Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, segunda-feira, 09 de setembro de 2024.

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 


 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:     

                                  

         https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/SETEMBRO/09-09-2024.htm

 

No Blog onde é  postado diariamente:

            http://ismaelgobbo.blogspot.com.br/

 

         Ou no Facebook:https://www.facebook.com/ismael.gobbo.1

 

   

 

 

Os últimos 5 emails enviados     

 

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07-09-2024  https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/SETEMBRO/07-09-2024.htm

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03-09-2024  https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/SETEMBRO/03-09-2024.htm

 

 

 

Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 3 - 1860

 

 

 

(Continuação da postagem anterior)

 

 

Nicolas Flamel.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Flamel.jpg

 

Nicolas Flamel (Pontoise1330 — Paris22 de março de 1418) foi um escrivãocopista e vendedor de livros de sucesso francês que ganhou fama de alquimista após seus supostos trabalhos de criação da pedra filosofal. Casado com Dame Pernelle Flamel, segundo a lenda teria fabricado a pedra filosofal, o elixir da longa vida e realizado a transmutação de metais em ouro por meio de um livro misterioso. Em português também é referido como Nicolau Flamel.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolas_Flamel

As Maravilhas da Ciência de Louis Figuier.

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k24674j

Chevreul – pai e filho.

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b531575830.item

James Braid.  Fotografia do retrato de James Braid . Antes de 1860, artista desconhecido. 

De um retrato gravado na posse da Escola Médica de Manchester.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/James_Braid_(surgeon)

 

James Braid (19 de junho de 1795 - 25 de março de 1860) foi um cirurgião escocês e " cientista cavalheiro ". Ele foi um inovador significativo no tratamento de pé torto e um importante e influente pioneiro do hipnotismo e da hipnoterapia . Ele é considerado por muitos como o primeiro verdadeiro "hipnoterapeuta" e o "Pai do Hipnotismo Moderno". [1]

Leia mais:

https://en.wikipedia.org/wiki/James_Braid_(surgeon)

William Benjamin Carpenter

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/William_Benjamin_Carpenter

 

William Benjamin Carpenter CB FRS (29 de outubro de 1813 - 19 de novembro de 1885) [1] [2] foi um médico inglês, zoólogo invertebrado e fisiologista . Ele foi fundamental nos estágios iniciais da Universidade unificada de Londres .

Leia mais:

https://en.wikipedia.org/wiki/William_Benjamin_Carpenter

O Magnetismo. Desenho por Sergente e gravação por Toyug.

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8410427c.item

O magnetismo animal. Banheira de tratamento.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Animal_magnetism#/media/File:Traitement_baquet.jpg

 

 

Baquet . Vista interior: cena da sala de estágios com muitas pessoas sentadas e em pé ao redor de uma grande mesa; um homem em uma muleta tem uma faixa de ferro enrolada em torno de seu tornozelo; outros no grupo estão segurando bandas de forma semelhante; Para a esquerda, um homem hipnotizou uma mulher. (1780). (Wikipedia)

 

 

Meu Brasil brasileiro

 

Dia da Independência. Feriado nacional.

Nas grandes cidades, ao som de marchas militares, desfilam os integrantes das forças armadas: Exército, Marinha, Aeronáutica.

Os que acorremos para assistir, nos encantamos com o alinhamento perfeito das fileiras, as evoluções, a impecabilidade dos uniformes e do passo cadenciado.

O tremular da bandeira nacional, com suas cores vibrantes, permitindo-se dobrar, estender, espreguiçar, pelo vento que a balança, enquanto os acordes do hino pátrio se elevam em muitas vozes, nos falam ao coração.

E há chuva nos olhos, que descem, silentes, pelas faces, ao ritmo do coração em quase disparada.

Sentimos vibrar um sentimento diferente em nosso âmago. Algo que nos fala que pertencemos a esta terra generosa, na qual, conforme escreveu Pero Vaz de Caminha, em nela se plantando, tudo dá.

Um sentimento de filho desta nação, em que se mesclam o índio, o negro, o imigrante de tantos países, nos fala ao mais íntimo de nós mesmos.

São emoções de momentos que se sucedem, ganhando algumas horas.

No entanto, quando tudo cessa, quando o desfile acaba, a banda silencia, as vozes se calam, o que nos resta como atestado de ser brasileiro?

Cabe-nos pensar que nossa cidadania deve ser exercida trezentos e sessenta e cinco dias no ano e se reprisar a cada doze meses, sem cessar.

Ser brasileiro é ser cidadão que contribua com o bem. Que se preocupe em educar os filhos, legando-lhes valores morais de honra, dignidade, honestidade.

Colocar-lhes a mente nos livros, o coração no próximo e as mãos no trabalho. Trabalho que produza o bom, o útil, o belo.

Ser brasileiro é honrar a pátria, conhecendo os próprios deveres e direitos, a fim de bem cumprir suas obrigações.

É exercer o direito do voto, com a consciência plena da melhor escolha, não porque o candidato é simpático, amigo ou conhecido.

Ou porque nos conseguirá um cargo que nos haverá de garantir um bom salário, se eleito for.

Ou porque colaborou, em algum momento, com a instituição benemérita, na qual somos voluntário.

Exercer o direito dessa escolha tão importante, com a certeza de nossa contribuição para a administração pública, em qualquer dos seus escalões.

Ser brasileiro é conhecer o idioma pátrio, em todas as suas delicadas e belas nuances.

Se importante se faz falar outras línguas, imprescindível falar bem o nosso idioma, essa flor inculta e bela, conforme a denominou o poeta Olavo Bilac.

Esse idioma no qual Camões chorou, no exílio amargo, o gênio sem ventura e o amor sem brilho!

Ser brasileiro é zelar pelas tradições, conhecendo-as a fim de melhor as cultivar.

Ser brasileiro é preservar a memória de tantas lutas, conquistas, batalhas e heróis.

É, enfim, honrar os heróis anônimos de todos os dias que, com seu trabalho, seu intelecto, sua força e sua bravura tornam este imenso país um lugar melhor para vivermos e educarmos nossos filhos.

Pensemos nisso, hoje, enquanto morrem na garganta os últimos versos do hino nacional.

Redação do Momento Espírita, com citação de alguns
 versos do poema 
Língua portuguesa, de Olavo Bilac.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 31, ed. FEP.
Em 7.9.2024.

 

  CLIQUE AQUI:

https://www.momento.com.br/pt/index.php

 

(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/index.php)

Descrição Olavo Bilac Data circa 1895 Fonte http://bernardoschmidt.blogspot.jp/2013/10/os-50-anos-de-vida-e-poesia-de-olavo.html Autor Autor desconhecido. Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Olavo_Bilac_2.jpg

Artista François-René Moreaux (1807–1860) wikidata:Q10285675 imagem de obra de arte listada no parâmetro título nesta página Título Português: A Proclamação da Independência Inglês: Anúncio da Independência Tipo de objeto pintura Pessoas retratadas Pedro I do Brasil Editar isto no Wikidata Data 1844 Médio óleo sobre tela Dimensões altura: 244 cm (96 pol); largura: 383 cm (12,5 pés) Coleção Museu Imperial do Brasil wikidata:Q1887049

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Independencia_brasil_001.jpg

 

 

 

 

A última aula

 

Pelo Espírito Maria Dolores.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Dádivas de Amor. Lição nº 08. Página 28.

 

Sofre pregado à cruz o Inesquecível Mestre,

Lembrando quanto viu na jornada terrestre.

 

Vê-se menino a argüir os sábios da cidade,

Mostrando a inteligência a brilhar na humildade.

 

Mentaliza Caná, onde aumenta a alegria,

Na formação de um lar que nunca possuiria.

 

Recorda irmãos na fé, quais Pedro, João, Tiago,

E os amigos fiéis às pregações do lago.

 

Passa por privações sem que a dor o esmoreça,

Não tem uma só pedra em que apóie a cabeça.

 

Lembra o deserto hostil... Na prece em que se enleva,

Ensina paz e fé às legiões da treva.

 

Revê a multidão que o respeita e acompanha,

Quando transmite à Terra o Sermão da Montanha.

 

Vê lugar por lugar, nos longes a que ia,

Espalhando a bondade, o socorro, a alegria...

 

Mas agora, na cruz, amargurado e pasmo,

Escuta palavrões de ironia e sarcasmo...

 

E diz, sentindo o fel que as injúrias lhe trazem:

“Perdoa-lhes, meu Pai!... Não sabem o que fazem!...”

 

Ele que se entregara à caridade inteira,

Faz do perdão mais luz na aula derradeira.

 

É que todo perdão, sem queixa e sem medida,

É conquista de Paz nos problemas da Vida.    

 

(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Savio, de Belo Horizonte, MG)

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Médium Maria Dolores

Leia a biografia aqui:

https://luzesdoconsolador.com/2014/01/14/1736/

https://lh4.googleusercontent.com/proxy/QNBHGNYzH20-0PGLKViQo7bYrNcKsgZ-XdMNQmkjKsbFZ_KKvP-8pNoCZGy8fhceCWIK8vfQxm0L_LGictoJUAvjY0RQ8nvU5sARDRiqmtvvz8cX9QsjOM5YQ0JCYn1ms_mVhtiG=s0-d

Francisco Cândido Xavier psicografando no Centro Espírita Luiz Gonzaga, em  Pedro Leopoldo, MG

Imagem/fonte: http://professorricardovieira.blogspot.com.br/2014/04/biografia-de-chico-xavier.html

https://lh5.googleusercontent.com/proxy/TRmf9cSgUKsfjSTGMe1A_scbBpxOca4967I2difUQendCN08Ye5v6R4bhBV_yvpWSTM3RPrQ2eARwHdPs0EpOpLwGaioZLChEzLd7z2JE5DheiNS95qfSYm7Tz78qAvSPv7G2isj=s0-d

Simeão e o menino Jesus no Templo. Pintura por Rembrandt

Imagem/fonte: https://www.wikiart.org/en/rembrandt/simeon-with-the-christ-child-in-the-temple

Menino Jesus no Templo.Óleo sobre tela de Jan Steen

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jan_Steen_-_Child_Jesus_in_the_Temple.jpg

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/73/Paolo_Veronese_-_The_Marriage_at_Cana_%28detail%29_-_WGA24859.jpg/800px-Paolo_Veronese_-_The_Marriage_at_Cana_%28detail%29_-_WGA24859.jpg

O casamento em Caná. Óleo sobre tela de Paolo Veronese

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/The_Wedding_at_Cana

Os músicos que animam as Bodas de Caná (1563) são personificados por Veronese (viola da braccio), e os principais pintores da escola veneziana : Jacopo Bassano (cornetto), Tintoretto (viola da braccio) e Ticiano (violone); ao lado de Ticiano está o poeta Pietro Aretino . [16] (detalhe, plano central inferior)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/04-12-2018_arquivos/image016.jpg

Cena retratando Jesus e a  transformação da água em vinho. Quadro  em igreja de Caná, Israel.

