Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, quinta-feira, 10 de outubro de 2024.

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 


 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:     

                                  

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 4 - 1861

 

 

 

 

(Texto copiado do site Febnet)

 O criminoso “A mancha do crime”. Óleo sobre tela de Ramon Martí Alsina.

Museu Nacional de Belas Artes. Barcelona, Espanha. Foto Ismael Gobbo

O incêndio. Foto Ismael Gobbo.

Louis Figuier. Louis Figuier: [fotografia, tiragem de comunicação] / [Atelier Nadar].

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Louis_Figuier02.jpg

 

Louis Figuier (15 de fevereiro de 1819 - 8 de novembro de 1894) foi um cientista e escritor francês. Ele era sobrinho de Pierre-Oscar Figuier e tornou-se professor de química na L'Ecole de pharmacie de Montpellier. Embora suas obras sejam altamente respeitadas, muitas vezes não é mencionado que ele era de fato um racista convicto da época (veja The Human Race). Figuier desempenhou um papel fundamental na perpetuação do equívoco descaradamente míope de que as pessoas de origem negra eram mentalmente inferiores, não eram totalmente humanas, tinham um mau cheiro e eram promíscuas. Sua citação desses conceitos mal formados é claro e não é verdade, mas ele continua sendo celebrado em suas "conquistas".

Leia mais: https://en.wikipedia.org/wiki/Louis_Figuier

 

 

Louis Figuier foi um cientista que combateu o Espiritismo a partir de suas idéias materialistas e que recebeu as respostas de Allan Kardec.

 

Emile Deschanel, professeur au Collège de France : [photographie, tirage de démonstration] / [Atelier Nadar]

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b53065489n.item

 

 

Émile Deschanel foi um crítico agressivo do Espiritismo que recebeu as devidas respostas de Allan Kardec.

Allan Kardec, o grande vulto da humanidade que codificou o Espiritismo.

Óleo sobre tela de Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo.

 

 

Auxiliares de Deus

 

É tudo tão maravilhoso, numa corrente de auxílio, discreta, constante, que a maioria de nós considera que tudo se deve ao concerto da natureza.

O que devemos nos indagar é quem elaborou esse plano tão espetacular, tão bem formulado.

Um plano que conta com auxiliares operosos, incansáveis e que não se desviam do propósito para o qual foram criados.

Não há rebeldias, não há motins, não há preguiça ou paradas em feriados ou férias. A ordem é sempre a mesma. Eventual desarmonia ou interrupções acontecem por decretos dos seres humanos.

Assim é que observamos o trabalho da gralha azul, que, de tão extraordinário, mereceu criação de lendas e se tornou símbolo de um Estado do sul do Brasil. Homenageada em prosa, versos e canções.

Canta-se que o pinheiro dá a pinha. A pinha dá o pinhão. Gralha azul leva no bico. Vai fazer a plantação.

É a síntese do que essa ave de plumas pretas e manto azul realiza entre as araucárias.

Ela se alimenta das suas sementes. Previdente, pensando no amanhã, organiza verdadeiras despensas no solo, enterrando o que resta depois da saciedade.

Com uma particularidade: a ponta fina para cima. Também remove a cabeça do pinhão, o que impede que apodreça no solo.

Naturalmente, por armazenar em muitos e variados lugares, o resultado é que muitos desses tesouros ocultos brotarão, surgindo novas plantas.

E quando ela voa, levando algumas sementes no bico, perde uma ou outra pelo caminho, descobrindo-se, então, tempos depois, aqui e ali um pinheiro solitário, no meio da mata.

Semeadora.

Como sua irmã do Norte, a cutia, que, por seu tamanho e força, consegue romper o ouriço, a cápsula dura, lenhosa e esférica, que contém de quinze a vinte e quadro castanhas.

Igualmente, o que não consome, enterra em lugares diversos. Muitas dessas castanhas germinarão, dando origem a novas árvores.

Nunca se viu uma ou outra parar a sua faina, resolver trocar a sua alimentação, desistir do trabalho duro para conseguir a semente.

Por sua vez, os rios igualmente se fazem condutores de vida, levando sementes para lugares distantes, deixando-as ao longo de suas margens, abandonando-as em algum trecho do seu percurso.

E o vento, generoso, colhe algumas aqui, outras ali, e as leva para outras distâncias, depositando-as caprichosamente em seu percurso, como se quisesse surpreender os homens, que indagarão: Como esse espécime veio brotar aqui?

Quem plantou esse pinheiro? Quem semeou essa floresta?

Coisas de Deus. Coisas de um Criador que elaborou tudo nos mínimos detalhes, da cadeia alimentar à proliferação das espécies. Tudo corretamente pensado, sem erros de cálculos.

Um jardim de delícias, um paraíso. E somente o homem, para quem tudo foi feito e foi ofertado, consegue desequilibrar esse projeto infalível e inigualável, em momentos de ação predatória.

Poderíamos aprender tanto com a natureza: disciplina, perseverança, trabalho, amor.

Por falar nisso, já plantamos uma árvore ou semeamos um jardim? Cultivamos alguma espécie de flor, de vegetal, mesmo que seja num pequeno vaso na varanda de casa?

Redação do Momento Espírita
Em 9.10.2024

 

 CLIQUE AQUI:

https://www.momento.com.br/pt/index.php

 

(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/index.php)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/JUNHO/01-06-2017_arquivos/image041.jpg

Araucárias. Castro, PR. Foto Ismael Gobbo

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/JUNHO/01-06-2017_arquivos/image042.jpg

Castanha. Pinhão, a semente da Araucária. Festa do Pinhão, Cunha, SP. Fotos Ismael Gobbo.

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2018/AGOSTO/17-08-2018_arquivos/image011.jpg

Uvaieira em  flor. Produz o fruto uvaia. Birigui, SP. Foto Ismael Gobbo

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/JANEIRO/22-01-2022_arquivos/image009.jpg

Uvaia, fruto da uvaieira. Foto: Ismael Gobbo

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/26-03-2019_arquivos/image049.jpg

Colheita de café em Araraquara, São Paulo,  no ano de 1902. Domínio público / Acervo Arquivo Nacional. Imagem/fonte:

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Colheita_de_caf%C3%A9_em_Araraquara,_S%C3%A3o_Paulo.jpg 

 

 

 

Não digas somente

 

Pelo Espírito Emmanuel.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Correio Fraterno. Lição nº 25. Página 65.

