Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sábado, 06 de julho de 2024.

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 


 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:     

                                  

          https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/JULHO/06-07-2024.htm

 

No Blog onde é  postado diariamente:

            http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/

 

         Ou no Facebook:https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1

 

   

 

 

Os últimos 5 emails enviados     

 

DATA                                       ACESSE CLICANDO NO LINK

 

05-07-2024  https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/JULHO/05-07-2024.htm

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03-07-2024  https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/JULHO/03-07-2024.htm

02-07-2024  https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/JULHO/02-07-2024.htm

01-07-2024  https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/JULHO/01-07-2024.htm    

 

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 3 - 1860

 

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

Dr. Morhéry.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Morhery.jpg

 

 

Leia mais sobre Adolphe Louis Marie Napoléon Robin-Morhéry

https://fr.wikipedia.org/wiki/Louis-Adolphe_Robin-Morh%C3%A9ry

Loudéac. Rue de Pontyv. França.

Imagem/fonte:  https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Loud%C3%A9ac-RUEdePONTYV.jpg

 

 

 

Mescla para Tisana.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Kr%C3%A4utertee.jpg

 

Tisana

A infusão é a bebida é obtida através da fervura certas combinações de ervas ou especiarias em água. Também se refere a frutos e cascas secas ou desidratadas. Normalmente, tem uma conotação medicinal, embora nem sempre tenha esse objetivo.   https://es.wikipedia.org/wiki/Tisana

 

 

São Paulo curando o aleijado de Listra. Óleo sobre tela por Karel Dujardin

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:DUJARDIN_Karel_St_Paul_Healing_the_Cripple_at_Lystra.jpg

 Florence Nightingale, um anjo de misericórdia . Hospital Scutari 1855.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Florence_Nightingale#/media/File:Coloured_mezzotint;_Florence_Nightingale,_Wellcome_L0019661.jpg

File:Arabic herbal medicine guidebook.jpeg

Manual em árabe de fitoterapia, cerca de 1334.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fitoterapia#/media/File:Arabic_herbal_medicine_guidebook.jpeg

 

Erva Cidreira. Araçatuba, SP. Foto Ismael Gobbo

 

 

Erva-príncipe (português europeu) ou capim-cidreira (português brasileiro) também conhecido por capim-santo ou capim-limão, é uma planta herbácea da família Poaceae, nativa das regiões tropicais da Ásia, especialmente da Índia. Cresce numa moita de rebentos (planta cespitosa), propagando-se por estolhos (por isso chamada de estolonífera), os quais apresentam folhas amplexicaules linear-lanceoladas. As suas inflorescências são constituídas por panículas amareladas. No Brasil é muito comum que esta planta seja chamada de "erva-cidreira", que é um nome popular também dado à espécie Melissa officinalis.

A planta é também chamada pelos sinônimos botânicos Andropogon ceriferusAndropogon citratusAndropogon citriodorumAndropogon nardus ceriferusAndropogon roxburghii e Andropogon schoenanthus. Outros nomes populares são belgate, belgata, chá-de-estrada, chá-príncipe (ou apenas príncipe), chá-do-gabão, capim-cidrão, capim-cidrilho, capim-cidró, capim-santo, capim-de-cheiro, capim da lapa, citronela (erroneamente),[1] capim-cheiroso, capim-catinga, patchuli, pachuli, capim-marinho, capim-membeca, palha de camelo, esquenanto e chá de caxinde (em Angola), caninha-de-cheiro ou cana-de-cheiro.

É uma planta usada em medicina popular, sendo, para esse efeito, utilizadas as folhas que, em infusão, têm propriedades febrífugas, sudoríficas, analgésicas, calmantes, anti-depressivas, diuréticas e expectorantes, além de ser bactericida, hepatoprotectora, antiespasmódica, estimulante da circulação periférica, estimulante estomacal e da lactação.

Em 2003, foi descoberta uma importante aplicação médica para a espécie, quando o cientista japonês Tomoyuki Ohno descobriu que o óleo essencial desta planta pode ser utilizado para matar a bactéria do estômago Helicobacter pylori.[2] O cientista descobriu também que a bactéria não desenvolve resistência ao óleo. O tratamento recomendado pelo estudo consiste na ingestão de uma gota do óleo dissolvido em 50 ml de água de 10-30 minutos antes das refeições. O óleo já existe como remédio comercialmente distribuído no México.[3]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cymbopogon_citratus

 

 

Quando irrompe a cólera

 

Quase todos temos a lembrança de alguma vez termos perdido o controle das nossas ações e agido de maneira que nos envergonhamos.

Por vezes, reagimos a uma crítica menos feliz, que envolve algo que fizemos e acreditamos ter feito muito bem.

Também quando alguém nos coloca em pé de igualdade com pessoa que temos como subalterna, nos indignamos e nos exaltamos de maneira descomedida.

Se nos comparam com algum colega de profissão, que consideramos ultrapassado, reagimos mal porque nos sentimos ultrajados.

Nesses momentos, não raro, agimos de forma irracional.

Temos um acesso de cólera, extravasando a nossa indignação.

Vejamos que não está em jogo a veracidade ou não do comentário, nem mesmo se foi justo ou inconsequente.

Se essa fosse a questão, bastaria explicar, contra-argumentar e, sem problema nenhum, posicionarmo-nos contra.

Verdade é que a nossa reação não acontece em nome do certo ou do justo.

Esses ataques de cólera, que nos permitimos, extrapolam a ânsia pela verdade e justiça.

Falam muito mais do nosso ego ferido, de um orgulho desmedido, que não se permite qualquer reproche ou comparação.

Agimos comandados pela vaidade, por nos termos em tão alta conta que consideramos indigna qualquer comparação menos elevada. E nos exaltamos.

Até mesmo as impaciências, que se originam de contrariedades infantis, muitas das vezes decorrem da importância que damos à nossa personalidade.

Se pensássemos que nenhum ataque de cólera é útil ou soluciona algum problema, trataríamos de não nos deixar levar pelas emoções descontroladas.

Muitos nos arrependemos profundamente do que fizemos ou do que dissemos, nesses momentos de desequilíbrio.

E mais ainda se, em um acesso de cólera, praticamos atos de que iremos nos arrepender pelo resto da vida.

Isso tudo sem nos esquecermos de que, quando esses acessos se fazem frequentes, descargas emocionais acontecem, desgastando nosso corpo, o que poderá gerar enfermidades no futuro.

Quantos neurônios preciosos poderemos destruir num rompante de cólera incontrolável?

Que ataques sofrerão órgãos nobres como o coração, o fígado, em consequência de nossa autoagressão!

De tudo isso concluímos, que nos deixarmos levar pela raiva somente nos traz prejuízos.

Até materiais porque alguns nos permitimos, nessas circunstâncias, descarregar o que estamos sentindo em objetos que estão à nossa volta.

Quando não saímos dirigindo, enlouquecidos, e acabamos por provocar acidentes trágicos, que envolvem outras vidas.

Portanto, como a raiva não é boa conselheira, nem boa companheira, busquemos o equilíbrio antes de tudo, desconsiderando comentários e observações.

Lembremos que nunca iremos agradar a todos e sempre poderão surgir comentários maldosos ou inconvenientes, de quem não nos conhece bem ou que nos inveja a posição e a vida.

Relevemos. Viver é bem muito precioso para que o dilapidemos com coisas que não merecem importância.