Foto Ismael Gobbo

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/05-03-2019_arquivos/image021.jpg

Cena da Transfiguração na igreja do Monte Tabor, nas proximidades

de Nazaré,  Galiléia, Israel. Foto Ismael Gobbo

 

 

Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, e a Tiago, e a João, seu irmão, e os conduziu em particular a um alto monte,
E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz.
E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele.
E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias.
E, estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu. E da nuvem saiu uma voz que dizia: Este é o meu amado Filho, em quem me comprazo; escutai-o.
E os discípulos, ouvindo isto, caíram sobre os seus rostos, e tiveram grande medo.
E, aproximando-se Jesus, tocou-lhes, e disse: Levantai-vos, e não tenhais medo.
E, erguendo eles os olhos, ninguém viram senão unicamente a Jesus.
E, descendo eles do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do homem seja ressuscitado dentre os mortos.
E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Por que dizem então os escribas que é mister que Elias venha primeiro?
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas;
Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do homem.
Então entenderam os discípulos que lhes falara de João o Batista.
Mateus 17:1-13

https://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/17

 

Pátio no topo  do Monte Tabor, Israel. Foto Ismael Gobbo

Pátio no topo  do Monte Tabor, Israel. Foto Ismael Gobbo

Jardim no topo do Monte Tabor junto à igreja. Foto Ismael Gobbo

Igreja no topo do Monte Tabor. Israel. Foto Ismael Gobbo

Monte Tabor onde ocorreu o episódio da Transfiguração. Israel. Foto Ismael Gobbo

Vista de cima do Monte Tabor. Israel. Foto Ismael Gobbo.

A tentação no deserto. Óleo sobre tela de Briton Rivière.

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Briton_Rivi%C3%A8re_-_The_Temptation_in_the_Wilderness.jpg

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/SETEMBRO/14-09-2017_arquivos/image013.jpg

Sermão  da Montanha. Óleo sobre tela Carl Heinrich Bloch

Imagem: http://en.wikipedia.org/wiki/File:Bloch-SermonOnTheMount.jpg

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/SETEMBRO/14-09-2017_arquivos/image014.jpg

No centro da foto o Monte das Bem-aventuranças. À direita o Mar da Galiléia ou Lago

de Genesaré ou Lago de Tiberiades. Foto Ismael Gobbo

 

Última Ceia, 1896 obra de Pascal Dagnan-Bouveret (falecido em 1929)

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:BouveretLastSupper.jpg

Cristo com ao apóstolos no Monte das Oliveiras. Óleo sobre tela de Caravaggio.

Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Christ_on_the_Mount_of_Olives_(Caravaggio)

 

Disse também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo;
Mas eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos.
E ele lhe disse: Senhor, estou pronto a ir contigo até à prisão e à morte.
Mas ele disse: Digo-te, Pedro, que não cantará hoje o galo antes que três vezes negues que me conheces.
E disse-lhes: Quando vos mandei sem bolsa, alforje, ou alparcas, faltou-vos porventura alguma coisa? Eles responderam: Nada.
Disse-lhes pois: Mas agora, aquele que tiver bolsa, tome-a, como também o alforje; e, o que não tem espada, venda a sua capa e compre-a;
Porquanto vos digo que importa que em mim se cumpra aquilo que está escrito: E com os malfeitores foi contado. Porque o que está escrito de mim terá cumprimento.
E eles disseram: Senhor, eis aqui duas espadas. E ele lhes disse: Basta.
E, saindo, foi, como costumava, para o Monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram.
E quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação.
E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e, pondo-se de joelhos, orava,
Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua.
E apareceu-lhe um anjo do céu, que o fortalecia.
E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se como grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão.
E, levantando-se da oração, veio para os seus discípulos, e achou-os dormindo de tristeza.
E disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai, para que não entreis em tentação.
E, estando ele ainda a falar, surgiu uma multidão; e um dos doze, que se chamava Judas, ia adiante dela, e chegou-se a Jesus para o beijar.
E Jesus lhe disse: Judas, com um beijo trais o Filho do homem?
E, vendo os que estavam com ele o que ia suceder, disseram-lhe: Senhor, feriremos à espada?
E um deles feriu o servo do sumo sacerdote, e cortou-lhe a orelha direita.
E, respondendo Jesus, disse: Deixai-os; basta. E, tocando-lhe a orelha, o curou.
E disse Jesus aos principais dos sacerdotes, e capitães do templo, e anciãos, que tinham ido contra ele: Saístes, como a um salteador, com espadas e varapaus?
Tenho estado todos os dias convosco no templo, e não estendestes as mãos contra mim, mas esta é a vossa hora e o poder das trevas.
Então, prendendo-o, o levaram, e o puseram em casa do sumo sacerdote. E Pedro seguia-o de longe.

Lucas 22:31-54

https://www.bibliaonline.com.br/acf/lc/22

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/JULHO/12-07-2019_arquivos/image013.jpg

Jesus no Monte das Oliveiras. Obra de Vasilij G. Perov.

Imagem/fonte: https://it.wikipedia.org/wiki/Vasilij_Grigor%27evi%C4%8D_Perov#/media/File:Perow_gefsiman.jpg

https://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/01-03-2019_arquivos/image038.jpg

O Beijo de Judas. Óleo sobre tela por Nicolai Wilhelm Marstrand.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Wilhelm_Marstrand,_Judaskysset,_udateret,_0122NMK,_Nivaagaards_Malerisamling.jpg

Cristo na cruz. Óleo sobre tela de Eugène Delacroix.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Eug%C3%A8ne_Delacroix_-_Christ_on_the_Cross_-_Walters_3762.jpg

http://www.noticiasespiritas.com.br/2015/DEZEMBRO/16-12-2015_arquivos/image043.jpg

Jesus em tela bordada por Alexandra Herrmann (imagem cedida por Oceano Vieira de melo)

(Colaboração recebido em email de Leopoldo Zanardi)

 

 

Registro. Projeto Chico Xavier

Araçatuba, SP

 

Atividades neste sábado 07 de setembro de 2024. Prece de abertura dos trabalhos as 16 horas, evangelização para crianças e jovens, doação de pastas e escovas de dentes para as crianças, aplicação de passes aos interessados,  muitos trabalhando para separar os alimentos para as pessoas inscritas, preparo do alimento para ser sevido no final dos trabalhos, palestra pelo orador Ricardo Antonio dos Anjos, jantar para todos os presentes.

Informações e fotos de Émerson Gratão.

 

 

 

Palestra no C.E. Maria Benta

São Paulo, capital

 

(Informação de Jorge Rezala)

 

 

A.P.E.S.- Associação Parisiense de Estudos Espíritas

Paris, França

Chère Madame, Cher Monsieur,

 

C'est toujours avec un grand plaisir que la direction du centre spirite APES présente son programme d'activités spirites pour chaque mois. Veuillez trouver en pièce jointe, son programme d'activités pour le mois de SEPTEMBRE 2024.

 

Le samedi le 21 septembre 2024, le Centre Spirite Allan Kardec (CESAK) et notre centre spirite APES organisent une exposé libre autour du livre "Chroniques d'un Centre Spirite", dictée par l'Esprit Nora, au médium brésilien Emanuel Cristiano. 

 

Le récit de l'Esprit Nora raconte le processus d'obsession spirituel qu'il y a eu dans un centre spirite.

Dans le Livre des Médiums - chapitre 29 - Réunions et sociétés spirites, Allan Kardec attire l'attention aux groupes et sociétés spirites de son époque, que les fauteurs de troubles ne sont pas seulement dans leur sein, ils sont également dans le monde invisible. Ces Esprits malfaisants s'attachent aux groupes comme aux individus : si on ne les décourage par une résistance énergique, l'obsession devient alors comme un mal contagieux, qui se manifeste chez les médiums par la perturbation de la médiumnité, et chez d'autres par l'hostilité des sentiments, la perversion du sens moral et le trouble de l'harmonie du groupe.

Toutes les informations contenues dans ce livre ont été écrites avec la plume de la simplicité de l'Esprit Nora. Les personnages du récit sont basés sur des expériences réelles, leurs témoignages trouveront une résonance chez tous les compagnons qui ont vécu des scènes similaires où bon nombre d'entre nous pourront se retrouver.

Le but majeur tracé par l'Esprit, au-delà du processus obsessif, est de parler au cœur de chaque compagnon spirite afin de les réveiller à la nécessité d'un service spirite rigoureux et la conscience de la responsabilité qui s'y rattache.

 

Pour plus d'information n'hésitez pas à nous contacter :  apes.programme@gmail.com ou par téléphone 07 82 09 7158 (merci de laisser votre message)

 

Information aux intéressés : Les Réunions Publiques d'Étude et d'Assistance Spirituelle (RPEAS) sont ouvertes à toutes personnes qui souhaitent partager un moment d'étude spirite, de prière et de communion avec les Esprits bienfaiteurs au moment de la passe spirite et de la fluidification de l'eau. Chaque réunion publique est suivie d'un moment de convivialité pour permettre aux personnes du public d'échanger avec l'équipe de médiums et les membres du centre spirite APES.

 

Au plaisir de vous accueillir lors de réunions publiques du notre centre spirite APES.

 

Fraternellement

 

Anita BECQUEREL

Présidente de l'APES

A.P.E.S. - Association Parisienne d'Etudes Spirites
Construire aujourd'hui l'Homme de demain.

Nous vous accueillons au 22 rue des laitières 94300 Vincennes
chaque vendredi soir à partir de 19h30 et
chaque deuxième et dernier samedi du mois à partir de 14h30
sauf jours fériés.

Plus d'information par téléphone au 0141 931 708 et
sur notre site internet
http://www.apes.asso.fr

 

 

Prezada Senhora, Prezado Senhor,

 

É sempre com grande prazer que a direção do centro espírita APES apresenta o seu programa de atividades espíritas para cada mês. Segue em anexo o programa de atividades para o mês de SETEMBRO de 2024.

 

No sábado, 21 de setembro de 2024, o Centro Espírita Allan Kardec (CESAK) e nosso centro espírita APES organizam uma apresentação gratuita em torno do livro “Crônicas de um Centro Espírita”, ditado pelo Espírito Nora, ao médium brasileiro Emanuel Cristiano.

 

A história do Espírito Nora narra o processo de obsessão espiritual ocorrido em um centro espírita.

No Livro dos Médiuns – capítulo 29 – Reuniões e Sociedades Espíritas, Allan Kardec chama a atenção para os grupos e sociedades espíritas de seu tempo, que os desordeiros não estão apenas no meio deles, estão também no mundo invisível. Esses Espíritos malignos se ligam tanto aos grupos quanto aos indivíduos: se não desanimam pela resistência energética, a obsessão torna-se então como um mal contagioso, que se manifesta nos médiuns pela ruptura da mediunidade, e nos outros pela hostilidade dos sentimentos. , a perversão do sentido moral e a perturbação da harmonia do grupo.

Todas as informações deste livro foram escritas com a caneta simples de Spirit Nora. Os personagens da história são baseados em experiências reais, seus testemunhos repercutirão em todos os companheiros que vivenciaram cenas semelhantes onde muitos de nós podemos nos encontrar.

O grande objetivo traçado pelo Espírito, além do processo obsessivo, é falar ao coração de cada companheiro espírita, a fim de despertá-lo para a necessidade do serviço espírita rigoroso e para a consciência da responsabilidade que lhe está atribuída.

