Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita São Paulo, SP, segunda-feira, 02 de setembro de 2024. Compiladas por Ismael Gobbo |
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Notas |
1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento. 2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes diversas via e-mail e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec. Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.
3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).
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Atenção |
Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:
https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/SETEMBRO/02-09-2024.htm
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Os últimos 5 emails enviados |
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31-08-2024 https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/AGOSTO/31-08-2024.htm 30-08-2024 https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/AGOSTO/30-08-2024.htm 29-08-2024 https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/AGOSTO/29-08-2024.htm 28-08-2024 https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/AGOSTO/28-08-2024.htm 27-08-2024 https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/AGOSTO/27-08-2024.htm
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Publicação em sequência Revista Espírita – Ano 3 - 1860 |
(Continuação da postagem anterior)
(Continua na próxima postagem)
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A Esfinge e pirâmide de Quéfren, em Gizé, região do Cairo, Egito. Foto Ismael Gobbo |
Estátua de Sesostris I. Altes Museu Berlim. Imagem/fonte*: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:SesostrisI-AltesMuseum-Berlin.png
* Foto de uma estátua de joelho fragmentada do faraó Sesostris I, tomada no Museu Altes, em Berlim. 12ª Dinastia. Número do catálogo: 1206. (Wikipédia)
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Sócrates. Cópia romana de original grego de 380-360 a.C. Museu Britânico, Londres, Reino Unido. Foto Ismael Gobbo. |
Licurgo de Esparta. Óleo sobre tela por Jacques-Louis David. Imagem/fonte: https://simple.m.wikipedia.org/wiki/File:Lycurgus_of_Sparta,_Jacques_Louis_David.jpg |
Jesus em tela bordada por Alexandra Herrmann (imagem cedida por Oceano Vieira de melo)
(Colaboração recebido em email de Leopoldo Zanardi |
O chamamento a Pedro e André. Aquarela por James Tissot Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brooklyn_Museum_-_The_Calling_of_Saint_Peter_and_Saint_Andrew_(Vocation_de_Saint_Pierre_et_Saint_Andr%C3%A9)_-_James_Tissot_-_overall.jpg |
Jean-Baptiste Massillon. Óleo sobre tela de anônimo. Século XVIII. Jean Baptiste Massillon (Hyères, 24 de junho de 1663 – Beauregard-l'Évêque, 28 de setembro de 1742) foi um religioso francês, pregador e bispo de Clermont desde 1717 até sua morte. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jean-Baptiste_Massillon_-_Versailles_MV_2967.jpg |
Lamennais. Obra de Jean-Baptiste Paulin Guérin Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lamennais
Hughes Félicité Robert de Lamennais (Saint-Malo, 19 de junho de 1782 - Paris, 27 de fevereiro de 1854), foi um filósofo e escritorpolítico francês.[1] https://pt.wikipedia.org/wiki/Lamennais
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A casa sobre a rocha |
O chamado Sermão do Monte de Jesus é a maior declaração de amor que a Humanidade recebeu, ao longo das eras. O conteúdo, a forma, a estrutura da Carta Magna do Bem são perfeitos, irretocáveis. O homem-paz, Mahatma Gandhi, foi capaz de dizer que se se perdessem todos os textos sacros da Humanidade, e só se salvasse o Sermão da Montanha, nada estaria perdido. Sábia observação pois, realmente, está ali o mais seguro guia de conduta de que se tem notícia. Não só pelas nove bem-aventuranças que cantam esperança, mostrando um futuro feliz para os corações sedentos de orientação e consolo mas também, pela postura perante a lei antiga, mostrando que teve seu tempo, sua validade, no entanto, precisava de reforma, de melhoria. Precisava dar o próximo passo. São muitas orientações, algumas brandas, outras enérgicas. É no Sermão do Monte que Jesus fala que não se pode esconder uma cidade situada sobre o monte, conclamando-nos a fazer brilhar a luz interior que todos temos. É ali que fala do amor aos inimigos, jamais pensado, jamais considerado antes por alguém. Uma proposta revolucionária e de beleza inigualável pelas nuances intrínsecas. Foi do alto daquele monte que nos ensinou a orar, primeiro recomendando que a oração fosse realizada em nosso quarto interno. Depois, orientando-nos a evitar o palavreado excessivo, tornando o ato de falar com Deus uma conversa amiga, desprovida de ritos ou pomposidades. Por fim recita o Pai nosso... Como esquecer aquela oração, aquele roteiro, aquele poema de luz! Quantas almas, ao longo das eras, já se libertaram de seus sofrimentos atrozes, nas asas de um Pai nosso, feito de coração! Quantas almas... Em seguida, fala dos tesouros do céu, mostrando que são os únicos que levamos daqui, os únicos verdadeiramente reais para nossa vida espiritual. Olhai as aves do céu... Não semeiam, nem ceifam... E vosso Pai Celestial as alimenta... Que consolo aos de vida material sofrida, aos que padecem a falta do necessário saber que alguém os cuida com carinho... Do alto da montanha ainda