Viver é um privilégio. Não o desconsideremos.  Vivamos em paz conosco e com os demais.

Redação do Momento Espírita, com base no
cap. IX, item 9, de 
O Evangelho segundo
 o Espiritismo, ed. FEB.
Em 5.7.2024.

 

   CLIQUE AQUI:

https://www.momento.com.br/pt/index.php

 

(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/index.php)

File:Edvard Munch - Melancholy (1894).jpg

Melancolia. Óleo sobre tela de Edvard Munch.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Edvard_Munch_-_Melancholy_(1894).jpg

 

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/53/La_Monomane_de_l%27envie.jpg/847px-La_Monomane_de_l%27envie.jpg

Retrato de uma mulher demente ou francês: La Monomane de l'envie  O monomaníaco da ciúme (também

 denominado A Hiena de la Salpêtrière ). Pintura de Théodore Géricault.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:La_Monomane_de_l%27envie.jpg

 

 

Monomania

Em psiquiatriamonomania (do grego monos, "um", e mania, "loucura" ou "frenesi") é um tipo de paranóia na qual o paciente tem uma única ideia ou tipo de ideias. A monomania emocional é aquela na qual o paciente é obcecado por uma única emoção ou por várias relacionadas a uma só; a monomania intelectual é aquela relacionada a um único tipo de ideia(s) delirante(s).

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Monomania

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/FEVEREIRO/01-02-2018_arquivos/image015.jpg

O otimista e o pessimista. Óleo em madeira por Vladimir Makovscy

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:%D0%9E%D0%BF%D1%82%D0%B8%D0%BC%D0%B8%D1%81%D1%82_%D0%B8_%D0%BF%D0%B5%D1%81%D1%81%D0%B8%D0%BC%D0%B8%D1%81%D1%82.jpg 

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2020/DEZEMBRO/18-12-2020_arquivos/image024.jpg

Virtude e humildade. Óleo sobre tela de Andrey Mironov. 2018.

Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Virtue_and_humility._Mironov.jpg

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/OUTUBRO/05-10-2019_arquivos/image045.jpg

“Salvator Mundi” (Salvador do Mundo). Óleo sobre madeira de nogueira de Leonardo da Vinci.

Imagem/fonte:

 https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Leonardo_da_Vinci,_Salvator_Mundi,_c.1500,_oil_on_walnut,_45.4_%C3%97_65.6_cm.jpg

 

 

 

A resposta celeste

 

Pelo Espírito Neio Lúcio.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Jesus no Lar. Lição nº 28. Página 123.

 

Solicitando Bartolomeu esclarecimentos quanto às respostas do Alto às súplicas dos homens, respondeu Jesus para elucidação geral:

- Antigo instrutor dos Mandamentos Divinos ia em missão da Verdade Celeste, de uma aldeia para outra, profundamente distanciadas entre si, fazendo-se acompanhar de um cão amigo, quando anoiteceu, sem que lhe fosse possível prever o número de milhas que o separavam do destino.

Reparando que a solidão em plena Natureza era medonha, orou, implorando a proteção do Eterno Pai, e seguiu.

Noite fechada e sem luar, percebeu a existência de larga e confortadora cova, à margem da trilha em que avançava, e acariciando o animal que o seguia, vigilante, dispôs-se a deitar-se e dormir.

Começou a instalar-se, pacientemente, mas espessa nuvem de moscas vorazes o atacou, de chofre, obrigando-o a retomar o caminho.

O ancião continuou a jornada, quando se lhe deparou volumoso riacho, num trecho em que a estrada se bifurcava.

Ponte rústica oferecia passagem pela via principal, e, além dela, a terra parecia sedutora, porque, mesmo envolvida na sombra noturna, semelhava-se a extenso lençol branco.

O santo pregador pretendia ganhar a outra margem, arrastando o companheiro obediente, quando a ponte se desligou das bases, estalando e abatendo-se por inteiro.

Sem recursos, agora, para a travessia, o velhinho seguiu pelo outro rumo, e, encontrando robusta árvore, ramalhosa e acolhedora, pensou em abrigar-se, convenientemente, porque o firmamento anunciava a tempestade pelos trovões longínquos.

O vegetal respeitável oferecia asilo fascinante e seguro no próprio tronco aberto.

Dispunha-se ao refúgio, mas a ventania começou a soprar tão forte que o tronco vigoroso caiu, partido, sem remissão.

Exposto então à chuva, o peregrino movimentou-se para diante.

Depois de aproximadamente duas milhas, encontrou um casebre rural, mostrando doce luz por dentro, e suspirou aliviado. 

Bateu à porta. O homem ríspido que veio atender foi claro na negativa, alegando que o sítio não recebia visitas à noite e que não lhe era permitido acolher pessoas estranhas. Por mais que chorasse e rogasse, o pregador foi constrangido a seguir além.

Acomodou-se, como pôde, debaixo do temporal, nas cercanias da casinhola campestre; no entanto, a breve espaço, notou que o cão, aterrado pelos relâmpagos sucessivos, fugia a uivar, perdendo-se nas trevas.

O velho, agora sozinho, chorou angustiado, acreditando-se esquecido por Deus e passou a noite ao relento.

Alta madrugada, ouviu gritos e palavrões indistintos, sem poder precisar de onde partiam.

Intrigado, esperou o alvorecer e, quando o Sol ressurgiu resplandecente, ausentou-se do esconderijo, vindo a saber, por intermédio de camponeses aflitos, que uma quadrilha de ladrões pilhara a choupana onde lhe fora negado o asilo, assassinando os moradores.

Repentina luz espiritual aflorou-lhe na mente.

Compreendeu que a Bondade Divina o livrara dos malfeitores e que, afastando dele o cão que uivava, lhe garantira a tranquilidade do pouso.

Informando-se de que seguia em trilho oposto à localidade do destino, empreendeu a marcha de regresso, para retificar a viagem, e, junto à ponte rompida, foi esclarecido por um lavrador de que a terra branca, do outro lado, não passava de pântano traiçoeiro, em que muitos viajores imprevidentes haviam sucumbido.

O velho agradeceu o salvamento que o Pai lhe enviara e, quando alcançou a árvore tombada, um rapazinho observou-lhe que o tronco, dantes acolhedor, era conhecido covil de lobos.

Muito grato ao Senhor que tão milagrosamente o ajudara, procurou a cova onde tentara repouso e nela encontrou um ninho de perigosas serpentes.

Endereçando infinito reconhecimento ao Céu pelas expressões de variado socorro que não soubera entender, de pronto, prosseguiu adiante, são e salvo, para desempenho de sua tarefa.

Nesse ponto da curiosa narrativa, o Mestre fitou Bartolomeu demoradamente e terminou:

- O Pai ouve sempre as nossas rogativas, mas é preciso discernimento para compreender as respostas d’Ele e aproveitá-las.

 

 

(Texto recebido do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

 

 

São Bartolomeu. Óleo sobre tela de El Greco. Imagem/fonte:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:El_Greco_-_St._Bartholomew_-_Google_Art_Project.jpg

 

 

Leia sobre o Apóstolo Bartolomeu

https://pt.wikipedia.org/wiki/Bartolomeu,_o_Ap%C3%B3stolo 

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/01/El_Greco_-_Christ_as_Saviour_-_Google_Art_Project.jpg/802px-El_Greco_-_Christ_as_Saviour_-_Google_Art_Project.jpg

A obra mostra Jesus Cristo  como Salvador do mundo , e faz parte do Apostolado pintado por El Greco que está guardado no Museu de El Greco em Toledo, Espanha. 