 

Para mais informações não hesite em contactar-nos: apes.programme@gmail.com ou pelo telefone 07 82 09 7158 (deixe a sua mensagem)

 

Informações aos interessados: As Reuniões Públicas de Estudo e Assistência Espiritual (RPEAS) são abertas a todas as pessoas que desejam compartilhar um momento de estudo espírita, oração e comunhão com os Espíritos benfeitores no momento do passe espírita e da fluidificação da água. . Cada reunião pública é seguida de um momento de convívio para permitir ao público interagir com a equipe de médiuns e membros do centro espírita APES.

 

Esperamos recebê-lo em reuniões públicas em nosso centro espírita APES.

 

Fraternalmente

 

Anita BECQUEREL

Presidente da APES

A.P.E.S. - Associação Parisiense de Estudos Espíritas

Construindo o Homem do Amanhã hoje.

 

Damos-lhe as boas-vindas em 22 rue deslaitières 94300 Vincennes

todas as sextas-feiras à noite a partir das 19h30 e

todo segundo e último sábado do mês, a partir das 14h30.

exceto feriados.

 

Mais informações pelo telefone 0141 931 708 e

em nosso site http://www.apes.asso.fr

 

 

TRADUÇÃO DO FRANCÊS PARA O PORTUGUÊS EM

GOOGLE TRADUTOR

 

 

 

 

(Informação recebida em email de Association Parisienne d'Etudes Spirites [apes.asso@gmail.com])

 

 

Nota:Encontro nacional para relatos de experiências e reflexões sobre estudo do Evangelho à luz do Espiritismo

 

O Centro Atualpa (Grêmio Espírita Atualpa Barbosa Lima - Avenida L2 Sul), em Brasília (DF), sediará o 3o Encontro do NEPE Brasil, de 20 a 22 de setembro de 2024.

Esse encontro nacional presencial tem como objetivo promover a confraternização dos participantes do Brasil e demais países onde foram implantados Núcleos de Estudo e Pesquisa do Evangelho (NEPEs).

O tema central “Por muito se amarem”, ensejará relatos de experiências e reflexões em torno do ensino do Cristo, à luz do Espiritismo.

A palestra de abertura será feita por Cesar Perri, na noite do dia 20 de setembro (6ª. feira) e, na sequência, dias 21 e 22 de setembro estão programados momentos de arte, exposições, mesas redondas e interações entre todos os participantes, com vários convidados: Aluízio Elias, Álvaro Mordechai, Aluízio Elias, Arthur Valadares, Cris Mascarenhas, Filipe Pereira, Gustavo Silveira, Haroldo Dutra Dias (a distância, por live), Hemerson Xaxá, Jefferson Vasques, João Alves, Jonas Poli, Saulo Silva, Wagner Gomes Paixão.

Informações e inscrições pelo link:

https://3encontro.nepebrasil.org/

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX)

 

 

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Informes | Setembro 2024

 

 

 

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Informes | Setembro 2024

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Participe da nossa campanha solidária doando brinquedos novos ou em bom estado. Sua generosidade trará sorrisos e momentos inesquecíveis...

 

 

 

 

 

(Recebido em email de Gepar [direcao@geparpromocaointegral.org.br])

 

 

Palestra com Roberto Lúcio no Grupo Espírita Cairbar Schutel. Bairro Jabaquara. São Paulo, capital

 

(Informação de Jorge Lira Rezala)

 

 

[709-JornalMundoMaior] SER LIVRE.

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O que é ser livre?

Alguns podem dizer que ser livre é não estar atado, é não estar preso a nada.

Ser livre é fazer o que se quer, a hora que se quer.

Em verdade, alguns dos nossos conceitos, assim como nós mesmos, precisam amadurecer.

Imannuel Kant, um dos principais pensadores do Iluminismo, trata a liberdade de uma forma mais profunda. Resumidamente, a conclusão a que ele chega é de que a pessoa só é livre quando faz o que não quer.

Parece-nos estranho, pois nos soa justamente como o contrário do que entendemos por liberdade.

No entanto, o que ele quer dizer é que, quando fazemos apenas aquilo que queremos, somos, na maioria das vezes, escravos do desejo, das convenções. E estamos afastados do dever.

O dever nos leva àquilo que precisamos fazer.

Para esse pensador, liberdade é agir segundo as leis.

Se levarmos esse conceito para a esfera das leis universais, para as leis divinas, perceberemos que ele é perfeito.

Somente mediante a responsabilidade, o homem se liberta, sem se tornar indecente ou insensato.

A sociedade, que fala em nome das pessoas de sucesso, estabelece que a liberdade é o direito de fazer o que cada qual quer, sem dar-se conta de que essa liberação da vontade termina por interditar o direito dos outros.

Se cada indivíduo agir conforme achar melhor, considerando-se liberado, essa atitude trabalha em favor da anarquia, responsável por desmandos sem limites.

Dessa forma, entendemos que a verdadeira liberdade tem muito mais a ver com nossa própria autonomia, com nossa autoconquista, do que simplesmente com o fazer o que queremos.

Examinando essa problemática, Jesus sintetizou os meios de conseguir a autêntica liberdade, na busca da verdade, única opção para tornar o homem realmente livre.

Conhecereis a verdade e ela vos libertará.

A verdade que é de Deus. Não a verdade conveniente de cada um, que é a forma doentia de projetar a própria sombra, de impor a nossa imagem, de submeter a vontade alheia à nossa.

Deus está dentro de nós. Necessário imergir na sua busca diariamente.

Conhecer a verdade, conhecer as leis maiores da vida e ganhar uma liberdade jamais antes sonhada.

Esse é o nosso mastro, onde nos ataremos com segurança, enfrentando os obstáculos, enfrentando a liquidez e as incertezas do mundo material.

Essa busca pela liberdade autêntica nos levará a uma vida mais plena e significativa.

Sentiremos que somos, verdadeiramente, senhores de nossas ações, permitindo-nos escolher o que é certo, justo, sem considerar desejos passageiros ou pressões de terceiros.

Conquistemos nossa ampla liberdade.

Redação do Momento Espírita

         www.momento.com.br

 

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Programação da Instituição Beneficente Nosso Lar- IBNL. Setembro/2024. São Paulo, SP

Olá caro Ismael, espero que esteja bem.

Segue em anexo as palestras do mês setembro da Instituição Beneficente Nosso Lar - IBNL.

Abraços,

Clodoaldo de L. Leite

Presidente voluntário 

 

"Nada, nenhum drama justificará a fuga pelo suicídio.

A manhã nova trará, com certeza, resposta ao problema sombrio da noite em que o homem se debate. Conveniente esperar.

Há sempre soluções felizes para as questões mais complexas, se as colocamos nas mãos do Senhor.

Ter paciência e confiar.

 

Livro: Espelho Dalma

Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Ignotus"

 

 

 

 

 

 

 

(Recebido em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br])

 

 

Ernesto Bozzano: o grande mestre da ciência da alma (leia agora!)

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que esteja!

Ernesto Bozzano: o grande mestre da ciência da alma


Conhecer a obra e a vida de Ernesto Bozzano – um dos autores clássicos do espiritismo – é entrar em contato com um pesquisador que pôs em prática uma das máximas de Allan Kardec: “fé inabalável é a que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da humanidade”.

Foi essa fé, baseada na razão, que tornou Bozzano um autor indispensável para quem quer conhecer a fundo a doutrina espírita.

Leia agora: www.bit.ly/ErnestoBozzano

“Fui um positivista-materialista a tal ponto convencido, que me parecia impossível pudessem existir pessoas cultas, dotadas normalmente de sentido comum, que pudessem crer na existência e sobrevivência da alma”, declarou Bozzano ao explicar como essa convicção foi mudando ao longo de sua vida.

Com o despertar pelos estudos da temática espírita, ele organizou um grupo com mais de 70 integrantes, chamado de Círculo Científico de Minerva, contando com a participação de professores da Universidade de Gênova, na Itália: www.bit.ly/ErnestoBozzano

A história de Ernesto Bozzano é encantadora.

Um abraço,


Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

Editora Correio Fraterno

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Av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 2955 - São Bernardo do Campo - SP - 09851.000
Caso não queira mais receber meus e-mails, acesse esse link. (Unsubscribe).

 

(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [editora@correiofraterno.com.br])

 

 

Jornal Momento Espírita do CEAC- Centro Espírita Amor e Caridade.  Bauru, SP. Acesse no link abaixo

 

CLIQUE AQUI:

https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2024/09/Jornal-Momento-Esp-Setembro-24.pdf

 

 

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com])

 

 

 Atendimentos Fitoterápicos na FEG.

Fraternidade Espírita Gina. São Paulo, capital

 

(Informação de Lu Abrahão)

 

 

 Programação do Centro Espírita “Discípulos de Jesus”. Setembro/2024. Rubiácea, SP

 

(Divulgação do C.E. Discípulos de Jesus, Rubiácea, SP)

 

 

Live - on line. 51ª. Semana Espírita 

Realização da USE de Guarulhos, SP

 

 

(Informação de Luiz Gouveia)

 

 

* O E-BOOK Herculano Pires diante da Revista Espírita é o novo lançamento da EVOC (favor compartilhar)

 

Capa. Herculano Pires diante da Revista Espírita

 

 

 

 

Estimado(a) colega de lides espíritas, boa tarde.

Peço que divulgue e, se possível, compartilhe com seus amigos e colegas espíritas a notícia abaixo:

 

Herculano Pires diante da Revista Espírita é o novo lançamento da EVOC



Foi publicado na quinta-feira, dia 29 de agosto, pela EVOC – Editora Virtual O Consolador o e-book
Herculano Pires diante da Revista Espírita, de autoria de Paulo da Silva Neto Sobrinho. O livro é o novo lançamento da Editora.


O autor

Natural de Guanhães (MG), Paulo Neto, como é mais conhecido no meio espírita, é formado em Ciências Contábeis e Administração de Empresas pela Universidade Católica (PUC-MG) e reside em Belo Horizonte (MG).

Aposentado como Fiscal de Tributos pela Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais, participa do movimento espírita desde julho de 1987, sendo um dos mais atuantes divulgadores do Espiritismo em nosso país, por meio, principalmente, de artigos e livros.

Titular do site www.paulosnetos.net, tem 37 livros publicados, sendo oito no formato impresso e 29 no formato virtual, 26 deles publicados pela EVOC, incluindo o e-book ora lançado.

Articulista da revista O Consolador, Paulo Neto integra desde 24 de junho de 2020 a equipe diretiva da EVOC, da qual é o Coordenador Editorial.

 

Conteúdo do livro

A presente obra foi motivada por um fato incompreensível, ou seja, a posição de alguns confrades que não dão muita importância ao que Allan Kardec publicou na Revista Espírita, argumentando que ele apenas inseriu nesse periódico questionamentos com o objetivo de sondar a opinião dos seguidores do Espiritismo.

A escolha do nome de Herculano Pires, com o objetivo de demonstrar que tais pessoas cometem um erro ao ignorar a Revista Espírita, é óbvia e tem razão de ser.

