Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 15 de junho de 2024. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
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Os últimos 5 emails enviados |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 3 - 1860 |
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(Este tema será concluído na próxima postagem)
(Texto copiado do site Febnet) |
Juan I, rei de Castilla. Óleo sobre tela por Vicente Arbiol y Rodriguez. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:JuanIdeCastilla.JPG
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Batalha de Aljubarrota. Os portugueses vencedores estão à direita. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/John_I_of_Castile#/media/File:Batalha_de_Aljubarrota_02.jpg
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Estátua de Jean Froissart diante da Pirâmide no Museu do Louvre, Paris, França. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Froissart.jpg |
Museu do Louvre com a Pirâmide. Paris, França. Foto Laura Emilia Michelin Gobbo. |
Sobrevivendo pelo ódio, vivendo pelo entendimento |
Ela era filha dos arquiduques da Letônia. Quando os russos invadiram o país, em 1945, todos os pertencentes à realeza foram presos. Ela foi para um campo de concentração, separada dos pais, do marido e dos dois filhos, que nunca mais viu. Para humilhá-la, as companheiras de cativeiro a obrigavam a lavar os sanitários. Era sua vingança particular para alguém de estirpe nobre. Ela queria morrer para se ver livre. Queria viver para se vingar. Resolveu que sobreviveria, para denunciar ao mundo as maldades sofridas. Revoltou-se contra Deus por não entender por que tudo aquilo acontecia. Que culpa tinha ela de ter nascido entre a nobreza? Era uma grande injustiça. Dez anos depois, ela foi liberada, embora tornasse a ser aprisionada, quando a Hungria foi invadida pelos tanques russos. Eles temiam um levante por aqueles que eram o símbolo da realeza. Foram mais seis anos de campo de concentração. Com tuberculose pulmonar, ela recebeu a liberdade. Foi morar em um barraco coletivo e se tornou varredora de rua. Varria as mesmas ruas nas quais seus pais haviam sido arquiduques. Pensando em deixar o país, começou a insistir junto à embaixada russa para que lhe conseguisse o passaporte. Foi humilhada, esbofeteada, aprisionada. Finalmente, em 1980, algemada, com dois dólares, dois vestidos, um par de calçados, um sabonete, ela foi colocada num trem. Quando chegou à fronteira, foram-lhe retiradas as algemas e lhe entregaram o passaporte. Ela se transferiu para a terceira classe, continuando a viajar com a janela abaixada, sem ânimo. E com pavor do mundo. Na primeira parada, levantou a persiana da janela. Estava em território suíço. Com os dois dólares, conseguiu uma passagem em outro trem e desembarcou em Genebra. Na Instituição Soleil, pela primeira vez, em seus últimos anos de vida, encontrou uma pessoa gentil. Passou a ser dama de companhia da esposa do diretor da instituição, depois governanta. Para todos, ela era simplesmente Nadja, pseudônimo que adotara, temerosa de voltar a sofrer perseguições. Quando lhe descobriram a cultura excepcional, o domínio de nove idiomas, foi convidada a colaborar em traduções. Passou a ter um salário expressivo. E mantinha o propósito de publicar um livro para que o mundo soubesse a tragédia do regime que massacrara sua família e seu país. Foi-lhe oferecido traduzir um livro. Ela relutou muito porque falava de Deus, de redenção, de sacrifício. Seu ódio era tamanho que mais de uma vez parou de traduzir, disposta a abandonar a empreitada. Então, chegou na parte que apresentava a lei de justiça divina, as reencarnações sucessivas, a lei de causa e efeito. E entendeu: nada era injusto. Algo fizera, em épocas anteriores, que justificava seu sofrimento atual. Aos setenta e cinco anos, encontrara uma resposta para as suas dúvidas. E declarou: Este livro acaba de salvar a minha alma. Agora creio em Deus. Ainda tenho dificuldades para perdoar. Mas entendi. Tinha dívidas a quitar. Agora, estou gozando o fruto de uma nova vida, que recomeçou. Redação
do Momento Espírita, com base no cap. 3, do
CLIQUE AQUI: https://www.momento.com.br/pt/index.php
(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/index.php) |
Riga vista de Daugava em 31 de dezembro de 2004 Castelo de Riga Data 31 de dezembro de 2004 Fonte transferida da Wikipedia Latj pelo usuário: Miaow Miaow. Autor Latj Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Riga_daugava.jpg
Riga (em letão: Rīga, pronunciado: [ˈriːɡa] (escutarⓘ)) é a capital e a maior cidade da Letônia. Leia aqui: |
Vista do Lago de Genebra. Óleo sobre tela. Artista Seguidor de Gustave Courbet (1819–1877) wikidata:Q34618 q:en:Gustave Courbet (Chérubino Pata (1827-1899)?) Imagem/fonte: |
Na lei do bem |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Justiça Divina. Lição nº 54. Página 129. Estudos e Dissertações em torno da substância religiosa de “O Céu e o Inferno”, de Allan Kardec. 1ª parte, Capítulo VIII, Item 12. Reunião pública de 28/08/1961.
