Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 27 de setembro de 2024.

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 


 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:     

                                  

          https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/SETEMBRO/27-09-2024.htm

 

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 4 - 1861

 

 

 

 

 

 

(Copiado do site Febnet)

 

Página 2 do jornal La Patrie de 23-12-1860. 

Fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k2070026j/f2.item

A crônica à esquerda, no alto, é a mencionada no texto da Revista Espírita acima transcrito

 de Fevereiro de 1861, sobre o Sr. Squire.

Um dos experimentos pelo qual Sir William Crookes atestou a mediunidade de Daniel Dunglas Home (c.1870)

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Daniel_Dunglas_Home

O mago Joseph Dunninger revelando um método fraudulento de "levitar" uma mesa com um gancho escondido ligado ao braço.

Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Joseph_Dunninger_table_trick.png

 

 

Livro em francês que trata das “maravilhas do magnetismo e os mistérios das mesas girantes e falantes”

Pode ser lido em: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k1078522/f1.image.texteImage

 

Observar que a edição acima é do ano de 1854, anterior ao surgimento da Doutrina Espirita,

ocorrido em 18 de abril de 1857, com o lançamento de “O Livro dos Espíritos”, assinado por Allan Kardec. 

 

Página do livro: As Maravilhas do Magnetismo e os Mistérios das Mesas Girantes e Falantes”

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k1078522/f51.image.texteImage

 

Página do livro: As Maravilhas do Magnetismo e os Mistérios das Mesas Girantes e Falantes”

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k1078522/f123.image.texteImage

Blaise Pascal.

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b10500758b.item

 

Blaise Pascal (Clermont-Ferrand19 de junho de 1623 — Paris19 de agosto de 1662) foi um matemáticofísicoinventorfilósofo e teólogo católico francês. Prodígio, pascal foi educado por seu pai. Os primeiros trabalhos de Pascal dizem respeito às ciências naturais e ciências aplicadas. Contribuiu significativamente para o estudo dos fluidos. Ele esclareceu os conceitos de pressão e vazio, estendendo o trabalho de Torricelli. Pascal escreveu textos importantes sobre o método científico.

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Blaise_Pascal

Retrato de Jacques Benigne Bossuet

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8407685d.item

 

Jacques-Bénigne Bossuet (Dijon27 de setembro de 1627 — Paris12 de abril de 1704) foi um bispo e teólogo francês, um dos principais teóricos do absolutismo por direito divino, defendendo o argumento que o governo era divino e que os reis recebiam seu poder de Deus[1].

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Jacques-B%C3%A9nigne_Bossuet

 

 

Testamento natural

 

Você pensou, alguma vez, no que vai deixar para os que permanecerão na Terra, após a sua partida? Ou para quem ainda virá?

Talvez consiga pensar, rapidamente, nos seus bens, naquilo que chamamos de patrimônio e logo lembre da palavra testamento.

Testamento é um instrumento jurídico, uma manifestação da última vontade, na qual a pessoa estabelece o que deverá ser feito com seu patrimônio após a sua morte.

Alguns podemos deixar bens de valores significativos, conquistas de toda uma vida, somadas a heranças de outras gerações.

Outros deixaremos pouco ou quase nada. Não conseguimos juntar, guardar. A vida foi difícil e tudo foi se perdendo ao longo dos anos.

Os primeiros poderemos nos orgulhar de estar deixando para os sucessores um excelente legado.

Os segundos poderemos até nos sentir envergonhados. Não deixamos nada. Trabalhamos uma vida toda e não construímos patrimônio algum...

Há, no entanto, outra espécie de testamento a ser considerada. Inclusive, mais importante que o significado legal de patrimônio. Trata-se do testamento natural.

Este diz respeito a tudo aquilo que deixamos para nossos contemporâneos através do exemplo.

Exatamente isto: o que deixamos pelos nossos exemplos, o que deixamos pelas obras que edificamos ou pelas obras que destruímos.

Sim, pois um testamento poderá vir repleto de dívidas para os herdeiros. Se nossa conduta foi incorreta, se nossos exemplos fizeram com que arrastassem multidões para o desatino, estará lá devidamente registrado em nosso testamento natural.

Voltamos à questão inicial: Pensamos, alguma vez, no que deixaremos para os que ficam ou para os que virão depois de nós?

Não nos preocupemos em demasia com o patrimônio material. Natural que tenhamos zelo, respeito, sempre importantes. E os bens que deixarmos poderão auxiliar aqueles a quem designarmos como herdeiros.

Mas há essa outra herança muito maior a ser considerada.

Pelo que seremos lembrados? Pelo que ficaremos conhecidos?

Algumas décadas depois da nossa morte talvez pouco exista do patrimônio deixado. Não sabemos o que pode acontecer com a fortuna. Ela muda de mãos. O mundo é repleto de instabilidades e injustiças.

No entanto, o legado moral fica. A lembrança daquele pai, daquela mãe inesquecível, daqueles conselhos de vó. Nada se perde.

As obras sociais daquela figura pública. As transformações que causou nas gerações e o quanto aquela geração transformou a próxima.

Isso não se perde e isso não tem fim.

Então, qual é o nosso testamento natural? O que estamos deixando?

Que exemplos de vida estamos deixando para os nossos filhos, nossos irmãos, nossos amigos?

Que exemplos deixaremos para a sociedade?

Alguns de nós talvez consigamos preencher uma folha de papel listando bens materiais para um possível testamento.

Será que conseguimos fazer o mesmo com nosso testamento natural?

Que obras deixaremos para o mundo?

Como desejamos ser lembrados daqui a cem anos?

Pensemos nisso e revisemos, logo, nosso importante testamento natural.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 49, do livro
 
Opinião Espírita, pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz,
 psicografia de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira,
 ed. CEC.
Em 26.9.2024

 

 

 CLIQUE AQUI:

https://www.momento.com.br/pt/index.php

 

(Copiado de https://www.momento.com.br/pt/index.php)

Última página do testamento manuscrito de William Shakespeare de 1616. Apenas "Por mim, William Shakespeare" foi escrito por Shakespeare. Data 1616 Fonte Fonte desconhecida Autor William Shakespeare e escriba desconhecido. Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Shakespeare-Testament.jpg

 

 

O Campo do pobre. Óleo sobre tela de  Gerhard Munthe. Imagem/fonte:

 https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gerhard_Munthe_-_The_poor_Man%27s_Field_-_NG.M.01303_-_National_Museum_of_Art,_Architecture_and_Design.jpg

Fonte Museu Nacional de Arte, Arquitetura e Design

http://www.noticiasespiritas.com.br/2021/MAIO/22-05-2021_arquivos/image016.jpg

Os pobres gratos. Óleo sobre tela de Henry Ossawa Tanner 

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:The_Thankful_Poor,_1894._Henry_Ossawa_Tanner.jpg

 

Uma família feliz. Óleo sobre tela de Eugenio  Zampighi

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:A_HAPPY_FAMILY_.jpg

 

 

Os animais ante o Natal

 

Pelo Espírito Irmão X (Humberto de Campos).

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Antologia Mediúnica do Natal.

Lição nº 50. Página 140.

 

Entretecíamos animada conversação, em torno dos abusos da mesa nas comemorações natalinas, com o parecer do grave Jonathan ben Asser, que asseverava a conveniência de ater-se o homem ao sacrifício dos animais apenas quanto ao estritamente necessário, quando o velho Ebenezer ben Aquim, orientador de grupos hebraicos do Mundo Espiritual, tomou a palavra e se exprimiu conciso:

- Talvez não saibam vocês quanto devemos aos bichos na manifestação do Evangelho...

E, ante a nossa curiosidade, narrou, comovido:

- Há muitos anos, ouvi do rabi Eliúde, que se encontra agora nas esferas superiores, interessantes minudências em torno do nascimento de Jesus. Contou-nos esse antigo mentor de israelitas desencarnados que a localização de José da Galiléia e da companheira nos arredores de Belém de Judá não foi assim tão fácil.