Nós espíritas sabemos que Emmanuel, o mentor de Chico Xavier, afirmou certa vez que o notável professor e jornalista foi “o metro que melhor mediu Kardec”, além de ter-se destacado no movimento espírita brasileiro como – nas palavras insuspeitas de Emmanuel – “a maior inteligência espírita contemporânea”.

O e-book, como ocorre com todas as publicações da EVOC, publicado apenas no formato digital, pode ser lido e baixado gratuitamente.

Para efetuar o download, clique aqui: https://www.oconsolador.com.br/editora/101a150/Herculano.pdf

 

*

 

NOTA – Leia também e divulgue, se puder, as próximas edições dos periódicos abaixo:

 

Jornal O IMORTAL de 1º de setembro:

https://www.jornaloimortal.com.br/Home


Revista O CONSOLADOR
de 1º de setembro:

https://www.oconsolador.com.br/ano18/887/principal.html

 

 

Obrigado mais uma vez por sua atenção e pela divulgação do nosso singelo trabalho.

Forte abraço e ótimo final de semana.

 

 

Astolfo O. de Oliveira Filho

Av. Saíra Prateada, 62 - Condomínio Golden Garden

86701-865 - Arapongas, PR

 

 

ACESSE SE E QUANDO QUISER:  

1. Blog Espiritismo Século XXI – http://espiritismo-seculoxxi.blogspot.com.br/

2. Revista O Consolador - http://www.oconsolador.com  

3. EVOC Editora - http://www.oconsolador.com.br/editora/evoc.htm  

4. Jornal O IMORTAL - http://www.jornaloimortal.com.br/Home

 (Recebido em email de

Astolfo Olegário Oliveira Filho [aoofilho@gmail.com])

 

 

 

Informe Luz Espírita

Acesse no link abaixo

 

CLIQUE AQUI:

https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html

 

 

(Com informação de Domingos B. Rodrigues [domrodr99@gmail.com])

 

 

 LIVE. Temas da Revista Espírita. Valorização da Vida

Use Intermunicipal de Marília, SP 

 

(Recebido em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com])

 

 

Últimos dias - dois lançamentos com preço de pré-venda estendido (30% de desconto).

Caso não esteja visualizando, acesse o preview aqui.

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(Recedbido em email de Casa Editora O Clarim [propaganda@oclarim.disparoemktdenews.com])

 

 

34o. Concurso de Poesia com Temática Espírita

                                    
        A Arte Poética Castro Alves, com apoio da Fundação Espírita André Luiz, promove o 34o. Concurso de Poesia com Temática Espírita. 
        Os  interessados em participar devem enviar apenas uma poesia, de sua própria  autoria, para o e-mail: alta_carneiro@uol.com.br , informando o nome e sobrenome, telefone,   endereço completo (Rua ou  Avenida, Número, Cidade, Estado, CEP)
        As poesias devem ser enviadas até o dia 30 de setembro de 2024. 
        A divulgação das poesias vencedoras será realizada de modo virtual no dia 30 de novembro de 2024, (um sábado) às 15 horas, com apresentação de José Damião, Guiomar Sant`Anna e Vanessa Cavalcanti, da Rádio Boa Nova e TV Mundo Maior.
        

 

(Recebido em email de  Jose Damiao [damiao2373@gmail.com])

 

 

Edição 117 da Folha Espírita Francisco Caixeta

Acessse no link

 

CLIQUE AQUI:

http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol117.pdf

 

 

(Recebido em email de Folha Espírita Francisco Caixeta [folha@espiritacaixeta.org.br])

 

 

Site da Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Clique aqui:
https://www.febnet.org.br/portal/

 

 

 

 

FEP- Federação Espírita do Paraná

Curitiba

 

Clique aqui:
http://www.feparana.com.br/

 

 

 

 

 FEA- Federação Espírita Amazonense

Manaus

 

Clique aqui:

https://feamazonas.org.br/

 

 

 

 

 

FER- Federação Espírita Roraimense

Boa Vista

 

CLIQUE AQUI:

https://www.facebook.com/comunicafer/?locale=pt_BR

 

 

 

 

Abrigo Ismael

Araçatuba, SP

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(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)

 

                 

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti –

O Pensamento” - Vol 1

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol 1

Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. 

https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento

WhatsApp- Editora - 

14 99164-6875

 

 

(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com])

 

 

Curiosidades da Codificação

 

 "Com a minha gratidão, remeto-lhe o livro anexo, bem como a sua história, rogando-lhe, antes de tudo, prosseguir em suas tarefas de esclarecimento da Humanidade, pois tenho fortes razões para isso... "

 

UMA CARTA PARA O SR. ALLAN KARDEC - Allan Kardec, o Codificador da Doutrina Espírita, naquela triste manhã de abril de 1860, estava exausto, acabrunhado.
Fazia frio.
Muito embora a consolidação da Sociedade Espírita de Paris e a promissora venda de livros, escasseava o dinheiro para a obra gigantesca que os Espíritos Superiores lhe haviam colocado nas mãos.
A pressão aumentava...
Missivas sarcásticas avolumavam-se à mesa.
Quando mais desalentado se mostrava, chega a paciente esposa, Madame Rivail - a doce Gabi -, a entregar-lhe certa encomenda, cuidadosamente apresentada.
O professor abriu o embrulho, encontrando uma carta singela. E leu.
"Sr. Allan Kardec:
Respeitoso abraço.
Com a minha gratidão, remeto-lhe o livro anexo, bem como a sua história, rogando-lhe, antes de tudo, prosseguir em suas tarefas de esclarecimento da Humanidade, pois tenho fortes razões para isso.
Sou encadernador desde a meninice, trabalhando em grande casa desta capital.
Há cerca de dois anos casei-me com aquela que se revelou minha companheira ideal. Nossa vida corria normalmente e tudo era alegria e esperança, quando, no início deste ano, de modo inesperado, minha Antoinette partiu desta vida, levada por sorrateira moléstia.
Meu desespero foi indescritível e julguei-me condenado ao desamparo extremo.
Sem confiança em Deus, sentindo as necessidades do homem do mundo e vivendo com as dúvidas aflitivas de nosso século, resolvera seguir o caminho de tantos outros, ante a fatalidade...
A prova da separação vencera-me, e eu não passava, agora, de trapo humano.
Faltava ao trabalho e meu chefe, reto e ríspido, ameaçava-me com a dispensa.
Minhas forças fugiam.
Namorara diversas vezes o Sena e acabei planeando o suicídio. "Seria fácil, não sei nadar"- pensava.
Sucediam-se noites de insônia e dias de angústia. Em madrugada fria, quando as preocupações e o desânimo me dominaram mais fortemente, busquei a ponte Marie.
Olhei em torno, contemplando a corrente... E, ao fixar a mão direita para atirar-me, toquei um objeto algo molhado que se deslocou da amurada, caindo-me aos pés.
Surpreendido, distingui um livro que o orvalho umedecera.
Tomei o volume nas mãos e, procurando a luz mortiça do poste vizinho, pude ler, logo no frontispício, entre irritado e curioso:
"Esta obra salvou-me a vida. Leia-a com atenção e tenha bom proveito. - A. Laurent."
Estupefato, li a obra - "O Livro dos Espíritos" - ao qual acrescentei breve mensagem, volume esse que passo às suas mãos abnegadas, autorizando o distinto amigo a fazer dele o que lhe aprouver."
Ainda constava da mensagem agradecimentos finais, a assinatura, a data e o endereço do remetente.
O Codificador desempacotou, então, um exemplar de "O Livro dos Espíritos" ricamente encadernado, em cuja capa viu as iniciais do seu pseudônimo e na página do frontispício, levemente manchada, leu com emoção não somente a observação a que o missivista se referira, mas também outra, em letra firme:
"Salvou-me também. Deus abençoe as almas que cooperaram em sua publicação. - Joseph Perrier."
Após a leitura da carta providencial, o Professor Rivail experimentou nova luz a banhá-lo por dentro...
Aconchegando o livro ao peito, raciocinava, não mais em termos de desânimo ou sofrimento, mas sim na pauta de radiosa esperança.
Era preciso continuar, desculpar as injúrias, abraçar o sacrifício e desconhecer as pedradas...
Diante de seu espírito turbilhonava o mundo necessitado de renovação e consolo.
Allan Kardec levantou-se da velha poltrona, abriu a janela à sua frente, contemplando a via pública, onde passavam operários e mulheres do povo, crianças e velhinhos...
O notável obreiro da Grande Revelação respirou a longos haustos, e, antes de retomar a caneta para o serviço costumeiro, levou o lenço aos olhos e limpou uma lágrima..."

(Hilário Silva - O Espírito da Verdade, 52, FEB)

 

(Texto copiado do site Rede Amigo Espírita)

 

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Ponte Marie, Paris, França. Foto Lucas Gobbo

 

 

 

O Consolador. Revista Semanal de Divulgação Espírita. Londrina, PR

 

 

Grupo de Estudos Espíritas Chico Xavier

Boletim semanal – Ano X. 2a semana de Setembro de 2024

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Independência e cidadania; Palestra de Perri sobre o livro Leopoldo Cirne e autógrafos em Recife; Compromissos espirituais do trabalhador espírita; Seminário em Recife – Carta de Paulo aos Romanos; Encontro nacional para relatos de experiências e reflexões sobre estudo do Evangelho à luz do Espiritismo; Melhor aproveitamento da existência para a vida futura; A saúde humana; Os fortes – foco em obra de Yvonne Pereira, em Recife; Necessário acordar

 

Artigo:

- Independência e cidadania:

https://grupochicoxavier.com.br/independencia-e-cidadania/

 

Vídeos:

- Palestra de Perri sobre o livro Leopoldo Cirne e autógrafos em Recife:

https://grupochicoxavier.com.br/palestra-de-perri-sobre-o-livro-leopoldo-cirne-e-autografos-em-recife/

 

- Compromissos espirituais do trabalhador espírita:

https://grupochicoxavier.com.br/compromissos-espirituais-do-trabalhador-espirita/

 

Estudo do Evangelho:

- Seminário em Recife – Carta de Paulo aos Romanos:

https://grupochicoxavier.com.br/seminario-em-recife-paulo-aos-romanos/

 

Notícias:

- Encontro nacional para relatos de experiências e reflexões sobre estudo do Evangelho à luz do Espiritismo:

https://grupochicoxavier.com.br/encontro-nacional-para-relatos-de-experiencias-e-reflexoes-sobre-estudo-do-evangelho-a-luz-do-espiritismo/

 

- Melhor aproveitamento da existência para a vida futura:

https://grupochicoxavier.com.br/melhor-aproveitamento-da-existencia-para-a-vida-futura/

 

- A saúde humana:

https://grupochicoxavier.com.br/a-saude-humana/

 

- Os fortes – foco em obra de Yvonne Pereira, em Recife:

https://grupochicoxavier.com.br/os-fortes-foco-em-obra-de-yvonne-pereira-em-recife/

 

Mensagem:

- Necessário acordar:

https://grupochicoxavier.com.br/necessario-acordar/

o0o

É justo que os discípulos pretendam o engrandecimento espiritual, todavia, quem possua faculdade humilde não a despreze porque o irmão mais próximo seja detentor de qualidades mais expressivas” – Emmanuel.