Perguntas, muita vez, de alma inquieta, que vem a ser o bem, tão diversas surgem as interpretações, ao redor do bem, por toda parte. Entendamos, contudo, que o bem genuíno será sempre o bem que possamos prestar na obra do bem aos outros. Colheste pedradas, na construção a que te dedicas; no entanto, compadeces-te da mão que te ultraja, interpretando-lhe os golpes por sintomas de enfermidade. Ouviste frases insultuosas, em torno do teu nome, e registras a agressão por loucura daqueles que as pronunciam, sem alterar-te no auxílio a eles. Sofreste assalto, na tarefa que realizas, mas não te revoltas contra a injúria dos que te invadem a seara de esforço nobre, trabalhando sem mágoa, no clima da tolerância. Podes falar, com razão, a palavra acusadora contra o adversário que te feriu; contudo, reconheces a ofensa por crise de ignorância e, nem de leve, te afastas da desculpa irrestrita. Tens bastante merecimento para destaque e ocultas-te, na atividade silenciosa, sem fugir à cooperação, junto daqueles que te dirigem. Conservas a possibilidade de reter o melhor quinhão de vantagens e não te lembras disso, ofertando o melhor de ti mesmo aos que te comungam a experiência. O bem é luz que se expande, na medida do serviço de cada um ao bem de todos, com esquecimento de todo mal. Sem afetação de santidade, ajudemos o próximo, a fim de que o próximo aprenda a ajudar-se. Sem cartaz de virtude, olvidemos as faltas alheias, reconhecendo que poderiam ser nossas, diante das fraquezas que carregamos ainda. Recorda que, se há espíritos transviados ou injustos, em decúbito moral, através do caminho, são eles tão necessitados da parcela de teu amor quanto os famintos, a quem dás espontaneamente o prato de pão. A felicidade real nasce, invariável, daquela felicidade com que tornamos alguém feliz. Façamos, assim, aos outros o que desejamos nos façam eles, na convicção de que, se cuidamos da Lei do Bem, a Lei do Bem cuidará de nós.
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Assistência e caridade - Cartão para o painel central do tríptico “Deveres da Cidade” do Palácio Pedro Ernesto - Rio de Janeiro. Lápis de cera, giz e papel de Eliseu Visconti. Imagem/fonte:
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Montaigne em visita a Torquato Tasso na prisão. Óleo sobre tela de François Marius Granet Imagem/fonte: |
Visitando os doentes. Biblioteca do Congresso. Copiado de https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Visiting_the_sick.jpg
RESUMO: A impressão mostra Charles Fox sentado em uma poltrona, obviamente doente. De um lado, a sra. Fitzherbert, vestida de abadessa e segurando um rosário; do outro lado, um bispo de roupão e mitra. Na frente de Fox, o príncipe de Gales segura o lenço na cara. Sheridan, de pé atrás do bispo, aconselha o bispo a entender que a emancipação católica não é possível. Howick, Petty, Windham e Moira estão todos angustiados; Grenville e Sidmouth estão saindo da sala esperando que a Fox expire. A Sra. Fox desmaia em uma cadeira e é atendida por Lord Derby. https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Visiting_the_sick.jpg
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A palavra aos surdos-mudos. Óleo sobre tela por Oscar Pereira da Silva. Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo |
Quadro intitulado “Ressurreição da filha de Jairo”. Pintura de Paolo Veronese. Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo.
35 Estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga, a quem disseram: A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre? 36 E Jesus, tendo ouvido essas palavras, disse ao principal da sinagoga: Não temas, crê somente. 37 E não permitiu que alguém o seguisse, a não ser Pedro, e Tiago, e João, irmão de Tiago. 38 E, tendo chegado à casa do principal da sinagoga, viu o alvoroço e os que choravam muito e pranteavam. 39 E, entrando, disse-lhes: Por que vos alvoroçais e chorais? A menina não está morta, mas dorme. 40 E riam-se dele; porém ele, tendo-os feito sair, tomou consigo o pai e a mãe da menina e os que com ele estavam e entrou onde a menina estava deitada. 41 E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talitá cumi, que, traduzido, é: Menina, a ti te digo: levanta-te. 42 E logo a menina se levantou e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto. 43 E mandou-lhes expressamente que ninguém o soubesse; e disse que lhe dessem de comer. Marcos: 5:35 https://www.biblegateway.com/passage/?search=Marcos+5%3A21-43&version=ARC
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Nota: Casa Editora O Clarim |
Na noite da última terça-feira, 11/6, ocorreu o lançamento e sessão de autógrafos do livro "Evangelho com simplicidade", de Antonio Cesar Perri de Carvalho, publicado por nossa editora. O autor também fez uma exposição preliminar abordando o tema "Os 160 anos de O Evangelho segundo o Espiritismo com simplicidade", baseado no livro. O vídeo da palestra já está disponível em nosso canal do YouTube (TV O Clarim). Assista: https://youtu.be/b69Lq00d0vU Para obter o livro: https://www.oclarim.com.br/evangelho-com-simplicidade/ Ou pelo WhatsApp: 16 99270-6575 DE: https://www.facebook.com/casaeditoraoclarim
Facebook de O Clarim. Palestra e lançamento de Perri. Junho/2024.
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com]) |
Palestra na C.E. Maria Benta São Paulo, capital |
(Informação de Jorge Rezala) |
USE SP elege sua nova Diretoria Executiva |
No último domingo, 9 de junho, a União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo (USE-SP) realizou mais uma Assembleia Geral Ordinária (AGO) com representantes das instituições espíritas que a compõem. A AGO aconteceu pelo Google Meet, com a participação de mais de 100 dirigentes de todo o Estado de São Paulo. Durante a Assembleia, foi eleita a nova Diretoria Executiva, por unanimidade dos membros presentes do Conselho Deliberativo Estadual, tendo como presidente a sra. Julia Nezu Oliveira, da chapa "Trabalho, Solidariedade e Tolerância". A chapa representa os três pilares de sustentação do trabalho de unificação, tendo como base as obras fundamentais de Allan Kardec, constituindo a plataforma da gestão.