O casal, que se compunha da jovem Maria, tocada de singular formosura, e do patriarca que a recebera por esposa, em madureza provecta, entrou na cidade quando as ruas e hospedarias se mostravam repletas.

Os descendentes do ramo de David reuniam-se aos magotes para atender ao recenseamento determinado pelo governo de Augusto.

Bronzeados cameleiros do deserto confraternizavam com vinhateiros de Gaza, negociantes domiciliados em Jericó entendiam-se com mercadores residentes no Egito.

Acompanhados por benemérita legião de Espíritos sábios e magnânimos, a cuja frente se destacava o abnegado Gabriel, que anunciara a Maria a vinda do Senhor, José e a consorte bateram primeiramente às portas da estalagem de Abias, filho de Sadoc, que para logo os rechaçou com a negativa; entretanto, pousando os olhos malevolentes na jovem desposada, ensaiou graçola irreverente, o que fez que José, apreensivo, estugasse o passo para diante.

Recorreram aos préstimos de Jorão, usurário que alugava cômodos a forasteiros. O ricaço considerou, de imediato, a impossibilidade de acolhê-los, mas, ao examinar a beleza da moça nazarena, chamou à parte o enrugado carpinteiro e indagou se a menina era filha de escravos que se pudesse obter a preço amoedado... José, mais aflito, demandou a frente para esbarrar na pensão de Jacob, filho de Josias, antigo estalajadeiro, que declarou impraticável o alojamento dos viajantes; no entanto, ao fixar-se na recém chegada, perguntou desabridamente como é que um varão, assim velho, tinha coragem de exibir uma jovem daquela raridade na praça pública. Deprimido, o ancião diligenciou alcançar pousada próxima; contudo, as investidas de Jacob atraíram curiosos e vadios que cercaram o par, crivando-o de injúrias.

Os recém vindos de Nazaré, vendo-se alvo de chufas e zombarias, tropeçavam humilhados...

Gabriel, no entanto, recorreu à prece, rogando o Amparo Divino, e diversos emissários do Céu se manifestaram, em nome de Deus, deliberando que a única segurança para o nascimento de Jesus se achava no estábulo, pelo que conduziram José e Maria para a casa rústica dos carneiros e dos bois...

Ebenezer, a seguir, comentou, bem humorado:

- Não fossem os anfitriões da estrebaria e talvez a Boa Nova tivesse seu aparecimento retardado...

E terminou, inquirindo:

 - Não será isso motivo para que os animais na Terra sejam poupados ao extermínio, pelo menos no dia do Natal?

 

 

(Recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, de Belo Horizonte, MG)

 

Humberto de Campos. Imagem do Arquivo Nacional.

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Humberto_de_Campos_(1926).tiff?page=1

Francisco Cândido Xavier psicografando no Centro Espírita Luiz Gonzaga, em  Pedro Leopoldo, MG

Imagem/fonte: http://professorricardovieira.blogspot.com.br/2014/04/biografia-de-chico-xavier.html

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/20-11-2018_arquivos/image013.jpg

O Censo em Belém. Óleo em carvalho de Pieter Bruegel- o Velho.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pieter_Bruegel_the_Elder_-_The_Census_at_Bethlehem_-_WGA03379.jpg

 

 

Por determinação de Augusto, imperador romano,  foi realizado o recenseamento onde as pessoas

deveriam ser contadas em suas cidades de origem. José e Maria se deslocaram de Nazaré da Galiléia para

serem recenseados em Belém, na Judéia.

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/20-11-2018_arquivos/image014.jpg

A Virgem e São José registram-se para o recenseamento diante do governador Quirino. Mosaico bizantino na

Igreja Chora, Constantinopla,  1315-20. Imagem/fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Quirinius

 

Leia sobre Quirino aqui:

https://en.wikipedia.org/wiki/Quirinius

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/DEZEMBRO/15-12-2017_arquivos/image012.jpg

Estátua do imperador  César Augusto. Reinava quando Jesus nasceu na Palestina, uma província romana. Foi o imperador quem determinou o recenseamento à época de Quirino.

Museu do Louvre, Paris, França. Foto Ismael Gobbo

 

 

Augusto (em latimGaius Iulius Caesar Octavianus Augustus;[nt 1] Roma23 de setembro de 63 a.C. – Nuvlana19 de agosto de 14) foi o fundador do Império Romano e seu primeiro imperador, governando de 27 a.C. até sua morte em 14 d.C..[nt 2] Nascido Caio Otávio, pertenceu a um rico e antigo ramo equestre da família plebeia dos Otávios. Depois do assassinato de seu tio-avô Júlio Césarem 44 a.C., o testamento de César nomeou Otávio como seu filho adotivo e herdeiro. Junto com Marco Antônio e Lépido, formou o Segundo Triunvirato e derrotou os assassinos de César. Após a vitória na Batalha de Filipos, os três dividiram a República Romanaentre si, passando a governar como ditadores militares.[nt 3] O triunvirato foi posteriormente posto de lado sob as ambições conflitantes de seus membros: Lépido foi exilado e despojado de sua posição e Marco Antônio cometeu suicídio após sua derrota na Batalha de Áccio em 31 a.C..

Leia mais:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/DEZEMBRO/01-12-2020_arquivos/image033.jpg

Chegada a Belém ou Recusa do Estalajadeiro (1664) por Simon de Vos, no Museu Nacional de Soares dos Reis.

Copiado de: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Mary_and_Joseph_seeking_refuge_in_Bethlehem_-_Simon_de_Vos.jpg

http://www.noticiasespiritas.com.br/2014/DEZEMBRO/25-12-2014_arquivos/image011.jpg

Representação da manjedoura em quadro exposto na Basílica S. Maria delle Grazie. Milão, Itália. Foto Ismael Gobbo

http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/DEZEMBRO/01-12-2020_arquivos/image035.jpg

Pintura “A Virgem Amamentando o Menino”. Óleo sobre tela de Pompeo Batoni. MASP- Museu de Arte de São Paulo.

Imagem/fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Pompeo_batoni_-_a_virgem_amamentando_o_menino_02.JPG

http://noticiasespiritas.com.br/2011/DEZEMBRO/17-12-2011_arquivos/image016.jpg

Loja de artesanato típico. Presépio em madeira de oliveira. Belém, Palestina. Foto Ismael Gobbo

http://www.noticiasespiritas.com.br/2020/DEZEMBRO/01-12-2020_arquivos/image037.jpg

Belém. Pintura de Cornelis de Bruijn. 1698.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:1698_de_Bruijin_View_of_Bethlehem,_Palestine_(Holy_Land)_-_Geographicus_-_Bethlehem-bruijn-1698.jpg

http://www.noticiasespiritas.com.br/2017/OUTUBRO/18-10-2017_arquivos/image036.jpg

Escada e Árvore de Natal. Museu Vaticano. Foto Ismael Gobbo

 

 

Palestra na Sede da C.E. Maria Benta

São Paulo,capital

 

 

(Informação de Jorge Rezala)

 

 

Nota:

Semana do Livro e temas sobre Família

 

O Grupo Espírita Casa do Caminho, São Paulo, promoverá a Semana do Livro, disponibilizando uma feira do livro em sua sede, e, ao mesmo tempo realizará palestras públicas diurnas e noturnas de 30 de setembro a 06 de outubro com o tema central "A família na visão espírita". Os expositores integram sua equipe de colaboradores. Sede do Grupo: Rua Estado de Israel, 59 - Vila Clementino, Capital.

 

 

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX)

 

 

Jornal Mundo Maior

Informativo da Comunidade Cristã “Lar em Jesus”

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Em seu livro O profeta, Kalil Gibran fala do matrimônio com grande sabedoria.

Vamos comentar algumas frases a fim de retirar delas ensinamentos úteis.

Referindo-se ao casal, diz Gibran: Amai-vos um ao outro, mas não façais do amor um grilhão.

Desconhecendo ou ignorando esta importante orientação, muitos casais transformam o amor em verdadeiras

 cadeias para ambas as partes.