 

(Xavier, Francisco Cândido. Pelo espírito Emmanuel. Pão nosso. Cap. 152. FEB)

 

o0o

Com fraternal abraço,

Equipe GEECX

 

 

 

 

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX)

 

 

Abençoados mensageiros

 

Sidney Fernandes

Abençoadas foram as materializações de Kate King, por intermédio da médium Florence Cook, que conduziram William Crookes, notável cientista inglês, a apresentar suas pesquisas à Royal Society of London, afirmando que não mais acreditava no intercâmbio com o além e sim sabia que era real; abençoadas foram as espetaculares materializações dos espíritos por intermédio da mediunidade da modesta camponesa italiana Eusápia Palladino, as quais eliminaram o ceticismo do grande criminalista italiano Cesare Lombroso, que,depois de ver e tocar em sua própria mãe, desencarnada,envergonhou-se de ter zombado do Espiritismo. 

Abençoadas foram milhares de cartas recebidas por Chico Xavier, durante setenta e cinco anos de produção mediúnica, que ofereceram conforto e esperança aos que ficaram, como atestados expressivos de imortalidade; abençoada foi a sua extensa produção mediúnica, dos mais variados temas literários, mais de quatrocentos livros publicados, com todos os direitos autorais doados.

Abençoadas foram a mediunidade de cura e as comunicações psicofônicas de Júlio Boechat, de Apiacá, Espírito Santo, que inspirou seu neto, Newton Boechat,a se tornar um dos maiores oradores, médiuns, escritores e tradutores espíritas do Brasil. Boechat espalhou a palavra espírita com sua oratória clara e didática impecáveis, que motivavam as pessoas que o ouviam à transformação moral.

Abençoada é a mediunidade de Divaldo Franco, que o tornou um dos maiores beneméritos brasileiros, educando e abrigando milhares de pessoas, centenas delas registradas como seus filhos. Sua obra literária ultrapassa mais de 250 livros psicografados, com todos os direitos autorais doados, com milhões de exemplares vendidos. A faculdade mediúnica o encaminhou a tornar-se amplamente reconhecido como conferencista e missionário no Brasil e no exterior.

        Esses abençoados mensageiros foram os intermediários da misericórdia divina para que inúmeras almas fossem consoladas e esclarecidas.  Suas ações motivadoras continuam inspirando-nos, até os dias atuais, com a extraordinária mensagem que Jesus nos trouxe.

http://www.noticiasespiritas.com.br/2013/JULHO/31-07-2013_arquivos/image006.jpg

http://www.noticiasespiritas.com.br/2013/JULHO/31-07-2013_arquivos/image007.jpg

Palestra de Divaldo Pereira Franco em 2013 na cidade de Araçatuba, SP. Fotos de Ismael Gobbo

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/DEZEMBRO/29-12-2018_arquivos/image021.jpg

Jesus curando dez leprosos. Pintura de Gebhard Fugel.

Imagem/fonte:

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Lucas_17#/media/File:Gebhard_Fugel_Christus_und_die_Auss%C3%A4tzigen_c1920.j

 

(Recebido em email de Sidney Fernandes)

 

 

 Carlos Imbassahy

(9-9-1884/ 4-8-1969)

 

http://www.feparana.com.br/...adm/topico/upload/images/imbassahy.jpg

 

 

Nascido em 9 de setembro de 1884, Carlos Imbassahy enfrentou galhardamente a passagem do século, vivendo até 1969, quando desencarnou antes de completar seus 85 anos de existência bem vivida.


Em 1901, era um jovem advogado que militava nos meios forenses, tendo sido nomeado por concurso público Promotor Público na comarca de Andaraí, uma cidade interiorana do seu estado natal, a Bahia.


A vida forense não lhe sorriu e, como conta, no livro Memórias Pitorescas do Meu Pai, o doutor Imbassahy se deparou com um Juiz ciumento, achando que todos cobiçavam sua distinta consorte e mais os políticos da região, todos armados e determinando a conduta dos demais.


Não podendo cumprir sua função, foi obrigado a largar a magistratura, vindo para o Rio de Janeiro, onde, ainda por concurso, ingressou na carreira de Estatístico do Ministério da Fazenda.


Foi aí que conheceu Amaral Ornelas, o grande poeta espírita, com o qual fez amizade e teve seus primeiros contatos com o estudo doutrinário.Não vamos repetir aqui o que o livro de suas memórias, já citado, narra.


Por essa época, já dedicado à literatura, havia escrito seu primeiro romance, intitulado Leviana e que era um pouco da sua própria história com a fantasia do literato, juntados outros fatos ao enredo, a fim de criar a trama romântica.


Como ainda não era espírita, o autor imprimiu no livro a sua já configurada tendência para o conhecimento dos estudos referentes à doutrina codificada por Kardec.


Assaz curioso tal fato e, posteriormente, ele próprio, já desencarnado, veio complementar a obra, dando-lhe as explicações espirituais que envolviam a trama. A segunda edição desse romance sairá com esse apêndice literário mediúnico.


Acumulando com as suas funções de funcionário público, o Dr. Imbassahy também exercia a profissão de jornalista, chegando a ser o Redator-chefe e Diretor da Revista da Estrada de Ferro, além de trabalhar na redação de jornais diários do Rio de Janeiro.


Foi assim que acabou sendo convidado para se tornar redator da revista Reformador, publicada pela Federação Espírita Brasileira (FEB), ocupando o cargo de secretário durante longos anos.


Junto com seu amigo Amaral Ornelas e com Bernardino Oliva da Fonseca Filho, o Bebé, grande médium psicógrafo, fundaram os três um Centro Espírita, em cuja presidência os mesmos se alternavam.


Todavia, suas atribuições não impedia que participasse ativamente do movimento espírita, onde foi lançado como orador pelo próprio Ornelas.


Adotou um estilo novo de expor, procurando alternar os ensinamentos doutrinários com assuntos leves e até mesmo jocosos, que fossem capazes de atrair a atenção dos seus ouvintes. Com isso, aos poucos, foi criando escola, apesar de combatido pelos mais austeros líderes do movimento espírita.


Mesmo pertencente à direção da revista editada pela FEB, ele ainda não tinha tido conhecimento dos trabalhos de J. B. Roustaing sobre o docetismo cristão que este autor tentara implantar no meio espírita de França e que a FEB resolvera seguir.


Foi quando um padre, em Juiz de Fora, resolveu atacar o Espiritismo. Os companheiros de Doutrina acharam por bem pedir socorro à FEB que, para atendê-los, indicou o Dr. Imbassahy. Este deveria comparecer àquela cidade para rebater as acusações do membro eclesiástico da Igreja.


Na hora em que embarcou, por ferrovia, para a aludida cidade, um dos diretores, para ajudá-lo, entrega-lhe os volumes traduzidos pela própria FEB, da obra de Roustaing, dizendo-lhe:


Imbassahy: aqui você encontrará tudo o que precisa par acabar com o padre!


E o enviado para combater o eclesiástico em Juiz de Fora aproveitou a viagem para estudar a obra que ainda não conhecia. Começou a lê-la. Sua razão, evidentemente, fê-lo estarrecer do conteúdo - ao qual considerou absurdo - daquela obra que tinha em mãos.


O principal tópico dos debates seria a ressurreição de Lázaro e quando Dr. Imbassahy leu as explicações dadas pela comunicação mediúnica à Sr.ª Collignon, ficou horrorizado, pensando no fiasco que faria se apresentasse aquilo como argumento para debate.


Foi seu primeiro contato e sua primeira decepção com Roustaing. Segundo ele, sua grande sorte foi a de que o Padre, no dia do debate, resolveu se ausentar da cidade e ele, magnanimamente, preferiu não abordar os temas em foco.


Como era muito amigo dos diretores da FEB, suas atribuições ante a revista, como jornalista, não sofreram qualquer abalo.


Os tempos se passam e desencarna o presidente Guillon Ribeiro. Elegem para substituí-lo um jovem militante roustainguista que tinha outra visão da Doutrina e que achava fundamental que todos os participantes dos cargos diretivos da Federação Espírita Brasileira fossem não apenas adeptos, mas militantes professos do roustainguismo. E, com isso, Dr. Imbassahy, praticamente, foi excluído do seu cargo e afastado, a bem da comunidade, do movimento federacionista.


Mas, à essa altura, seu lastro doutrinário e sua fama de escritor já lhe haviam coroado a carreira literária. Foi dessa forma que seus novos livros encontraram uma série de editores fora do contexto febiano para serem publicados.


E sua bagagem foi enriquecida com excelentes livros cujas edições esgotadas mereciam nova republicação.


Afastado da FEB, passou a ser um dos grandes expoentes, ao lado de seu querido amigo e conterrâneo Leopoldo Machado, o baluarte dos movimentos espíritas, que não tinham apoio daquela entidade.


Assim, foi orador oficial do Congresso Sul-americano de Espiritismo realizado no Rio de Janeiro, participou de todos os congressos de Escritores e Jornalistas Espíritas realizados no Brasil, até sua desencarnação, incrementou o movimento de jovens e teve importante participação junto ao I (e único) Congresso Brasileiro de Mocidades Espíritas. Enfim, destacou-se sobremodo pelo apoio que sempre deu às Semanas Espíritas e a quaisquer atividades doutrinárias que tivessem como escopo a difusão do Espiritismo.


Junto com sua esposa, participou do Teatro Espírita, encenando esquetes e pequenas peças ou entreatos durante Semanas Espíritas, escrevendo, até, uma comédia intitulada Firma Roscof e Cia, incentivando os jovens espíritas à arte pura e sadia, enfim, como literato, como jornalista e como expositor doutrinário, realizou uma obra gigantesca que, sem dúvida, deixou um marco indelével no século XX.


São inúmeros os casos pitorescos de sua vida, contados em livro e que merecem ser lidos por todos. Além de divertir, mostra a verve de um grande baluarte da Doutrina que soube aliar a difusão doutrinária com a arte, com sabedoria.


Dr. Alberto de Souza Rocha e o filho do Dr. Carlos reuniram numa obra uma série de documentos do Dr. Imbassahy que ainda não veio a lume porque nosso querido companheiro Alberto desencarnou antes de completar seu trabalho. São acervos do arquivo pessoal do grande escritor, com cartas particulares, inclusive uma endereçada a Wantuil de Freitas quando presidia a FEB, que é um libelo terrível contra o roustaingismo.


Não poderia falar do Dr. Imbassahy sem fazer uma especial referência à sua esposa, dona Maria, médium de excelentes predicados e que era seu braço forte, no incentivo e em tudo mais que uma companheira dedicada e apaixonada pode fazer por seu marido.


Discorrer sobre o casal, seria escrever outro livro.Dona Maria também era uma excelente comediante, só que nunca se dedicou à profissão, senão, participando ao lado do esposo em sua apresentações cênicas no meio espírita. Faziam um par impagável e juntaram-se ao Olympio Campos, outro excelente ator que, depois de crescido, órfão de pais, elegeu o casal para ser seus novos genitores. Os três juntos faziam as cenas de humor nas Semanas Espíritas de que participavam, mostrando que a arte sadia também tem lugar dentro do movimento espírita.


