https://usesp.org.br/wp-content/uploads/2024/11/reDE-203-nov-dez-2024.pdf
(Informação recebida em email de A.J.Orlando [ajorlando@uol.com.br]) |
Folha Espírita Francisco Caixeta Araxá, MG |
CLIQUE AQUI: http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol118.pdf
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Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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FEA- Federação Espírita Amazonense Manaus |
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FER- Federação Espírita Roraimense Boa Vista |
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Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
Quer ajudar o Abrigo e não sabe como? Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!
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Amor Infinito Cultura de Graça |
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(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
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