A composição da Diretoria Executiva para o triênio 2024-2027 é a seguinte:
* Presidente : Julia Nezu Oliveira (USE Distrital do Jabaquara) * 1º Vice-Presidente : Maurício Ferreira Agudo Romão (Instituto Espírita de Educação) * 2º Vice-Presidente : Walteno S. Bento da Silva (USE Intermunicipal de São Bernardo do Campo) * Secretária-Geral : Renata Duarte Alves de Oliveira (USE Intermunicipal do Guarujá) * 1ª Secretária : Esterlita Moreira (Instituto Espírita de Educação) * 2º Secretário : Mauro Antonio dos Santos (USE Intermunicipal de Embu das Artes) * 3º Secretário : Arthur de Almeida Rescigno (USE Intermunicipal de São Bernardo do Campo) * 1ª Tesoureira : Elizabete Márcia Figueiredo (USE Intermunicipal de Limeira) * 2º Tesoureiro : Sidnei Ceobaniuk Zaluchi (USE Intermunicipal de Mauá) * Patrimônio : José Sílvio Spinola Gaspar (USE Distrital da Freguesia do Ó)
A eleição de Julia Nezu marca seu retorno à Presidência da USE-SP, cargo que ocupou anteriormente durante as gestões de 2012 a 2018. Ao seu lado, foram eleitos como vice-presidentes Maurício Ferreira Agudo Romão e Walteno S. Bento da Silva. A reunião também contou com as participações de Antonio Cesar Perri de Carvalho, presidente da USE-SP na década de 1990 e ex-presidente da FEB de 2013 a 2014, Aparecido José Orlando e Rosana Gaspar, ex-presidentes da USE-SP de 2018 a 2021 e 2021 a 2024, respectivamente, destacando a continuidade, a união e a fraternidade para as lideranças espíritas. A 34ª Assembleia Geral, que marcou o 77º aniversário da USE-SP comemorado em 5 de junho, também foi palco para a constituição dos Conselhos de Administração e Deliberativo Estadual, com representantes dos órgãos de unificação do estado.
O retorno de Júlia Nezu Oliveira à presidência da USE-SP reforça seu compromisso com o movimento espírita e sua dedicação às atividades de unificação e promoção dos princípios espíritas.
_ DECOM - comunicacao@usesp.org.br
(Informação recebida de Julia Nezu) |
Júlia Nezu Foto Ismael Gobbo |
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Seminário com Andrei Moreira São José do Rio Preto, SP |
Oi Ismael
Associação Espírita Allan Kardec de São José do Rio Preto/SP receberá o médium, médico, escritor e exímio palestrante ANDREI MOREIRA para ministrar um seminário sobre tema muito atual e necessário: SEXUALIDADE SOB A ÓTICA DO ESPÍRITO IMORTAL.
Muitos irmãos e incontáveis famílias tem buscado por entendimento, deste tema, à luz da Doutrina Espírita.
Ninguém mais preparado pra isso do que Andrei Moreira, autor dos livros HOMOSSEXUALIDADE SOB A ÓTICA DO ESPÍRITO IMORTAL e, também, TRANSSEXUALIDADE SOB A ÓTICA DO ESPÍRITO IMORTAL.
Inclusive, esses livros estarão à venda no local.
Avisem aos amigos. Inúmeros irmãos e famílias buscam esclarecimento.
Sem contar todos nós, sem exceção, que precisamos estudar e conhecer a abordagem espírita sobre o tema para nos esclarecer e instruir.
Essa é a grande oportunidade e esse convite precisa chegar a todos.
SEMINÁRIO SEXUALIDADE SOB A ÓTICA DO ESPÍRITO IMORTAL com Andrei Moreira Sábado, 15 de junho de 2024 às 14h30 Associação Espírita Allan Kardec Rua Floriano Peixoto, 975 São José do Rio Preto – SP
(Informação recebida de Márcio Souza do Agenda Espírita) |
Programação de palestras da Instituição Beneficente Nosso Lar do mês de junho 2024. São Paulo, capital |
Caro Ismael, paz e saúde! Segue anexo a programação de palestras da Instituição Beneficente Nosso Lar do mês de junho 2024. Agradeço pela divulgação.
Abraço fraterno, Clodoaldo de Lima Leite Presidente voluntário
26 – PROMOÇÃO Quando a tentação e a enfermidade nos visitam... Quando a nossa esperança se dissolve no sofrimento... Quando a provação se nos afigura invencível... Quando somos apontados pelo dedo da injúria... Quando os próprios amigos nos abandonam... Quando todas as circunstâncias nos contrariam... Quando a mágoa aparece... Quando a incompreensão nos procura, ameaçadora... Quando somos intimados a esquecer-nos, em benefício dos outros... Então é chegado para nós o teste de aproveitamento espiritual, na escola da vida, para efeito de promoção. Albino Teixeira Livro: Paz e Renovação. Psicografia: Francisco Cândido Xavier - Espíritos Diversos
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br]) |
Jornal Momento Espírita. CEAC – Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP. Acesse no link |
CLIQUE AQUI: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2024/06/Jornal-Momento-Esp-Junho-24.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
Palestras no Centro Espírita Raymundo Dias. 06/2024. Birigui, SP |
(Recebido de João Marchesi Neto) |
Efemérides/ Junho |
Confira as datas importantes para o Movimento Espírita neste mês de junho.
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2024/06/01/efemerides-junho/) |
XVII FEMEU – Festival de Música Espírita de Uberaba |
24 de agosto de 2024 – às 19h Anfiteatro TURMALINA da UFTM Rua Vigário Carlos Nº 100 – Abadia Entrada franca
PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 01/06 à 14/07/2024 através do link: https://forms.gle/uKHJCRfcheti7vD8A
PREMIAÇÃO: 1º Lugar: Caixa Staner PS1501 200w com Tripé e 1 Troféu. 2º Lugar: Mesa Soundvoice MS 102 e 1 Troféu. 3º Lugar: Violão Tagima Latin AM Flat Nylon com Capa e 1 Troféu. 4º Lugar: Série André Luiz “A Vida no Mundo Espiritual” – Kit de 13 livros e 1 Troféu. 5º Lugar: Romances históricos de Emmanuel – Kit de 5 livros e 1 Troféu. 6º Lugar: Coleção Fonte Viva de Emmanuel – Kit de 6 livros e 1 Troféu.