O casal Imbassahy teve um único filho, Carlos, meu marido e por quem se redobravam em cuidados, coisa comum de pais que têm filho único.


O neném, o menino, o rapaz, o adulto, o pai dos seus netos, para eles, era uma eterna criança. Tais os desvelos e cuidados que tinham, aliados à preocupação natural em tais casos.
Casaram-se tarde. Quando o filho nasceu, já tinham idade suficiente para conhecerem a vida, contudo, um filho é sempre um filho.


Dr. Imbassahy teve uma vida de glórias. De um comportamento espiritual exemplar, nunca faltou àqueles que lhe pediam ajuda. Certa vez, um pobre camundongo, fugindo à fúria dos seus perseguidores, procurando abrigo sob o salto de seu sapato, não foi denunciado, porque Dr. Imbassahy não teve coragem de delatar o roedor que procurou salvação junto a ele.


Foram inúmeros e sinceros os seus amigos. São casos altamente pitorescos os que envolvem o seu relacionamento com eles. Coisas curiosas que recomendam a leitura das suas memórias.


Finalmente, aos 84 anos, foi acometido de uma leucose aguda que, em pouco mais de seis meses, levou-o à sepultura. Seu enterro, em 4 de agosto de 1969, concorridíssimo, deixou uma lacuna dentro do movimento espírita. E, até hoje, ainda não se encontrou um substituto à altura para seu lugar.

Carmem Imbassahy

Fonte http://www.espiritnet.com.br/Biografias/biogimba.htm
Em 07.01.2009.

 (Copiado de http://www.feparana.com.br/topico/?topico=614)

 

 

Carlos Imbassahy

(09-09-1884 / 04-08-1969)

 

http://www.feparana.com.br/...adm/topico/upload/images/imbassahy.jpg

 

 

Nascido em 9 de setembro de 1884, Carlos Imbassahy enfrentou galhardamente a passagem do século, vivendo até 1969, quando desencarnou antes de completar seus 85 anos de existência bem vivida.


Em 1901, era um jovem advogado que militava nos meios forenses, tendo sido nomeado por concurso público Promotor Público na comarca de Andaraí, uma cidade interiorana do seu estado natal, a Bahia.


A vida forense não lhe sorriu e, como conta, no livro Memórias Pitorescas do Meu Pai, o doutor Imbassahy se deparou com um Juiz ciumento, achando que todos cobiçavam sua distinta consorte e mais os políticos da região, todos armados e determinando a conduta dos demais.


Não podendo cumprir sua função, foi obrigado a largar a magistratura, vindo para o Rio de Janeiro, onde, ainda por concurso, ingressou na carreira de Estatístico do Ministério da Fazenda.


Foi aí que conheceu Amaral Ornelas, o grande poeta espírita, com o qual fez amizade e teve seus primeiros contatos com o estudo doutrinário.Não vamos repetir aqui o que o livro de suas memórias, já citado, narra.


Por essa época, já dedicado à literatura, havia escrito seu primeiro romance, intitulado Leviana e que era um pouco da sua própria história com a fantasia do literato, juntados outros fatos ao enredo, a fim de criar a trama romântica.


Como ainda não era espírita, o autor imprimiu no livro a sua já configurada tendência para o conhecimento dos estudos referentes à doutrina codificada por Kardec.


Assaz curioso tal fato e, posteriormente, ele próprio, já desencarnado, veio complementar a obra, dando-lhe as explicações espirituais que envolviam a trama. A segunda edição desse romance sairá com esse apêndice literário mediúnico.


Acumulando com as suas funções de funcionário público, o Dr. Imbassahy também exercia a profissão de jornalista, chegando a ser o Redator-chefe e Diretor da Revista da Estrada de Ferro, além de trabalhar na redação de jornais diários do Rio de Janeiro.


Foi assim que acabou sendo convidado para se tornar redator da revista Reformador, publicada pela Federação Espírita Brasileira (FEB), ocupando o cargo de secretário durante longos anos.


Junto com seu amigo Amaral Ornelas e com Bernardino Oliva da Fonseca Filho, o Bebé, grande médium psicógrafo, fundaram os três um Centro Espírita, em cuja presidência os mesmos se alternavam.


Todavia, suas atribuições não impedia que participasse ativamente do movimento espírita, onde foi lançado como orador pelo próprio Ornelas.


Adotou um estilo novo de expor, procurando alternar os ensinamentos doutrinários com assuntos leves e até mesmo jocosos, que fossem capazes de atrair a atenção dos seus ouvintes. Com isso, aos poucos, foi criando escola, apesar de combatido pelos mais austeros líderes do movimento espírita.


Mesmo pertencente à direção da revista editada pela FEB, ele ainda não tinha tido conhecimento dos trabalhos de J. B. Roustaing sobre o docetismo cristão que este autor tentara implantar no meio espírita de França e que a FEB resolvera seguir.


Foi quando um padre, em Juiz de Fora, resolveu atacar o Espiritismo. Os companheiros de Doutrina acharam por bem pedir socorro à FEB que, para atendê-los, indicou o Dr. Imbassahy. Este deveria comparecer àquela cidade para rebater as acusações do membro eclesiástico da Igreja.


Na hora em que embarcou, por ferrovia, para a aludida cidade, um dos diretores, para ajudá-lo, entrega-lhe os volumes traduzidos pela própria FEB, da obra de Roustaing, dizendo-lhe:


Imbassahy: aqui você encontrará tudo o que precisa par acabar com o padre!


E o enviado para combater o eclesiástico em Juiz de Fora aproveitou a viagem para estudar a obra que ainda não conhecia. Começou a lê-la. Sua razão, evidentemente, fê-lo estarrecer do conteúdo - ao qual considerou absurdo - daquela obra que tinha em mãos.


O principal tópico dos debates seria a ressurreição de Lázaro e quando Dr. Imbassahy leu as explicações dadas pela comunicação mediúnica à Sr.ª Collignon, ficou horrorizado, pensando no fiasco que faria se apresentasse aquilo como argumento para debate.


Foi seu primeiro contato e sua primeira decepção com Roustaing. Segundo ele, sua grande sorte foi a de que o Padre, no dia do debate, resolveu se ausentar da cidade e ele, magnanimamente, preferiu não abordar os temas em foco.


Como era muito amigo dos diretores da FEB, suas atribuições ante a revista, como jornalista, não sofreram qualquer abalo.


Os tempos se passam e desencarna o presidente Guillon Ribeiro. Elegem para substituí-lo um jovem militante roustainguista que tinha outra visão da Doutrina e que achava fundamental que todos os participantes dos cargos diretivos da Federação Espírita Brasileira fossem não apenas adeptos, mas militantes professos do roustainguismo. E, com isso, Dr. Imbassahy, praticamente, foi excluído do seu cargo e afastado, a bem da comunidade, do movimento federacionista.


Mas, à essa altura, seu lastro doutrinário e sua fama de escritor já lhe haviam coroado a carreira literária. Foi dessa forma que seus novos livros encontraram uma série de editores fora do contexto febiano para serem publicados.


E sua bagagem foi enriquecida com excelentes livros cujas edições esgotadas mereciam nova republicação.


Afastado da FEB, passou a ser um dos grandes expoentes, ao lado de seu querido amigo e conterrâneo Leopoldo Machado, o baluarte dos movimentos espíritas, que não tinham apoio daquela entidade.


Assim, foi orador oficial do Congresso Sul-americano de Espiritismo realizado no Rio de Janeiro, participou de todos os congressos de Escritores e Jornalistas Espíritas realizados no Brasil, até sua desencarnação, incrementou o movimento de jovens e teve importante participação junto ao I (e único) Congresso Brasileiro de Mocidades Espíritas. Enfim, destacou-se sobremodo pelo apoio que sempre deu às Semanas Espíritas e a quaisquer atividades doutrinárias que tivessem como escopo a difusão do Espiritismo.


Junto com sua esposa, participou do Teatro Espírita, encenando esquetes e pequenas peças ou entreatos durante Semanas Espíritas, escrevendo, até, uma comédia intitulada Firma Roscof e Cia, incentivando os jovens espíritas à arte pura e sadia, enfim, como literato, como jornalista e como expositor doutrinário, realizou uma obra gigantesca que, sem dúvida, deixou um marco indelével no século XX.


São inúmeros os casos pitorescos de sua vida, contados em livro e que merecem ser lidos por todos. Além de divertir, mostra a verve de um grande baluarte da Doutrina que soube aliar a difusão doutrinária com a arte, com sabedoria.


Dr. Alberto de Souza Rocha e o filho do Dr. Carlos reuniram numa obra uma série de documentos do Dr. Imbassahy que ainda não veio a lume porque nosso querido companheiro Alberto desencarnou antes de completar seu trabalho. São acervos do arquivo pessoal do grande escritor, com cartas particulares, inclusive uma endereçada a Wantuil de Freitas quando presidia a FEB, que é um libelo terrível contra o roustaingismo.


Não poderia falar do Dr. Imbassahy sem fazer uma especial referência à sua esposa, dona Maria, médium de excelentes predicados e que era seu braço forte, no incentivo e em tudo mais que uma companheira dedicada e apaixonada pode fazer por seu marido.


Discorrer sobre o casal, seria escrever outro livro.Dona Maria também era uma excelente comediante, só que nunca se dedicou à profissão, senão, participando ao lado do esposo em sua apresentações cênicas no meio espírita. Faziam um par impagável e juntaram-se ao Olympio Campos, outro excelente ator que, depois de crescido, órfão de pais, elegeu o casal para ser seus novos genitores. Os três juntos faziam as cenas de humor nas Semanas Espíritas de que participavam, mostrando que a arte sadia também tem lugar dentro do movimento espírita.


O casal Imbassahy teve um único filho, Carlos, meu marido e por quem se redobravam em cuidados, coisa comum de pais que têm filho único.


O neném, o menino, o rapaz, o adulto, o pai dos seus netos, para eles, era uma eterna criança. Tais os desvelos e cuidados que tinham, aliados à preocupação natural em tais casos.
Casaram-se tarde. Quando o filho nasceu, já tinham idade suficiente para conhecerem a vida, contudo, um filho é sempre um filho.


Dr. Imbassahy teve uma vida de glórias. De um comportamento espiritual exemplar, nunca faltou àqueles que lhe pediam ajuda. Certa vez, um pobre camundongo, fugindo à fúria dos seus perseguidores, procurando abrigo sob o salto de seu sapato, não foi denunciado, porque Dr. Imbassahy não teve coragem de delatar o roedor que procurou salvação junto a ele.


Foram inúmeros e sinceros os seus amigos. São casos altamente pitorescos os que envolvem o seu relacionamento com eles. Coisas curiosas que recomendam a leitura das suas memórias.


Finalmente, aos 84 anos, foi acometido de uma leucose aguda que, em pouco mais de seis meses, levou-o à sepultura. Seu enterro, em 4 de agosto de 1969, concorridíssimo, deixou uma lacuna dentro do movimento espírita. E, até hoje, ainda não se encontrou um substituto à altura para seu lugar.

Carmem Imbassahy

Fonte http://www.espiritnet.com.br/Biografias/biogimba.htm
Em 07.01.2009.