O amor deve ser espontâneo. Não pode ser motivo de brigas e exigências descabidas.

O amor compreende. Não deve se constituir em grilhões que prendem e infelicitam.

Por vezes, em nome do amor, nós queremos que nosso companheiro ou companheira faça somente o que desejamos.

Só corta o cabelo quando permitimos. Só pode usar as roupas que aprovamos. Só sai se for em nossa companhia e não

pode violar as regras estabelecidas pelo nosso egoísmo, para evitar brigas.

Isso não é amor, é prisão.

Amar sem escravizar, eis o grande desafio.

E o profeta aconselha:

Dai de vosso pão um ao outro, mas não comais do mesmo pedaço.

Isto significa dizer que devemos compartilhar, ser gentil, dar do nosso pedaço, mas sem exigir nada em troca.

É comum depois da gentileza vir a cobrança. Fazemos um favor e esperamos logo alguma recompensa. Pretendemos tirar alguma vantagem.

Dividir o pão, sim, mas não comer do mesmo pedaço. Isso quer dizer deixar ao outro o direito que lhe cabe do pedaço.

E Gibran continua: Cantai e dançai juntos, e sede alegres, mas deixai cada um de vós estar sozinho.

É importante compartilhar, mas saber respeitar a individualidade um do outro, sem invadir a intimidade da pessoa amada.

Há pessoas que, se pudessem, controlariam até mesmo o pensamento do seu par, a ponto de torná-lo a sua própria sombra.

Isso não é amor, é extremado desejo de posse.

Mais uma vez Kalil Gibran aconselha: Vivei juntos, mas não vos aconchegueis em demasia, pois as colunas do templo erguem-se separadamente, e o carvalho e o cipreste não crescem à sombra um do outro.

Grande ensinamento podemos retirar daí, pois a comparação é perfeita.

Viver juntos, mas cada um respeitar o espaço do outro.

O lar é um templo que deve ser sustentado por duas colunas: cada uma na sua posição para que realmente haja apoio.

Se as colunas se aconchegam em demasia, o templo pode desabar. Por isso o profeta recomenda: Vivei juntos mas não vos aconchegueis em demasia.

O amor tem por objetivo a união e não a fusão dos seres. Não se pode querer viver a vida do outro, controlar os gostos e até mesmo os desgostos da pessoa com quem nos casamos.

É preciso que cada um cresça e permita o crescimento do outro, sem fazer sombra um para o outro.

Se os casais observassem esses pequenos mas eficientes conselhos, certamente teriam uma convivência mais harmônica e mais agradável.

          Pense nisso

O verdadeiro amor é aquele que compreende, perdoa, renuncia.

Em nome do amor devemos estender a mão para oferecer apoio e não para acorrentar.

Quem ama propicia segurança, confiança e afeto.

Lembre-se de que a pessoa com quem você convive não lhe pertence. É uma alma em busca do próprio aperfeiçoamento, tanto quanto você.

Lembre-se também que beijos e abraços só têm valor se não forem cobrados.

E, por fim, guarde a recomendação:

Amai-vos um ao outro, mas não façais do amor um grilhão.

Redação do Momento Espírita.                                                                                                                                                                   

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Palestra pública nesta sexta-feira 27-09-2024 no

Aliança Espírita Varas da Videira

 

A palestra com início às 20 horas será proferida pela oradora  Maria da Graça Galetti. Tema: “Vício, o Egoísmo”

Aliança Espírita “Varas da Videira”. Araçatuba, SP

 

Palestrante Espírita Maria da Graça Galetti

da Aliança Espírita Varas da Videira”

 

 

ALIANÇA ESPÍRITA VARAS DA VIDEIRA

Rua Bernardino de Campos, 363

Centro

Araçatuba, SP

 

 

 

A caminhada de Kardec para conceituar o espiritismo (leia agora!)

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que esteja!

A caminhada de Kardec para conceituar o espiritismo


Você sabia que Allan Kardec foi definindo o espiritismo aos poucos, conforme o desenvolvimento da doutrina?

Como está conceituado no livro O que é o espiritismo, “O espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina filosófica...”. Mas, será que desde o início Kardec já teria essa resposta como definitiva?

Leia agora: www.bit.ly/CaminhadaDeKardec

 

Adair Ribeiro, curador do Museu Akol (AllanKardec.online), lembra que Kardec foi realizando revisões em seus livros e é na consulta das várias edições de suas obras no original em francês que encontraremos a resposta.

Ao conhecermos os bastidores do espiritismo do século 19, através dos manuscritos encontrados recentemente, valorizamos cada vez mais o incrível trabalho realizado por Kardec e seus colaboradores, encarnados e desencarnados: www.bit.ly/CaminhadaDeKardec

Junte-se a nós na alegria dessas descobertas!

Um abraço,


Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

Editora Correio Fraterno

 

 

 


Av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 2955 - São Bernardo do Campo - SP - 09851.000
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(Recebido de email de Editora Correio Fraterno [editora@correiofraterno.com.br])

 

 

[pré-vendas com 30% off] O Livro da família contemporânea e Sandra: uma alma cética no mundo espiritual

Caso não esteja visualizando, acesse o preview aqui.

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Nota:

Promoção social e Mário Barbosa

 

Na sede da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo, Rua Gabriel Piza, 433, em Santana, haverá evento presencial sobre Promoção Social Espírita – USE e o dinamizador Mário Barbosa. O expositor será o ex-presidente da USE-SP Antonio Cesar Perri de Carvalho. A reunião será no dia 29 de setembro, domingo, a partir das 9 horas.

 

 

(Recebido em email de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com])

 

 

Evento presencial com Jaime Ribeiro. 29/09/2024

São Paulo, SP 

 

 

[22:38, 23/09/2024] Jorge Lira Rezala: O Grupo Espírita Paulista, formado pelas instituições Aliança Espírita Evangélica (AEE), Federação Espírita do Estado de São Paulo (FEESP), União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo (USE) e União Fraternal FDJ.

 

ESPIRITISMO FACE À TECNOLOGIA: MÍDIAS SOCIAIS E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

com JAIME RIBEIRO

 

🗓 29/09/24, domingo

🕚 15h

🚩 Grupo Espírita Casa do Caminho

      Rua Estado de Israel, 59 - Vila Mariana

 

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[22:38, 23/09/2024] Jorge Lira Rezala: Divulgação Régis Lang

 

Informação de Jorge Rezala e Amigos da Maria Benta)

 

 

Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha

Portugal

Exms Senhores OCS,

 

As nossas mais cordiais saudações.

 

O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo, no dia 27 de Setembro de 2024, 6ª feira, às 21h00, uma conferência espírita subordinada ao tema "Documentário: o médium Francisco Cândido Xavier", com  José Lucas.  Posteriormente, teremos a Fluidoterapia (passe espírita) e o atendimento em privado. Todas as nossas actividades são livres e gratuitas. Todas as palestras são colocadas no Youtube do CCE em http://bit.ly/29VcVMV

       

       Encontram-se abertas as inscrições (livres e gratuitas) para o Curso de Espiritismo e cursos

       complementares (ver cartaz), bem como para a educação espírita infanto-juvenil, com início em 28

       de Setembro de 2024.

 

Cordialmente,

 

       CCE   



Tel: 938 466 898; 966 377 204; 

www.cceespirita.wordpress.com   -   E-mail: ccespirita@gmail.com
www.youtube.com/c/CentrodeCulturaEspíritaCaldasdaRainha
www.facebook.com/Centro-de-Cultura-Espírita-de-Caldas-da-Rainha-195515483836343/

 

 

 

(Recebido em email de Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [ccespirita@gmail.com])

 

 

"Uma Mulher... Um Olhar Abigail, Paulo e Estevão “

Niterói, RJ  e Rio de Janeiro, RJ

ReleaseAbigail_Niteroi_Vanucci.docx 

 

*ATENÇÃO: NOVAS DATAS DA APRESENTAÇÃO NO RIO DE JANEIRO*

 

🌺"Uma Mulher... Um Olhar Abigail, Paulo e Estevão “com produção da Rama Kriya @ramakoficial e direção de Lucienne Cunha, a peça se apresentará apenas nos dias 26 de setembro no Teatro Eduardo Kraichete e nos dias  28 e 29 de setembro no Teatro Vanucci no Rio de Janeiro.