INFORMAÇÕES: E-mail: femeu.uberaba@gmail.com WhatsApp: (34) 9 9969-7191
REALIZAÇÃO: UMEU – União da Mocidade Espírita de Uberaba
APOIO: ABRARTE UEM e COFEMG AME e CRE UBERABA FUNDAÇÃO CULTURAL DE UBERABA
(Recebido em email de Luiz Carlos de Souza [luizcarlosdesouza1963@gmail.com]) |
Convite. Arraiá do Gepar. Piratininga, Niterói, Rio de Janeiro Acesse o link abaixo |
CLIQUE AQUI:
(Recebido em email de Gepar [direcao@geparpromocaointegral.org.br]) |
Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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Ciclo de palestras Jorge Elarrat Araçatuba, SP |
(Informação de Katia Calciolari) |
Nosso Lar filme apresenta a 1ª. Mostra de Filmes Brasileiros sobre a Imortalidada da Alma em Assis, Itália. |
Queridos companheiros de viagem, continuam os preparativos para o encontro de Joanna e André Luiz em Assis, Italia (bilingue) Estamos todos comovidos e envolvidos pela atmosfera da Úmbria, pela memória de São Francisco e pelos ensinamentos de Joanna de Ângelis. Serão dias inesquecíveis. Nossos convidados são verdadeiramente especiais Em ordem alfabetica sāo eles: - A nova entrada, Adriana Lopes, “chegou” para contribuir com o tema “Os aspectos psicológicos da arte” * Clovis Mello, autor e diretor do filme “Divaldo o mensageiro da paz” * Humberto Shubert, filósofo com mestrado em teologia, que apresentará seu livro sobre Francisco * Tiago Rizzotto, psicólogo da AME que nos ajudará na conexão entre André Luiz e Joanna de Ângelis * Wagner de Assis que para a ocasião apresentará 4 de seus filmes, incluindo o mais recente Nosso Lar 2
Esperamos por vocês na Cidade da Paz e lembrem-se que faltam pouco mais de 60 dias e as vagas são limitadas. Acessem o site para saber mais sobre a programação e efetuar a vossa reserva. Até breve! 🤗
(Informação recebida de Regina Zanella, Milão, Itália) |
7º. Encontro Espírita de Inverno Poços de Caldas, MG |
(Recebido em email de Domingos B. Rodrigues [domrodr99@gmail.com]) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
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FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
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FERGS- Federação Espírita do Rio Grande do Sul Porto Alegre |
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FEC- Federação Espírita Catarinense Florianópolis, SC |
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Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
Quer ajudar o Abrigo e não sabe como? Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!
(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 1 |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol 1 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento WhatsApp- Editora 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Estreia na Disney Plus: Nosso Lar 2 – Os Mensageiros |
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(Recebido em email de Federação Espírita Brasileira [comunicacao@febnet.org.br]) |
João Alves Santana |
João Alves Santana ] Imagem do livro Obra de Vultos, volume2.
Biografia
elaborada por João Alves Santana, filho de Francisco Alves Santana e Rosa Maria da Conceição, nasceu em Bucana, distrito e zona rural do município de Jerumenha-PI, situado nas margens do rio Gurquéia, no dia 16.06.1922. O casal teve outro filho de nome José. Posteriormente, o Sr. Francisco constraiu novas núpcias, e do consórcio nasceram três filhos: Brás, Luiz e Manoel. João, José e Brás trabalhavam na pequena propriedade rural da família e, nos finais de semana, vendiam sua produção na feira de Jerumenha, composta de farinha, rapadura , tijolo baiano e outros produtos agrícolas. Com a vida precária que levavam, cheia de dificuldades, os meninos não tiveram oportunidade de concluir o primeiro ano do curso primário. Quando chegou a adolescência, João tomou uma decisão que mudaria a sua vida para sempre. Na região onde morava a população vivia em grande euforia pelas migrações interestaduais com informações de que no sul do país havia prosperidade, e que a vida era bem melhor. João saiu do distrito de Conceição, no município de Jerumenha, no dia 05/09/1943, a pé, caminhando por quarenta dias, até chegar em Ibotirama, no estado da Bahia, às margens do Rio São Francisco, onde trabalhou por 30 dias na agricultura, porque, sem recursos financeiros, vinha de cidade em cidade prestando seus serviços pela própria subsistência. De Ibotirama, embarcou no Vapor do Rio São Francisco, chegando à cidade de Pirapora, no Estado de Minas Gerais, e, em seguida, viajou pela ferrovia até a cidade de São Paulo, capital do Estado onde, através de agenciadores de mão- de-obra barata, foi contratado, por volta de 1944, para uma fazenda no município de Pereira Barreto, onde trabalhou em desmatamento e na lavoura em regime de parceria com o proprietário. Movido pela vontade cada vez mais forte por mudanças em sua vida profissional, em 1945 transferiu-se para Araçatuba, onde foi contratado pela indústria multinacional Anderson Clayton. No ano de 1955, ingressou na empresa estatal Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (N.O.B.), atualmente privatizada com o nome de “Novoeste”, onde ocupou a função de Segurança de Plataforma até se aposentar, por motivo de doenças reumáticas, em 1965. Em 17 de junho de 1950, casou-se com Maria Ruth Gomes, com quem teve cinco filhos: Ademir, Valdemir - desencarnado em tenra idade por motivo de uma virose - , Ivanilde, Ivete e Paulo, muito batalhando para que todos tivessem formação educacional, profissional e religiosa.
