Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, sábado, 22 de junho de 2024. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
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Os últimos 5 emails enviados |
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 3 - 1860 |
(Texto copiado do site Febnet) |
John Dee e Edward Kelly evocam um espírito Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:John_Dee_and_Edward_Keeley.jpg
John Dee e Edward Kelley usando um ritual de círculo mágico para invocar um espírito em um cemitério da igreja .
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Brutus vê o “fantasma” de César. Pintura por Alexandre Bida. Uma pintura do final do século 19 do Ato IV, Cena III de Júlio César de Shakespeare: Brutus vê o fantasma de César. Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brutus_sees_Caesar%27s_ghost.jpg
Marco Júnio Bruto (em latim: Marcus Junius Brutus; Roma, 85 a.C. - Filipos, 42 a.C.), foi um patrício, líder político de orientação conservadora republicana romana, e militar romano. Depois de ser adotado por seu tio, começou a usar o nome Quinto Servílio Cépio Bruto, mas voltou a usar seu nome original.[1] Foi um dos assassinos de Júlio César. https://pt.wikipedia.org/wiki/Marco_J%C3%BAnio_Bruto,_o_Jovem
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Ouro de aluvião |
O ouro é um metal precioso extraído do solo há milênios. O ouro de aluvião é o mais facilmente explorado na natureza. Forma-se no leito dos rios, lagos e vales. Ao longo do tempo, as águas das tempestades vão desgastando os sedimentos vulcânicos menos densos, carregando para o fundo o metal precioso. Para colhermos esse ouro, é necessário peneirar os resíduos. Ou recolher as pepitas nas margens ou no leito dos rios. De igual maneira, Deus, Pai amoroso e bom, sempre coloca em nossas vidas oportunidades e riquezas facilmente conquistáveis, como se colhêssemos pepitas do ouro de aluvião na curva de um riacho. Ele nos oferece um corpo perfeito, aperfeiçoado por milhões de anos, para exercermos todo o nosso potencial no mundo material. Brinda-nos com uma natureza bela e aconchegante, de onde podemos tirar o alimento do corpo, a vestimenta, nossa habitação e quaisquer outras necessidades materiais para o nosso progresso. Presenteia-nos com pais amorosos, que nos conduzem no caminho do bem e da verdade. Manda-nos, a seu tempo, um amor para compartilharmos nossa vida, minorarmos a solidão, enfeitando nossos dias de esperança. Presenteia-nos com filhos, estrelas brilhando na Terra, nossa paixão e razão de ser, e que jamais deixaremos de amar como aquelas crianças pequeninas que carregamos no colo. Oportuniza-nos o trabalho, para sermos cocriadores com Ele, permitindo-nos participar do concerto universal, segundo as nossas aptidões. Engrandece nossa vida com amigos para minorar as horas de solidão e dividirmos o fardo das provações. Uns são como cometas, vêm e passam. Outros são como sóis, que aparecem a cada dia, nos aquecem e nos alimentam a esperança. Em torno deles gravitamos em uma dança de polos que se atraem e se complementam em um balé de almas afins. A cada um ainda nos presenteia o Pai com um anjo guardião, que podemos acessar quando e o quanto quisermos, bastando entrar em sintonia com ele através do pensamento. Em todos os tempos, direcionou-nos mensageiros, Seus embaixadores diretos, que vieram nos trazer a receita da felicidade, através dos códigos do amor universal. * * * Se prestarmos atenção, veremos o quanto Deus nos ama e quantas pepitas de oportunidades Ele nos permite. Pepitas que podemos colher facilmente, sem demasiado esforço. Mesmo quando as adversidades nos chegam, descobrimos que elas são o ouro das chances de refletirmos sobre nosso comportamento e o caminho que estamos seguindo. Então, quando insistimos no atalho que nos afasta de Deus, e que nos torna infelizes, Ele nos envia a joeirar o cascalho do sofrimento, para podermos encontrar a riqueza da lucidez e do bom senso. Tudo isso nos diz que somos mineradores do ouro de aluvião, bastando-nos boa vontade para descobri-lo. Não deixemos de minerar. Sirvamo-nos do que nos é oferecido pelo Senhor mais rico de todo o Universo, o dono de tudo. Pensemos nisso. Redação do Momento Espírita
CLIQUE AQUI: https://www.momento.com.br/pt/index.php
(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/index.php) |
Autor Henry Sandham (1842–1910) wikidata:Q3133062 s:en:Autor:Henry Sandham Título O berço. Descrição A impressão mostra a mineração hidráulica de ouro na Califórnia. Publicado na revista mensal ilustrada The Century; Janeiro de 1883, pág. 325.[1] Data janeiro de 1883. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Henry_Sandham_-_The_Cradle.jpg
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Mineração de ouro em Placer, Coreia, c1900; /355. A morte da Coreia (livro) Data 27 de julho de 2010, 13h59 (UTC) Fonte The_passing_of_Korea.djvu Autor The_passing_of_Korea.djvu: Homer Hulbert. O uploader original foi Ryuch em en.wikisource trabalho derivado: - billinghurst sDrewth. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Placer_gold-mining,_Korea,_c1900.jpg |
Primeiros passos. Óleo sobre tela de Vincent van Gogh após Millet. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Vincent_van_Gogh_-_First_Steps,_after_Millet.jpg
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Cena de Família.em quadro de Almeida Júnior. Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
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Jesus em casa com a família. Óleo sobre tela de Sir John Everett Millais. Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Sir_John_Everett_Millais_002.jpg
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Lei e vida |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Ceifa de Luz. Lição nº 25. Página 95.
"Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim revogar, vim para cumprir.” Jesus. Mateus, 5:17.
“Não matarás", diz a Lei. O texto não se refere, porém, unicamente, à vida dos semelhantes. Não frustrarás a tarefa dos outros, porque a suponhas inadequada, de vez que toda tarefa promove quem a executa, sempre que nobremente cumprida. Não dilapidarás a esperança de ninguém, porquanto a felicidade, no fundo, não é a mesma na experiência de cada um. Não destruirás a coragem daqueles que sonham ou trabalham em teu caminho, considerando que, de criatura para criatura, difere a face do êxito. Não aniquilarás com inutilidades o tempo de teus irmãos, porque toda hora é agente sagrado nos valores da criação. Não extinguirás a afeição na alma alheia, porquanto ignoramos, todos nós, com que instrumento de amor a Sabedoria Divina pretende mover os corações que nos partilham a marcha. Não exterminarás a fé no espírito dos companheiros que renteiam contigo, observando-se que as estradas para Deus obedecem a estruturas e direções que variam ao infinito. Reflitamos no bem do próximo, respeitando-lhe a forma e a vida. A Lei não traça especificações ou condições dentro do assunto; preceitua, simplesmente: "Não Matarás".
(Texto recebido em email do divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG) |
Moisés com os Dez Mandamentos. Óleo sobre tela de Philippe Imagem/fonte: |
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O remorso do imperador Nero após o assassinato de sua mãe. Óleo sobre tela de Imagem/fonte: John William Waterhouse |
O bom samaritano. Óleo sobre tela de Balthasar van Cortbemde Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Balthasar_van_Cortbemde_-_The_Good_Samaritan.jpg |
"Cristo e o jovem rico". Heinrich Hofmann, 1889. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Hofmann_(painter) |
Zaqueu no Sicômoro aguardando a passagem de Jesus. Aquarela de James Tissot Imagem/fonte: |
Cristo na casa de Marta e Maria. Óleo sobre carvalho de Jan Bruegel, o Jovem e Peter Paul Rubens. Imagem/fonte: |
Palestra na sede da C.E. Maria Benta São Paulo, capital |
(Informação de Jorge Rezala) |
Registro. Palestra de Émerson Gratão nesta quinta-feira 20-06-2024 em Rubiácea, SP |
A palestta no Centro Espírita Discipulos de Jesus as 19 horas foi sobre “Reforma íntima”
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Bazar. FEG- Fraternidade Espírita Gina São Paulo, capital |
(Informação de Lu Abrahão) |
Palestras no Centro Espírita Allan Kardec Penápolis, SP |
(Informação recebida de João Marchesi Neto) |
Edição 146 do jornal Ação Espírita. Junho/2024. Clique no link abaixo e acesse |
ACESSE AQUI: https://www.mariliaespirita.jor.br/content/library/files/Acao_Espirita_146.pdf
(Informação em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com]) |
Live pelo Canal do Youtube da USE Intermunicipal de Marília |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com]) |
Informe Luz Espírita N° 259 – Domingo, 16 de junho, 2024 Acesse no link |
CLIQUE AQUI: https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html
(Recebido Em email de Luz Espírita [contato@luzespirita.org.br]) |
Jornal Mundo Maior 698-JornalMundoMaior] BURILANDO EMOÇÕES.Acesse no link |
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(Recebido em email de jornalmundomaior@googlegroups.com; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [jornal_mundomaior@hotmail.com]) |
Programação de palestras da Instituição Beneficente Nosso Lar do mês de junho 2024. São Paulo, capital |
Caro Ismael, paz e saúde! Segue anexo a programação de palestras da Instituição Beneficente Nosso Lar do mês de junho 2024. Agradeço pela divulgação.