diz Jesus: Pedi e vos será dado. Buscai e encontrareis. Batei e será aberto para vós. Fez-nos deuses das possibilidades, das realizações através de uma vontade pulsante no íntimo. Termina o grande poema de forma majestosa e didática: Todo aquele que ouve estas minhas palavras e as pratica, será comparado ao homem prudente, que edificou sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as torrentes, sopraram os ventos; precipitaram-se contra aquela casa, mas não desabou. * * * Construir nossa casa sobre a rocha é buscar a prática dos ensinos do Cristo em nossa vida diária. De nada vale conhecer as palavras, os conteúdos, se eles não nos fazem homens e mulheres melhores, se não nos transformam em pessoas de bem. Construir nossa casa sobre a rocha é perguntar sempre: Qual o comportamento cristão nesta circunstância? Em cada decisão, questionar: Qual a decisão que me leva ao bem do meu próximo? Que me transforma em farol de luz sobre os alqueires do mundo atual? É tempo de construir essa nova casa, nos dias de hoje, finalmente, sobre a rocha. Redação do Momento Espírita.
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Jesus escolhe os apóstolos Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:The_disciples_chosen_and_sent_out.jpg
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O Sermão da Montanha. A Vida de Jesus por William Hole. (1900) Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Matthew_5:20
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Prece do “Pai Nosso”. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte:
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Mahatma Gandhi, pensador, político, educador e vivenciador da paz. Estátua de Gandhi oferecida pelo governo da India para a cidade de São Paulo. Espaço Gandhi, defronte do Parque do Ibirapuera, São Paulo, Brasil. Foto Ismael Gobbo
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Mar da Galiléia visto de estrada que faz a ligação Tiberiades-Cafarnaum. No alto: a Planície de Genesaré à esquerda e Monte das Bem-aventuranças e Cafarnaum prosseguindo à direita. Foto Ismael Gobbo. |
Capela Católica no topo do Monte das Bem-Aventuranças. Galiléia, Israel. Foto Ismael Gobbo.
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À esquerda da foto o Monte das Bem-aventuranças. À direita Tabga, do episódio bíblico da multiplicação dos pães e dos peixes. Foto Ismael Gobbo
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Abnegação |
Pelo Espírito Emmanuel. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Livro: Religião dos Espíritos. Lição nº 79. Página 223. Estudos e Dissertações em torno da Substância Religiosa de “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec. Questão nº 912. Reunião pública de 09/11/1959.
No estudo da abnegação, fitemos em Cristo o exemplo máximo. Emissário de Deus entre os homens, podia exigir um palácio para nascer, mas preferiu asilar-se no abrigo dos animais. Podia frequentar, na meninice, os mais altos grêmios filosóficos e religiosos da nação que o contava entre os seus; todavia, preferiu as rudes experiências da carpintaria de Nazaré. Podia aderir aos programas de dominação dos maiorais em Jerusalém, impondo-lhes a sua própria condição de missionário excepcional; entretanto, preferiu incorporar-se ao trabalho de pescadores humildes, revelando-se a eles sem violência. Podia escolher as damas ilustres para entreter-se, com elas, acerca do Reino de Deus, através de tertúlias afetivas no terraço de casas nobres; contudo, preferiu entender-se com as mulheres simples do povo, sem esquecer a filha de Magdala, submetida aos flagelos da humilhação. Podia insinuar-se no ambiente mais íntimo de Caifás ou Pilatos e agradar-lhes a parentela para ganhar influência; no entanto, preferiu aproximar-se dos enfermos esquecidos na via pública. Podia acumular ouro e prata, mobilizando os poderes de que dispunha, mas preferiu viver entre os desfavorecidos do mundo, sem reter uma pedra onde repousar a cabeça. Podia afastar Iscariotes do círculo doméstico, depois de perceber-lhe os primeiros sinais da deserção; todavia, preferiu conservá-lo entre os aprendizes, para não lhe frustrar as oportunidades de reajuste. Podia agitar a multidão contra os detratores de sua causa; entretanto, preferiu que os detratores a comandassem. Podia recorrer à justiça de modo a defender-se contra a perseguição sem motivo; no entanto, preferiu morrer perdoando aos algozes, alinhando-se entre os condenados à morte sem culpa. Não te despreocupes, assim, da abnegação dentro da própria vida, a fim de que possas auxiliar as vidas que te rodeiam. Supérfluo que nos enfeita é carência que aflige os outros. O grande egoísmo da Humanidade é a soma dos pequenos egoísmos de cada um de nós. Sofrer por obrigação é resgate humano, mas sofrer para que outros não sofram é renúncia divina. Ninguém sabe se existe virtude nos prisioneiros da expiação; entretanto, a virtude mostra-se viva em todo aquele que, podendo acolher-se ao bem próprio, procura, acima de tudo, o bem para todos. Se podes exigir e não exiges, se podes pedir e não pedes, se podes complicar e não complicas, se podes parar de servir e prossegues servindo, estarás conquistando o justo merecimento. Não vale, pois, reclamar a abnegação dos outros para a melhoria do mundo, porque o próprio Cristo nos ensinou, à força de exemplos, que a melhoria do mundo começa de nós.