Encontro Com o Espiritismo Corria o ano de 1951, quando, através de sua sogra Vergilia Gomes Machado e de sua esposa Maria Ruth, foi convidado a freqüentar o Grupo Espírita Pagan, fundado em 1942 e dirigido pelo Sr. Antônio Pagan. Aquele núcleo espírita ganhou a denominação de Grupo Espírita da Fraternidade, a partir de 27 de fevereiro de 1977. Dona Vergilia, que era uma das médiuns de confiança daquela Casa, pela sua demonstração de segurança e fé inabalável em todos os momentos, e com apoio de Antônio Pagan, despertou no coração de João Alves Santana as mais íntimas fibras do lado religioso. De formação católica, até então tinha certo preconceito contra o espiritismo, doutrina que, a partir daquele momento decisivo, abraçou com amor e abnegação, uma forma de reconhecer os profundos conhecimentos que a doutrina consoladora permitiu-lhe adquirir. Como trabalhava no período noturno, só podia freqüentar as reuniões nos finais de semana, onde começou a estudar as obras básicas de Allan Kardec.
Participação no Movimento Espírita Entre os anos de 1963 a 1965, freqüentou as reuniões de estudos doutrinários da Mocidade Espírita de Araçatuba, entidade autônoma que se reunia, naquela época, no Centro Espírita “Dr. Bezerra de Menezes”, aos domingos pela manhã. Após sua aposentadoria, passou a participar ativamente das reuniões doutrinárias do Grupo Espírita Pagan e também da Mocidade Espírita Antônio Pagan, que teve sua reunião inicial no domingo de 1º de fevereiro de 1966. Momentos antes da desencarnação de Antônio Pagan, em 1965, seu João, como era tratado carinhosamente, foi chamado por ele e outros companheiros do Grupo, inclusive seu filho Armando Pagan, e Aurélio Luiz de Oliveira, para seguirem avante com a obra que ali estava plantada, tarefa que todos aceitaram e fizeram desenvolver com a maior seriedade. Seu João transformou-se, a partir daquela data, em uma das pilastras de sustentação do Grupo Espírita da Fraternidade, contribuindo com afinco e amor. Por alguns anos, freqüentou o Centro Espírita “Luz e Fraternidade”, a pedido de sua esposa Maria Ruth, a quem tratava com muito carinho, porque aquele centro ficava mais próximo de sua casa. Porém, passado algum tempo, pediu-lhe para que retornassem às suas origens, pois sentia que nunca deveria ter se afastado do Grupo Espírita fundado por Antônio Pagan. Em 04/02/1985, foi eleito vice-presidente do Grupo Espírita da Fraternidade, tendo como presidente Armando Pagan; em 27/01/1986, foi o segundo-tesoureiro; e, entre os anos de 1988 a 1996, por oito anos seguidos, ocupou o cargo de vice-presidente, quando presidia Cláudio Roberto Pagan. Sempre responsável e diligente nos compromissos que assumia, assim prosseguiu em sua faina até a desencarnação ocorrida em 12 de janeiro de 1996, na cidade de Araçatuba.
Contribuição Doutrinária Seu João participava das explanações doutrinária nas reuniões do Grupo Espírita da Fraternidade, às sextas-feiras, onde sua fala sobre o Evangelho era feita com o coração, trazendo a todos nós um envolvimento inexplicável, pois as dificuldades que tinha por não contar com uma formação educacional mais completa, eram por ele suplantadas com facilidade, graças à perseverança, amor, fé e convicção que tinha nos postulados da doutrina espírita. Participou por vários anos como expositor e monitor do COEM - Centro de Orientação e Educação Mediunica -, além de ser dirigente de reuniões mediúnicas. No departamento de assistência social, colaborava com muito prazer das várias campanhas desenvolvidas pela Casa, como: campanha do quilo, almoços beneficentes, distribuição de pães, etc, trazendo aos assistidos do Jardim Iporã muito amor e carinho, sempre os tratando como verdadeiros irmãos do coração.
Palavras dos Companheiros Dando seu testemunho de admiração e apreço a João Alves Santana, assim se expressa o companheiro Paulo César Alves, que, como tantos outros, tiveram a oportunidade de privar da sua companhia amorável e cheia de sabedoria: “Amor, fé, humildade, simplicidade, dedicação, persistência, perdão, tolerância, paciência, compreensão, indulgência, caridade, trabalho e estudo doutrinário, um exemplo de vida toda voltada à pratica da doutrina codificada por Kardec. São virtudes que somente no decorrer de uma existência material podem ser observadas por aqueles que com ele conviveram, e que com ele aprenderam os valores reais dos ensinamentos do Cristo, mais uma vez comprovando que o nascer em lar espírita não é privilégio, mas sim, uma escolha daqueles que, com consciência, desejam resgatar suas dívidas o quanto antes, pela compreensão de que nada se verifica sem o devido merecimento e que, na prática dos ensinamentos Divinos, pelo acerto de todas as ações, o êxito há de se estabelecer. João Alves Santana foi um esposo dedicado, que, até hoje, já decorridos alguns anos de sua desencarnação, é peça fundamental na vida de sua companheira Ruth, um norte magnético para seus filhos, que não procuram imitá-lo, mas, sim, seguir a educação e os ensinamentos por ele transmitidos. Na Casa Espírita, é recordado como uma verdadeira âncora moral. Como elemento participativo de todas as atividades, na condição de um dos dirigentes dos trabalhos de atendimento fraterno, converteu-se em exemplo vivo àqueles que o cercaram e lhe admiraram a conduta reta, sempre os ajudando a galgar os degraus da evolução, sem jamais se esquecer da figura do Mestre Jesus, o exemplo maior que temos a seguir. Sr. João foi um marco no Grupo Espírita da Fraternidade. Nenhum