 

 

(Copiado de http://www.feparana.com.br/topico/?topico=614)

https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/AGOSTO/04-08-2022_arquivos/image065.jpg

Salvador, BA., vista do alto do Elevador Lacerda. Foto Ismael Gobbo

 

Na Bahia nasceu Carlos Imbassahy

https://www.noticiasespiritas.com.br/2019/AGOSTO/02-08-2019_arquivos/image016.jpg

Atracadouro de barcas em Niterói, RJ. Foto Ismael Gobbo

 

Carlos Imbassahy residiu em Niterói, RJ, cidade onde desencarnou.

 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/SETEMBRO/09-09-2023_arquivos/image070.jpg

Amaral Ornellas.

Imagem copiada de:

http://escolajesuscristo1935.blogspot.com/2011/10/amaral-ornellas-o-poeta-do-evangelho.html

2017-08-22-PHOTO-00000078

Leopoldo Machado

https://www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/efemeride-leopoldo-machado/

 

 

 

 Pedro Richard

(9-9-1853/ 25-10-1918)

 

 

Foi uma das mais fortes e atraentes personalidades do Movimento Espírita. Sua vida foi de testemunho em favor do Evangelho deixado pelo Divino Mestre Jesus.

 

Pedro Richard nasceu, no dia 09 de setembro de 1853, na cidade de Macaé (RJ), filho de Pedro Richard e Dona Felismina Richard. Família modesta, mas de honorabilidade a toda prova. Órfão de pai aos nove anos de idade, tornou-se arrimo de sua mãe e de seus irmãos menores. Tinha adoração por sua genitora, que era de costumes austeros e de sentimentos elevados; era, aliás, carinhoso para a família.

 

Quando seu pai desencarnou, estava fazendo o Curso Primário, tendo que interromper os estudos para trabalhar numa casa comercial. Depois foi admitido como funcionário da Alfândega, melhorando assim seus rendimentos. Sério, consciente de suas responsabilidades, adquirira o hábito salutar de nada realizar sem muita reflexão. Seguia a risca os conselhos do seu genitor.

 

Pedro Richard contraiu núpcias com D. Mariana Campos Richard, natural de Angra dos Reis (RJ), e tiveram uma prole de seis filhos: Mário (desencarnado aos dois anos), Felismina, Pedro, Mário (2º), Izaura e Marta. Houve uma época em que D. Mariana teve que costurar para fora, e ajudar na manutenção do lar. Foram dias de muitas preocupações, porém não perderam a esperança de melhores dias. Isso não impediu de adotar uma criança necessitada: Francisco Antônio de Carvalho, que era parente longe de D. Mariana. Mais tarde o garoto foi motivo de muitas alegrias. Estudioso, aplicado, entrou para Escola Militar e se formou como Engenheiro Militar, honrando a dedicação dos pais adotivos. Chegou ao posto de Coronel do Exército e o que é mais importante, tornou-se o "patriarca" da família.

 

A desencarnação de Mário, o seu primogênito, levou-o ao Espiritismo. O casal não compreendia como, diante da bondade imensurável de Deus, uma criança pudesse sofrer tanto. Nesse tempo, conheceu um homem chamado Nascimento, pessoa caridosa e simples, médium. Por seu intermédio recebeu noções de como age a Justiça Divina, através da reencarnação, dando-nos oportunidade de quitar faltas passadas.

 

A vida de Pedro Richard foi de permanentes realizações. Era capacitado, inteligente, trabalhador, ativo e empreendedor. Formou uma firma de construções, com oficina de carpintaria, porém, para obter o registro de construtor era necessário apresentar declaração de um engenheiro civil, de que ele possuía capacidade para as funções.

 

Embora extremamente capacitado, faltava-lhe o título oficial para poder trabalhar. Recorreu a um velho amigo da Federação Espírita Brasileira, Abel Ferreira de Mattos, engenheiro civil de prestígio, que veio em seu auxílio. Venceu uma concorrência para executar obras do Exército. Esse trabalho lhe deu melhores condições de manter a família.

 

Indalício Mendes chamou-o de "Peregrino do Evangelho". Sua admiração por Dr. Bezerra de Menezes, "O Kardec Brasileiro", era ilimitada. Fê-lo fervoroso adepto do Evangelho, onde encontrava a bússola para os caminhos a palmilhar na Terra.

 

Pedro Richard tinha na prece o seu maior ponto de apoio. Desenvolveu sua mediunidade de cura, que fez dele instrumento dos Espíritos Superiores, no labor incansável na Seara do Cristo, para socorrer sofredores.

 

Foi considerado emissário para despertar criaturas que precisavam apenas de uma palavra para se melhorarem espiritualmente. Através de seus atos, de sua conduta e superioridade moral, tomaram-no como exemplo e renasceram para uma nova vida.

 

Era companheiro de Bezerra de Menezes, dos irmãos Sayão, de Maia de Lacerda, Leopoldo Cirne e outros. Foi um dos fundadores do "Grupo Ismael". Sua fé em Deus, Jesus e Maria Santíssima não tinha limites, e sua palavra tinha o poder de deixar na lembrança daqueles que o ouviam o alento da fé. Era a transmissão simples da mensagem encorajadora, com a seiva da verdade cristã. Foi um Semeador.

 

Pedro Richard regressou à Espiritualidade no dia 25 de outubro de 1918, no Rio de Janeiro, tendo deixado a Terra com a consciência tranqüila do dever cumprido.

 

No dia 12 de junho de 1936, no "Grupo Ismael" deu a seguinte mensagem:

 

- "Senhor!... Desdobra sobre meu eu Espiritual a luz da Tua misericórdia e deixa, Senhor, que desabroche, ainda agora, no meu coração de pecador, as açucenas perfumadas do Teu perdão e da Tua piedade paternal, para que eu seja incorporado às falanges radiosas que operam na Tua Casa, exibindo com meu esforço de espírito a mais clara e a mais sublime de todas as profissões de fé".

 

Antonio Lucena


 

Pedro Richard - Peregrino do Evangelho

 

Indalício Mendes

 

"É necessário haja equilíbrio entre a inteligência e a humildade, porquanto o que desvaira o Espírito é o julgar-se possuidor de alguma coisa." - Bezerra de Menezes.

 

"O iniciado na Doutrina Espírita precisa conhecê-la e interpretar-lhe os preceitos, aplicando-os a si mesmo para se constituir depois um evangelizador da palavra e recolher do seu esforço cem por um, segundo a promessa do Cristo de Deus." - Bittencourt Sampaio.

 

"O Evangelho é um compêndio de Leis Divinas, interpretadas pelos homens segundo a evolução intelectual e moral das gerações." - Pedro Richard.

 

Predispusemo-nos a enfocar, nas linhas que se seguem, sem preocupação cronológica, uma das mais fortes e atraentes personalidades do Espiritismo Cristão, cuja vida foi permanente testemunho de respeito e obediência aos preceitos evangélicos deixados por Jesus para o bem da Humanidade: Pedro Richard. Descrever-lhe a vida, quase sempre referta de preocupações e dificuldades, não constitui fácil tarefa. Foi um justo. Com esta frase poderíamos resumir toda uma longa história de devotamento exemplar ao Cristo de Deus, através do Espiritismo, que ele amou profundamente, sem, contudo, abeirar-se do fanatismo, ou do dogmatismo que denigre, via de regra, as melhores intenções.

 

O espírita realmente identificado com a Dou­trina e o Evangelho procura desligar-se, tanto quanto sua condição humana o permita, das gloríolas terrenas. Convicto, pela fé, pelo conhecimento prático e pelo estudo da palavra do Nazareno, da realidade indestrutível da Terceira Revelação, concentra sua atividade nos princípios éticos da Doutrina que espontaneamente aceitou, e intenta percorrer o caminho que o levará à Luz, com o coração a pulsar de amor puro pelo objetivo colimado, ainda que sinta a alma dolorida e os pés ensanguinhados pelas provações depuradoras, sem dúvida destinadas à redenção. Pedro Richard foi um homem seguro de si em suas convicções, sublimadas pelo sentimento cristão; externamente, a própria imagem da simplicidade, da brandura e do comprazimento. Jamais admitiu atitudes estudadas, nem deixou nunca de chamar a verdade ao testemunho, em situações que considerasse equivocas ou incompatíveis com a retidão determinada pela Doutrina, fosse qual fosse a eventualidade. Evitou sempre valorizar-se aos olhos de alguém, e jamais procurou ser outra coisa além do que realmente era: discípulo humilde, intransigentemente fiel ao Mestre de Nazaré.

 

Ocorrem-nos, neste passo, as palavras do valoroso Espírito Bittencourt Sampaio, a mera evocação da personalidade austera de Pedro Richard:

 

"As almas, pelo seu procedimento moral, devem ser como espelho, em que todos os seus atos se reflitam, O homem honesto, ainda que não professe crença alguma, deve sempre estar pronto à devassa da sua alma, devassa que a sua própria consciência, melhor do que ninguém, pode fazer."

 

Pedro Richard nasceu no dia 9 de setembro de 1853, na cidade de Macaé, Estado do Rio de Janeiro, filho de Pedro Richard e D. Felismina Richard, de família modesta, mas de grandes virtudes e, por isso mesmo, honorabilíssima. Órfão de pai aos nove anos de idade, teve de iniciar-se muito cedo no trabalho diário, tornando-se o amparo de sua mãe e de irmãos menores. Tinha enorme veneração por sua genitora, mulher de costumes austeros e de sentimentos elevados, dotada de tolerância e piedade.

 

Quando, ainda cedo, foi compelido ao trabalho, achava-se no curso primário de uma escola local. Teve, assim, de interromper os estudos, engajando-se numa casa comercial, a fim de ajudar a família, que era acossada por enormes e compreensíveis dificuldades, com a desencarnação do chefe. Mais tarde, o jovem Pedro Richard tornou-se funcionário da Alfândega, melhorando, embora muito pouco, a sua situação econômica. Estava já no torvelinho da vida terrena, encarando mui­to a sério suas responsabilidades e habituando-se a praticar, no dia-a-dia das lutas, as virtudes que os pais lhe haviam transmitido, como parte fundamental de sua educação. Adquirira o hábito salutar de nada fazer sem refletir, assim como a não se beneficiar em suas justas pretensões de progredir, se isso pudesse importar em sacrifício, direto ou indireto, de alguém. A probidade foi a herança que o pai amado lhe deixou ao desencarnar, e ele porfiava, como, de resto, toda a família, em não esquecer os exemplos daquele que fora exemplar chefe do grupo familial, exemplos que, por sua vez, transmitiu a seus descendentes.

 

Casou-se com D. Mariana Campos Richard, nascida em Angra dos Reis, Estado do Rio, dela tendo seis filhos; Mário, Felismina, Pedro, Mário, Isaura e Marta, todos também já desencarnados; os dois Mários e Marta quando ainda crianças. Defrontando sérios embaraços econômicos, não pôde ele evitar a ajuda dedicada da esposa, que costurava para fora. Dias terríveis foram aqueles, mas Pedro Richard e D. Mariana não perderam o ânimo e mantiveram a fé em que melhores dias viriam, por certo.