 

📕A obra teatral é de Alberto Centurião, livremente inspirada no romance ‘Paulo e Estêvão’, de Emmanuel/Chico Xavier.

 

✨Além da emoção, vamos sentir a força dessa história em nossas vidas.

 

Não perca essa oportunidade única!  Garanta o seu ingresso:

 

📍Dia 26 de setembro/Quinta feira às 20h

Teatro Eduardo Kraichete

Av. Roberto Silveira, 123 - Icaraí, Niterói - RJ

 

Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/97919/d/276558

 

 

📍Dias 28 e 29 de setembro/Sábado e domingo às 16h.

Teatro Vanucci 

R. Marquês de São Vicente, 52 - 3° Andar - Loja: 371 - Gávea, Rio de Janeiro - RJ  Telefone: (21) 2274-7246

 

Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/94506/d/278157

 

Esperamos você 🫶

 

*Obs: A casa espírita poderá oferecer ingressos para grupos e recolher parte da renda para a manutenção da casa*

 

Informações

Assessoria de Imprensa: (011)98912-9798

 

 

‘Uma mulher... Um olhar... Abigail, Paulo e Estêvão’, um espetáculo atemporal e emocionante, está de volta ao Rio

 

Com direção de Lucienne Cunha, a peça se apresentará no dia 26/09 no Teatro Eduardo Kraichete em Niterói e nos dias 28 e 29/09 no Teatro Vanucci . A obra teatral é de Alberto Centurião, livremente inspirada no romance

 ‘Paulo e Estêvão’, de Emmanuel/Chico Xavier

 

 

 

Após emocionar plateias de diversos teatros do Centro-Oeste, Nordeste, Sul e Sudeste do Brasil, em turnê que já completa 1 ano, o espetáculo “Uma mulher... Um olhar... Abigail, Paulo e Estêvão” está de volta ao Rio de Janeiro. Com direção de Lucienne Cunha, a peça se apresentará apenas no fim de semana, dos dias 14 e 15 de setembro, no Teatro Fashion Mall, em São Conrado. A obra teatral é de Alberto Centurião, livremente inspirada no romance ‘Paulo e Estêvão’, de Emmanuel/Chico Xavier. No elenco, estão os atores Debora Munhyz, Maritta Cury, Michelle Palma, Angelo Aleixo,Rodrigo Mazzoni, Denis Snoldo, Thalita Drodowsky, Homar Rabah e Rodrigo Giacomin. As sessões acontecem no sábado, às 18h, e no domingo, às 16h.

 

“Paulo e Estêvão” é considerado um dos dez melhores livros espíritas publicados no século XX, obra do espírito Emmanuel, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier. Fundamentalismo religioso, escravidão e pobreza, preconceito e exclusão social eram as marcas da sociedade no tempo em que os primeiros cristãos literalmente davam a vida pelo ideal do amor e da fraternidade. Foi nessa sociedade, marcada pela desigualdade, a injustiça e o preconceito, que viveram Saulo/Paulo de Tarso – o Apóstolo dos Gentios; Jeziel/Estêvão – o Protomártir do Cristianismo; e Abigail – noiva de Saulo e irmã de Jeziel.

 

Vinte séculos depois, a sociedade humana ainda convive com a fome, a exclusão social e o preconceito religioso e esta dura realidade motivou Lucienne Cunha e Valdir Ramos, diretores da produtora Rama Kriya, a escolher o romance “Paulo e Estêvão” para o seu novo projeto.

 

 

Na plateia: emoção à flor da pele

“Nesse texto de Alberto Centurião, a delicadeza é colocar o olhar da mulher sobre o tema, o que ela (Abigail) sofreu de desilusão, o amor dela por Saulo e o apedrejamento do irmão (Estêvão), o qual ela viu acontecer. Então, essa condução da história, sob o olhar dela, que ora surge como um espírito de luz, narrando a história, e ora como a noiva dele (Paulo) na Terra. Essa condução que dá o charme para a história e é onde mais emociona. E é claro que o que mais impacta todo mundo, sempre, é a vinda de Jesus a caminho de Damasco, onde encontra Paulo. Essa cena é extremamente tocante. Há relatos de desmaio na plateia, pessoas chorando compulsivamente, sem sair do lugar ao final da peça”, entrega a diretora Lucienne, que realizou diversos trabalhos na carreira, entre eles a direção dos espetáculos “Um amor de renúncia”; “A outra face”; “O amor venceu”; “Esmeralda - O Musical”; e “Diálogos de Luz”.

 

E Valdir Ramos completa: “esse novo olhar sobre o Apóstolo dos Gentios e o Protomártir do Cristianismo, Centurião foi buscá-lo no olhar feminino, ou seja, nos olhos de Abigail. Ao escolher Abigail para conduzir a narrativa, Centurião busca o olhar feminino, tantas vezes ignorado numa sociedade patriarcal e misógina, mas também o olhar sensível da mulher apaixonada que vê seu amado sofrer, sabendo que o enfrentamento é necessário numa sociedade polarizada’.

 

A história conta que, acolhida por uma família amiga depois que o pai foi executado e o irmão Jeziel condenado à escravidão nas galés, a jovem Abigail deixa Corinto e passa a residir nas proximidades de Jerusalém, onde também chegam Saulo e Jeziel, este, fugitivo das galés, trocara seu nome para Estêvão.

 

O confronto de ideias entre Saulo e Estêvão resulta no apedrejamento de Estêvão, dando início à primeira perseguição movida contra os cristãos. Quais teriam sido as emoções de Abigail ao saber que o noivo amado havia causado a morte de seu irmão? Qual a reação de Saulo ao perceber que Estêvão era Jeziel, o irmão perdido de sua noiva? E Estêvão, ao despertar no plano espiritual, seria capaz de perdoar Saulo, o fanático religioso?

 

 

Uma força feminina, um líder e um rapaz cheio de graça

Na pele de Abigail está Maritta Cury que define a sua personagem como uma força feminina. “A força de um amor que transforma, um amor que sabe dentro de seu coração que há algo maior por trás das escolhas. O público tem ficado encantado com a fidelidade da obra e por poder acompanhar essa história através da visão de Abigail. Eles torcem, eles sofrem junto com as personagens, se emocionam demais e saem gratos, muito impactados”, diz ela, que tem passagens pelo cinema, teatro e pela TV. Ganhou o prêmio de melhor atriz coadjuvante com a peça "Infiéis" (2007), texto de Marco Antonio De La Parra e direção de Reginaldo Nascimento, Teatro Kaus. Recentemente, participou da novela “A infância de Romeu e Julieta” (SBT).

 

Já o líder do cristianismo Saulo/Paulo de Tarso é interpretado por Homar Rabah. “Ele transformou a história da humanidade, ilustrando o poder da fé e do perdão”, enfatiza o ator, que traz em seu currículo “Os Arquivistas”, “Guarde para os dias de chuva”, “O Alienista”, “A Bela e a Fera - O Musical”, “O amor venceu”, entre outras montagens.

 

 

Em cena, Estevão, vivido por Rodrigo Mazzoni, é um rapaz com o espírito cheio de graça e poder age com amor e sensibilidade com o próximo. Estevão nunca deixou de acreditar Naquele que considera o Salvador universal, tem Jesus como o seu melhor amigo e demonstra tudo isso em vida, auxiliando sempre os necessitados”, explica.

        

  

A sublime cena de Jesus

Entre tantos pontos contagiantes na narrativa, a aparição de Jesus - personagem de Rodrigo Giacomin -, destaca-se. “Jesus é um marco na história da humanidade, dentro do espetáculo não é diferente. Ele promove a conversão de Saulo, transmutando perseguição em redenção. É uma cena sublime, um acalento ao público, onde (por um instante) eles se esquecem de que são espectadores e tornam-se personagens reais em busca do olhar de Cristo. Tocante! ”, frisa Rodrigo, que foi manipulador de bonecos animados no Teatro da Xuxa – “Livro era uma Vez” e encenou os espetáculos “O pacto”, “A culpa é das estrelas” e “O Advogado de Deus”.