(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Savio, de Belo Horizonte, MG) |
Maria e José buscam um refúgio para o parto Óleo sobre tela de Michael Rieser. Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nascimento_de_Jesus |
A fuga para o Egito. Óleo no painel de Rembrandt. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Flight_into_Egypt_(Rembrandt) |
Madona com Jesus menino e Santa Ana. Óleo sobre tela de Giuseppe Puglia. Igreja de S. Girolamo dei Croati. Roma, Itália. Foto Ismael Gobbo. |
Jesus entre os doutores dentro do templo. Óleo sobre tela de Paolo Veronese. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Disputa_con_los_doctores_(El_Veron%C3%A9s)_grande.jpg |
A pesca milagrosa. Pintura óleo em madeira de Jacob Jordaens. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:J._Jordaens-P%C3%AAche_miraculeuse-Mus%C3%A9e_des_Bx-Arts_Strasbourg_(2).jpg |
Sermão da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg |
Jesus Cristo e a mulher cananita. Óleo sobre tela por Jean Germain Drouais. Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Drouais_Cristo_e_la_Cananea.jpg |
O Beijo de Judas. Óleo sobre tela por Nicolai Wilhelm Marstrand. Imagem/fonte: |
Judas, á direita, retirando-se da Última Ceia. Pintura por Carl Bloch Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Judas_Iscariot#/media/File:The-Last-Supper-large.jpg |
A negação de Pedro. Pintura por Karel Dujardin Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Karel_Dujardin_-_Denial_of_Peter.jpg |
Pilatus lava as mãos. Aquarela por James Tissot. Imagem/fonte: |
Cristo na cruz entre dois ladrões. Óleo sobre madeira de Lucas Cranach, o Velho. Imagem/fonte: |
Registro. Palestra no Centro Espírita “Discípulos de Jesus” Rubiácea, SP |
Nesta quinta-feira 29-08-2024 a palestra foi proferida pela oradora da cidade de Araçatuba, SP Maria Luzia Almeida Rosa.
(Informação e foto recebidas de Émerson Gratão) |
Registro. Projeto Chico Xavier Araçatuba, SP |
Como acontece todos os sábados muitas atividades são desenvolvidas. Prece de abertura, preparo de mantimentos para serem entregues a inscritos na casa, evangelização para crianças e jovens, palestra pela oradora Maria José Isique, aplicação de passe aos interessados, preparo do jantar que foi servido a todos os participantes no final dos trabalhos. Informação e fotos de Émerson Gratão.
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Registro. União Espírita Paz e Caridade Araçatuba, SP |
As atividades na manhã deste domingo 01/09/2024 com inicio as 9 horas teve palestra pela oradora Luci Magro e Evangelização para as crianças. No final aplicação de passe aos interessados. Informações e fotos de Milene Gratão.
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* O E-BOOK Herculano Pires diante da Revista Espírita é o novo lançamento da EVOC (favor compartilhar) |
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Capa. Herculano Pires diante da Revista Espírita
Estimado(a) colega de lides espíritas, boa tarde. Peço que divulgue e, se possível, compartilhe com seus amigos e colegas espíritas a notícia abaixo:
Herculano Pires diante da Revista Espírita é o novo lançamento da EVOC
Natural de Guanhães (MG), Paulo Neto, como é mais conhecido no meio espírita, é formado em Ciências Contábeis e Administração de Empresas pela Universidade Católica (PUC-MG) e reside em Belo Horizonte (MG). Aposentado como Fiscal de Tributos pela Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais, participa do movimento espírita desde julho de 1987, sendo um dos mais atuantes divulgadores do Espiritismo em nosso país, por meio, principalmente, de artigos e livros. Titular do site www.paulosnetos.net, tem 37 livros publicados, sendo oito no formato impresso e 29 no formato virtual, 26 deles publicados pela EVOC, incluindo o e-book ora lançado. Articulista da revista O Consolador, Paulo Neto integra desde 24 de junho de 2020 a equipe diretiva da EVOC, da qual é o Coordenador Editorial.