Abraço fraterno, Clodoaldo de Lima Leite Presidente voluntário
26 – PROMOÇÃO Quando a tentação e a enfermidade nos visitam... Quando a nossa esperança se dissolve no sofrimento... Quando a provação se nos afigura invencível... Quando somos apontados pelo dedo da injúria... Quando os próprios amigos nos abandonam... Quando todas as circunstâncias nos contrariam... Quando a mágoa aparece... Quando a incompreensão nos procura, ameaçadora... Quando somos intimados a esquecer-nos, em benefício dos outros... Então é chegado para nós o teste de aproveitamento espiritual, na escola da vida, para efeito de promoção. Albino Teixeira Livro: Paz e Renovação. Psicografia: Francisco Cândido Xavier - Espíritos Diversos
(Recebido em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br]) |
Jornal Momento Espírita. CEAC – Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP. Acesse no link |
CLIQUE AQUI: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2024/06/Jornal-Momento-Esp-Junho-24.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
Palestras no Centro Espírita Raymundo Dias. 06/2024. Birigui, SP |
(Recebido de João Marchesi Neto) |
Efemérides/ Junho |
Confira as datas importantes para o Movimento Espírita neste mês de junho.
(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2024/06/01/efemerides-junho/) |
XVII FEMEU – Festival de Música Espírita de Uberaba |
24 de agosto de 2024 – às 19h Anfiteatro TURMALINA da UFTM Rua Vigário Carlos Nº 100 – Abadia Entrada franca
PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 01/06 à 14/07/2024 através do link: https://forms.gle/uKHJCRfcheti7vD8A
PREMIAÇÃO: 1º Lugar: Caixa Staner PS1501 200w com Tripé e 1 Troféu. 2º Lugar: Mesa Soundvoice MS 102 e 1 Troféu. 3º Lugar: Violão Tagima Latin AM Flat Nylon com Capa e 1 Troféu. 4º Lugar: Série André Luiz “A Vida no Mundo Espiritual” – Kit de 13 livros e 1 Troféu. 5º Lugar: Romances históricos de Emmanuel – Kit de 5 livros e 1 Troféu. 6º Lugar: Coleção Fonte Viva de Emmanuel – Kit de 6 livros e 1 Troféu.
INFORMAÇÕES: E-mail: femeu.uberaba@gmail.com WhatsApp: (34) 9 9969-7191
REALIZAÇÃO: UMEU – União da Mocidade Espírita de Uberaba
APOIO: ABRARTE UEM e COFEMG AME e CRE UBERABA FUNDAÇÃO CULTURAL DE UBERABA
(Recebido em email de Luiz Carlos de Souza [luizcarlosdesouza1963@gmail.com]) |
Casa Editora O Clarim Matão, SP |
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Nosso Lar filme apresenta a 1ª. Mostra de Filmes Brasileiros sobre a Imortalidada da Alma em Assis, Itália. |
Queridos companheiros de viagem, continuam os preparativos para o encontro de Joanna e André Luiz em Assis, Italia (bilingue) Estamos todos comovidos e envolvidos pela atmosfera da Úmbria, pela memória de São Francisco e pelos ensinamentos de Joanna de Ângelis. Serão dias inesquecíveis. Nossos convidados são verdadeiramente especiais Em ordem alfabetica sāo eles: - A nova entrada, Adriana Lopes, “chegou” para contribuir com o tema “Os aspectos psicológicos da arte” * Clovis Mello, autor e diretor do filme “Divaldo o mensageiro da paz” * Humberto Shubert, filósofo com mestrado em teologia, que apresentará seu livro sobre Francisco * Tiago Rizzotto, psicólogo da AME que nos ajudará na conexão entre André Luiz e Joanna de Ângelis * Wagner de Assis que para a ocasião apresentará 4 de seus filmes, incluindo o mais recente Nosso Lar 2
Esperamos por vocês na Cidade da Paz e lembrem-se que faltam pouco mais de 60 dias e as vagas são limitadas. Acessem o site para saber mais sobre a programação e efetuar a vossa reserva. Até breve! 🤗
(Informação recebida de Regina Zanella, Milão, Itália) |
7º. Encontro Espírita de Inverno Poços de Caldas, MG |
(Recebido em email de Domingos B. Rodrigues [domrodr99@gmail.com]) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Clique
aqui:
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Nascimento de Nestor João Masotti/ 21 de junho de 1937 |