 

 

Não digas somente que Jesus é o Senhor. Aprendamos a obedecer-lhe na conjugação do verbo servir.

Não proclames apenas que o Senhor é o nosso Mestre. Enverguemos por dentro a túnica do discípulo fiel, a fim de segui-lo com humildade.

Não te limites a pregar que o Mestre é o nosso Salvador. Procuremos retribuir, de alguma sorte, o sacrifício com que nos redimiu, transformando a nossa vida em fraternidade e abnegação.

Não digas somente que o Evangelho é o sol do caminho. Busquemos orientar os próprios passos à sua claridade santificante, para que não venhamos a descer novamente ao fundo precipício de nossos erros.

Não te circunscrevas a ensinar. Façamos o melhor, ao nosso alcance.

Não te reduzas a simples veículo das águas vivas da verdade. Sejamos o reservatório de compreensão e de amor, aptos a estender os dons do Divino Amigo onde estivermos.

Não afirmes apenas que a bondade deve reger a vida. Sejamos bons, no círculo de experiência a que o presente nos convocou.

Não basta que a lâmpada esteja limpa e bem provida, nem basta que a reserva de combustível seja farta. É indispensável fazer luz e seguir para a frente, ajudando aos outros no serviço a nós mesmos.

Jesus não se restringiu aos primores interpretativos da Boa Nova, nem se confinou à excelência verbalista da Lei. Estendeu a própria alma ao encontro da necessidade humana e fez brilhar a Misericórdia Divina.

Não nos detenhamos nas belas palavras. Façamos da vida o livro áureo do trabalho cristão.

Doemos nossos próprios recursos à exaltação do bem de todos, sob a inspiração do Mestre que procuramos.

Somente assim será possível erguer o facho vivo de nossa fé, acima do velador de nossas próprias conveniências, atendendo aos padrões do Cristo, na conquista de nossa própria felicidade.

 

 

 (Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/01-12-2018_arquivos/image019.jpg

Jesus ensina as pessoas junto ao Mar. Aquarela por James Tissot.

https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:The_Life_of_Jesus_Christ_by_James_Tissot#/media/File:Brooklyn_Museum_-_Jesus_Teaches_the_People_by_the_Sea_(J%C3%A9sus_enseigne_le_peuple_pr%C3%A8s_de_la_mer)_-_James_Tissot_-_overall.jpg

 

File:Brooklyn Museum - The Healing of Ten Lepers (Guérison de dix lépreux) - James Tissot - overall.jpg

A cura de dez leprosos. Aquarela por James Tissot

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brooklyn_Museum_-_The_Healing_of_Ten_Lepers_(Gu%C3%A9rison_de_dix_l%C3%A9preux)_-_James_Tissot_-_overall.jpg

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/NOVEMBRO/24-11-2015_arquivos/image007.jpg

Cristo e o jovem rico.  Heinrich Hofmann, 1889

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus

 

 

O Jovem Rico

16 Eis que alguém se aproximou de Jesus e lhe perguntou: “Mestre, que farei de bom para ter a vida eterna?”

17 Respondeu-lhe Jesus: “Por que você me pergunta sobre o que é bom? Há somente um que é bom. Se você quer entrar na vida, obedeça aos mandamentos”.

18 “Quais?”, perguntou ele.

Jesus respondeu: “‘Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não darás falso testemunho, 19 honra teu pai e tua mãe’[a] e ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’[b]”.

20 Disse-lhe o jovem: “A tudo isso tenho obedecido. O que me falta ainda?”

21 Jesus respondeu: “Se você quer ser perfeito, vá, venda os seus bens e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro nos céus. Depois, venha e siga-me”.

22 Ouvindo isso, o jovem afastou-se triste, porque tinha muitas riquezas.

23 Então Jesus disse aos discípulos: “Digo-lhes a verdade: Dificilmente um rico entrará no Reino dos céus. 24 E lhes digo ainda: É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus”.

25 Ao ouvirem isso, os discípulos ficaram perplexos e perguntaram: “Neste caso, quem pode ser salvo?”

Leia mais:

https://www.biblegateway.com/passage/?search=Mateus+19%3A16-30%2CLucas+18%3A18-30&version=NVI-PT

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/OUTUBRO/20-10-2021_arquivos/image041.jpg

Representação de Jesus Cristo, extraída do quadro "Cristo e o jovem rico" de Hoffmann. Autor: Heinrich Hofmann

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Christ,_by_Heinrich_Hofmann.jpg

 

 

 

Palestra pública nesta sexta-feira 11-10-2024 no

Aliança Espírita Varas da Videira

 

A palestra com início às 20 horas será proferida pelo orador Luiz Carlos Rocha cujo tema será do capítulo IV de O Evangelho Segundo o Espiritismo “Ninguem poderá  ver o reino de Deus se não nascer de novo”. 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/AGOSTO/23-08-2024_arquivos/image033.jpg

Aliança Espírita “Varas da Videira”. Araçatuba, SP

 

Luiz Carlos Rocha

da Aliança Espírita Varas da Videira”

 

 

ALIANÇA ESPÍRITA VARAS DA VIDEIRA

Rua Bernardino de Campos, 363

Centro

Araçatuba, SP

 

 

 

Nota:

Guararapes com palestra sobre Evangelho e Benedita

 

O Centro Espírita Adolfo Bezerra de Menezes, de Guararapes (SP), promoveu palestra com Cesar Perri (São Paulo), na noite de 08 de outubro. O expositor focalizou os vultos envolvidos com as efemérides de outubro: Kardec (nascimento e Auto de Fé de Barcelona) e Benedita Fernandes (desencarnação em 09/10/47); e o 160º ano de “O Evangelho segundo o Espiritismo”. O presidente do Centro Celso Victorelli dirigiu a reunião. Em seguida, o visitante autografou livros de sua autoria disponibilizados por Sirlei Nogueira (webtv Estação Dama da Caridade Benedita Fernandes). O roteiro do expositor se iniciou por Jales e prosseguirá por Buritama, Estrela D’Oeste e Votuporanga.