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:El_Greco_-_Christ_as_Saviour_-_Google_Art_Project.jpg

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/NOVEMBRO/12-11-2020_arquivos/image021.jpg

Jesus ensina o povo à beira-mar. Guache sobre grafite em papel tecido cinza. Obra de James Tissot. Imagem/fonte:

 

 

 

Associação Parisiense de Estudos Espíritas

Paris, França

Chère Madame, Cher Monsieur,

 

C'est toujours avec un grand plaisir que la direction du centre spirite APES présente son programme d'activités spirites pour le mois de JUILLET 2024. 

Veuillez trouver en pièce jointe, son programme d'activités pour le mois de JUILLET 2024.

 

Comme vous le savez, les Réunions Publiques d'Étude et d'Assistance Spirituelle (RPEAS) sont ouvertes à toutes personnes qui souhaitent partager un moment d'étude spirite, de prière et de communion avec les Esprits bienfaiteurs au moment de la passe spirite et de la fluidification de l'eau. Chaque réunion publique est suivie d'un moment de convivialité pour permettre aux personnes du public d'échanger avec l'équipe de médiums et les membres du centre spirite APES.

 

Exceptionnellement, pendant les mois de JUILLET et AOUT 2024, les portes de notre centre spirite ne seront pas fermées à l'heure indiquée dans le programme, afin de vous recevoir tout au long de la réunion.

 

Pour plus d'information n'hésitez pas à nous contacter :  apes.programme@gmail.com ou par téléphone 07 82 09 7158

 

Au plaisir de vous accueillir lors de réunions publiques du notre centre spirite APES.

 

Fraternellement

 

Anita BECQUEREL

Présidente de l'APES

 

A.P.E.S. - Association Parisienne d'Etudes Spirites
Construire aujourd'hui l'Homme de demain.

Nous vous accueillons au 22 rue des laitières 94300 Vincennes
chaque vendredi soir à partir de 19h30 et
chaque deuxième et dernier samedi du mois à partir de 14h30
sauf jours fériés.

Plus d'information par téléphone au 0141 931 708 et
sur notre site internet
http://www.apes.asso.fr

 

 

 

TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS NO GOOGLE:

 

Prezada Senhora, Prezado Senhor,

 

É sempre com grande prazer que a direção do centro espírita APES apresenta o seu programa de atividades espíritas para o mês de JULHO de 2024.

Segue em anexo o programa de atividades para o mês de JULHO de 2024.

 

Como sabem, as Reuniões Públicas de Estudo e Assistência Espiritual (RPEAS) são abertas a todas as pessoas que desejam compartilhar um momento de estudo espírita, oração e comunhão com os Espíritos benevolentes no momento do passe espírita e da fluidificação da água. . Cada reunião pública é seguida de um momento de convívio para permitir ao público interagir com a equipe de médiuns e membros do centro espírita APES.

 

Excepcionalmente, durante os meses de JULHO e AGOSTO de 2024, as portas do nosso centro espírita não estarão fechadas no horário indicado na programação, para recebê-los durante todo o encontro.

 

Para mais informações não hesite em nos contactar: ​​apes.programme@gmail.com ou pelo telefone 07 82 09 7158

 

Esperamos recebê-lo em reuniões públicas em nosso centro espírita APES.

 

Fraternalmente

 

Anita BECQUEREL

Presidente da APES

 

A.P.E.S. - Associação Parisiense de Estudos Espíritas

Construindo o Homem do Amanhã hoje.

 

Damos-lhe as boas-vindas em 22 rue deslaitières 94300 Vincennes

todas as sextas-feiras à noite, a partir das 19h30 e

todo segundo e último sábado do mês, a partir das 14h30.

exceto feriados.

 

Mais informações pelo telefone 0141 931 708 e

em nosso site http://www.apes.asso.fr

 

 

 

 

 

(Recebido em email de Association Parisienne d'Etudes Spirites [apes.asso@gmail.com])

 

 

Nota:

Entre os tributos e a espiritualidade

 

O Centro Espírita Bezerra de Menezes, de Dianópolis (Tocantins), promoveu palestra virtual com Antonio Cesar Perri de Carvalho sobre o tema “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus: como colocar em prática?”, que atendeu em seguida a algumas perguntas. A reunião na noite do dia 04 de julho foi híbrida, com pessoas nas dependências do Centro acompanhando por uma tela montada, e foi coordenada pela família Mamede e com participação de Maria Rocha.

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX)

 

 

XVII FEMEU – FESTIVAL DE MÚSICA ESPÍRITA DE UBERABA

 

 

*24 de agosto de 2024 – às 19h – Presencial*

Anfiteatro TURMALINA da UFTM

Rua Vigário Carlos Nº 100 – Abadia

Entrada franca

 

INSCRIÇÃO DAS MÚSICAS:

Até 14/07/2024 através do link:

https://forms.gle/uKHJCRfcheti7vD8A

*Inscrições gratuitas*

 

PREMIAÇÃO:

1º Lugar: Caixa Staner PS1501 200w com Tripé e 1 Troféu.

2º Lugar: Mesa Soundvoice MS 102 e 1 Troféu.

3º Lugar: Violão Tagima Latin AM Flat Nylon com Capa e 1 Troféu.

4º Lugar: Série André Luiz “A Vida no Mundo Espiritual” – Kit de 13 livros e 1 Troféu.

5º Lugar: Romances históricos de Emmanuel – Kit de 5 livros e 1 Troféu.

6º Lugar: Coleção Fonte Viva de Emmanuel – Kit de 6 livros e 1 Troféu.

 

INFORMAÇÕES:

E-mail: femeu.uberaba@gmail.com

WhatsApp: (34) 9 9969-7191

*Solicite o Regulamento*

 

 

REALIZAÇÃO:

UMEU – UNIÃO DA MOCIDADE ESPÍRITA DE UBERABA

 

APOIO:

ABRARTE

AME

CANAL DUBEM (Web TV Espírita)

FUNDAÇÃO CULTURAL DE UBERABA

GEOPARQUE UBERABA

DIGITAL WEB UBERABA

 

 

 

(Recebido em email de Luiz Carlos de Souza [luizcarlosdesouza1963@gmail.com])

 

 

CAMPANHA PARA INSCRIÇÃO DO CANAL FEMEU NO YOUTUBE

 

Acesse o Canal do FEMEU – Festival de Música Espírita de Uberaba e se inscreva.

 

https://www.youtube.com/@FEMEU-FEST.MUS.ESP.UBERABA

 

Acesse o link acima clique em inscrever-se e ative o 🔔(todas).

Também curta 👍 os vídeos e compartilhe. E grátis e simples.

 

(Recebido em email de Luiz Carlos de Souza [luizcarlosdesouza1963@gmail.com])

 

 

Registro. Palestra no Centro Espírita Discípulos de Jesus por

Sandra Rombi. Rubiácea, SP.  

 

A palestra foi realizada as 19 horas desta quinta feira 04-07-2024.