 

         Os atores Debora Munhyz, Michelle Palma e Angelo Aleixo completam esse talentoso elenco, cada um interpretando mais de um personagem de peso para a história.

 

 

SERVIÇO:

Uma Mulher... Um Olhar... Abigail, Paulo e Estêvão

(Obra teatral de Alberto Centurião, livremente inspirada no romance Paulo e Estêvão, de Emmanuel/Chico Xavier).

 

Direção: Lucienne Cunha. ElencoDebora Munhyz, Maritta Cury, Michelle Palma, Angelo Aleixo, Rodrigo Mazzoni, Denis Snoldo, Thalita Drodowsky, Homar Rabah e Rodrigo Giacomin.

 

Sinopse: A história de Paulo e Estêvão pelos olhos de Abigail, noiva de Saulo de Tarso e irmã de Jeziel, que fora condenado àsgalês, fugiu e mudou o seu nome para Estêvão, o primeiro mártir do cristianismo nascente. Livremente inspirada no romance de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier, a narrativa conduzida por Abigail coloca em cena a trajetória do jovem perseguidor caído às portas de Damasco, até se tornar Paulo, o Apóstolo dos Gentios.

Classificação Indicativa: 10 anos

Duração: 80 minutos

  

 

Dia 26 de setembro/Quinta feira às 20h

Teatro Eduardo Kraichete

Av. Roberto Silveira, 123 - Icaraí, Niterói - RJ

Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/97919/d/276558

 

Dias 28 e 29 de setembro/Sábado e domingo às 16h.

Teatro Vanucci

R. Marquês de São Vicente, 52 - 3° Andar - Loja: 371 - Gávea, Rio de Janeiro - RJ Telefone: (21) 2274-7246

Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/94506/d/278157

 

 

FICHA TÉCNICA:

Direção: Lucienne Cunha

Elenco: Debora Munhyz, Maritta Cury, Michelle Palma, Angelo Aleixo, Rodrigo Mazzoni, Denis Snoldo, Thalita Drodowsky, Homar Rabah e Rodrigo Giacomin.

Realização: Rama Kriya

Produção: Uriart Produções

Adaptação: Alberto Centurião

Técnico de Som e Luz: Rafael Burgath

 

 

 

Magali Bischoff

Assessora de Imprensa Contato: (11) 98912-9798 /

E-mail: magalibischoff@gmail.com

 

 

 

 

 

 

(Recebido em emails de Magali Bischoff [magalibischoff@gmail.com])

 

 

Livro: O Médium e o Centro Espírita

Bom dia, Ismael.
Paz, com Jesus.
A Editora EME lançou meu novo livro: O MÉDIUM E O CENTRO ESPÍRITA.

No livro eu registro minha experiência no ensino e na prática da mediunidade, especialmente no amparo aos médiuns iniciantes e na organização dessa área no centro espírita, que sempre exige muito cuidado, atenção e seriedade dos dirigentes, a fim de que o aprendizado e a vivência sejam conforme a correta orientação de Allan Kardec.

Também explico sobre o método que acho adequado para o ensino básico do espiritismo e sobre o acolhimento dos interessados em mediunidade, inclusive para o acesso às reuniões mediúnicas, evitando-se que isso ocorra sem qualquer critério. E sobre o funcionamento das reuniões e dos cuidados que os dialogadores devem ter no atendimento fraterno dos desencarnados, pois em geral há muitas divergências a esse respeito.

Enfim, o que procurei é mostrar que podemos praticar a mediunidade com segurança e simplicidade, contribuindo com a Espiritualidade Maior nesse relevante trabalho de assistência, que sempre reverte em benefício daquele que se põe a servir com desinteresse e seriedade.

Obrigado e um abraço.

Donizete

 

(Informação em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com])

 

 

Palestra Especial no Instituto Espírita de Educação

São Paulo, SP

 

(Informação de Jorge Rezala)

 

 

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47ª. Jornada de Confraternização Espírita de Assis- SP

 

(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com])

 

 

A.P.E.S.- Associação Parisiense de Estudos Espíritas

Paris, França

Chère Madame, Cher Monsieur,

 

C'est toujours avec un grand plaisir que la direction du centre spirite APES présente son programme d'activités spirites pour chaque mois. Veuillez trouver en pièce jointe, son programme d'activités pour le mois de SEPTEMBRE 2024.

 

Le samedi le 21 septembre 2024, le Centre Spirite Allan Kardec (CESAK) et notre centre spirite APES organisent une exposé libre autour du livre "Chroniques d'un Centre Spirite", dictée par l'Esprit Nora, au médium brésilien Emanuel Cristiano. 

 

Le récit de l'Esprit Nora raconte le processus d'obsession spirituel qu'il y a eu dans un centre spirite.

Dans le Livre des Médiums - chapitre 29 - Réunions et sociétés spirites, Allan Kardec attire l'attention aux groupes et sociétés spirites de son époque, que les fauteurs de troubles ne sont pas seulement dans leur sein, ils sont également dans le monde invisible. Ces Esprits malfaisants s'attachent aux groupes comme aux individus : si on ne les décourage par une résistance énergique, l'obsession devient alors comme un mal contagieux, qui se manifeste chez les médiums par la perturbation de la médiumnité, et chez d'autres par l'hostilité des sentiments, la perversion du sens moral et le trouble de l'harmonie du groupe.

Toutes les informations contenues dans ce livre ont été écrites avec la plume de la simplicité de l'Esprit Nora. Les personnages du récit sont basés sur des expériences réelles, leurs témoignages trouveront une résonance chez tous les compagnons qui ont vécu des scènes similaires où bon nombre d'entre nous pourront se retrouver.

Le but majeur tracé par l'Esprit, au-delà du processus obsessif, est de parler au cœur de chaque compagnon spirite afin de les réveiller à la nécessité d'un service spirite rigoureux et la conscience de la responsabilité qui s'y rattache.

 

Pour plus d'information n'hésitez pas à nous contacter :  apes.programme@gmail.com ou par téléphone 07 82 09 7158 (merci de laisser votre message)

 

Information aux intéressés : Les Réunions Publiques d'Étude et d'Assistance Spirituelle (RPEAS) sont ouvertes à toutes personnes qui souhaitent partager un moment d'étude spirite, de prière et de communion avec les Esprits bienfaiteurs au moment de la passe spirite et de la fluidification de l'eau. Chaque réunion publique est suivie d'un moment de convivialité pour permettre aux personnes du public d'échanger avec l'équipe de médiums et les membres du centre spirite APES.

 

Au plaisir de vous accueillir lors de réunions publiques du notre centre spirite APES.

 

Fraternellement

 

Anita BECQUEREL

Présidente de l'APES

A.P.E.S. - Association Parisienne d'Etudes Spirites
Construire aujourd'hui l'Homme de demain.

Nous vous accueillons au 22 rue des laitières 94300 Vincennes
chaque vendredi soir à partir de 19h30 et
chaque deuxième et dernier samedi du mois à partir de 14h30
sauf jours fériés.

Plus d'information par téléphone au 0141 931 708 et
sur notre site internet
http://www.apes.asso.fr

 

 

Prezada Senhora, Prezado Senhor,

 

É sempre com grande prazer que a direção do centro espírita APES apresenta o seu programa de atividades espíritas para cada mês. Segue em anexo o programa de atividades para o mês de SETEMBRO de 2024.

 

No sábado, 21 de setembro de 2024, o Centro Espírita Allan Kardec (CESAK) e nosso centro espírita APES organizam uma apresentação gratuita em torno do livro “Crônicas de um Centro Espírita”, ditado pelo Espírito Nora, ao médium brasileiro Emanuel Cristiano.