Conteúdo do livro A presente obra foi motivada por um fato incompreensível, ou seja, a posição de alguns confrades que não dão muita importância ao que Allan Kardec publicou na Revista Espírita, argumentando que ele apenas inseriu nesse periódico questionamentos com o objetivo de sondar a opinião dos seguidores do Espiritismo. A escolha do nome de Herculano Pires, com o objetivo de demonstrar que tais pessoas cometem um erro ao ignorar a Revista Espírita, é óbvia e tem razão de ser. Nós espíritas sabemos que Emmanuel, o mentor de Chico Xavier, afirmou certa vez que o notável professor e jornalista foi “o metro que melhor mediu Kardec”, além de ter-se destacado no movimento espírita brasileiro como – nas palavras insuspeitas de Emmanuel – “a maior inteligência espírita contemporânea”. O e-book, como ocorre com todas as publicações da EVOC, publicado apenas no formato digital, pode ser lido e baixado gratuitamente. Para efetuar o download, clique aqui: https://www.oconsolador.com.br/editora/101a150/Herculano.pdf
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NOTA – Leia também e divulgue, se puder, as próximas edições dos periódicos abaixo:
Jornal O IMORTAL de 1º de setembro: https://www.jornaloimortal.com.br/Home
https://www.oconsolador.com.br/ano18/887/principal.html
Obrigado mais uma vez por sua atenção e pela divulgação do nosso singelo trabalho. Forte abraço e ótimo final de semana.
Astolfo O. de Oliveira Filho Av. Saíra Prateada, 62 - Condomínio Golden Garden 86701-865 - Arapongas, PR
(Recebido em email de Astolfo Olegário Oliveira Filho [aoofilho@gmail.com])
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Nota Tema sobre o livro “Leopoldo Cirne” e autógrafos em Recife |
Na noite do dia 30 de agosto, Cesar Perri (São Paulo) proferiu palestra na Associação Espírita Casa dos Humildes (Bairro de Casa Forte), em Recife. O tema sobre seu livro, em lançamento no local: “Leopoldo Cirne. Vida e propostas por um mundo melhor” (Ed. CCDPE/Cocriação, 2024), trouxe informações inéditas, inclusive sobre o período que ex-presidente da FEB (1900-1914) viveu em Recife. Seguiram-se autógrafos e lanche de confraternização. A reunião foi coordenada por Amaro Carvalho e Bruno Tavares. O expositor terá atuação no Seminário “As cartas de Paulo” no Centro de Eventos MV Empresarial (bairro Imbiribeira); e, no dia 1o/09, à noite, palestra no Grupo Espírita Francisco de Assis (bairro Piedade, Jaboatão dos Guararapes, região metropolitana de Recife).
Recife- palestra, lançamento livro e autógrafos Casa dos Humildes
(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com]) |
Allan Vilches no C.E. Maria Benta São Paulo, capital |
(Informação de Jorge Rezala) |
Informe Luz Espírita Acesse no link abaixo |
CLIQUE AQUI: https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html
(Com informação de Domingos B. Rodrigues [domrodr99@gmail.com]) |
[708-JornalMundoMaior] Q Quando seremos civilizados |
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Conta-se a respeito de um estrangeiro que, certa vez, entrou numa estação de metrô em Estocolmo, na Suécia. Ele notou que havia, entre muitas catracas comuns, uma de passagem grátis e livre.
Curioso, questionou à vendedora de bilhetes o porquê daquela catraca permanentemente liberada, sem nenhum segurança por perto. Ela explicou, com naturalidade, que aquela era destinada às pessoas que, por qualquer motivo, não tivessem dinheiro para o bilhete da passagem.
Com sua mente incrédula, estranhando a resposta, não conteve a pergunta que para ele parecia óbvia: E se a pessoa tiver dinheiro, mas simplesmente não quiser pagar? A vendedora espremeu os olhos límpidos e azuis, num sorriso de pureza constrangedora, e respondeu, objetiva: Mas, por que ela faria isso?