Nestor João Masotti (21 de junho de 1937, Pindorama-SP, 3 de setembro de 2014, Brasília-DF) era graduado em odontologia e funcionário público. Foi o 21º presidente da Federação Espírita Brasileira entre os anos de 2001 a 2013, tendo ocupado a vice-presidência na década anterior, de 1990 a 2001. Nascido em berço espírita, filho do Sr. Damiano Henrique Venâncio Masotti e da Sra. Eloyda G. Masotti, foi atuante no Movimento desde a Mocidade até a administração de diferentes casas espíritas. Atuou como presidente da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo durante anos da década de 1970 e, após sua entrada na FEB, esteve na equipe de implementação das Comissões Regionais do Conselho Federativo Nacional. Na Sede Administrativa da FEB, em Brasília, exerceu cargos de diretor, vice-presidente, secretário geral do CFN até chegar à presidência. No início de sua gestão, operacionalizou a reforma e atualização do Parque Gráfico, cuja modernização se fez nas capas e formatos dos livros editados pela FEB. Casado com Maria Euny Herrera Masotti, tiveram três filhos: Miriam, Mário e Mariane. Clique aqui e confira a carta de agradecimento publicada no Reformador de outubro de 2014 em sua memória.
(Fonte: https://www.febnet.org.br/portal/2024/06/21/nascimento-de-nestor-joao-masotti-21-de-junho-de-1937/) |
FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
Clique
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UEM- União Espírita Mineira Belo Horizonte |
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FEEB- Federação Espírita do Estado da Bahia Salvador |
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Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
Quer ajudar o Abrigo e não sabe como? Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!
(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 2 |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol 2 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento-vol-2 WhatsApp- Editora 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Estreia na Disney Plus: Nosso Lar 2 – Os Mensageiros |
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(Recebido em email de Federação Espírita Brasileira [comunicacao@febnet.org.br]) |
Significado espiritual do pão |
Antonio Cesar Perri de Carvalho Em meados de junho, fomos convidados para o programa “Gotas de Esperança" do Instituto de Difusão Espírita Allan Kardec – IDEAK, para desenvolver tema com base no capítulo “Pão de cada dia”, do livro Caminho, Verdade e Vida (Cap. 174, Emmanuel/FCX). O autor espiritual induz ao raciocínio e interpretação espiritual sobre o significado do pão: “O servo trabalha e o Altíssimo lhe abençoa o suor. É nesse processo de íntima cooperação e natural entendimento que o Pai espera colher, um dia, os doces frutos da perfeição no espírito dos filhos”. Naquela oportunidade, tivemos condição de divagarmos sobre o tema e extrapolarmos a visão estrita de alimento material. Historicamente, o pão sempre foi considerado marcante nos textos bíblicos. Em todos os tempos, mesmo nos mais remotos, foi o pão o principal alimento dos hebreus. Era um elemento essencial nas ofertas e nos rituais de adoração. O pão é mencionado em várias passagens no Antigo e Novo Testamento e seu significado vai além do aspecto físico do alimento. Com base em João (6, 35) Jesus se identificou como o “pão da vida”: “Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede”. Ele se apresenta como fonte de vida espiritual e que aqueles que creem nele encontrarão satisfação e plenitude. Na Última Ceia, disse Jesus: “Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim” (Lucas 22, 19). Nesse contexto, o pão também representa o corpo de doutrina, de pensamentos e ensinos, para que seja incorporado entre as pessoas. É a melhor memória! Em festas judaicas a celebração da refeição é iniciada com o pão. O pão também simboliza o reforço de laços familiares ao se reunirem para comê-lo. Em O Evangelho segundo o Espiritismo (Cap. 28), Kardec analisa cada frase da prece do Pai Nosso, e, sobre “Dá-nos o pão de cada dia”, destaca a ideia que deve animar o sentimento de quem a profere: “Dá-nos o alimento indispensável à sustentação das forças do corpo; mas dá-nos também o alimento espiritual para o desenvolvimento do nosso Espírito”. Em obra formidável – Pai Nosso – o espírito Meimei, pela psicografia de Chico Xavier tem um capítulo sobre a frase: “pão nosso de cada dia dá-nos hoje”. A mensageira espiritual destaca que “O pão nosso de cada dia não é somente o almoço e o jantar, o café e a merenda. É também a ideia e o sentimento, a palavra e a ação.” E encerra o capítulo anotando: “Em Jesus temos o pão que desceu do Céu. E, ainda hoje, o Mestre continua alimentando o pensamento da Humanidade, por intermédio de um Livro — o Evangelho Divino, em que ele nos ensina, através da bondade e do amor, o caminho de nossa felicidade para sempre”. Portanto, o "pão da vida”, os ensinos de Jesus representam o verdadeiro e inextinguível alimento para o espírito imortal! DE: http://grupochicoxavier.com.br/significado-espiritual-do-pao/
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O Sermão da Montanha. Autor: Harold Coppin. Imagem/fonte:
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Aloísio Francisco da Silva |
Biografia elaborada por: Deise Aparecida da Silva Aloísio nasceu no dia 23 de junho de 1926, em Santana dos Brejos, BA, recebendo o nome José Pereira da Costa. José era o único neto e crescia cercado de carinho pela mãe, tios e avós. Em condições de extrema pobreza, sua mãe Ameliana Pereira da Costa desencarna em seus braços, deixando-o com 4 anos. Em 1935, aos 9 anos de idade, José é trazido para a cidade de Paranápolis, SP, em um caminhão, por determinação judicial, atendendo a uma solicitação de reconhecimento de paternidade feita por seu pai, João Francisco dos Santos, e é registrado com o nome de Aloísio Francisco da Silva. A vinda da Bahia foi muito dolorosa. Sua família não aceitava a separação, e ele prometia voltar!!! O tempo foi passando, e nenhuma notícia de ambas as partes... Soube, mais tarde, que seu tio, um músico, veio até a cidade de Lins e resolveu procurar pelo sobrinho. Além de nada descobrir, acabou desencarnando doente, longe dos seus. Outros vieram depois, porém, buscavam informações do pequeno José e, ali na redondeza, ninguém o conhecia por esse nome. Juntamente com o pai, a madrasta, Maria Silva, e a irmã, Adelaide, teve os primeiros contatos com as obras básicas da Doutrina Espírita. Nessa época, apesar do preconceito para com os simpatizantes do Espiritismo, os trabalhos práticos eram realizados em casa, provocando reações do tipo “ter a casa apedrejada”. Assim como o pai, interessou-se também pelos problemas de ordem social, filiando-se ao Partido Comunista Brasileiro, o que lhe causou sérios problemas com os fazendeiros da região. Por diversas vezes, foi obrigado a “viajar às pressas”, permanecendo escondido por dias e até meses. Noutras, não teve como escapar da prisão. Estudou até o quarto ano primário, porém, sonhava em, um dia, tornar-se advogado, fato que não veio a ocorrer. Passou a juventude lutando pela democracia e atuando na Mocidade Espírita de Andradina, cidade onde foi o mais jovem vereador eleito e Secretário-Geral do Grêmio Estudantil “Euclides da Cunha”. Em 29 de outubro de 1945, na qualidade de militar, foi instrumento na derrubada da ditadura que então vigorava, e, com vários outros companheiros, começou à construir a democracia em nosso país. Aprendeu com os mestres da política com quem conviveu que, em tempo algum, o patriota, o democrata e o idealista, devem cruzar os braços na defesa dos superiores interesses da nação, principalmente quando a soberania e a segurança desta for ameaçada. Participou ativamente em vários congressos: – pela fixação do homem ao solo; – Campanha Nacional pela Reforma Agrária; – pela Criação da Petrobrás (“O Petróleo é Nosso!”); – pela Paz Mundial, contra a Guerra Atômica; – pelos Direitos da Juventude – quando foi indicado para participar do Congresso Mundial em Viena. Desde 1951, marca presença no município de Pereira Barreto, onde continuou sua luta, participando