 

 

(Informações recebidas de Émerson Gratão)

 

 

13º Aniversário da Rádio Kardec: Lançamento de Dois Novos Projetos. Chantilly, VA  Clique no link abaixo

 

CLIQUE:

https://www.kardecradio.com/

 

 

Email de Kardec Radio [kardec-kardecradio.com@shared1.ccsend.com]

 

 

Vista aérea da sede do National Reconnaissance Office (NRO) em Chantilly, Virgínia, à noite

Data 14 de novembro de 2013. Fonte de trabalho próprio Autor Trevor Paglen.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:National_Reconnaissance_Office,_2013.jpg

 

 

Palestra na sede da C.E. Maria Benta

São Paulo, capital

 

(Informação de Jorge Rezala)

 

 

Calendário de Palestras no

Centro Espírita Raymundo Mariano Dias Birigui, SP

 

Calendário de palestras do Centro Espírita Raymundo Mariano Dias para o mês de JULHO *, *Presencial na Rua Bandeirantes n° 183, bairro Centro,  Birigui - SP, e pelas redes sociais:

 

 

(Informação de João Marchesi Neto)

 

 

Nota:

Revista espírita em inglês

 

A revista Spiritist magazine em sua edição de abril-junho de 2024, destaca na capa o artigo “ilhas espíritas”, de autoria de Chris Walney, e, traz chamadas para artigos sobre dra. Marlene Nobre, por Elsa Rossi; O livro dos espíritos, por Roberto Watanabe; e, o avanço do espiritismo e a autoridade de um comitê científico acadêmico, por Alexandre Fontes da Fonseca.

Entre as matérias: a força do sentimento no centro espírita, por Vanessa Anseloni; sobre o livro Leopoldo Cirne. Vida e propostas por um mundo melhor, por Antonio Cesar Perri de Carvalho; mensagem espiritual recebida na Spiritist Society of Virginia (SSVA) e outras traduzidas de obras de Kardec e de Chico Xavier; artigo de Divaldo Pereira Franco; divulgação de livros espíritas para crianças em inglês, da Kardec Radio e de eventos da SSVA.

A Spiritist Magazine foi autorizada pelo CEI, editada em inglês há 16 anos pela SSVA, tendo como editora-chefe Vanessa Anseloni, que dirige a Kardec Radio e a SSVA.

Informações: info@thespiritistmagazine.com

 

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX)

 

 

 GEPAR- Informes | Julho 2024

Acesse no link abaixo:

 

ACESSE AQUI:

https://www.gepar.org.br/so/f0P1qwCc-?languageTag=pt&cid=97238337-5521-4257-a902-bdb74c6f5aaf

 

 

 

 

https://static.wixstatic.com/media/d776d1_d1a5ab1e29ff43cf998b4344b9b5da46~mv2.jpg/v1/fit/w_620,h_2000,al_c,q_85/image.jpg

 

(Recebido do email GEPAR [gepar@gepar.org.br])

 

 

Jornal Mundo Maior

Acesse no link abaixo:

 

CLIQUE AQUI:

http://www.jornalmundomaior.com.br/

 

 

 

 

Informe Luz Espírita

Acesse no link

 

CLIQUE AQUI:

https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html

 

 

 (Recebido em emails de Luz Espírita [contato@luzespirita.org.br] e de Domingos B. Rodrigues [domrodr99@gmail.com])

 

 

 

Palestras Instituição Beneficente Nosso Lar - IBNL julho 2024

São Paulo, capital

Caro Ismael, paz do Mestre Jesus.

Segue a programação de palestras da IBNL do mês de julho de 2024.

Abraço fraterno

Clodoaldo de Lima Leite 

Presidente voluntário 

 

 

 

(Recebido em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br])

 

 

Momento Espírita. CEAC- Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP. Leia no link 

 

Clique aqui:

https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2024/07/Jornal-Momento-Esp-Julho-24.pdf 

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com])

 

 

34o. Concurso de Poesia com Temática Espírita

                                    
        A Arte Poética Castro Alves, com apoio da Fundação Espírita André Luiz, promove o 34o. Concurso de Poesia com Temática Espírita. 
        Os  interessados em participar devem enviar apenas uma poesia, de sua própria  autoria, para o e-mail: alta_carneiro@uol.com.br , informando o nome e sobrenome, telefone,   endereço completo (Rua ou  Avenida, Número, Cidade, Estado, CEP)
        As poesias devem ser enviadas até o dia 30 de setembro de 2024. 
        A divulgação das poesias vencedoras será realizada de modo virtual no dia 30 de novembro de 2024, (um sábado) às 15 horas, com apresentação de José Damião, Guiomar Sant`Anna e Vanessa Cavalcanti, da Rádio Boa Nova e TV Mundo Maior.
        

 

(Recebido em email de  Jose Damiao [damiao2373@gmail.com])

 

 

Folha Espírita Francisco Caixeta. Araxá, MG

Acesse no link abaixo

 

CLIQUE AQUI:

http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol116.pdf

 

 

 

 

Bazar.  FEG- Fraternidade Espírita Gina

São Paulo, capital

 

(Informação de Lu Abrahão)

 

 

Live pelo Canal do Youtube da USE Intermunicipal de Marília

 

(Recebido em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com])

 

 

Casa Editora O Clarim

Matão, SP

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E, para o resto da vida...

 

Wallace Leal V. Rodrigues

 

Clássico da literatura espírita e lido por diversas gerações, é uma contribuição às crianças de qualquer idade. Através de 38 contos traz referência esclarecedora a pais e educadores. A simplicidade e a suavidade da narrativa, das pequeNas histórias com grandes lições para a vida, cativam e sugerem o caminho para uma vida de harmonia e felicidade. Livro colorido e ilustrado.

 


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A Esquina de Pedra

 

Wallace Leal V. Rodrigues

 

Como surgiu o Catolicismo? E seus cultos e rituais, como foram criados?
Com estilo leve e objetivo o autor transporta o leitor às primeiras reuniões cristãs. Reuniões simples e muito fraternais, em que todos eram participantes. Aos poucos essas reuniões foram se transformando, admitindo-se a prática de certos rituais. Um grupo minoritário, porém, se rebelou contra tais “evoluções” e passou a ser perseguido, num verdadeiro holocausto contra a prevalência do primitivo Cristianismo.

 


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A Janela do Meio

 

Elizabeth Goudge, Tradução de Wallace Leal Rodrigues

 

Já sentiu como se algo estivesse fora do devido lugar? Como se o seu papel na vida fosse outro e seus verdadeiros amores pessoas que ainda não conhece?
Neste empolgante romance inglês, traduzido por Wallace Leal V. Rodrigues, vamos conhecer o conflito de uma jovem, que em meio a um constante estado depressivo, incompreensíveis temores e um sentimento de desolação, busca o sentido de sua vida guiada por estranhas recordações e inesperados encontros.
Na bucólica e misteriosa Escócia, que revelações a esperam na janela do meio?

 

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Meimei - Vida e Mensagem

 

Chico Xavier, Organização de Wallace Leal Rodrigues

 

A grandiosidade e o exemplo de vida missionária desse Espírito, Irma de Castro, a Meimei, com os exemplos de desprendimento, amor ao próximo e ternura apresentados em entrevista com Arnaldo Rocha, seu esposo. Esta obra delicada e sensível mostra detalhes do trabalho de Meimei, que quer dizer “Amor Puro”, bem como a forma carinhosa como ele a tratava e pela qual ela assina suas mensagens.