Atônito, o estrangeiro pagou o bilhete e passou pela catraca comum, seguido de uma multidão que também havia realizado o mesmo procedimento que ele. A catraca livre continuou vazia. * * * A honestidade é um valor libertador para um povo. É condição fundamental para que seja considerado civilizado. Indagados os Espíritos superiores a respeito dos sinais pelos quais podemos reconhecer uma civilização completa, responderam:
Vós a reconhecereis pelo desenvolvimento moral. Credes que estais muito adiantados, porque tendes feito grandes descobertas e obtido maravilhosas invenções; porque vos alojais e vestis melhor do que os selvagens.
Todavia, não tereis verdadeiramente o direito de dizer-vos civilizados, senão quando de vossa sociedade houverdes banido os vícios que a desonram, e quando viverdes como irmãos, praticando a caridade cristã.
Até então, sereis apenas povos esclarecidos, que percorreram a primeira fase da civilização. Fica evidente que estamos construindo uma civilização na Terra. Somos apenas povo esclarecido, na grande maioria.
A corrupção, a desonestidade, ainda desonram nossas sociedades. São vícios morais graves que nos têm trazido consequências desastrosas.
Queixamo-nos de nossos líderes afirmando que são incapazes, egoístas e inescrupulosos. Porém, esquecemos que são apenas amostra do povo que os elege, que os têm como representantes.
A conquista da civilização completa se dá dentro de cada um de nós, quando, individualmente, assumimos uma nova postura.
Se o outro não mudou, a responsabilidade e as consequências são dele. Se aguardarmos a transformação do outro para realizar a nossa, nunca sairemos do estágio moral onde ainda nos encontramos.
Como nação, seremos civilizados, quando cada um de nós, como indivíduo, assim se tornar.
Agir de acordo com o bem comum e não apenas em função do que é melhor para nós; respeitar os limites do nosso próximo e enxergá-lo como irmão de caminhada, são passos iniciais na construção dessa civilização plena por todos sonhada.
Construamos um ser civilizado em nós; depois, através do exemplo, edifiquemos uma família civilizada; essa família honrada, por sua vez, influenciará mais um tanto de pessoas que desfrutam de sua convivência salutar; e assim por diante, até regenerar o mundo todo.
O mundo se transforma, quando nós somos a transformação que desejamos ver nele.
Redação do Momento Espírita.
Se você gostou, repasse. Ou escreva para jornal_mundomaior@hotmail.com, faça sua sugestão ou crítica ou assinale ( )apagar meu endereço.
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(Recebido em email de jornalmundomaior@googlegroups.com; em nome de; jornal_mundomaior@ hotmail.com [jornal_mundomaior@hotmail.com]) |
LIVE. Temas da Revista Espírita. Valorização da Vida Use Intermunicipal de Marília, SP |
(Recebido em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com]) |
Nota: Encontro para relatos de experiências e reflexões sobre estudo do Evangelho à luz do Espiritismo |
O Centro Atualpa (Grêmio Espírita Atualpa Barbosa Lima - Avenida L2 Sul), em Brasília (DF), sediará o 3o Encontro do NEPE Brasil, de 20 a 22 de setembro de 2024. Esse encontro nacional presencial tem como objetivo promover a confraternização dos participantes do Brasil e demais países onde foram implantados Núcleos de Estudo e Pesquisa do Evangelho (NEPEs). O tema central “Por muito se amarem”, ensejará relatos de experiências e reflexões em torno do ensino do Cristo, à luz do Espiritismo. A palestra de abertura será feita por Cesar Perri, na noite do dia 20 de setembro (6ª. feira) e, na sequência, dias 21 e 22 de setembro estão programados momentos de arte, exposições, mesas redondas e interações entre todos os participantes, com vários convidados: Aluízio Elias, Álvaro Mordechai, Aluízio Elias, Arthur Valadares, Cris Mascarenhas, Filipe Pereira, Gustavo Silveira, Haroldo Dutra Dias (a distância, por live), Hemerson Xaxá, Jefferson Vasques, João Alves, Jonas Poli, Saulo Silva, Wagner Gomes Paixão. Informações e inscrições pelo link: https://3encontro.nepebrasil.org/
(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX) |
Últimos dias - dois lançamentos com preço de pré-venda estendido (30% de desconto). |
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Jornal Momento Espírita. Centro Espírita Amor e Caridade. Bauru, SP. Acesse no link abaixo |
CLIQUE AQUI: https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2024/08/Jornal-Momento-Esp-Agosto-24.pdf
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
34o. Concurso de Poesia com Temática Espírita |
(Recebido em email de Jose Damiao [damiao2373@gmail.com]) |
Edição 117 da Folha Espírita Francisco Caixeta Acessse no link |
CLIQUE AQUI: http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol117.pdf
(Recebido em email de Folha Espírita Francisco Caixeta [folha@espiritacaixeta.org.br]) |
Site da Federação Espírita Brasileira Brasília, DF |
Clique
aqui:
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FEP- Federação Espírita do Paraná Curitiba |
Clique
aqui:
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FERN – Federação Espírita do Rio Grande do Norte Natal |
Clique aqui:
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FEEC- Federação Espírita do Estado do Ceará Fortaleza |
CLIQUE AQUI:
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Abrigo Ismael Araçatuba, SP |
Quer ajudar o Abrigo e não sabe como? Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!