na criação de mais escolas na zona rural ( São Félix e Vila Vitória). Tinha uma farmácia e era conhecido como “o farmacêutico amigo do povo”. Ainda nesse ano, mais precisamente no dia 20 de janeiro, viu, pela primeira vez, passeando na pracinha com uma amiga, aquela que seria, mais tarde, sua esposa: Odete Sant’ana da Silva. No dia 25 de setembro de 1954, casou-se com ela e, juntos, constituíram uma família composta por sete filhos (sendo duas já desencarnadas) e seis netos. Para cada filho que nascia, José associava uma característica presente no semblante de sua mãezinha. Mudou-se, em 1965, para a Vila Piloto, em Três Lagoas, MS, juntamente com vários outros trabalhadores, em função da construção da Usina de Jupiá. Na residência do confrade Benevides Rodrigues Machado, teve início o primeiro grupo de estudos espíritas, formado por trabalhadores idealistas e simples: Floripes e Luzia Machado, Antônio Estevan e Lúcia, Aurora Gonçalves Coimbra, Walter e Ramira de Oliveira, Deise Camargo, Oswaldo e Nilce Sanches, Aloísio e Odete, Sylvia Tucunduva da Silva, Ismênia, Neusa Alonso, Ubaldina de Paula Souza, Izabel de Almeida, Geni Cerqueira e Eurípedes. Nessa época, o espírita ainda era muito mal visto pela comunidade e pela empresa, sofrendo, inclusive, ameaças de demissão. Apesar disso, liderou um pequeno grupo que fundou o Movimento Espírita de Vila Piloto (MEVP). A Primeira Conferência Espírita foi proferida por Geni Sanches Bertoleto, presidente do Lar Espírita “Euzébio de Oliveira Brandão”. Estiveram presentes representantes dos vários centros espíritas da região, do 12.º CRE (Conselho Regional Espírita) de Araçatuba, da UME (União Municipal Espírita) de Andradina, o excelentíssimo prefeito de Pereira Barreto, Dr. Léo Liedtk Júnior, autoridades civis e militares. O grupo assumiu o compromisso de implantar um Centro Espírita em Ilha Solteira, visto que sua presença na Vila dependia do término da Usina de Jupiá. As primeiras providências para a preparação do seu pessoal foram a organização e criação de atividades, tais como: Evangelização Infantil Celina e Pré-Mocidade (realizadas na escola local); Estudo Básico; Estudo e Exercício da Mediunidade; Serviço de Assistência Social e visitas fraternas às residências. Os confrades Walter e Luzia coordenavam o Programa Espírita, levado à efeito nas tardes de sábado, através do serviço de alto-falante da Administração CELUSA. Em 12 de setembro de 1966, participou da fundação da COTRAU (Cooperativa dos Trabalhadores de Urubupungá). Em novembro de 1966, foi baleado com oito tiros durante o serviço na usina, permanecendo em tratamento por cerca de um ano. Depois, passou à usar muletas, bengala e, por fim, aposentou-se por invalidez pelo então INPS. No que se refere ao trabalho social, com o auxílio de uma profissional da firma que o assistia em seu problema de saúde, conseguia doações de leite e alimentos, que distribuía às margens do Rio Paraná. Para manter esse atendimento, organizou um Grupo de Senhoras coordenado pela confreira Ubaldina de Paula, que confeccionava e vendia, aos domingos, na avenida central, seus produtos artesanais. A primeira reunião dos dirigentes do MEVP realizada na cidade de Ilha Solteira, deu-se no dia 19/04/1970, na residência do confrade Oswaldo Sanches, sendo sugerido o nome da entidade de MEIS – Movimento Espírita de Ilha Solteira. O grupo foi então informado de que, segundo as normas da empresa, as reuniões nas residências eram proibidas. Infringi-las seria correr risco de demissão. Assim, foram tomadas as devidas providências, assegurando a tranqüilidade dos companheiros que cediam as suas casas para tais atividades. Em maio de 1970, foi formada uma comissão de elaboração do estatuto do MEIS para ser apresentado na Assembléia Geral, em 7 de junho, data de fundação do MEIS. Essa assembléia, realizada no Ginásio Urubupungá, aprovou os estatutos e elegeu a primeira diretoria do MEIS. A posse dos eleitos foi feita no mesmo estabelecimento de ensino, no dia 20 de junho, ocasião em que foi realizada a primeira conferência espírita de Ilha Solteira, proferida pelo jovem João José Cappi, presidente da Mocidade Espírita de Andradina, que se revelou um grande talento, agradando a todos com o seu verbo fácil e instrutivo. A Mocidade Espírita de Andradina, brindou a todos, ao final, com interessantes números artísticos. Em 19 de março de 1972, foi realizado o 10.