 


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Katie King

 

Wallace Leal V. Rodrigues

 

Quando o Espiritismo era escarnecido por aqueles que não compreendiam o seu propósito, William Crookes, renomado cientista inglês, pesquisou a fundo as aparições do espírito Katie King durante três anos. Florence Cook, uma jovem de 15 anos, foi a médium que se submeteu aos mais rigorosos testes para a comprovação do fenômeno. Katie King, em suas aparições, conversava, caminhava na casa e permitia ser pesada e medida. Um trabalho sério de pesquisas. Um clássico do Espiritismo.

 


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Socialismo e Espiritismo

 

Léon Denis, Tradução de Wallace Leal Rodrigues

 

A busca de uma nova ordem social, em  que um homem não oprima ou explore outro homem, mas seja seu  irmão, parece ser o sonho eterno de toda a humanidade. Baseado nos princípios do Cristianismo, Léon Denis faz a associação entre o Espiritismo e o Socialismo, mostrando que a compreensão plena desta doutrina, mais ampla do que sua esfera política propõe e livre dos desvirtuamentos sofridos ao longo da história, seria instrumento essencial para o estabelecimento de uma ordem social baseada na fraternidade e no amor ao semelhante.

 


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Site da Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

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Lançamento de O que é o espiritismo/Julho 1859

 

 

A obra O que é o espiritismo é uma introdução ao conhecimento do mundo invisível pelas manifestações dos espíritos, contendo o resumo dos princípios da Doutrina Espírita e respostas às principais objeções que podem ser apresentadas. Anunciado na Revista Espírita em julho de 1859, o livro apresenta uma das principais frases de Kardec: “Fora da Caridade não há salvação”.

Separado em três diálogos: o crítico, o cético e o padre, onde a primeira parte responde às observações mais comuns feitas por aqueles que desconhecem os princípios fundamentais da Doutrina; no segundo capítulo há uma exposição simples das partes da ciência prática e experimental. É, aproximadamente, um resumo de O livro dos médiuns; no terceiro capítulo é apresentada uma síntese de O livro dos espíritos.

Estes resumos não somente são úteis aos principiantes, que neles poderão, em pouco tempo, ter o conhecimento das noções mais essenciais da Doutrina Espírita, senão, também, aos adeptos, pois lhes fornecem os meios para responderem às primeiras objeções que não deixarão de lhes apresentar.

“Para responder […] à pergunta formulada no título deste opúsculo, diremos que: O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática ele consiste nas relações que se estabelecem entre nós e os espíritos; como filosofia, compreende todas as consequências morais que dimanam dessas mesmas relações. 

Podemos defini-lo assim: 

O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.
KARDEC, Allan. O que é o Espiritismo. 56. ed. Brasília: FEB, 2019. Preâmbulo.

Faça o download da obra completa no link:

https://www.febnet.org.br/portal/wp-content/uploads/2021/09/WEB-O-que-e-o-Espiritismo-Reformador.pdf 

O livro pode ainda ser adquirido no site: https://www.febeditora.com.br/ 

(Copiado de: https://www.febnet.org.br/portal/2024/07/01/lancamento-de-o-que-e-o-espiritismo-julho-1859/)

 

 

FEP- Federação Espírita do Paraná

Curitiba

 

Clique aqui:
http://www.feparana.com.br/

 

 

 

 

FEA- Federação Espírita Amazonense

Manaus

 

Clique aqui:

https://feamazonas.org.br/

 

 

 

 

FER- Federação Espírita Roraimense

Boa Vista

 

CLIQUE AQUI:

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Abrigo Ismael

Araçatuba, SP

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(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)

 

                             

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti –

O Pensamento” - Vol 1

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol 1

Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. 

https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento

WhatsApp- Editora

14 99164-6875

 

 

 

(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com])

 

 

Arthur Conan Doyle

(22-05-1859 / 07-07-1930)

Arthur Ignatius Conan Doyle KGStJDL (Edimburgo22 de maio de 1859 — Crowborough, 7 de julho de 1930) foi um escritor e médico britânico, nascido na Escócia, mundialmente famoso por suas 60 histórias sobre o detetive Sherlock Holmes,[1] consideradas uma grande inovação no campo da literatura criminal. Foi um renomado e prolífico escritor cujos trabalhos incluem histórias de ficção científica, novelas históricas, peças e romances, poesias e obras de não-ficção.

Arthur Conan Doyle viveu e escreveu parte de suas obras em Southsea, um bairro elegante de Portsmouth.

(Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Conan_Doyle)

 

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/50/PortraitOfACD.JPG/800px-PortraitOfACD.JPG

Retrato de Arthur Conan Doyle por Sidney Paget, 1897.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Conan_Doyle

 

 

Relembrando Arthur Conan Doyle

Assista esta interessante entrevista com legenda em português

 

Acesse aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=8EOYl9Z0wB8

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/MAIO/21-05-2014_arquivos/image011.gif


 

Biografia: Militão Pacheco

(13-06-1866 / 07-07-1954)

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/JUNHO/13-06-2023_arquivos/image052.jpg

Dr. Augusto Militão Pacheco

Imagem internet

 