Acesse pelo link:

https://www.youtube.com/watch?v=Zayqx5RASEk

.

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX)

 

 

Jornal Mundo Maior

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Se quiséssemos sintetizar o objetivo da vida em apenas uma palavra, com certeza, seria com o verbo amar.

Todo o significado da vida, seus desafios e possibilidades convergem para o igual desafio de conquistar esse sublime sentimento.

Amar é lição que se aprende. Não se trata de conquista comum que surge de graça.

Como todo aprendizado, é necessário querer.

É preciso estar atento, aberto e predisposto às oportunidades que cada dia, cada hora nos apresenta.

Os desafios do relacionamento são um gigantesco convite, uma grande oportunidade para aprendizado do amor.

Natural que nos surjam algumas indagações: Como aprender a amar alguém desconhecido, ou aquele com quem temos pouco contato?

Afinal, há um número expressivo de pessoas que ainda não contam com nossa afetividade, com as manifestações do nosso amor.

Como aprender a amar o colega de trabalho?  Ou o vizinho, que encontramos vez ou outra, que apenas saudamos, sem nenhum envolvimento maior?

Para com esses há um rico repertório de possibilidades para iniciarmos o aprendizado.

Podemos substituir a crítica pela tolerância, nas oportunidades em que nos encontramos ou convivemos, mesmo que por poucas horas.

Podemos usar da benevolência, agindo de maneira amistosa e desarmada para com todos.

Podemos fazer da indulgência a ferramenta para evitar julgamentos precipitados, o que nos auxiliará a compreender a pessoa exatamente como é, não conforme a vemos, de forma crítica e superficial.

São pequenos exercícios diários que, colecionados ao longo do tempo, vão construindo esse sentimento valioso dentro de nós.

No entanto, temos também aquelas pessoas que queremos bem, que já estão no campo da nossa afetividade.

São pessoas de nossa convivência diária, familiares, parentes, amigos.

Algumas vezes, as lições do amor para com elas ganham profundidade desafiadora quando somos testados no ciúme, no sentimento de posse das suas atenções.

Isso porque amar é compartilhar, respeitando a liberdade e a individualidade.

Em outras ocasiões, o amor irá nos convidar à resignação e paciência, ante uma separação inevitável que se imponha, por algum desígnio da vida.

O amor, quando verdadeiro, desconhece o tempo e a distância. Sabe aguardar serenamente pelo momento de um possível reencontro.

E para aquelas pessoas com as quais temos um grande antagonismo, dificuldade em nos relacionarmos, como poderá se dar o aprendizado do amar?

De um modo geral, para com essas, a oportunidade de aprender a amá-las se inicia com o desculpar as pequenas faltas, aquelas que nos irritam, que conseguem nos desequilibrar.

Num momento posterior, tentaremos o perdão que servirá para nos asserenar, diante dos grandes embates e desacordos que surjam.

Sempre haverá ocasião para o exercício de amar, do desconhecido na rua aos nossos afetos, bem como aqueles com quem não temos afinidades, que consideramos não simpáticos.

Oportunidades sempre as teremos. Basta acionar nossa boa vontade de aprender e não desperdiçá-las.

Que tal começar agora?

Redação do Momento Espírita.     

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jornalmundomaior@googlegroups.com; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [jornal_mundomaior@hotmail.com]

 

 

 

42º. Congresso Espírita da Região de Marília

Tupã, SP

 

Oi, Ismael.

Mais informações.

Grato.

Donizete

======================

Participe do 42° Congresso Espírita da Região de Marília
📍Local: Casa do Garoto- Tupã-SP.
🗓Data: 27/10
Com participação do Grupo Agape de Teatro, Elaine Aldrovandi e monitores.  
🥗Almoço no local: 45,00
Bebida inclusa
Opção Vegana

IMPORTANTE:
Para participar do evento basta preencher a ficha de inscrição abaixo.

Para aderir ao Almoço basta fazer o pix para a chave: 15057265/0001-01
Enviar comprovante para o WhatsApp (14) 99721 0151

Esperamos vocês!! https://forms.gle/NhdJKsjU8NpXqJCo6

 

 

(Recebido em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com])

 

 

Temas da Revista Espírita. Expositor Cosme Massi

Live pelo Canal do Youtube. USE Intermunicipal de Marilia

 

(Recebido em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com])

 

 

A dureza do coração (leia agora!)

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que esteja!

 

A dureza do coração

O escritor Umberto Fabbri escreveu para a atual edição do jornal Correio Fraterno sobre um tema bastante oportuno para todos nós, que nos encontramos em esforço pelo nosso melhoramento moral.

Leia agora: www.bit.ly/DurezaDoCoracao

 

 


O escritor Umberto Fabbri escreveu para a atual edição do jornal Correio Fraterno sobre um tema bastante oportuno para todos nós, que nos encontramos em esforço pelo nosso melhoramento moral.

Leia agora: www.bit.ly/DurezaDoCoracao

“Com certeza, o maior desejo de todos os servidores de Jesus é o de

auxiliar o próximo, levando aos corações sofredores sua doutrina,

que ensina o poder do amor, a força da união a importância da

 tolerância, do respeito às diferenças”, analisa Fabbri, lembrando que,

para difundir a paz, o conforto e os esclarecimentos, é indispensável

 que atentemos à vigilância para o sucesso de nossas aspirações.

Vale a pena ler o artigo para saber qual o sentido das palavras de Jesus

 quando disse que as separações ocorriam pela dureza de nossos corações:

 www.bit.ly/DurezaDoCoracao

Vamos refletir juntos!

Um abraço,


Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

 

Editora Correio Fraterno

 

 

 

Av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 2955 - São Bernardo do Campo - SP - 09851.000
Caso não queira mais receber meus e-mails, acesse esse link. (Unsubscribe).