dos freqüentadores que o conheceram se esquecem da sua forma de proceder; sua moralidade, seus conhecimentos e o carinho que devotava a todos aqueles que o procuravam. Enquanto conosco esteve, o Sr. João soube trilhar com honra e altivez os bons caminhos e norteou a tantos quantos o cercaram a fazer o mesmo, ensinando-lhes que é necessário estender a mão e amparar aquele que se encontra enfraquecido, exaltando a excelência de vivenciarmos o que é justo e correto e de nos acautelarmos diante dos procedimentos equivocados que possam ferir a lei de justiça, amor e caridade. Foi para nós um guia seguro, um irmão na verdadeira acepção da palavra, aquele a quem se entrega os problemas, aquele em quem se confia de que a solução poderá advir de seus conselhos, tal era seu equilíbrio e sua capacidade de orientação, exemplo digno a ser seguido por todos que estiveram a seu lado e que de uma forma ou de outra dele receberam os benefícios do amor, da compreensão e das suas sábias orientações. Uma prece amiga, fervorosa, que se elevava a Jesus, sempre que uma situação era vivida; um agradecimento, um louvor, um pedido, um reconhecimento da presença do Cristo, é assim que prossegue o Sr. João Alves Santana na Pátria Espiritual, servindo, como sempre o fez, na abençoada Seara de Jesus.” Palavras da Família O filho Ademir Alves Santana, em nome dos familiares, também dá seu testemunho de admiração, amor e gratidão que João soube construir no recesso do lar, com muita responsabilidade e competência: “Apesar da pouca formação escolar, estudava regularmente as obras básicas da Doutrina Espírita, procurando manter-se atualizado em seus conhecimentos, com objetivo de participar das explanações no grupo de estudo a que estava vinculado. Dotado de personalidade forte, embora tivesse nos estudos da Doutrina sua opinião formada, não era radical, sabia aceitar as opiniões dos companheiros, porém, jamais se afastando dos princípios da Codificação Kardequiana a quem soube honrar e zelar por todos os dias de sua vida. Uma pessoa de conduta exemplar, era procurado por amigos e familiares para falar sobre os caminhos da vida, nos momentos difíceis, sempre demonstrando muita alegria e entusiasmos em seu coração. Iluminado espiritualmente, apesar da doença reumática, tinha plena consciência dos seus débitos de vidas anteriores, e a Doutrina Espírita era a energia que movia sua vida em direção à prática da caridade e amor ao próximo. Nas horas de lazer, gostava de freqüentar o clube Balneário de Águas Quentes “Thermas da Noroeste”, juntamente com a esposa Maria Ruth, onde encontrava alívio para a sua enfermidade. A sua volta ao plano espiritual causou à família um sentimento de perda irreparável, mas observamos que a influência de seu espírito transmitiu a todos muito conforto e desprendimento, pois até nos últimos instantes de vida permanecia em oração. Graças aos conhecimentos adquiridos na Doutrina Espírita, acreditamos que ele continua seu trabalho na prática da caridade e de amor ao próximo sempre, seja através da sua presença generosa ou através das palavras amigas que dele nos chegam da Pátria Espiritual”.
Volta Às Origens Por volta do ano de 1987, “seu João” nos anunciou que desejava visitar seus familiares no Piauí, e, para tanto, preparou sua viagem com oito meses de antecedência, avisando a todos os companheiros de doutrina. Nesta viagem, supriu sua esposa de tudo que pudesse necessitar, pois iria sozinho em uma viagem muito longa e de muitas dificuldades, sendo sua intenção permanecer por um período longo junto aos familiares queridos que residiam naquela terra distante onde nascera. Na ocasião, nos solicitou que arrumássemos mensagens e livros espíritas para plantar nos corações dos familiares os princípios doutrinários que conquistara até então. Como encontrou campo fértil no seio familiar, ficou por três meses, divulgando e participando de reuniões de Centros Espíritas da região com seus entes queridos e amigos, conseguindo realizar muitos progressos entre todos. Todas aquelas deliciosas experiências, ele nos narrava com muita alegria no coração e um incontido brilho nos olhos.
Divulgador Espírita Após a aposentadoria, a saúde do Sr. João, que já era comprometida por antigo reumatismo, agravou-se com problemas de coluna, na qual sentia dores fortíssimas, exigindo-lhe tratamentos especiais e maiores dispêndios financeiros. A situação o levou a vender bilhetes de loteria na região central de Araçatuba como alternativa para reforçar o seu orçamento, ali ficando conhecido por todos pelo seu entusiasmo e interesse na divulgação da doutrina espírita, jamais perdendo oportunidade para difundir e dar seu testemunho de vida exemplar a amigos e companheiros que tiveram a felicidade de privar de sua companhia agradável, sensata e cheia de exemplos de vida. E assim ele prossegue na Pátria Espiritual, engrossando as fileiras dos servidores de Jesus que se ocupam no socorro e no esclarecimento de encarnados e desencarnados, da mesma forma como fazia quando estava entre nós.
Conclusão Falar de nosso irmão João Alves Santana não é uma tarefa fácil, pois, como vimos, sua vida foi cheia de dificuldades e sua saúde sempre abalada pelas doenças, porém, seu coração sempre tinha algo a oferecer ao seu próximo. Amou a todos sem distinção, fez de sua encarnação um exemplo a ser seguido, e temos a certeza de que muito progresso alcançou, nesta vida. Que Deus lhe abençoe e que possa receber a nossa gratidão por muito que fez e faz por todos nós.