O Dr. Augusto Militão Pacheco foi a seu tempo uma das mais destacadas figuras do Espiritismo em S. Paulo. Quase nada se fazia sem que sua veneranda pessoa tomasse parte ativa, o que o tornava um verdadeiro vexilário das grandes ideias e realizações. Sua conversão ao Espiritismo ocorreu no dealbar do presente século (1901 ou 1902). Materialista que era, resolveu um dia pôr à prova o que lhe diziam sobre a continuidade da vida após a morte. Comparecendo a uma sessão espírita, aí se deu interessantíssima e inesperada comunicação de pessoa de sua família, á desencarnada e de todo o seu afeto. Isto bastou para que ele se pusesse a estudar os livros básicos da Doutrina, vindo a ser um espírita de fundas convicções. Desde então aplicaria todo o seu tempo na caridade material e espiritual a quantos lhe fossem a casa ou ao consultório. Militão Pacheco, filho de José Silvestre Pacheco e Gertrudes Pacheco, encarnou no dia 13 de Junho de 1866, vindo a desencarnar, na cidade de S. Paulo, no dia 7 de Julho de 1954, com a avançada idade de 88 anos bem vividos. Formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, no ano de 1894, Militão Pacheco foi nesse mesmo ano convidado a ir ao Estado do Maranhão, a fim de combater um surto de peste bubônica que grassava naquela região norte do Brasil. Apesar de não existir lá qualquer hospital de isolamento e nem condições adequadas para o combate àquela enfermidade, dirigiu-se para ali, em companhia do diretor do Hospital de Isolamento de S. Paulo, dois médicos mineiros e mais um outro, conseguindo assim debelar a terrível epidemia. Mais tarde, foi convidado para ser o diretor do Serviço Sanitário do Estado do Maranhão, pelo período de dois anos. Levou consigo esposa e três filhos, mas, após oito meses de atividades intensas, renunciou ao cargo, por não ver atendidas as suas reivindicações, imprescindíveis para o bom andamento dos serviços. Um outro fato veio mudar o rumo de sua vida. Sua esposa vinha sofrendo pertinaz cefaléia havia alguns anos, tendo mesmo esgotado todos os recursos da medicina alopática. Visitando a família do Juiz de Direito de Campinas, ela teve ali uma das suas crises. A esposa do juiz pediu permissão para recomendar-lhe um remédio homeopático. O Dr. Pacheco adquiriu o remédio em apreço e sua esposa iniciou seu uso. Após essa ocorrência, ela teve apenas duas ameaças de crise e o mal desapareceu por completo. O Dr. Militão, que vinha exercendo a medicina alopática havia 5 anos, procurou então o único médico homeopata existente em Campinas, introduzindo-se no conhecimento da homeopatia e obtendo alguns livros a título de empréstimo. Dali por diante, Militão Pacheco deixou, por completo, de prescrever alopàticamente. No dia 23 de Julho de 1896, por meio de decreto assinado pelo então presidente do Estado de São Paulo e por Gustavo de Oliveira Godoy, Militão Pacheco é nomeado, em comissão, para exercer o cargo de Inspetor Sanitário do Estado de S. Paulo, cargo no qual foi efetivado em 26 de Setembro do mesmo ano, exercendo-o até o ano de 1920, quando se aposentou. Militão Pacheco exerceu durante mais de 50 anos, na capital paulista, o apostolado da Medicina. E dizemos o apostolado, porque foi um notável médico, no sentido cordial, humanitário, prestativo, criatura que se consagrou inteiramente ao próximo, realizando gigantesco trabalho de assistência individual e coletiva, como poucos realizaram na Terra. O «Diário de São Paulo», em sua edição de 27 de Junho de 1944, publicou extensa reportagem em torno das festividades comemorativas do cinqüentenário de formatura e de exercício de profissão do Dr. Augusto Militão Pacheco. Por meio dos discursos proferidos na oportunidade, ficaram evidenciados verdadeiros rasgos de generosidade e de amor, emanados da figura inconfundível daquele que tinha em alta conta a dignidade humana e o sacerdócio da Medicina. Foi sempre de incomparável bondade no tratamento de todos os seus incontáveis clientes. Figura plutarquiana, retornou ao mundo espiritual abençoado por milhares de corações, legando aos homens uma vida que foi autêntico modelo de virtude, um exemplo de incomparável beleza moral, oriunda de um caráter reto e de uma diretriz moral a toda prova. Muitas pessoas, que não podiam pagar as consultas, eram atendidas e, não raro, voltavam com o auxílio financeiro para a aquisição dos remédios prescritos por aquelas mãos abençoadas. Na Seara Espírita, foi fundador e diretor de antiga sociedade espírita, que tão excelentes frutos produziu, e que se chamou «União Espírita de Santo Agostinho» . Participou da fundação da Associação Espírita «São Pedro e São Paulo», da qual foi abnegado e criterioso presidente, tendo mantido em sua sede, com desvelo cristão, um dispensário gratuito que atendia a grande número de pobres. Exerceu o cargo de  secretário da Associação Feminina Beneficente e Instrutiva do Estado de S. Paulo, fundada por Anália Franco, quando aquela Associação teve por diretor o Dr. Canuto Abreu. A Federação Espírita do Estado de São Paulo - a tradicional Casa da Rua Maria Paula, na capital bandeirante - teve em Militão Pacheco um dos elementos que mais propugnaram pela sua criação. E a reunião convocada para apreciar a redação final dos estatutos sociais, e proceder à eleição da primeira diretoria, foi por ele presidida em 12 de Julho de 1936. Dessa primeira diretoria, Militão ocupou o cargo de vice-presidente, constituindo- se naquela respeitável e progressista instituição um dos seus mais abalizados conselheiros. No terreno filosófico, conquanto Militão Pacheco fôsse grande admirador de geniais pensadores de várias escolas, pois era um cidadão independente e portador de grande cultura intelectual e científica, nunca negou a sua incondicional dedicação à Doutrina Espírita, tornando-se um dos espíritas mais respeitados e dignos do Estado de São Paulo e mesmo do Brasil. Médico essencialmente homeopata, honrou e dignificou a medicina hahnemaniana, tendo consagrado ao Espiritismo, ou à Doutrina da Reencarnação e da Imortalidade, o melhor de sua esplêndida e proveitosa existência. Era na realidade autêntica fonte inesgotável destinada a suavizar as dores do corpo e minorar os sofrimentos do espírito. Apesar de ter sido um dos médicos de clínica mais numerosa em São Paulo, morreu na pobreza, porém sobejamente rico em virtudes cristãs. Aos 2 de Junho de 1968, a Associação Paulista de Homeopatia inaugurava, solenemente, na Praça Marechal Deodoro, na capital de S. Paulo, um monumento comemorativo em memória destes vultos da Homeopatia Nacional: Alberto SEABRA, Antônio Murtinho Nobre e Augusto Militão Pacheco. Reproduzimos, a seguir, com o objetivo de propiciar maiores dados acerca da vida exemplar de Militão Pacheco, alguns trechos de uma crônica do escritor e jornalista Irmão Saulo, publicada no «Diário de São Paulo», dias após a desencarnação daquele vulto espírita, e intitulada: «No Espiritismo como na Medicina, Militão Pacheco foi um exemplo.» Seguem, logo após, duas crônicas da ilustre e notável escritora Dinah Silveira de Queiroz, publicadas no «Jornal do Commercio», do Rio de Janeiro, edições de 26/27 e de 31 de Julho de 1954, intituladas «Um Santo Que Eu Conheci » e «O Testamento do Santo». Leiamos então, primeiro, alguns trechos respigados do supracitado trabalho do «Irmão Saulo»: «Médico, dotado de sólida cultura e larga inteligência, podia Militão Pacheco ter feito no mundo o que se costuma chamar «uma carreira brilhante». Exerceu funções importantes no «Serviço Sanitário do Estado », tendo prestado relevante contribuição à campanha contra a febre amarela, ao empregar os seus conhecimentos de sanitarista em várias cidades, como São Simão, Cosmópolis, Mogi - Mirim e Amparo. Durante muito tempo, nada se podia fazer, em São Paulo, em matéria de Espiritismo, sem o concurso de Militão Pacheco. Ele representava uma bandeira, sem a qual nenhum batalhão se sentiria encorajado a marchar. O Espiritismo era então grandemente hostilizado, muito mais do que hoje. E Augusto Militão Pacheco lhe oferecia o anteparo do seu nome de médico, inteligente e culto e, sobretudo, de homem íntegro. Um amigo que, durante cerca de vinte anos fora seu companheiro de trabalhos, contou-nos que, certo dia, tendo de fazer um recibo para uso interno, dispensou o selo. Militão Pacheco o repreendeu imediatamente: «Faça novo recibo, e ponha os selos. Isso é um roubo. E nós, espíritas, não podemos apenas pregar, temos de dar o exemplo.» Este pequeno episódio basta para mostrar a têmpera do homem que, há apenas quatro dias, concluiu a sua longa tarefa, de 88 arios, neste mundo sublunar. Sua severidade em matéria de honestidade, de retidão, de direito, tornou-se proverbial no meio espírita. Em todas as religiões, e até mesmo fora