º Encontro Regional de Mocidades Espíritas e a inauguração da sede do MEIS. Estiveram presentes várias cidades: Andradina, Aparecida do Taboado, Araçatuba, Birigüi, Castilho, Guararapes, Marinópolis, Mirandópolis, Paranaíba, Pereira Barreto, Três Lagoas, Valparaíso e 12.º CRE de Araçatuba. A cidade transformou-se num verdadeiro clima de festas, com muitas alegrias e emoções. Como presidente do MEIS, instituiu várias atividades dentro do Centro: Campanha do Quilo “Auta de Souza” (para arrecadação de alimentos); “Operação Limpeza” (para arrecadação de móveis, brinquedos e roupas, que eram restaurados e distribuídos às famílias carentes); atendimento às gestantes e mães solteiras; Feira de trabalhos manuais; Escola de Corte e Costura 21 de Maio; Escola de Bordado Industrial “Joanna de Ângelis”; Clube do Livro Espírita (CLE); Banca do Livro Espírita “Dr. Eurípedes de Castro”; Clubinho do Livro Infantil; Sopa Fraterna Meimei e Horta (apoio à sopa), Curso de Formação de Passistas, Farmácia “Cairbar Schutel” (coordenada pelo Dr. Arrigo ). Participou da fundação da SAIS (Sociedade Amigos de Ilha Solteira) e sua creche; fundação da Legião Mirim; APAPIS (Associação de Profissionais Aposentados e Pensionistas de Ilha Solteira); Horta Comunitária; Diretório Distrital do PMDB; ampliação da EMEI (Escola Municipal de Educação Infantil); instalação do Projeto do Cinturão Verde; instalação do Escritório da Prefeitura e UBS (Unidade Básica de Saúde); foi membro do Conselho da SEIS (Sociedade Esportiva de Ilha Solteira); membro do Conselho de Participação Comunitária; membro do Conselho de Segurança Comunitária; membro da Comissão de Estudos Pró-Emancipação de Ilha Solteira; representante da Sociedade Civil na Comissão Municipal do INCRA no assentamento dos Sem-Terra, na Fazenda Esmeralda (Pereira Barreto). Nunca desistiu de reencontrar os parentes que ficaram na Bahia. Sempre que era possível, mandava cartas para confrades baianos, citando nomes, lugares que ainda se lembrava, a fim de obter alguma informação. E, então, a vida lhe prepara a maior surpresa dos últimos anos: um pequenino bilhete, sem assinatura, com o nome de uma cidade do interior de Goiás, e o de uma mulher – Ana –, com quem deveria entrar em contato... Era o mês de setembro de 1981, e o menino José falava ao telefone com o peito cheio de alegria, recebendo notícias de sua tia Ana, uma das irmãs de sua mãe. No mesmo mês, foi para a cidade de Caiapônia reencontrar aquela que, há 46 anos, confeccionara-lhe uma muda de roupa para que ele, o sobrinho, não a esquecesse quando chegasse a São Paulo... Muito brincalhão, ao chegar, tentou passar-se por corretor interessado em comprar a fazenda de sua tia. Bastou, porém, ficar frente-a-frente com ela para que o disfarce chegasse ao fim: começou a chorar e apenas disse que era o José... Ela o reconheceu e, desde então, a família Costa tem estado presente em todos os momentos de sua vida. Em 1982, houve a mudança do nome MEIS para Centro Espírita Amor e Luz (CEALUZ), do qual foi presidente. Até a inauguração da sede própria do CEALUZ, foram realizadas, em nossa cidade, mais de 100 palestras espíritas. Com muita justiça, não se pode negar o valioso apoio recebido pelo pessoal da União Municipal Espírita de Andradina e do 12.