 

 

(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [editora@correiofraterno.com.br])

 

 

GEPAR

Informes | Outubro 2024

Notícias

 

 

 

 

 

 

Informes | Outubro 2024

Posted by GEPAR, 0

 

 

 

 

 Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha

Portugal

Exms Senhores OCS,

 

As nossas mais cordiais saudações.

 

O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo, no dia 11 de Outubro de 2024, 6ª feira, às 21h00, uma conferência espírita subordinada ao tema "A "perda" de entes queridos", com Amélia Reis.  Posteriormente, teremos a Fluidoterapia (passe espírita) e o atendimento em privado. Todas as nossas actividades são livres e gratuitas. Todas as palestras são colocadas no Youtube do CCE em http://bit.ly/29VcVMV    Encontram-se abertas as inscrições (livres e gratuitas) para a educação espírita infanto-juvenil, com início em 18 de Outubro de 2024 (nova data).

 

Cordialmente,

 

       CCE   



Tel: 938 466 898; 966 377 204; 

www.cceespirita.wordpress.com   -   E-mail: ccespirita@gmail.com
www.youtube.com/c/CentrodeCulturaEspíritaCaldasdaRainha
www.facebook.com/Centro-de-Cultura-Espírita-de-Caldas-da-Rainha-195515483836343/

 

 

 

(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [ccespirita@gmail.com])

 

 

36ª. Jornada de Confraternização Espírita de

Rancharia

 

 

(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com])

 

 

Jornal O IMORTAL

Acesse no link abaixo

Caro amigo Ismael: 

Está disponível na internet mais uma edição do jornal O IMORTAL, que pedimos seja divulgada na casa espírita e junto aos seus familiares, amigos e colegas espíritas.

Para acessar a edição, sem custo algum, clique aqui:  

https://www.jornaloimortal.com.br/Home

Forte abraço e ótimo final de semana para toda a sua família.

 

 

Astolfo O. de Oliveira Filho

Av. Saíra Prateada, 62 - Condomínio Golden Garden

86701-865 - Arapongas, PR

 

 

 

ACESSE SE E QUANDO QUISER:  

1. Blog Espiritismo Século XXI – http://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com.br/

2. Revista O Consolador - http://www.oconsolador.com  

3. EVOC Editora - http://www.oconsolador.com.br/editora/evoc.htm  

4. Jornal O IMORTAL - http://www.jornaloimortal.com.br/Home

 

 

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Jornal Momento Espírita do

CEAC- Centro Espírita Amor e Caridade – Bauru, SP

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com])

 

 

Programação do Centro Espírita “Discípulos de Jesus”

Rubiácea, SP

 

(Informação recebida de Émerson Gratão)

 

 

Programação de palestra da Instituição Beneficente Nosso Lar- IBNL São Paulo, capital. Outubro/2024.

Caro Ismael Gobbo, 

Segue em anexo a programação de palestras do mês de outubro de 2024 da Instituição Beneficente Nosso Lar - IBNL. 

Muita paz e uma excelente mês de outubro.

Abraço fraterno,

Clodoaldo de Lima Leite

Presidente Voluntário 

 

“Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas más inclinações.” 

O Evangelho Segundo o Espiritismo – capítulo XVII – item 4

 

 

 

(Recebido em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br])

 

 

Casa Editora O Clarim

Matão, SP

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(Recebido em email de

Casa Editora O Clarim [propaganda@oclarim.newssender.com.br])

 

 

There is no Spiritism without Jesus!

Não há Espiritismo sem Jesus!

Read Here! Leia aqui!

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(Recebido em email de The Spiritist Magazine [spiritistmagazine-gmail.com@shared1.ccsend.com])

 

 

GEPAR- Faça uma criança feliz!

 

Participe da nossa campanha solidária doando brinquedos novos ou em bom estado. Sua generosidade trará sorrisos e momentos inesquecíveis para muitas crianças.

 

📅 Data de Doação: Até 05/10/2024

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Precisamos também de doações para nossa festinha: Bolo, docinhos, refrigerante, cachorro-quente, picolé, ...

Vamos juntos espalhar alegria e fazer deste Dia das Crianças um momento especial para todos!

 

 

(Recebido em email de GEPAR [gepar@gepar.org.br])

 

 

Livro: O Médium e o Centro Espírita

Bom dia, Ismael.
Paz, com Jesus.
A Editora EME lançou meu novo livro: O MÉDIUM E O CENTRO ESPÍRITA.

No livro eu registro minha experiência no ensino e na prática da mediunidade, especialmente no amparo aos médiuns iniciantes e na organização dessa área no centro espírita, que sempre exige muito cuidado, atenção e seriedade dos dirigentes, a fim de que o aprendizado e a vivência sejam conforme a correta orientação de Allan Kardec.

Também explico sobre o método que acho adequado para o ensino básico do espiritismo e sobre o acolhimento dos interessados em mediunidade, inclusive para o acesso às reuniões mediúnicas, evitando-se que isso ocorra sem qualquer critério. E sobre o funcionamento das reuniões e dos cuidados que os dialogadores devem ter no atendimento fraterno dos desencarnados, pois em geral há muitas divergências a esse respeito.

Enfim, o que procurei é mostrar que podemos praticar a mediunidade com segurança e simplicidade, contribuindo com a Espiritualidade Maior nesse relevante trabalho de assistência, que sempre reverte em benefício daquele que se põe a servir com desinteresse e seriedade.

Obrigado e um abraço.

Donizete

 

(Informação em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com])

 

 

Edição 117 da Folha Espírita Francisco Caixeta

Acessse no link

 

CLIQUE AQUI:

http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol117.pdf

 

 

(Recebido em email de Folha Espírita Francisco Caixeta [folha@espiritacaixeta.org.br])

 

 

Site da Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Clique aqui:
https://www.febnet.org.br/portal/

 

 

 

 

FEP- Federação Espírita do Paraná

Curitiba

 

Clique aqui:
http://www.feparana.com.br/

 

 

 

 

FEEAC- Federação Espírita do Acre

Rio Branco

 

Clique aqui:

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FERO- Federação Espírita de Rondônia

Porto Velho

 

CLIQUE AQUI:

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Abrigo Ismael

Araçatuba, SP

Quer ajudar o Abrigo e não sabe como?

Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!

 

 

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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti –

O Pensamento” - Vol 1

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol 1

Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. 

https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento

WhatsApp- Editora

14 99164-6875

 

 

(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com])

 

 


 

Bittencourt Sampaio

01-02-1834 / 10-10-1895

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/FEVEREIRO/01-02-2018_arquivos/image049.jpg

 

Francisco Leite de Bittencourt Sampaio, filho de um negociante português do mesmo nome e de D. Maria de Santa Ana Leite Sampaio, nasceu em Laranjeiras, localidade da então Província de Sergipe, no dia 1o. de Fevereiro de 1834, e desencarnou no Rio de Janeiro a 10 de Outubro de 1895. Foi jurisconsulto, magistrado, político, alto funcionário público, jornalista, literato, renomado poeta lírico e excelente médium espírita. Tendo principiado seus estudos de Direito na Faculdade do Recife, continuou-os na Academia de São Paulo (atual Faculdade de Direito), fazendo parte da turma de Bento Luis de Oliveira Lisboa, Manoel Alves de Araújo, Eleutério da Silva Prado e outros nomes notáveis da política e da jurisprudência brasileiras. Interrompeu, em 1856, o seu curso acadêmico para acudir os conterrâneos enfermos, por ocasião da epidemia de cólera. Por esses serviços, a que se entregou desinteressadamente, foi condecorado pelo Governo Imperial com a Ordem da Rosa, que não aceitou por incompatível com suas idéias políticas. Bastante querido pelos seus colegas, colaborou na revista “O Guaianá” (1856), dos estudantes de Direito, e em outras publicações literárias de São Paulo, como em “A Legenda”, nos “Ensinos Literários” do Ateneu Paulistano, na “Revista Mensal do Ensaio Filosófico Paulistano”, no “Correio Paulistano”, etc... O ilustre jornalista, político e historiador professor Dr. Almeida Nogueira, que o conheceu de perto, deixou-nos, em rápidas pinceladas, esta descrição de sua figura: “Alto, louro, pálido, olhos azuis, encovados e muito expressivos, cabelos crescidos e atirados para trás, descobrindo-lhe a fronte iluminada pelo talento e pela inspiração. Fisionomia romântica e extremamente simpática.” No “O Kalidoscópio”, jornal acadêmico de 1860, publicação do Instituto Acadêmico Paulista, um estudante, que se assinava Sandoval, assim retratou Bittencourt Sampaio aos 26 de maio de 1860: “Contam que Buffon não escrevia uma só das admiráveis páginas da História dos Animais, sem que estivesse de casaca bordada, e chapéu de pasta ao lado; O Sr. Bittencourt Sampaio não rima uma quadra sem que tenha envergado sua casaca azul, de botões amarelos, e um boné a mesma fazenda na cabeça. O Hino Ao Sol foi escrito assim, sob os auspícios dos heróicos botões amarelos da casaca azul.” “Ele começa uma poesia: - se lhe falta um termo para completar um verso, atira a pena, e vai passear. “Ainda não é tempo”- diz, muito senhor de si. Ele já sabe o que lhe vai pelo espírito e pelo papel, quando a inspiração o subjuga. Ao terminar a Ode à Liberdade, às seis horas da tarde, de 7 de Setembro de 1857, tremia que nem vara verde. Se quiseram ouvi-la, foi preciso que um dos amigos presentes lha arrebatassem das mãos.” “Era então bem restrito o número de seus íntimos. Destes só me lembra o Sr. Tavares Bastos. Conversava-se sobre arte, discutiam-se as teorias dos contrastes de Victor Hugo, bebia-se champagne, assentavam-se as bases do futuro literário da Pátria, e fumava-se um cigarro de Campinas, no meio de bons ditos e dos propósitos sisudos.” “Enquanto isto, as casuarinas sussurravam, e abriam aquelas boas noites, que o poeta depois cantou num metro delicado, numa canção de extasiar.” “E esses tempos não voltarão mais...” “Às vezes some-se. Ninguém sabe dele. Em casa não está. O que anda fazendo aquele doido? Perguntam os seus íntimos. Ora, o que anda fazendo? Anda sonhando, conversando a Natureza, fazendo devaneios. E tudo isso com tanta habilidade e paixão, como a George Sand fazia seus doces ao forno, nas horas que não trabalhava em Lélia, ou na Indiana.” “Não visita a muita gente. Vai pouco ao espetáculo. Mas ama a conversação, como ama as mulheres e as flores, e a poesia e a musica. Toca violão, e canta lundus da Bahia: é uma das suas boas horas.” Declara Spencer Vampré que Bittencourt Sampaio se celebrizou na Academia de Direito não pelos seus versos ingênuos e bucólicos, mas pelo hino – “A Mocidade Acadêmica”, “cujos acentos entusiásticos e arrojadas hipérboles, não parecem condizer com um sereno e risonho contemplador da Natureza.” E continua Vampré: “Escreveu a musica, verdadeiramente inspirada, do Hino Acadêmico, o gênio de Carlos Gomes, que assim legou à mocidade do Brasil uma das suas mais emocionantes criações. Quem quer que tenha percorrido, estudante, os sombrios corredores do velho Convento de São Francisco, ouve, sempre, com redobrada emoção, as estrofes cheias de fé, e a música cheia de arrancos heróicos, do Hino Acadêmico.” Bacharelando-se em 1859, Bittencourt Sampaio exerceu a promotoria publica em Itabaiana e Laranjeiras, em 1860-1861, trabalhando ainda como inspetor do distrito literário na primeira dessas comarcas. Em março de 1861, retirou-se da Província de Sergipe, vindo para a antiga Corte do Rio de Janeiro, onde abriu banca de