das religiões, encontramos, graças a Deus, caracteres assim, que constituem «o sal do mundo», da linguagem evangélica. Profundamente caridoso, mas dessa caridade natural, que nasce do coração e não vive de intenções, Militão distribuía sistemàticamente uma parte dos seus recursos a pessoas e famílias pobres. E apesar de ter sido um dos médicos de clínica mais numerosa de São Paulo, morreu pobre, ele também. Quando curou Dino Bueno, vice-governador do Estado de São Paulo, numa época em que os médicos de fama já cobravam fortunas pelas consultas, fêz questão de receber os seus numerários na base de vinte mil réis por consulta. E o doente lhe fora parar às mãos depois de desenganado! Monteiro de Barros prestou assistência ao seu mestre, como médico, amigo e filho espiritual, até os últimos instantes. E nos conta, comovido, que Militão Pacheco sabia estar chegando ao termo da existência terrestre, o que muito o alegrava. No derradeiro momento, chamou-o e lhe disse: «Que Deus pague, a vocês, tudo o que fizeram por mim. E que vocês recebam, com a mesma serenidade com que estou recebendo, este fenômeno da morte, que é uma misericórdia de Deus. Estou-me desencarnando conscientemente.» E foi assim, conscientemente, que Augusto Militão Pacheco abandonou na Terra seu velho corpo material, após 88 anos de uso, para voltar ao mundo espiritual. Esse homem exemplar era casado com D. Alice Mendes Pacheco e deixou numerosos filhos, netos e bisnetos. Mas sua família maior, mais numerosa, e que, como a outra, também Jamais o esquecerá, é a família espírita de São Paulo e do Brasil .» Agora, apreciemos as duas crônicas de Dinah Silveira de Queiroz: UM SANTO QUE EU CONHECI Chamava-se Dr. Militão Pacheco, e foi um bem espiritual de minha vida. Hoje, quando acabo de ter a notícia de sua morte, não sinto angústia. Nem sequer sinto pena. Uma sensação talvez de distância maior, como se ele embarcasse para uma excelente viagem, fôsse para uma Europa melhor e mais radiosa do que a que costumamos visitar. Um santo vive para morrer. E é agora que realmente se cumpre o sentido de existência de um homem como o Dr. Pacheco. Posso visualiza - lo, como se ele estivesse aqui ao meu lado. Até fisicamente era marcado pela sua santidade. Vejo os seus olhos febris, brilhantes e profundos. A sua barbicha de apóstolo, a sua mansidão, o seu riso silencioso, mas expansivo, e que era uma retribuição à gente - mais do que uma alegria. Do tempo da minha infância, vou extraindo passagens singulares. De vez em quando - seriam as amígdalas, alguma gripe, uma simples indigestão de criança? _ Lá vinha a febre enorme, e minha mãe telefona vai ao Dr. Pacheco. (Será preciso explicar aqui no Rio, onde poucos o conhecem, que ele era um médico homeopata. Parentes irônicos caçoavam das «aguinhas » do Dr. Pacheco.) Lá do outro lado do fio, ouvia o médico a descrição da doença. Às vezes receitava pelo telefone, e então, freqüentemente, a doença continuava, mas se ele viesse em casa era fatal... Minha mãe o atendia, contando pormenorizadamente todos os sintomas. Ele a ouvia, interessado e bondoso. Ao cabo da conversa, dizia natural: «Vamos ver a doentinha.» Subiam a escada, ele se aproximava do leito, punha a mão na minha testa, e dizia para minha mãe: - Mas ela não tem nenhuma febre. Dedicado, tomava-me o pulso. Estava perfeitamente normal. Mamãe ficava subitamente envergonhada: - Dr. Pacheco, eu lhe posso assegurar que não exagerei nada... O médico debruçava-se e me examinava com todo o cuidado: - Se esteve doente, já está boa! Esse estranhíssimo fato não se passava apenas comigo, mas com muita gente. A presença do Dr. Pacheco - dentro de casa - curava instantaneamente a doença. Quando me chega a notícia de que aos oitenta e oito anos morreu nosso grande amigo, reflito sobre a riqueza que esse homem pobre legou a seus amigos. Quem o conheceu de perto, acreditou certamente em que a vida é um pouco mais do que o jogo do sucesso e do dinheiro. Os médicos que acompanharam sua carreira, devem ter ficado ou edificados ou envergonhados. Durante toda a sua vida o Dr. Militão Pacheco manteve um consultório aberto só para os pobres. Já velhinho, acabou com os clientes ricos, e ficou, como um irmão do Cristo, servindo unicamente aos pobres. Como eu disse no começo da crônica, não sinto tristeza alguma ao pensar que o nosso santo amigo já não pertence mais ao mundinho pequeno e feio. Sua aurora começou. O TESTAMENTO DO SANTO Quando escrevi a crônica sobre a morte do Dr. Augusto Militão Pacheco, dizendo que «não sentia pena por sua morte, pois que os santos vivem para morrer», mal sabia que esse extraordinário velhinho havia tido em tudo um extraordinário final. Limitava-se a cronista a falar do passado, posto que o que ela sabia de sua morte era uma lacônica notícia. Agora, sei de detalhes extraordinários. O Dr. Militão Pacheco previu a sua morte e esperou calmamente por ela. Calmamente, disse mal. Contam-me agora que ele ficou radiante e emocionado, e que, na véspera de partir, conversou até duas horas da madrugada com seus amigos e sua família. O Dr. Pacheco preocupou-se muito mais com seu testamento espiritual, do que com aquele em que dividia os seus poucos bens pela família. Fêz uma bela peça de crença na imortalidade da alma. A segurança com que o Dr. Pacheco deixou este nosso mundo de aflições e de disputas, faz bem à gente. Por isso, aqui transcrevemos um trecho de seu testamento espiritual: «No limiar da vida espiritual, hoje com a morte penetro na verdadeira porta da imortalidade. Como pecador que sou, confesso-me arrependido perante o Senhor. Jesus ensinou-me como proceder para ingressar na vida espiritual. Seguro dessa promessa, peço à minha gente e a meus amigos que participem também dessa minha alegria; que não a perturbem de forma qualquer. O meu funeral será feito com toda a decência; o meu lar não alterará o seu ritmo normal, salvo para melhor; apresentará tom alegre e festivo, de modo a afugentar qualquer ar de tristeza, e assim todos os presentes se sentirão no gozo de qualquer estado inédito até então, e poderão dizer: «A despedida do Pacheco deixou-nos bem impressionados, pena foi que não estivéssemos convenientemente preparados para dizer-lhe também o nosso adeus.» «Peço à minha gente que continue a viver na Paz e Harmonia do Lar; e que cada qual faça germinar em seu coração a Semente Bendita que Jesus nele plantou. «Graças a Deus, asseguro que os que observarem esta minha súplica, como uma saudação de despedida fraterna, ao ressurgirem na Vida Espiritual conhecerão o Reino de Deus: «o Amor». «Que a minha gente cultive sempre a Simplicidade e a Humildade, quer em sua vida íntima, quer social. A todos os meus irmãos em Deus, os mesmos votos por minha gente. «Que assim seja.» Intervém aqui a cronista para fazer o. Último reparo: sob a assinatura, velhinha de oitenta e oito anos, a mão trêmula do homem feliz que se despedia para viajar para junto de Deus traçou ainda uns dizeres. Apelidava-se de O Pequeno Servo Inútil, único absurdo, dessa carta de despedida que é toda uma canção de fé. * * * Para finalizarmos, vejamos mais algumas particularidades do caráter do Dr. Augusto Militão Pacheco, reveladas pelo Dr. Luiz Monteiro de Barros, que foi por ele iniciado na Homeopatia e no aspecto evangélico do Espiritismo: «O que caracterizava essencialmente a figura ímpar do Dr. Pacheco, era a sua fé consciente em Jesus, a sua convicção indiscutível na terapêutica homeopática, o seu amor à Verdade e a sua personalidade extraordinàriamente positiva. Afirmava ele que o Evangelho continha a solução de todos os problemas humanos, com o que, naquela época, eu não concordava. Todas as vezes em que eu lhe apresentava meus problemas íntimos, pois ele era o meu conselheiro, dizia-me: «Vamos ver o que, a tal respeito, nos ensina Nosso Senhor JesusCristo .» E realmente, para espanto meu e satisfação de nós dois, aparecia a solução evangélica. Quando, em seu ambulatório, suas clientes diziam estar com medo disso ou daquilo, sua resposta era sempre a mesma: «Minha filha, só tenha medo de uma coisa: é de pecar. Se você pecou, trate de desfazer o erro; se não pecou, caminhe tranqüila, pois a Lei Divina a defenderá.» «De sua maneira de pensar e de sentir decorria, evidentemente, o seu profundo amor à Verdade, que se manifestava por horror à mentira e por um viver dentro de uma franqueza rara, uma honestidade a toda prova, sempre de acordo com a admoestação de Jesus: «Seja o seu dizer sim, sim, não, não!» No entanto, se suas atitudes eram de profunda e invulgar energia, nem por isso deixava de ser compreensivo e tolerante para com os errados, a quem ministrava salutares conselhos, terminando sempre com o «vai e não peques mais.» Fonte: Grandes Espíritas do Brasil.