(Copiado de: http://www.universoespirita.org.br/catalogo/literatura/textos/ISMAEL%20GOBI/obras_de_vultosII/joao_alves_santana.htm) |
João Alves Santana ] Imagem do livro Obra de Vultos, volume2. |
João Alves Santana, com esposa, filhos, genro e netos. Imagem do livro Obra de Vultos, volume 2. |
João Alves Santana no Núcleo de Assistência Social departamento do G.E.F. Imagens do arquivo do G.E.F. |
Francisco Peixoto Lins- Peixotinho (01-02-1905 – 16-06-1966) |
Francisco Peixoto Lins- Peixotinho Imagem Internet
Nasceu na cidade de Pacatuba, Estado do Ceará, no dia 1.° de fevereiro de 1905, desencarnando na cidade de Campos, Estado do Rio de Janeiro, a 16 de junho de 1966, Seus pais foram Miguel Peixoto Lins e Joana Alves Peixoto. Bem cedo ficou órfão de pai è mãe e passou a conviver com seus tios maternos, em Fortaleza, Estado do Ceará, onde fez o curso primário. Em seguida matriculou-se no Seminário Católico, de acordo com o desejo de seus tios, que desejavam vê-lo seguir a carreira eclesiástica. No Seminário sofreu várias penas disciplinares, por manifestar a seus educadores dúvidas sobre os dogmas da Igreja. Observando as desigualdades humanas, tanto no campo físico como no social, ficou em dúvida no tocante à paternidade e bondade de Deus. Se todos eram seus filhos, por que tantas diversidades? Indagava. Por que razões insondáveis uns nascem fisicamente perfeitos e outros deformados? Uns portadores de virtudes angelicais e outros acometidos de mau caráter? Dizia então: "Se Deus existe, não é esse ser unilateral de que fala a religião católica." Desejava saber e inquiriria os seus confessores, os quais, diante das indagações arrojadas do menino, usavam o castigo e a penitência como corretivo. Aos 14 anos de idade desistiu do Seminário e, com a permissão dos tios, transferiu-se para o Estado do Amazonas, em busca de melhores dias, enfrentando os trabalhos árduos dos seringais. Ali trabalhou cerca de dois anos, resolvendo voltar para Fortaleza. Nessa fase de sua vida, nele se manifestaram os primeiros indícios de sua extraordinária mediunidade, sob a forma de terrível obsessão. Envolvido por espíritos menos esclarecidos, era tomado de estranha força física, tornando-se capaz de lutar e vencer vários homens, apesar de ter menos de 18 anos e ser fisicamente franzino. Esse estado anômalo acontecia a toda hora e Peixotinho, temendo consequências mais graves, deliberou não mais sair de casa. Ali ficou acometido de nova influenciação dos espíritos trevosos, ficando desprendido do corpo cerca de 20 horas, num estado cataléptico, quase chegando a ser sepultado vivo, pois seus familiares o tinham dado como desencarnado. Depois desse episódio, sofreu uma paralisia que o prostrou num leito de dor durante seis meses. Nessa fase, um dos seus vizinhos, membro de uma sociedade espírita de Fortaleza, movido de íntima compaixão pelos seus sofrimentos, solicitou permissão à sua família, para prestar-lhe socorro espiritual, com passes e preces. Ninguém em sua casa tinha conhecimento do Espiritismo e seus familiares também não atinavam com o verdadeiro estado do paciente, uma vez que o tratamento médico a que se submetia não lhe dava qualquer esperança de restabelecimento. O seu vizinho iniciou o tratamento com o Evangelho no Lar, aplicando-lhe passes e dando-lhe a beber água fluida. A fim de distrair-se, Peixotinho começou a ler alguns romances espíritas e posteriormente as obras da Codificação Kardequiana. Em menos de um mês apresentava sensível melhora em seu estado físico e progressivamente foi libertando-se da falsa enfermidade. Logo que conseguiu andar, passou a frequentar o Centro Espírita onde militava o grande tribuno Viana de Carvalho, que na época estava prestando serviço ao Exército Nacional em Fortaleza. A terrível obsessão foi a sua Estrada de Damasco. O conhecimento da lei da reencarnação veio equacionar os velhos problemas que atormentavam a sua mente, dirimindo todas as dúvidas que o Seminário não conseguira desfazer. Passou assim a compreender a incomensurável bondade de Deus, dando a mesma oportunidade a todos os seus filhos na caminhada rumo à redenção espiritual. Orientado pelo major Viana de Carvalho, Peixotinho iniciou o seu desenvolvimento mediúnico. Tornou-se um dos mais famosos médiuns de materializações e efeitos físicos. Por seu intermédio produziram-se as famosas materializações luminosas e uma série dos mais peculiares fenômenos, tudo dentro da maior seriedade e nos moldes preceituados pela Doutrina Espírita. Em 1926, foi convocado para o serviço militar e transferido para o Rio de Janeiro, sendo incluído em um batalhão do exército, na cidade fluminense de Macaé. Ali se dedicou com amor à prática do Espiritismo e, com um grupo de abnegados companheiros, fundou o Centro Espírita Pedro, instituição que por muito tempo se tornou a sua oficina de trabalho. Em 1933, consorciou-se com Benedita Vieira Fernandes, de cujo matrimônio tiveram vários filhos. Por força da sua carreira militar, foi transferido várias vezes, servindo em Imbituba, no Estado de Santa Catarina, Santos, no Estado de São Paulo, no antigo Distrito Federal e em Campos, no Estado de Rio de Janeiro. Onde chegava, procurava logo servir à causa espírita. No ano de 1945, na cidade do Rio de Janeiro, encontrou-se com vários confrades, dentre eles Antônio Alves Ferreira, velho companheiro no Grupo Espírita Pedro, de Macaé. Nessa época passou a freqüentar o Culto Cristão no Lar, realizado sistematicamente na residência daquele confrade. Posteriormente, unindo-se a Jacques Aboab e Amadeu Santos, resolveram fundar o Grupo Espírita André Luiz, que inicialmente funcionou na Rua Moncorvo Filho, n.° 27, onde se produziram, pela sua mediunidade, as mais belas sessões de materializações luminosas, as quais ensejaram ao Dr. Rafael Ranieri a oportunidade de lançar um livro com esse mesmo título. Peixotinho prestava também o seu valioso concurso como médium receitista e curador. No ano de 1948, encontrando-se pela primeira vez com o médium Francisco Cândido Xavier, na cidade de Pedro Leopoldo, teve a oportunidade de propiciar aos confrades, daquela cidade, belíssimas sessões de materializações e de assistência aos enfermos. Em 1949 foi transferido definitivamente para a cidade de Campos, onde participou dos trabalhos do Grupo Joana D'Arc. Fundou também o Grupo Espírita Araci, em homenagem ao seu guia espiritual. Peixotinho sofria de broncopneumonia, enfermidade que lhe causava muitos dissabores, porém ele suportava tudo com estoicismo, o mesmo podendo-se dizer das calúnias de que foi vítima, como são vítimas todos os médiuns sérios que se colocam a serviço do Evangelho de Jesus, dando de graça o que de graça recebem. Fonte: Personagens do espiritismo.