º CRE de Araçatuba, que possibilitaram a vinda de Divaldo Pereira Franco por três vezes, além de muitos outros confrades, como: Richard Simonetti, Dr. Alexandre Sech, Dr. Célio Costa, General Milton O’Reylli, prof. José Jorge, Newton Boechat, Elizeu Rigonatti, Therezinha de Oliveira, José de Alencar, Dr. Antônio César Perri de Carvalho, Dr. Miguel Carlos Madeira, Maria Luzia de Almeida Rosa, Armando Pagan, Cláudio Roberto Pagan, Geni Sanches, João José Cappi, Norberto Vicente, Girofel Orestes, José Nilton, Leny Lima Botelho, Ailton Paiva, Israel Afonso, Osmar Sanches, Dr. Leon Denis, Sebastião de Souza, Dr. Woyne Figner Sacchetin, Jair Alves da Silva, e tantos outros valorosos palestristas, que trouxeram grande contribuição ao movimento espírita de Ilha Solteira. Foi, ainda, presidente do Centro Espírita Cairbar Schutel, onde instituiu o SAFRA (Serviço de Atendimento Fraterno). Participou da criação da USE Regional e da USE Intermunicipal de Ilha Solteira. Foi grande defensor da Unificação Espírita. Promoveu Encontros Espíritas marcados por muito sucesso, Cursos Preparatórios de Evangelizadores e Orientação Doutrinária. Valorizava muito a infância e a juventude como continuadores da Doutrina: “Tudo poderá faltar no centro espírita, menos a Evangelização Infantil e as reuniões de estudos para a Mocidade Espírita. Não havendo essas atividades, este Centro, cedo ou tarde, deixará de caminhar, ficando desprotegido, sem defesa, vazio como um corpo sem alma... E uma nação, com seu exército despreparado, terá o seu território invadido por inimigos e haverá escravidão para o seu povo...” (Aloísio F. da Silva). Sua luta não parou. Em momento algum, ficou omisso aos problemas do povo. Foi o fundador e primeiro presidente do PAI (Programa de Apoio ao Idoso), hoje transformado em CCTI (Centro de Convivência da Terceira Idade), objetivando trazer benefícios e resgatar a cidadania dos idosos de nossa comunidade. Sempre disse que o fato de existirem políticos desonestos que tomam parte na política em busca tão-somente de cargos e altos salários, a ponto de promoverem brigas e perseguições, não quer dizer que todos os políticos sejam iguais. Acreditava na Política com “P” maiúsculo. Na Política, que como alguém já afirmou: “É a ciência de promover o bem comum.” Para quem era sério, honesto e de bons propósitos, esse é o melhor caminho, talvez o único para se escrever a história com trabalho! Em 1996, foi homenageado pela Câmara Municipal de Ilha Solteira, com a Medalha “15 de Outubro”, por indicação do vereador Marco Antônio de Paula. Nunca foi de seu feitio fazer propaganda do trabalho que fez. Como idealista, sempre se colocou contra as perseguições e injustiças e sempre se orgulhou muito disso. Como cristão, acreditava que, cruzando os braços diante das injustiças, estaria menosprezando uma oportunidade de trabalho. E, como espírita, sabia que, se todos unissem suas forças em favor do semelhante, o mundo seria melhor. Olhava o passado com a consciência tranqüila; o presente, de cabeça erguida; e o futuro, com muito otimismo. Materialmente, sempre foi pobre, mas bastante rico moralmente – herança que deixa aos filhos e netos, que, em momento algum, sentirão vergonha do pai e avô. Nunca foi temido, porque sempre procurou ser justo. De sua infância, restaram o sorriso espontâneo, as travessuras, as piadas e a lembrança do toque dos cabelos de sua mãezinha no rosto risonho de criança feliz. José cresceu, transformou-se em Aloísio, mas jamais abandonou o menino. E ele permaneceu ali o tempo todo... até nos momentos mais difíceis era a música que lhe acariciava a alma, dando-lhe energia para não esmorecer. Então, Aloísio, confiante nos desígnios divinos, orou a Jesus, segurando-Lhe as mãos. O menino José, embalado numa canção de ninar, partiu ao reencontro de sua mãezinha, em 20 de janeiro de 1998. Partiu como um justo: preparado... sem medo!
(Copiado de |
Aloísio Francisco da Silva Imagem do livro Obra de Vultos, volume 1. |
Aloísio Francisco da Silva. O reencontro com a família. Imagem do livro Obra de Vultos, volume 1. |
Ilha Solteira, SP. Foto Ismael Gobbo. |
Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira. Foto Ismael Gobbo |
Relógio Quatro Faces – Relojão. Pereira Barreto, SP. Foto Ismael Gobbo. |
Amor Infinito O Grupo |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
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