advogado, que freqüentou por muitos anos. Por essa época, o jornalista, critico e ensaísta fluminense José Joaquim Pessanha Povoa conheceu Bittencourt Sampaio na republica de Macedo Soares, situada na Rua do Ouvidor, e onde se reuniam, por vezes, os estudantes de Direito, entre eles Belisário S. de Souza, Melo Matos, G. Pinto Moreira, afinal, “a boêmia literária daquele quarteirão latino”. E eis como Pessanha Povoa se refere ao primoroso artista de “Flores Silvestres”: “Sempre cheio de alegrias íntimas, simpático, traquinas como um colegial em hora de recreio, de casaca azul de botões amarelos, chapéu branco, luvas e calçado parisienses, ora em passeio pelos arrabaldes, ora nos teatros ou em diversas reuniões de estudantes, era estimado e seu coração justamente recompensado na lealdade com que servia aos seus amigos”. E, mais adiante, lembrava ainda: “Era a alegria da casa, o iniciador de divertimentos úteis, de saraus literários e musicais. Não desperdiçava seus talentos no emprego de horas consagradas à crápula dos lupanares, ao assassino regaço das camélias. Nunca amesquinhou a sua individualidade, nem aviltou sua inteligência.” Na sessão fúnebre celebrada em 1858, em homenagem ao Dr. Gabriel José Rodrigues dos Santos, lente catedrático da Academia de Direito, profunda sensação apoderou-se de todo o auditório quando, ao assomar à tribuna, Bittencourt Sampaio recitou comovente poesia, iniciada pelo tocante quarteto: Morte! palavra que traduz mistério! Sombra nas trevas a vagar perdida! Pálido círio de clarões funéreo! Negro fantasma que se abraça à vida! Esta quadra – diz-nos Armindo Guaraná – por muito tempo serviu de epígrafe às noticias fúnebres e aos discursos necrológicos. Militando na política, filiou-se ao Partido Liberal. Eleito, pela sua Província, deputado à Assembléia Geral Legislativa, nas legislaturas de 1864-1866 e 1867-1870, foi, nesse último período, Presidente do Espírito Santo, nomeado por carta imperial de 29 de setembro de 1867, cargo que exerceu até 26 de abril de 1868, para voltar ao desempenho do mandato legislativo na Corte. Em 1870, abraçando as idéias republicanas, desligou-se do partido a que pertencia e fez-se ardoroso propagandista da República. Nessa qualidade, assinou, ao lado de Saldanha da Gama, Quintino Bocayuva e outros, o célebre Manifesto de 3 de Dezembro de 1870, que tão larga repercussão teve, tornando-se importantíssimo documento histórico. Como político, colaborou ativamente em “A Reforma”, órgão do Partido Liberal da Corte, e em algumas folhas mais, entre elas “A Republica”, da qual era um dos redatores. Com Aristides Lobo, Alfredo Pinto, Pompílio de Albuquerque e outros, foi um dos fundadores do Partido Republicano Federal, em 12 de Janeiro de 1873. Jornalista, não só era deputado pelo brilho de seus artigos, mas também, grandemente respeitado pela elevação, sinceridade e firmeza com que sustentava e defendia seus ideais políticos. Proclamada a Republica, foi comissionado para inventariar todos os papéis existentes na Câmara dos Deputados, cargo que deixou para exercer o de redator dos debates na Assembléia Constituinte, em 1890. Foi o primeiro administrador da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro a gozar do titulo oficial de Diretor, já que até ao fim do Império os titulares a dirigiam como “bibliotecários”. Nomeado a 12 de Dezembro de 1889, empossou-se dois dias depois, tendo exercido o cargo até 15 de Outubro de 1892. Entre os poetas de sua geração, destacou-se tanto, que Silvio Romero disse a seu respeito: “Em Bittencourt Sampaio predomina o lirismo local, tradicionalista, campesino, popular. Por este lado é um dos melhores poetas do Brasil; é mais natural e espontâneo do que Dias Carneiro, Trajano Galvão e Bruno Seabra, e é mais elevado e artístico do que Juvenal Galeno. Rivaliza com Joaquim Serra e Melo Moraes Filho.” Elogiando as verdadeiras jóias de “Flores Silvestres”, Silvio Romero salientou: “Há nelas duas qualidades de composições: as de inspiração local e sertaneja e as de inspiração mais geral. Numas e noutras os dotes principais do poeta são - a melodia do verso, a graciosidade que o faz primar em pequenos quadros, e certa nostalgia pelas cenas, pela vida simples, fácil, descuidada das regiões sertanejas e campesinas.” No “Compêndio da História da Literatura Brasileira” (1906), de Silvio Romero e João Ribeiro, de novo é enaltecida, nas paginas 221 a 223, a obra poética de Bittencourt Sampaio. Macedo Soares, por sua vez, num estudo crítico, lhe deu, entre os líricos brasileiros, o primeiro lugar, logo depois de Gonçalves Dias. Citemos algumas das principais obras, em prosa e verso, que lhe granjearam tão elevada reputação como prosador e poeta em que desde cedo se patenteara o “filósofo idealista”: Harmonias Brasileiras – Poesias de Bittencourt Sampaio, Macedo Soares e Salvador de Mendonça, publicadas em São Paulo, 1859; Flores Silvestres; Lamartinianas (tradução de poesias de Lamartine); Poemas da Escravidão (versos originais e tradução de versos de Longfellow); A Bela Sara (tradução das “Orientais”, de Victor Hugo); A nau da liberdade (poema épico); Hiawatha (versos); Cartas de Além Túmulo (publicadas no “Cruzeiro” e na “Gazeta da Tarde” do Rio de Janeiro); Nossa Senhora da Piedade (legenda publicada no “Monitor Católico”); Dicionário da Língua Indígena; além de inéditos. Valentim Magalhães disse, a propósito dos “Poemas da Escravidão”, que Bittencourt Sampaio “foi um dos mais admiráveis talentos da nossa literatura no período de transição; dir-se-ia que conhecia os segredos das supremas tristezas humanas e foi o representante dedicado da escola criada por Goeth, Byron...”