 

A história do Espírito Nora narra o processo de obsessão espiritual ocorrido em um centro espírita.

No Livro dos Médiuns – capítulo 29 – Reuniões e Sociedades Espíritas, Allan Kardec chama a atenção para os grupos e sociedades espíritas de seu tempo, que os desordeiros não estão apenas no meio deles, estão também no mundo invisível. Esses Espíritos malignos se ligam tanto aos grupos quanto aos indivíduos: se não desanimam pela resistência energética, a obsessão torna-se então como um mal contagioso, que se manifesta nos médiuns pela ruptura da mediunidade, e nos outros pela hostilidade dos sentimentos. , a perversão do sentido moral e a perturbação da harmonia do grupo.

Todas as informações deste livro foram escritas com a caneta simples de Spirit Nora. Os personagens da história são baseados em experiências reais, seus testemunhos repercutirão em todos os companheiros que vivenciaram cenas semelhantes onde muitos de nós podemos nos encontrar.

O grande objetivo traçado pelo Espírito, além do processo obsessivo, é falar ao coração de cada companheiro espírita, a fim de despertá-lo para a necessidade do serviço espírita rigoroso e para a consciência da responsabilidade que lhe está atribuída.

 

Para mais informações não hesite em contactar-nos: apes.programme@gmail.com ou pelo telefone 07 82 09 7158 (deixe a sua mensagem)

 

Informações aos interessados: As Reuniões Públicas de Estudo e Assistência Espiritual (RPEAS) são abertas a todas as pessoas que desejam compartilhar um momento de estudo espírita, oração e comunhão com os Espíritos benfeitores no momento do passe espírita e da fluidificação da água. . Cada reunião pública é seguida de um momento de convívio para permitir ao público interagir com a equipe de médiuns e membros do centro espírita APES.

 

Esperamos recebê-lo em reuniões públicas em nosso centro espírita APES.

 

Fraternalmente

 

Anita BECQUEREL

Presidente da APES

A.P.E.S. - Associação Parisiense de Estudos Espíritas

Construindo o Homem do Amanhã hoje.

 

Damos-lhe as boas-vindas em 22 rue deslaitières 94300 Vincennes

todas as sextas-feiras à noite a partir das 19h30 e

todo segundo e último sábado do mês, a partir das 14h30.

exceto feriados.

 

Mais informações pelo telefone 0141 931 708 e

em nosso site http://www.apes.asso.fr

 

 

TRADUÇÃO DO FRANCÊS PARA O PORTUGUÊS EM

GOOGLE TRADUTOR

 

 

 

 

(Informação recebida em email de Association Parisienne d'Etudes Spirites [apes.asso@gmail.com])

 

 

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Informes | Setembro 2024

 

 

 

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Participe da nossa campanha solidária doando brinquedos novos ou em bom estado. Sua generosidade trará sorrisos e momentos inesquecíveis...

 

 

 

 

 

(Recebido em email de Gepar [direcao@geparpromocaointegral.org.br])

 

 

Jornal Momento Espírita do CEAC- Centro Espírita Amor e Caridade.  Bauru, SP. Acesse no link abaixo

 

CLIQUE AQUI:

https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2024/09/Jornal-Momento-Esp-Setembro-24.pdf

 

 

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com])

 

 

Informe Luz Espírita

Acesse no link abaixo

 

CLIQUE AQUI:

https://www.luzespirita.org.br/informe/informe.html

 

 

(Com informação de Domingos B. Rodrigues [domrodr99@gmail.com])

 

 

34o. Concurso de Poesia com Temática Espírita

                                    
        A Arte Poética Castro Alves, com apoio da Fundação Espírita André Luiz, promove o 34o. Concurso de Poesia com Temática Espírita. 
        Os  interessados em participar devem enviar apenas uma poesia, de sua própria  autoria, para o e-mail: alta_carneiro@uol.com.br , informando o nome e sobrenome, telefone,   endereço completo (Rua ou  Avenida, Número, Cidade, Estado, CEP)
        As poesias devem ser enviadas até o dia 30 de setembro de 2024. 
        A divulgação das poesias vencedoras será realizada de modo virtual no dia 30 de novembro de 2024, (um sábado) às 15 horas, com apresentação de José Damião, Guiomar Sant`Anna e Vanessa Cavalcanti, da Rádio Boa Nova e TV Mundo Maior.
        

 

(Recebido em email de  Jose Damiao [damiao2373@gmail.com])

 

 

Edição 117 da Folha Espírita Francisco Caixeta

Acessse no link

 

CLIQUE AQUI:

http://www.espiritacaixeta.org.br/folha/Fol117.pdf

 

 

(Recebido em email de Folha Espírita Francisco Caixeta [folha@espiritacaixeta.org.br])

 

 

Site da Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Clique aqui:
https://www.febnet.org.br/portal/

 

 

 

 

Você Sabia / Advento do Cristianismo

 

“O advento do Cristianismo teve resultados incalculáveis. Trouxe ao mundo a ideia humanitária que os antigos não conheceram em toda a sua plenitude. Tal ideia, encarnada na pessoa de Jesus, penetrou pouco a pouco os Espíritos, e hoje se manifesta no Ocidente com todas as consequências sociais que se lhe prendem.”

— Léon Denis. 

Novo Testamento, a segunda revelação, apresenta à humanidade um novo sentido para a vida e além dela. A jornada do Cristo narrada pelos Evangelistas Mateus, Marcos, Lucas, João e também nas Cartas de Paulo, reintroduz a fraternidade e a igualdade entre todos como pilares para o bem viver na Terra. Denis, em Depois da Morte, reforça esta trajetória afirmando que o Cristianismo foi um divisor de águas para a humanidade. 

“A esta ideia, Ele acrescentava as da lei moral e da vida eterna, que até aí tinham sido somente do domínio dos sábios e dos pensadores. Desde então, o dever do homem seria preparar por todas as suas obras, por todos os seus atos da vida social e individual, o reinado de Deus, isto é, o do bem, da verdade e da justiça. ‘Venha a nós o vosso reino, assim na Terra como no céu’.” 

Semanalmente uma curiosidade doutrinária para o nosso aprendizado. 

Nos acompanhe!

NB[1]: DENIS, L. Depois da morte. 28. ed. 10. imp. Brasília: FEB, 2022. Cap.6. O Cristianismo. 

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(Copiado de

https://www.febnet.org.br/portal/2024/09/25/voce-sabia-advento-do-cristianismo/)

 

 

 

FEP- Federação Espírita do Paraná

Curitiba

 

Clique aqui:
http://www.feparana.com.br/

 

 

 

 

 FEP- Federação Espírita Pernambucana

Recife

 

Clique aqui:

https://www.facebook.com/Fepernambucana/?locale=it_IT

 

 

 

FEPB- Federação Espírita Paraibana

João Pessoa

 

CLIQUE AQUI:

https://www.facebook.com/FEPB.OFICIAL/?locale=pt_BR

 

 

 

Abrigo Ismael

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(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)

 

                 

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti –

O Pensamento” - Vol 2

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol 2

Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. 

https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento-vol-2

WhatsApp- Editora

14 99164-6875

 

 

(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com])

 

 

 

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BAIRRO: ITAIPU

 

PAMPO CLUBE ITACOATIARA

ITACOATIARA PAMPO CLUBE, AV. BEIRA-MAR, 205 - ITACOATIARA, NITERÓI - RJ, 24348-050

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CONDOMÍNIO VALE DE ITAIPU

R. JORN. NEWTON BRAGA MELO, 100 - SANTO ANTÔNIO, ITAIPU, NITERÓI - RJ, 24310-340

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Epes Sargent

(27-09-1813 / 30-12-1880

 

 