(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)
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Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti – O Pensamento” - Vol 1 |
Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol 1 Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento WhatsApp- Editora - 14 99164-6875
(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com]) |
Revista Semanal de Divulgação Espírita O Consolador Acesse no link abaixo |
CLIQUE AQUI: http://www.oconsolador.com.br/ano18/887/principal.html
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Albert de Rochas(20-05-1837/ 02-09-1914) |
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Albert de Rochas Eugène Auguste Albert de Rochas d'Aiglun (Saint Firmin-en-Valgaudemar, (Hautes-Alpes), 20 de Maio de 1837 – Grenoble, 2 de Setembro de 1914) foi um engenheiro militar, historiador da ciência, pesquisador de fenômenos espíritas, escritor, tradutor e administrador da Escola Politécnica de Paris.
Biografia Nasceu em uma família de importância regional, que deteve o feudo d'Aiglum, perto do Digne, de meados do século XV, até ao advento da Revolução Francesa. Após ter concluído os estudos no Liceu de Grenoble, iniciou os estudos de Direito visando ingressar na magistratura, como o haviam feito o seu pai e seu avô, mas sem interesse pela área, voltou-se para outros estudos. Em 1856 obteve o prêmio de honra em Matemáticas especiais e, no ano seguinte, foi recebido na Escola Politécnica de Paris. Em 1861 ingressou no exército na qualidade de Tenente de Engenheiros; promovido a capitão por mérito (1864), tomou parte na Guerra Franco-Prussiana (1870-1871), vindo a ser nomeado comandante de batalhão (1880). Desejando maior liberdade para dedicar-se aos estudos científicos, deixou prematuramente o serviço militar activo (1889), ingressando na Escola Politécnica na qualidade de director civil, passando para a reserva com o posto de tenente-coronel. Os trabalhos militares e científicos do coronel de Rochas são consideráveis, tendo se destacado nesta última área. Profundo conhecedor de tudo o que havia sido escrito sobre as ciências psíquicas em sua época, dedicou-se à experimentação, tendo contribuído decisivamente para fazer a classificação do magnetismo animal entre as ciências puramente físicas. No campo do magnetismo e do espiritismo, estudou a polaridade, contribuiu para a actual classificação das fases do estado sonambúlico, observou sistemáticamente os fenômenos espíritas, pesquisou a exteriorização da sensibilidade e mostrou o mecanismo do desdobramento físico. Por meio de passes longitudinais, aplicados em alguns sensitivos, conseguia provocar neles a regressão da memória. Membro de várias sociedades científicas, foi oficial da Legião de Honra, da Instrução Pública, de São Salvador (Grécia), e das Ordens da São Maurício e São Lázaro (Itália); foi comendador das ordens de Sant'Ana (Rússia), do Mérito Militar (Espanha), de Medjidie (Turquia), de Nicham (Túnis), e do Dragão Verde (Anam).