. Reveladores de inteligência superior e invulgar, de uma cultura vastíssima e de uma alma que já dos paramos espirituais descera enamorada dos sublimados ideais que inspiram as grandes e imorredouras obras, os trabalhos que vimos de mencionar, muitos deles, senão todos, dignos de figurar nas seletas que os estudantes manuseiam nas escolas. Entretanto, a relação acima não se acha completa, pois que um, deixamos intencionalmente de incluir ali, para realçá-lo, porque, dentre todos, é o que, ao nosso ver, mais avulta, não somente pelo fulgor inexcedível da forma, como, sobretudo, pela “A Divina Epopéia de João Evangelista originalidade do assunto cuja altitude imprime à obra valor inestimável. Aludimos à sua” (Rio de Janeiro, Tipografia Nacional, 1882), única, cremos, no gênero, em todo o mundo. Dos que compõem a presente geração de espíritas, poucos hão de ser, provavelmente, os que saibam o que seja essa Divina Epopéia, cumprindo-nos, portanto, dizer-lhe que é o quarto Evangelho, o de João, posto em versos decassílabos, soltos, metro empregado sempre nas composições épicas, por ser sem dúvida o que melhor lhes imprime a grandiosidade que as deve caracterizar e que sobreleva na obra a que aludimos. E não é tudo: essa composição poética ele a completou, escrevendo para o volume uma segunda parte, em prosa, na qual o que em cada um dos cantos se contém é explicado à luz da Revelação Espírita, precedidas tais explicações de longa “Prefação”, onde exuberantemente explanada se acha a questão da divindade de Jesus. Salientou Almeida Nogueira que, “quanto ao merecimento literário da obra, foi objeto de justa admiração da crítica a felicidade com que o poeta reproduziu em belos versos o texto quase literal da epopéia do discípulo amado.” Armindo Guaraná, no seu “Dicionário Bio-Bibliográfico Sergipano”, escreveu que A Divina Epopéia “é talvez a melhor obra deste autor”. Colaborou em vários jornais e revistas de São Paulo e do Rio, havendo nessas cidades ruas como o nome de Bittencourt Sampaio. Do Rio, podemos citar, afora as publicações já relacionadas aqui, a “Revista Popular”, a “Revista Brasileira”, “O Cruzeiro”, a “Gazeta da Tarde”, etc. Por ocasião da visita de Bittencourt Sampaio a Ouro Preto (Minas Gerais), em 1875, o grande poeta e romancista Bernardo Guimarães (1825- 1884) dedicou-lhe “Estrofes”, poesia datada de Novembro de 1875, e que assim se inicia (Poesias Completas de Bernardo Guimarães), organização, introdução, cronologia e notas por Alphonsus de Guimaraens Filho, INL, Rio, 1959,pp.328 a 340: “Eu te saúdo, ó cisne de outras margens, que o vôo teu abates. Por um momento nestas fundas vargens Ninho de ilustres vates, cujo canto até hoje inda inspira na viração, que pelos montes gira”. Não se sabe quando ele entrou para o Espiritismo, mas em 2 de Agosto de 1873 já fazia parte da Diretoria do “Grupo Confúcio”, primeira sociedade espírita surgida em terras cariocas. Lá desenvolveu sua mediunidade receitista, curando muitos doentes com remédios homeopatas. Assinala Almeida Nogueira que Bittencourt Sampaio foi atraído pelo Espiritismo pelos fenômenos, assunto este que ele estudou profundamente, mas foi a parte moral que mais impressionou o poeta-filósofo. Funda, em 1876, a “Sociedade de Estudos Espíritas Deus, Cristo e Caridade”, presidindo-lhe os trabalhos, nos quais era parte importante o estudo dos Evangelhos à luz do Espiritismo. Fundado, em 1880, o “Grupo Espírita Fraternidade”, a ele Bittencourt Sampaio também empresta sua valiosa colaboração. O respeitável vulto do Espiritismo Cristão no Brasil, Dr. Antônio Luís Saião, que se convertera graças à mediunidade curadora de Bittencourt Sampaio, reúne então os médiuns da referida sociedade no “Grupo Ismael”, por ele criado e até hoje existente, e ali Bittencourt Sampaio se constituiu num dos intermediários de belas e instrutivas mensagens de Espíritos Superiores. Quando do falecimento de José Bonifácio, o Moço, em 26-10- 1886, choraram a sua morte os mais belos talentos da época: Machado de Assis, Valentim Magalhães e Bittencourt Sampaio, entre os poetas, Rui Barbosa, entre os prosadores. Bittencourt escreveu esses versos de espírita: Sim! Ele entrou, de bênçãos radiante, Pelo portão de luz da eternidade, Qual águia, que, dos céus na imensidade, Livre revoa, tão de nós distante! Declara o “Reformador” de 15 de Outubro de 1895, que Bittencourt “se preparava para escrever a Divina Tragédia do Gólgota, quando, fruto maduro, foi colhido pela mão do celeste jardineiro”. Depois de sua desencarnação, o Espírito de Bittencourt Sampaio escreveu, pelo médium Frederico Junior, as seguintes obras: “Jesus Perante a Cristandade”, “De Jesus para as Crianças”, e “Do Calvário ao Apocalipse”. Tais, em ligeiro e imperfeito escorço, a personalidade humana e a individualidade espiritual daquele que se chamou, entre nós, Francisco Leite de Bittencourt Sampaio e que, desde quando volveu à vida de Espírito livre, se constituiu, entre os eleitos do Senhor, guia indefeso, protetor caridoso e clarividente orientador da Federação Espírita Brasileira, que nunca deixou de lhe sentir o braço potente a ampará-la, nos momentos difíceis ou graves, que bastas vezes tem ela atravessado, no transcurso da sua existência de quase um século.