 

A luz da revelação

 

A morte do primogênito Mário, aos dois anos, após longo sofrimento, foi a bem dizer a porta que se abriu a Pedro Richard para o encontro com o Espiritismo. Não compreendia como, diante da bondade incomensurável de Deus, era permitido o sacrifício doloroso de uma criança, toda inocência, durante dias e noites de dores lancinantes, para o desfecho fatal, que tanto acabrunhara a todos. Buscava explicação para o que supunha tratar-se de uma incoerência. E essa explicação estava a caminho. Havendo conhecido um homem de nome Nascimento, pessoa caridosa e simples, veio Pedro Richard a saber tratar-se de um médium, isto é, de uma pessoa que tinha o dom de comunicar-se com Espíritos e de servir de instrumento às almas desencarnadas para praticar o bem. Depois de conversar com Nascimento, ele se sentiu bastante aliviado. Recebera a consolação de que precisava e, mais do que isso, uma explanação clara e objetiva do que é a Justiça Divina, que tem como ele­mento de purgação e progresso a reencarnação. Saíra da casa do médium com a face iluminada. Banhara-o a luz da revelação espírita! Começara a aprender o "porquê" da vida e da morte, da dor moral e do sofrimento físico. E ao desespero que amargurava o casal sucedeu a tranqüilidade dos que compreendem e, por compreenderem, crêem.

 

Por essa época, vivia dominado por preocupações crescentes com a manutenção da família. Dedicava-se a trabalhos incertos e pouco rendo­sos, mas trabalhava. Fosse o que fosse que surgisse, ele, resoluto e esperançoso, aceitava, não medindo esforços para atenuar a precária situação de sua vida. Sempre acreditara em Deus sempre reconhecera em Jesus a fonte de água pura, que mata a sede e reanima os desanimados e tinha Maria Santíssima como lenitivo para to­das as ocasiões amargurantes. Se a sua vida dependesse de fé, pensava consigo mesmo, haveria de transpor todas as barreiras que surgiam à sua frente. A pobreza não impediu que ele e a esposa adotassem uma criança necessitada, de nome. Francisco Antônio de Carvalho, que tinha distante parentesco com D. Mariana. Era o Chico.

 

O Chico

 

É bem certo o ditado; "Quem semeia flores não colhe pedras." Esse menino desamparado acolhido como filho igual aos outros no lar dE Pedro e Mariana, provaria, anos e anos mais tarde, que era também bom fruto de boa árvore. Já mais esqueceu o que fora feito por ele amorosamente e desencarnou quando desfrutava do posto de coronel do nosso Exército, com excelente folha de serviços. Mas, não nos precipitemos.

 

Com grande dificuldade, pois o dinheiro que conseguiam mal dava para o sustento da família Pedro e Mariana tratavam Francisco em pé de igualdade com os demais cinco (Mário havia desencarnado, lembremo-nos). Dessa forma, encaminharam-no, um dia, para a Escola Militar, de onde ele saiu como Engenheiro Militar, honrando dessa forma, a dedicação e o amor de seus pai adotivos.

 

O Chico, como era tratado na intimidade Francisco Antônio de Carvalho, permaneceu solteiro. Estava sempre atento às necessidades do pais adotivos. Pedro Richard e Mariana dedicavam-lhe grande amor. Seguindo os passos do velho Richard, foi ele, durante anos, Diretor da Federação Espírita Brasileira, pois comungava na mesma crença que se tornara comum naquela família exemplar. Depois da desencarnação de Pedro Richard, Francisco tornou-se o verdadeiro "patriarca" da família, seu conselheiro e amigo incondicional, até desencarnar.

 

Temos diante de nós, no instante em que escrevemos o que aqui fica, uma fotografia de Pedro Richard, o olhar firme e sereno, que nos foi cedida por seu neto, Pedro Richard, coronel do Exército e espírita militante, sobre a qual, em letra clara, se lê esta dedicatória simples e admiravelmente expressiva: "Ao meu bom filho e amigo Chico, 9-9-914."

 

Caridade instintiva

 

A caridade era virtude inata em Pedro Richard e D.Mariana. Daremos mais um exemplo. Sabendo de uma criança parda, de um ano de idade que se achava em péssimas condições orgânicas acolheram-na com o maior carinho, dispensando-lhe os cuidados indispensáveis.

 

O pai dessa menina, ébrio contumaz, esmolava, carregando­-a dentro de um saco. O infeliz, por certo, no lamentável estado em que ficava, nenhuma noção tinha do que fazia. Uma pretinha de tenra idade, encontrada doente, em deploráveis condições de higiene e em completo abandono, foi por eles recolhida e tratada com desvelo. Os anos passaram-se e aquela criancinha, filha do desditoso ébrio, cresceu e acompanhou a primeira filha do casal quando esta se casou, e, também, mais tarde, consorciou-se sob os auspícios da jovem patroa. A pretinha ficou boa, cresceu, revelando sempre muita dedicação a seus benfeitores e descendentes, até desencarnar, quando ainda vivia em casa de uma das filhas de Richard.

 

Vê-se que, desprovido de fortuna material, possuía o velho Richard aquela riqueza de que nos falam os Evangelhos, que a traça não corrói, nem excita a cobiça dos ladrões: a riqueza de sentimentos, distribuída generosamente com os desventurados.

 

Quem semeia o bem, colhe bênçãos.

 

Pai Nosso

 

Duma feita, possivelmente inspirado, traçou este "Pai Nosso", belo e simples: "Pai Nosso, que estais no Infinito, santificado seja o Vosso Nome. Venha a nós o Vosso Reino de Amor e Caridade, seja feita a Vossa Vontade, na Terra, no Espaço e em todos os mundos habitados. Dai-nos o pão da alma e do corpo, Senhor. Perdoai as nossas ofensas e dai-nos a graça de perdoar àqueles que nos ofenderem. Livrai-nos das tentações dos maus Espíritos e enviai-nos os bons para nos esclarecerem. Amo-vos, meu Deus, de toda a minh'alma e quero amar os meus semelhantes que, por Vosso Amor, são todos meus irmãos."

 

Vereda de espinhos

 

Atravessava Pedro Richard uma fase de dolorosas provações, com a coragem e resignação que lhe eram comuns. Não se queixava. Notava-se-lhe a fisionomia serena, mas sombreada de preocupações. O fato não constituía ensejo a que diminuís­sem o seu carinho, a sua atenção e a sua solicitude àqueles que, também experimentando dores físicas e morais, buscavam na sua palavra algum lenitivo. Sufocava suas amarguras e transformava-as em bálsamo para as amarguras alheias.

 

O fato deve ter, muito sutilmente, chegado ao conhecimento do companheiro José Luiz de Magalhães, dedicado servidor do Cristo e samaritano de alma sempre aberta à cooperação. Tanto assim é que ele, José Luiz, poeta nato, compôs este poema, partilhando dos sentimentos do amigo:

 

A Dor

 

No Calvário da dor, da regeneração

Tudo sofre na Terra em sua evolução.

Tudo renasce após, liberto da matéria,

De grau em grau subindo à perfeição sidérea.

A pedra, a água da fonte, o musgo inerte, a flor,

A fera e o homem - tudo, a tudo atinge a dor;

Da mutilada rocha os hialinos blocos

Que s'espargem no chão; névoa de brandos flocos

Por sobre o lago, o rio e o mar - toda a extensão

Das águas ao calor dos dias de verão:

Da árvore a seca flor; das feras o lamento;

E do homem que medita o augusto pensamento.

Lei do céu, lei da vida, inalterável lei!

Do átomo à estrela e do anjo à revoltada grei.

Lei sagrada! movendo os mundos no infinito,

Da nebulosa ao Sol e do éter ao granito;

Velando sem cessar por toda a criação:

Diamante, flor, criança, anjo na perfeição;

E do perdido céu a nós que aqui tombamos,

E que hoje o turvo olhar saudosos elevamos,

Na vida ignara e má (caídos pelo mal,

Caídos pelo orgulho) aponta maternal,

Na verdade, na luz e na ascensão sublime

Ao término da estrada a cruz que nos redime."

 

Richard e os descendentes

 

É preciso ainda enfatizar a noção de igualdade e amor com que Richard tratou os filhos todos. Dissemos, linhas atrás, algo sobre Chico, acolhido pela família de forma fidalga. Seria injusto se esquecêssemos de fazer uma referência, mesmo superficial, a Pedro Richard Filho, homônimo do venerando ancião de que nos estamos ocupando. Foi um digno seguidor do "velho", dando exemplos de devotamento e amor à Casa de Ismael. Cirurgião-dentista competente, prestou grandes serviços aos irmãos destituídos de recursos que se socorriam da Assistência aos Necessitados.

 

Não lhe mencionamos o nome, agora, somente por haver sido filho de Pedro Richard, mas por um dever de justiça, por isso que, seguindo os exemplos do pai, deu à Casa de Ismael seus melhores esforços, sem outro interesse além daqueles da solidariedade humana e da caridade pura e simples. Aliás, pormenor digno de nota os descendentes de Pedro Richard ainda hoje lhe honram a tradição moral e procuram viver seus exemplos, como espíritas militantes, no "Lar Pedro Richard": Pedro Richard Neto e Mário Richard. Há poucos meses desencarnou um outro de seus netos, também dedicado ao labor kardequiano: Jorge Richard, vitima de um atropelamento.

 

Responsável pela transcrição: Wadi Ibrahim

Fonte: Reformador - maio, 1977

 

(Copiado de

https://www.feparana.com.br/topico/?topico=700#:~:text=Foi%20uma%20das%20mais%20fortes,Richard%20e%20Dona%20Felismina%20Richard.)

 

 

Trecho da Rua Presidente Sodré, quando ainda se chamava “Avenida Feliciano Sodré”, em Macaé, RJ

Arquivo Nacional Brasileiro Localização atual Correio da Manhã Número de acesso BR_RJANRIO_PH_0_FOT_06937_0131 Fonte/Fotógrafo Arquivo Nacional

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Trecho_da_Rua_Presidente_Sodr%C3%A9,_Maca%C3%A9_(RJ).tif?page=1

 

 

Pedro Richard nasceu em Macaé, RJ

Leia o texto acima

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Dr. Adolfo Bezerra de Menezes. Óleo sobre tela de Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo

Dr. Bezerra é conhecido também por “Médico dos pobres.

 

Pedro Richard foi amigo de Bezerra de Menezes  

Leia o texto acima

 

Rio de Janeiro, capital do Império do Brasil. Foto tirada no morro do Castelo, c.1865 Data cerca de 1865 Fonte Burgi, Sergio. Cadernos de fotografia brasileiros: Georges Leuzinger. 3. Rio de Janeiro: Instituto Moreira Salles, 2006 ISSN 16778502 (p.62) Autor Georges Leuzinger (1813-1892)

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Rio_de_Janeiro_from_the_morro_do_Castelo_by_Leuzinger_1865.jpg

 

Pedro Richard muito trabalhou na Federação Espírita Brasileira

na cidade do Rio de Janeiro onde desencarnou  

Leia o texto acima

 

 

 Amor Infinito

Você pode  

 

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com])

 

 

 

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