(Texto copiado de https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Francisco-Peixoto-Lins.pdf)
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Peixotinho em 1952. Imagem/fonte: http://www.ceakitajuba.org.br/informe-se/personalidades/peixotinho |
Peixotinho e Chico Xavier no ano de 1953 Imagem/fonte: http://www.ceakitajuba.org.br/informe-se/personalidades/peixotinho |
Materialização do espírito Ana, aos 14/12/1953, através de ectoplasma liberado pelo médium Peixotinho Imagem/fonte: http://www.ceakitajuba.org.br/informe-se/personalidades/peixotinho |
Oradora e escritora Alcione Peixoto, filha de Peixotinho. (2011). Foto Ismael Gobbo |
José Aparecido dos Santos e Ismael Gobbo com as irmãs Marisa e Alcione, filhas do médium Peixotinho. Aliança Espírita Varas da Videira, Araçatuba, SP (2011). Foto do acervo de Ismael Gobbo. |
Alcione Peixoto sendo entrevistada por Nelson Custódio (2011) |
Praça da Paixão em Pacatuba, CE. Pacatuba é cidade natal de Peixotinho. Imagem/fonte:
Praça da Paixão, onde é encenada a Paixão de Cristo de Pacatuba, considerada a segunda maior do Nordeste e reúne mais de 200 pessoas na encenação.[15] |
Almir Rodrigues Bento (17-11-1918 / 11-06-1945) |
Almir Rodrigues Bento
Biografia elaborada por: Antonio Cesar Perri de Carvalho Bahiano de nascimento – 17/11/1918, desencarnou em Araçatuba aos 11/06/1945. Almir participava das atividades da Aliança Espírita “Varas da Videira”. Caracterizava-se pelo seu entusiasmo, pois era um jovem muito ativo e patriota. Funcionário de cartório, estudante da então Faculdade de Comércio D. Pedro II, foi dinamizador da Federação dos Estudantes de Araçatuba. Viveu um período na capital paulista, onde atuou como jornalista e veio a se relacionar com colegas e literatos. Depois, por necessidade de saúde, mudou-se para São José dos Campos, onde faleceu tuberculoso. Seu livro inicial, o ensaio literário “O Estranho Idioma”, foi composto e impresso em Araçatuba, na Empresa Tipográfica “A Comarca”, em 1939. Dedica-o a Joaquim Dibo, Fausto Perri, Basílio, Armando Nocera e Álvaro Siqueira. Esta obra reflete o dilema da época em que foi escrita, entre a revolução constitucionalista e os preparativos para a 2.a Grande Guerra. É uma mensagem de fé no País, de forte patriotismo. Em 1942, a obra “Sol”, editada em São Paulo, teve apresentação do conhecido literato Menotti del Picchia. Este, destaca que “as estrofes guardam toda essa vibração interior, incitam à crença, conclamam o homem para virtudes de que anda tão esquecido”. A crítica literária dos jornais paulistanos foi elogiosa ao poeta Almir. Também editado na capital paulista, “Canto do Homem Novo” veio a lume em 1944, transparecendo o pensamento universalista do autor. O lírico, o revolucionário e o social formam um todo de várias faces. Almir se apresenta como cultor do amor e da natureza, fazendo emergir em prosa e verso uma visão abrangente e altiva da vida. A crença na imortalidade viceja em todas suas produções. No poema “Metempsicose” da obra “Sol”, deixa clara sua crença religiosa. Freqüentando escola de propriedade de tios deste seu biógrafo, e contemporâneo a vários parentes e de nossa progenitora, embora distanciado no tempo, Almir nunca nos pareceu estranho. Mantivemos amizade com seus irmãos, antes de se mudarem de Araçatuba em meados dos anos 70 e detectamos suas marcas no movimento espírita, quando elaboramos uma pesquisa histórica sobre o Espiritismo em Araçatuba. Para Almir Rodrigues Bento, o homem novo nasceu com “sentimentos há muito brotados e espalhados em todas as nações – ...e está tomando parte nas lutas armadas, nas transformações artísticas, nas renovações sociais – ...o Homem Novo não é o indivíduo; é um tipo padrão, ou melhor: um ideal dentro do homem”. Almir foi homenageado pela municipalidade araçatubense, tendo seu nome designado uma rua no Jardim América, travessa da rua Bolívia. Como membro fundador da Academia Araçatubense de Letras, propusemos Almir Rodrigues Bento como patrono da cadeira (n.o 4), que ora ocupamos.
(Texto copiado de
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Almir Rodrigues Bento Imagem/fonte: Livro Obra de Vultos, volume I. |
A Aliança Espírita “Varas da Videira” da época de Almir recebendo a visita de Dona Benedita Fernandes e suas crianças. O prédio se situava no início da rua Silva Jardim. Imagem/fonte: Livro Obra de Vultos, volume I. |
Amor Infinito Além da Noite |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
Em absoluto respeito à sua privacidade, caso não mais queira receber este Boletim Diário de notícias do movimento espírita, envie-nos um email solicitando a exclusão do seu endereço eletrônico de nossa lista. Nosso endereço: igobi@uol.com.br
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