 

(Copiado de http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Militao-Pacheco.pdf)

 

 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/JUNHO/13-06-2023_arquivos/image053.jpg

Imagem/fonte:

http://www.fraternidadedoamor.org.br/instituicoes-que-apoiamos/60-sedamp-servico-de-assistencia-social-dr-augusto-militao-pacheco

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Dr. Augusto Militão Pacheco

Imagem/fonte: http://homeoint.org/photo/pq/pacheco.htm

Sem Título-1

 

Túmulo de Hahnemann, o criador  da Homeopatia,  no Cemitério do Père Lachaise,  em Paris, França.

 Foto: Ismael Gobbo

 
 

Marcolino José Monteiro

(05-08-1865 / 08-07-1948)

 

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Marcolino José Monteiro

Feparana

 

 

Presidente da Feparana: 1928

 

Nascido na cidade da Lapa-PR, em 5 de agosto de 1865, foi casado com D. Coletinha de Faria Monteiro. Por longos anos, foi funcionário da Rede Viação Paraná-Santa Catarina.

 

Em 14 de janeiro de 1912 ingressou, pela primeira vez, nos quadros federativos como membro da Comissão Central, deixando-a em 12 de janeiro de 1913.

 

Em 25 de novembro de 1917, assumiu a direção do Albergue Noturno, onde permaneceu até 21 de novembro de 1919. Em 8 de janeiro de 1922 foi designado para Secretário do Núcleo Central e a 8 de abril de 1923, foi eleito para o Conselho Central Permanente.

 

Em 8 de janeiro de 1928, foi  eleito Presidente e em 12 de janeiro de 1929 assumiu a 2ª Vice-Presidência.

 

Em 11 de outubro de 1931 deixou o Conselho, após servir à causa espírita por mais de quinze anos. Desencarnou no dia 8 de julho de 1948, aos 83 anos de idade.

 

(Copiado de http://www.feparana.com.br/topico/?topico=576)

 

 

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Vista aérea da cidade da Lapa no Paraná.

Imagem copiada de https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Vista_parcial_da_Lapa_PR.JPG

 

 

Na cidade da  Lapa nasceu Marcolino José Monteiro

 

 

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Prédio antigo da Federação Espírita do Paraná. Curitiba, PR.

www.feparana.com.br

 

 

Ricardo Engel

(09-07-1924 / 07-07-2014)

 

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Ricardo Engel

 

Ricardo Engel nasceu em Ponta Grossa no dia 9 de julho de 1924 e desencarnou, na capital paulista, em 7 de julho de 2014.

          Foi médium, filantropo e divulgador do Espiritismo. Tornou-se espírita aos doze anos, quando começou a participar de um grupo de jovens, mais tarde denominado Juventude Espírita Cristã, da Sociedade Espírita Francisco de Assis - SEFAN, no qual permaneceu por um bom período. Fez parte, posteriormente, da Mocidade Espírita, onde colaborou como articulista do jornal Voz da Espiritualidade, até se iniciar nos trabalhos mediúnicos, de evangelização e estudos doutrinários.

 

          Esteve, durante cerca de um ano, frequentando a escola SENAI, na cidade do Rio de Janeiro, onde adquiriu conhecimentos proveitosos na área do Desenho Mecânico e Projetos, amplamente utilizados durante sua vida profissional.

 

          Desposou, em primeiras núpcias, Lucy Tereza Engel, com quem teve cinco filhos. Viuvou, precocemente, após sua esposa sofrer um choque anestésico em procedimento cirúrgico. Casou, em segundas núpcias, com Roseli Mielitz Engel, com quem teve uma filha.

 

          Em 1966, por necessidades materiais, transferiu residência para a cidade de São Paulo. Durante o período em que esteve ligado a SEFAN, participou da elaboração de projetos e construção de alguns bens imóveis. O Lar Hercília Vasconcellos foi elaborado, projetado e construído sob sua batuta e de Álvaro Holzmann,  graças à generosidade de Arthur Lins de Vasconcellos propiciando as condições econômicas para a concretização do projeto.

 

          De 1966 a 1983 ligou-se ao Centro Espírita Nova Era, na capital paulista, onde desenvolveu trabalhos na área da educação mediúnica, no setor doutrinário e de evangelização. Foi orador constante na área do Evangelho. Fez parte da diretoria por um bom espaço de tempo. Criou o Boletim Informativo mensal daquele centro, onde constavam as atividades do mês. Usava o mimeógrafo para a sua impressão, o que demandava tempo e atenção, diferente dos métodos utilizados nos dias atuais, bem mais práticos e menos dispendiosos.

 

          De 1983 a 1986 residiu, novamente, em Ponta Grossa, motivado por problemas de saúde. Retornando a São Paulo, em 1986, passou a frequentar o Centro Espírita Seara do Mestre, onde ministrou cursos da doutrina espírita e atuou como palestrante. Dedicou largo tempo dos últimos anos de vida terrena na elaboração de poesias espíritas, que levou à edição do livro Pirilampo, em 2004, sonho acalentado e realizado, com final feliz.

 

          Passou os últimos anos de sua passagem atual pelo orbe terrestre debruçado em um instrumento que lhe permitia navegasse por diversos ângulos da vida,  o computador.

 

          Terminou os seus dias ciente de que havia concretizado boa parte dos projetos elaborados quando ainda se encontrava na erraticidade. Haverá novamente um tempo para elaboração de novos projetos a serem colocados em construção numa nova oportunidade. É a Lei do Progresso infinito.

 

Sérgio Engel.
Em 6.4.2015.

 

 

 

(Copiado de http://www.feparana.com.br/topico/?topico=2265)

 

 

 

 Amor Infinito

Nossas Obras

 

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com])

 

 

 

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