FONTE: WANTUIL, Zêus. Grandes Espíritas do Brasil. FEB, 1ª edição. RJ

 

 

(Texto copiado de http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Francisco-Leite-de-Bittencourt-Sampaio.pdf)

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Francisco Leite de Bittencourt Sampaio

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Leite_de_Bittencourt_Sampaio#/media/File:Bittencourt_Sampaio.jpg

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Túmulo de Bittencourt Sampaio no Cemitério de São Joaõ Batista. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo

 

VEJA AQUI A LETRA E  PARTITURA DO “HINO ACADÊMICO”

LETRA DE BITTENCOURT SAMPAIO

MÚSICA CARLOS GOMES

http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI138905,91041-Hino+Academico

 

 

 

OUÇA O HINO:

https://www.youtube.com/watch?v=wce4tYfXaoU

 

 

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Faculdade de Direito de São Paulo em 1880, foto de Jean Georges Renouleau (1845-1909).

Imagem/fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Faculdade_de_Direito_da_Universidade_de_S%C3%A3o_Paulo#/media/File:Faculdade_de_Direito_de_S%C3%A3o_Paulo_(cropped).jpg

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Estátua de Carlos Gomes na parte externa do Teatro Municipal. Rio de Janeiro, Brasil. Foto Ismael Gobbo.

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Prédio histórico da Federação Espírita Brasileira na cidade do Rio de Janeiro

Imagem: Jornal Unificação, USE/SP, setembro/1960, pag. 5

 
 

160 anos do Auto de fé de Barcelona

09-10-1861 / 09-10-2021

 

Auto de  de Barcelona foi uma expressão notabilizada por Allan Kardec para se referir à queima, em praça pública, de trezentos livros espíritas, realizada no dia 9 de outubro de 1861 em BarcelonaEspanha. Foi utilizada pela primeira vez no subtítulo do artigo "O resto da Idade Média", publicado em novembro daquele ano na "Revue Spirite".

 

História

Maurice Lachâtre, editor francês, achava-se estabelecido em Barcelona com uma livraria, quando solicitou a Kardec, seu compatriota, em Paris, uma partida de livros espíritas, para vendê-los na Espanha.

Quando os livros chegaram ao país, foram apreendidos na alfândega, por ordem do Bispo de BarcelonaAntonio Palau Termes (1857–1862), sob a alegação de que "A Igreja católica é universal, e os livros, sendo contrários à  católica, o governo não pode consentir que eles vão perverter a moral e a religião de outros países".[1] O mesmo eclesiástico recusou-se a reexportar as obras apreendidas, condenando-as à destruição pelo fogo.

O "auto de fé" ocorreu na esplanada de Barcelona, às 10h30 da manhã. Conforme lista oficial transcrita na "Revue Spirite", foram queimados os seguintes títulos:

·         "Revue Spirite", dirigida por Allan Kardec;

·         "A Revista Espiritualista", dirigida por Piérard;

·         "O Livro dos Espíritos", por Allan Kardec;

·         "O Livro dos Médiuns", por Allan Kardec;

·         "O que é o Espiritismo?", por Allan Kardec;

·         "Fragmento de sonata", atribuído ao Espírito de Mozart;

·         "Carta de um católico sobre o Espiritismo", pelo doutor Grand;

·         "A História de Jeanne d'Arc", atribuído a Joana d'Arc pela médium Ermance Dufaux;

·         "A realidade dos Espíritos demonstrada pela escrita direta", pelo barão de Guldenstubbé.

A mesma fonte informa terem assistido ao evento:

·         um padre, com as roupas sacerdotais, trazendo a cruz numa mão e a tocha na outra;

·         um notário encarregado de redigir a ata do auto de fé;

·         o escrevente do notário;

·         um funcionário superior da administração da alfândega;

·         três serventes da alfândega, encarregados de manter o fogo;

·         um agente da alfândega representando o proprietário das obras condenadas pelo bispo; e

·         uma multidão, que vaiava o religioso e seus auxiliares aos gritos de "Abaixo a inquisição!"

O evento causou viva impressão por meio da imprensa de todo o mundo à época, evocando as antigas fogueiras do Santo Ofício, chamando a atenção para as obras espíritas.

Kardec, em decorrência deste episódio, comentou:

"Graças a esse zelo imprudente, todo o mundo, em Espanha, vai ouvir falar do Espiritismo e quererá saber o que é; é tudo o que desejamos. Podem-se queimar os livros, mas não se queimam as ideias; as chamas das fogueiras as super-excitam em lugar de abafá-las. As ideias, aliás, estão no ar, e não há Pirenéus bastante altos para detê-las; e quando uma ideia é grande e generosa, ela encontra milhares de peitos prontos para aspirá-la."[1]

 

LEIA MAIS:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Auto_de_f%C3%A9_de_Barcelona

 

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/OUTUBRO/09-10-2021_arquivos/image044.jpg

Barcelona, Espanha. Foto: Ismael Gobbo

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1ª. página do jornal “Le Siècle” de 14 de outubro de 1861 noticiando o Auto de Fé de Barcelona

ocorrido no dia 9 de outubro de 1861. No alto à esquerda da página.

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k727439h/f1.item

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/21-03-2019_arquivos/image013.jpg

Auto de fé de Barcelona com  queima de livros espíritas aos 9 de outubro de 1861.

Imagem/fonte: https://useece.blogspot.com.br/2011/10/onde-ocorreu-o-auto-de-fe-de-barcelona.html

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/21-03-2019_arquivos/image015.jpg

Maurice de La Châtre 

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Maurice_Lach%C3%A2tre

 

 

 

 

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Na Espanha logo se estabelece como livreiro, e ali vive até 1870. Importa as obras de Karl Marx e Engels e, ao trazer para aquele país 300 livros espíritas que encomendara a Allan Kardec, embora tendo cumprido todas exigências legais para tal, teve as obras apreendidas e pelo bispo Dom Antonio Palau y Termens, que as queima em praça pública num auto de fé, que passou para a história daquela crença como um marco da intolerância.[1] A despeito disto, as obras passaram a chegar àquele país por diversas formas.[2]

Leia mais: https://pt.wikipedia.org/wiki/Maurice_Lach%C3%A2tre

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Parque de La Ciutadella. Barcelona, Espanha. Fotos Ismael Gobbo

 

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Barcelona, Espanha. Foto: Ismael Gobbo

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Allan Kardec, Codificador do Espiritismo. (Lião, 03-10-1804 / Paris, 31-03-1869)

Imagem/fonte: https://dialogos.files.wordpress.com/2007/02/allan-kardec-tratado-2.jpg

 

 

 

 Amor Infinito

Fé e caridade

 

 

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com])

 

 

 

 

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