Nascido no dia 27 de setembro de 1813, na cidade de Gloucester, Massachusetts, Estados Unidos, e desencarnado a 30 de dezembro de 1880. Era filho do mestre-de-navios Epes Sargent e de Hannah Dane Coffin e pertencia à linhagem de William Sargent, a quem o governo havia concedido a posse de terras na região de Gloucester, no ano de 1678. Seus ancestrais foram John Winthroup e Joseph Dudley, antigos governantes da colônia inglesa de Massachusetts. Transferindo seu domicílio de Gloucester para Roxbury, nas vizinhanças de Boston, no ano de 1818, o genitor de Epes Sargent ali se dedicou ao comércio, no que não foi muito feliz, retornando à sua antiga cidade, onde se dedicou novamente à pesca, como fazia anteriormente. Esse descontrole financeiro, no entanto, não afetou o aculturamento dos filhos, principalmente por ver em Epes Sargent um jovem superdotado de inteligência. Por isso matriculou-o na "Escola Latina de Boston", onde ele revelou invulgar tendência para a literatura, tendo-se graduado em 1829. Nessa época visitou a Rússia em companhia de seu pai. Atingindo a idade dos trinta anos, fez parte do corpo redatorial de importantes periódicos editados na época. Posteriormente tornou-se correspondente político do "Boston Daily Atlas", em Washington. Na capital norte-americana, teve a oportunidade de contrair a amizade de numerosos políticos, especialmente de membros do Partido Liberal Whig, aproveitando o ensejo para publicar, em 1848, o seu notável livro "A Vida e os Serviços Públicos de Henry Clay". Logo a seguir lançou a obra "A Noiva de Gênova" e a tragédia "Velasco", escrita também em 1837 e lançada em 1839. Nessa época partiu para Nova Iorque, onde permaneceu durante oito anos, trabalhando no célebre jornal "The New York Mirror", fazendo parte, logo a seguir, no "The New World" e do "New Monthly Magazine". Não demorou muito e lançou o seu próprio jornal "Sargenfs New Monthly Standard", que teve vida efêmera. Retornando a Boston, em 1847, participou do corpo redatorial de numerosos órgãos publicitários, dentre eles o "Boston Evening Transcript", "The School Monthly", "The Knickerbocker Magazine" e "The Atlantic Monthly". Justamente no ano em que regressou a Boston, deu à publicidade o seu melhor volume de versos, intitulado "Canções do Mar, com outros Poemas". Sargent casou-se a 10 de maio de 1848, com Elisabeth W. Weld, de Roxbury, não tendo tido descendentes diretos. As suas atividade  no campo educacional foram de grande relevância. Escreveu uma quantidade apreciável de obras destinadas a estudantes e professores, tendo mesmo sido catalogado como educador emérito, tornando-se famoso em toda a América do Norte, na segunda metade do século passado. A sua obra "The Standard Speaker", publicada em Filadélfia no ano de 1852, alcançou mais de sessenta edições. De 1852 a 1873 escreveu numerosos compêndios e manuais de instrução, os quais foram largamente adotados nos colégios e escolas dos Estados Unidos. Paralelamente publicou, no ano de 1858, outra coleção de "Poemas", com 300 páginas e, em 1870, a narrativa em versos, com o título "The Women who dared", sem contar outras obras de inquestionável valor. Em 1859 traduziu e publicou no jornal "The Press", o escrito de Tomás Celano, notável escritor franciscano, sob o título "Dies Irae". Além do elevado número de obras por ele divulgadas, deve-se acrescentar que muitos dos seus escritos foram publicados anonimamente, deixando por isso de ser registrados em enciclopédias. Nos últimos vinte ou trinta anos de sua fértil existência, Epes Sargent se interessou pelo Espiritismo, estudando-o profundamente após ter sido um dos que combateram e repudiaram os insólitos fenômenos ocorridos em Hydesville e Rochester, por meio das médiuns Leah, Margareth e Katherine Fox. Manteve correspondência epistolar com numerosos dirigentes espíritas dos Estados Unidos e da Europa. Escreveu elevado número de artigos para as publicações que então se ocupavam da matéria. Foram também de sua autoria as seguintes obras versando sobre Espiritismo: "Revelações do Grande Mistério Moderno — Pranchetas, com teorias sobre as mesmas" (Boston, 1869), "Prancheta, ou o Desespero da Ciência face ao Espiritismo" (Boston e Londres, 1869), "A Prova Palpável da Imortalidade" (Boston, 1875). Nessa última obra, ele descreve os fenômenos de materialização e tece comentários, analisando o Espiritismo em face da Teologia, da Moral e da Religião. Finalmente, escreveu a sua obra mais importante: "Bases Científicas do Espiritismo" (Boston, 1880), tratado de inegável valor sobre o aspecto científico da doutrina. Em 1868 havia contraído uma afecção brônquica de que nunca mais ficou livre. No ano de 1872 visitou a Europa, permanecendo algum tempo no sul da França. Como que pressentindo o seu próximo desenlace, pois sua saúde se agravava continuamente, trabalhou de forma intensa no afã de terminar "The Scientific Basis of Spiritualism". Finalmente foi acometido de um câncer na boca, o qual se propagou rapidamente, impedindo sua manifestação oral e debilitando sua saúde. No dia 30 de dezembro de 1880, seu Espírito partiu rumo à verdadeira pátria, consciente de ter desempenhado relevante obra na face da Terra. Epes Sargent foi um homem dotado de talento fora do comum. Sua operosidade foi das mais marcantes, tendo merecido de Edgar Allan Poe, que havia tomado conhecimento dos seus escritos anteriores a 1849, as seguintes palavras: "É um dos mais preeminentes membros da extensíssima família Americana - a dos homens de engenho, talento e tato."

Fonte: Personagens do Espiritismo.

 

 

(Texto copiado de https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Epes-Sargent.pdf)

 

Descrição: Frontispício de Epes Sargent (1813–1881). Data por volta de 1870https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/SETEMBRO/27-09-2023_arquivos/image065.jpg

Fonte Arquivo Hulton / Imagens Getty [1] proveniência do item: [2] imagem: [3]

Autor Autor desconhecido. Copiado de: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Epes_Sargent_frontispiece.png

https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/SETEMBRO/27-09-2023_arquivos/image066.jpg

 

Descrição: Sargent's School Monthly Masthead de janeiro de 1858. Data por volta de 1858

Fonte:Sargent's School Monthly do Google Livros [1] proveniência do item: página de título [2]

imagem: Página um [3]   Autor Epes Sargent (editor)

Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sargent%27s_School_Monthly_masthead.jpg  

https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/SETEMBRO/27-09-2023_arquivos/image067.jpg

 Retrato de Edgar Allan Poe, provavelmente tirado em junho de 1849 em Lowell, Massachusetts por um fotógrafo desconhecido. O retrato, conhecido como daguerreótipo "Annie", foi entregue a Annie L. Richmond, amiga de Poe

Copiado de: . https://pt.wikipedia.org/wiki/Edgar_Allan_Poe

                                  

 

Juvêncio de Araújo Figueiredo

(27-09-1865 / 06-04-1927)

 

Nascido a 27 de setembro de 1865, em Coqueiros, Florianópolis, Estado de Santa Catarina, e desencarnado a 6 de abril de 1927, na mesma cidade. Juvêncio de Araújo Figueiredo foi um infatigável servidor da Doutrina Espírita, devendo- se a ele grande parte dos trabalhos de divulgação que foram realizados no Estado de S. Catarina. Iniciou sua vida como tipógrafo, passando posteriormente a colaborar em vários jornais, tanto de sua terra como de outros pontos do país. Poeta mavioso, teve a honra de fazer parte de um grupo de beletristas, do qual faziam parte Cruz e Souza, Santos Lostada, Oscar Rosas, Virgí1io Várzea, Horácio de Carvalho e outros. Em 1904, escreveu "Ascetérios". Logo após produziu alguns trabalhos inéditos, tais como "Praias" e "Novenas de Maio." Foi companheiro e amigo predileto do genial Cruz e Souza, fazendo parte da Academia Catarinense de Letras, onde ocupava o número 17. No exercício de funções públicas, foi secretário da Municipalidade, em São José, naquele Estado, galgando posteriormente o elevado cargo de secretário da Assembléia Legislativa, em Florianópolis. Araújo Figueiredo foi um dos mais notáveis médiuns espíritas, podendo- se mesmo dizer que foi uma das raras jóias da mediunidade, pois, além das incalculáveis possibilidades que os Espíritos do Senhor nele encontravam para suavizar as dores dos alquebrantados da alma e do corpo, era dotado de notável poder de análise e de discernimento. A sua mediunidade era das mais seguras, pois, como médium meticuloso e amante da verdade, tudo submetia ao crivo da razão e da lógica. Correm por centenas os fatos produzidos por seu intermédio, principalmente as extraordinárias curas que conseguia realizar. Era também de se admirar as revelações que fazia a respeito daqueles que chegavam até a sua casa, atraídos meramente por curiosidade sobre os fenômenos que se produziam por seu intermédio. Araújo Figueiredo viveu na Terra 62 anos, grande parte dos quais destinados à difusão do Espiritismo. Os que tiveram a oportunidade de conhecer ou conviver com esse grande seareiro, médium e conselheiro, puderam sentir o quanto vale um homem que tem dons de Espírito e que os coloca a serviço do seu próximo. (Dados biográficos extraídos do "Boletim Espírita", de Florianópolis) Fonte: Grandes Vultos do Espiritismo.