Obras· Les Vallées vaudoises, étude de topographie et d'histoire militaires, Tanera, Paris, 1880 · Principes de la fortification antique. Précis des connaissances techniques nécessaires aux archéologues pour explorer les ruines des anciennes forteresse, Tanera, Paris, 1881 · La Science des philosophes et l'art des thaumaturges dans l'antiquité, G. Masson, Paris, 1882 · La Science dans l'antiquité. Les Origines de la science et ses premières applications, G. Masson, Paris, 1884 · Le Livre de demain, Raoul Marchand, Blois, 1884, imprimé sur 46 sortes de papiers différents, dont de nombreux papiers de couleurs. · Les Forces non définies, recherches historiques et expérimentales, G. Masson, Paris, 1887 · Le Fluide des magnétiseurs, précis des expériences du Bon de Reichenbach sur ses propriétés physiques et physiologiques, classées et annotées par le lieutenant-colonel de Rochas d'Aiglun, G. Carré, Paris, 1891 · Les États profonds de l'hypnose, Chamuel, Paris, 1892 · L'Envoûtement, documents historiques et expérimentaux, Chamuel, Paris, 1893 · Les États superficiels de l'hypnose, Chamuel, Paris, 1893 · L'Extériorisation de la sensibilité, étude expérimentale et historique, Bibliothèque Chacornac, Paris, 1895 · La Lévitation. Paris: Pierre-Gaëtan Leymarie, 1897. · Les Sentiments, la musique et le geste, H. Falque et F. Perrin, Grenoble, 1900 · Les Frontières de la science, Librairie des sciences psychologiques, Paris, 2 volumes, 1902-1904 · L'Extériorisation de la motricité, Bibliothèque Chacornac, Paris, 1906 · Vauban, sa famille et ses écrits, ses oisivetés et sa correspondance : analyse et extraits, Berger-Levrault, Paris, 2 volumes, 1910 · Les Vies successives, documents pour l'étude de cette question, Bibliothèque Chacornac, Paris, 1911 · La Suspension de la vie, Dorbon aîné, Paris, 1913
Artigos científicos · Les Pneumatiques de Héron d'Alexandrie - La Nature - n°421 - 25 juin 1881 · Les trépieds merveilleux d'Homère - La Nature - n°444 - 3 décembre 1881 · Les bénitiers à tirelire et à tourniquet dans les temples de l'ancienne Égypte - La Nature - n°460 - 23 mars 1882 · Comment nous sont parvenus les ouvrages scientifiques de l'antiquité - La Nature - n°463 - 15 avril 1882 · Les théâtres de marionnettes chez les Grecs - La Nature - n°464 - 22 avril 1882 · Les orgues hydrauliques - La Nature - n°481 - 19 aout 1882 · Le transport des grandes masses. Transport du piédestal de la statue de Pierre le Grand à Saint-Pétersbourg - La Nature - n°491 - 28 octobre 1882 · L'automate joueur d'échecs - La Nature - n°494 - 18 novembre 1882 · Le décapité buvant - La Nature - n°495 - 25 novembre 1882 · La catoptrique des Grecs - La Nature - n°498 - 16 décembre 1882 · Le joueur d'échecs de Robert Hondin - La Nature - n°503 - 20 janvier 1883 · Les origines de l'industrie - La Nature - n°505 - 3 février 1883 · Mesureur de liquides, système Héron - La Nature - n°507 - 17 février 1883 · Les origines de la machine à vapeur - La Nature - n°509 - 3 mars 1883 · Les instruments de géodésie dans l'antiquité - La Nature - n°511 - 17 mars 1883 · La tête qui parle et s'évanouit en fumée - La Nature - n°513 - 31 mars 1883 · La production du feu - La Nature - n°520 - 19 mai 1883 · La pompe à incendie dans l'antiquité - La Nature - n°522 - 2 juin 1883 · L'artillerie des Grecs - La Nature - n°523 - 9 juin 1883 · La science dans l'antiquité. Un jouet grec. La machine pneumatique et la fontaine de compression. Les hodomètres. Les théâtres à pivot de Curion. Les lampes perpétuelles. Les vases merveilleux - La Nature - n°525 - 23 juin 1883 · La science dans l'antiquité : Les hodomètres - La Nature - n°526 - 30 juin 1883 · La machinerie des temples antiques - La Nature - n°528 - 14 juillet 1883 · Le transport des grandes masses : transport d'un clocher - La Nature - n°540 - 6 octobre 1883 · Les miroirs ardents - Revue scientifique - 11 août 1883 · La trempe du bronze - Revue scientifique - 22 Septembre 1883 · Les savants de la Renaissance - La Nature - n°551 - 22 décembre 1883 · Les machines d'assaut - La Nature - n°553 - 5 janvier 1884 · Les savants de la Renaissance. Le Père Schott - La Nature - n°580 - 12 juillet 1884 · L'art industriel à Blois : fabrication de la faïence - La Nature - n°585 - 14 aout 1884 · Les horloges hydrauliques de l'antiquité - La Nature - n°587 - 30 aout 1884 · Les boulettes contre la faim et les conserves alimentaires chez les Grecs - La Nature - n°605 - 3 janvier 1885 · Crapaud trouvé vivant dans une pierre - La Nature - n°606 - 10 janvier 1885 · La suspension de la vie - La Nature - n°607 - 17 janvier 1885 · L'audition colorée' - La Nature - n°620 - 18 avril 1885 · Le rayon vert et l'équerre chromatique - La Nature - n°634 - 25 juillet 1885 · L'audition colorée - La Nature - n°644 - 3 octobre 1885 · Le truc des anciens oracles - La Nature - n°651 - 21 novembre 1885 · Le timbre et la couleur - La Nature - n°658 - 9 janvier 1886 · L'origine du langage - La Nature - n°668 - 20 mars 1886 · Le contraste des couleurs - La Nature - n°66ç - 27 mars 1886 · L'or alchimique - La Nature - n°674 - 1er. mai 1886 · L'expression des sentiments - La Nature - n°694 - 18 septembre 1886 · Une construction pélasgique contemporaine - La Nature - n°800 - 29 septembre 1888 · Cadran Lunaire - La Nature - n°830 - 27 avril 1889 · Les cosaques de l'Oural - La Nature - n°874 - 1 Mars 1890 · L'alpinisme d'hiver et les raquettes de neige - La Nature - n°884 - 10 Mai 1890 · Les origines de la machine à vapeur et de l'utilisation mécanique de la chaleur solaire - La Nature - n°917 - 27 décembre 1890 · Les races de pigeons voyageurs - La Nature - n°922 - 31 janvier 1891 · La notation des couleurs - La Nature - n°925 - 21 février 1891 · Le réseau de colombiers militaires en Europe - La Nature - n°941 - 13 juin 1891 · L'origine des grandes bibliothèques scietifiques de paris - La Nature - n°976 - 13 Février 1892 · La soupe au blé de Vauban - La Nature - n°982 - 26 Mars 1892 · Les coquilles de pèlerin - La Nature - n°1028 - 11 février 1893 · Charlet et l'enseignement du dessin aux ingénieurs - La Nature - n°1050 - 15 juillet 1893 · Les refuges souterrains de la gaul - La Nature - n°1053 - 5 août 1893 · Les uniformes de l'école polytechnique - La Nature - n°1078 - 27 janvier 1894 · Centenaire de l'école polytechnique - La Nature - n°1093 - 12 mai 1894 · Le sens des couleurs - La Nature - n°1145 - 11 Mai 1895 · Les pigeons voyageurs et la mer - La Nature - n°1150 - 15 juin 1895 · La vitesse des pigeons voyageurs - La Nature - n°1153 - 6 juillet 1895 · Le rire du chien - La Nature - n°1185 - 22 février 1896 · Le colonel Langlois et les panoramas - La Nature - n°1202 - 13 juin 1896 · Le Vieux Neuf. Les cuirassés en étoffe - La Nature - n°1234 - 12 juin 1897 · La mimique enseignée par l'hypnotisme - La Nature - n°1373 - 14 septembre 1899 · La musique et le geste - La Nature - n°1374 - 23 septembre 1899 · Les muscles expressifs de la face - La Nature - n°1391 - 20 janvier 1900 · Vauban - Revue scientifique - 1er. septembre 1900 · Une lettre inédite de Vauban - La Nature - n°1464 - 15 juin 1901 · La médaille française - La Nature - n°1431 - 16 mars 1901 · Les enseignes - La Nature - n°1519 - 3 juillet 1902 · Les rainures des chemins antiques - La Nature - n°1683 - 26 août 1905 Os artigos desta lista foram publicados indiferentemente sob os nomes de A. de Rochas ou M. D'Aiglun Lt-Colonnel de Rochas.
Bibliografia CARNEIRO, Victor Ribas. ABC do Espiritismo.
Ver também
(Copiado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_de_Rochas)
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Albert de Rochas d'Aiglun (1837-1914), oficial e administrador francês, escritor especializado em fenômenos paranormais. Imagem/fonte: |
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Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:StFirmin05-village-85.JPG
Em Saint Firmin nasceu Albert de Rochas |
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Os estados profundos da Hipnose. Coronel de Rochas D´Aiglun. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k56027133.texteImage |
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Ilustrações do livro Os estados profundos da Hipnose. Autor: Coronel de Rochas D´Aiglun. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k56027133/f10.image.texteImage |
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Figura constante da página 53 do livro “ L'extériorisation de la sensibilité” – Exteriorização da Sensibilidade, um estudo experimental de Albert de Rochas. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k5516173k/f68.item.texteImage.zoom
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Livro: Sentimentos, música e gesto. Albert de Rochas. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k34135363.image |
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Dança árabe. Ilustração do livro Sentimentos, música e gesto. Albert de Rochas. página 167 Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k34135363/f193.image |
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Ilustração do livro Sentimentos, música e gesto. Albert de Rochas. página 205. La Marseillaise. Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k34135363/f193.image |
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Panorama de Grenoble (Aglomeração vista da Bastilha, teleférico de Grenoble, Place Saint-André, Hôtel de Lesdiguières do Jardim da Cidade e a Bastilha das margens do Isère). Imagens/autor: Simdaperce Copiado de https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Panorama_grenoble.png
Em Grenoble faleceu Albert de Rochas |
Amor Infinito Perseverar |
(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com]) |
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