 

Texto copiado de:

https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Juvencio-de-Araujo-Figueiredo.pdf

https://www.noticiasespiritas.com.br/2022/ABRIL/06-04-2022_arquivos/image053.jpg

Juvêncio de Araújo Figueiredo 

Imagem copiada de http://apoesiadobrasil.blogspot.com/2012/07/araujo-figueiredo-1865-1927.html

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 https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/SETEMBRO/27-09-2023_arquivos/image069.jpg

Florianópolis bairros do continente - Bom Abrigo, Coqueiros, Estreito, Itaguaçu e pontes.

Foto aérea de 2004 por Marcos Souza. Liberada para uso geral. Imagem/fonte:  https://pt.wikipedia.org/wiki/Coqueiros_(Florian%C3%B3polis)

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/SETEMBRO/27-09-2023_arquivos/image070.jpg

Pintura de João da Cruz e Sousa (1861 - 1898), poeta brasileiro Data por volta de 1898 Fonte http://www.vidaslusofonas.pt/cruz_e_sousa.htm Autor Mauricio Jobim (seu amigo).

Copiado de: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cruz_e_Sousa.jpg

 

 

Cosme Mariño – O Kardec Argentino

(27-09-1847 / 18-08-1927)

Cosme Mariño

(1847 – 1927) Argentina – el Kardec argentino

Cosme Mariño

Fue un hombre clave para la divulgación del Espiritismo en el Río de la Plata, especialmente en la Argentina. Se lo denominó "El Kardec Argentino". Su lucha fue más prolongada y más violenta que la de Kardec. Tuvo que trabajar medio siglo para conquistar y consolidar las posiciones que nos legó. Fue agredido no solamente de palabra y por escrito, sino también con un arma de fuego. Sin embargo, nada lo hizo desanimar, nada lo intimidó, porque fue un gran misionero consciente de su poder, seguro del valor inmenso de la idea que defendía con riesgo de su propia vida.

Nació en Buenos Aires, capital de la República Argentina, el día 27 de septiembre de 1847, y desencarnó el 18 de agosto de 1927. El padre era militar (oficial de artillería) y la madre atendía el hogar, realizando en ocasiones tareas de costura. En un “hogar pobre, pero honrado”, según sus propias palabras, fue educado dentro de los principios de la Religión Católica y, ya desde temprana edad, se sintió inclinado hacia la vida sacerdotal. Pensó que ese sería el camino para ejercer su necesidad de servir al prójimo. Cursó sus primeros estudios en la iglesia de San Nicolás y luego un año de latín en el Convento de San Francisco. Comprendió entonces que su vocación no pasaba por la formación sacerdotal. De segundo a cuarto año continuó con los Estudios Preparatorios de la Universidad (actual ciclo secundario) y en 5º año pasó al Colegio Nacional, recién fundado por el presidente Bartolomé Mitre. Ingresó seguidamente a la Facultad de Derecho.

Alrededor de los 20 años de edad escribió sus primeros ensayos y artículos literarios, publicados en periódicos de la época, tales como “El Inválido Argentino”, órgano de la Sociedad Protectora de Inválidos, centro nuevo de atracción para sus inquietudes espirituales. Allí inició el contacto con otro joven, José C. Paz, lo que selló su inclinación hacia el periodismo.

En el año 1869, la Argentina estaba en un proceso de evolución. Domingo Faustino Sarmiento era el presidente de la República. Mariño, junto con su amigo José C. Paz, fundan el diario “La Prensa”. Paz tenía 27 años de edad y Mariño 22. No tenían dinero para afrontar esta empresa, por lo que emitieron acciones entre sus amigos y se lanzaron a un periodismo sano, informando con claridad y altura de miras. Digamos de paso que el diario “La Prensa” de aquella época inaugural, en poco se parecía a la empresa editorial que fue después. Mariño se dedicó en cuerpo y alma a esta actividad, y no tenía tiempo ni para dormir en su casa. Lo hacía en cualquier rincón de la imprenta. Al año siguiente, su hermano mayor, Gervasio, viendo que la situación era insostenible, pagó la deuda y le pidió a Cosme que abandone la actividad. Comenzó así a desempeñarse como procurador en un estudio de Buenos Aires.

En 1871 participa activamente en la lucha para vencer la epidemia de fiebre amarilla que asoló a la ciudad de Buenos Aires. Se contagió, pero logró sobrevivir. Fue condecorado con la Cruz de Hierro, junto con la impresión de carteles con su nombre y el agradecimiento de todos los porteños. Recibió también una medalla de oro por su valor y espíritu de servicio. Por el renombre adquirido y lo avanzado de su carrera universitaria fue obteniendo una importante clientela en asuntos judiciales (estancieros del sur de la provincia de Buenos Aires), lo cual incidiría favorablemente en su profesión de allí en adelante.

En 1872, con veinticinco años, Cosme se suma como secretario en el Comité de Ayuda a Chile, presidido por el rector de la Universidad Nacional. Chile sufría una terrible epidemia de viruela. Con la dinámica que le impone consigue mandar mucho dinero al país vecino. La Municipalidad de Santiago de Chile y la Junta de Lazaretos de dicho país le otorgaron medallas de oro, en reconocimiento a su desinteresado apoyo. Cursaba el último año de Derecho, mas el examen de la última materia no fue nunca rendido porque de allí en más sus múltiples actividades, profesionales y después también espíritas, lo absorberían totalmente.

En 1873 viajó a Chascomús - ciudad que se encuentra a cien kilómetros de la Capital Federal- a pedir en matrimonio a Mercedes Milani. Vuelve a Buenos Aires para los preparativos. Regresa a esa ciudad, se casa en 1874 y se muda a Dolores.

Mercedes Milani era descendiente de fundadores de Chascomús. Cosme Mariño la conoció cuando ella apenas tenía 16 años de edad. Una circunstancia fortuita hizo que la pareja, tiempo después, se encontrara de nuevo en Buenos Aires, iniciándose un breve idilio que concluyó con el casamiento. Tuvieron seis hijos. La unión duró sólo 18 años, hasta la desencarnación de Mercedes en 1892.

Además de criar a sus hijos, este matrimonio bien avenido, en forma bondadosa y desinteresada, tomó a su cargo seis niños más, huérfanos y abandonados, que vivieron bajo el techo de su hogar, como hijos propios.

El día previo a su partida se despide de su amigo de la infancia, el Dr. Aristóbulo del Valle, entonces Ministro de Gobierno de la provincia de Buenos Aires, quien lo designa representante del gobierno ante los Tribunales del Sur de la provincia de Buenos Aires, con sede en Dolores, que acababan de ser creados. Integra una comisión para inspeccionar las obras de la Casa de Justicia y Cárceles y le otorga Del Valle igualmente el cargo de Juez de Paz, a ejercer desde 1875. Llevaba Mariño, además, cartas de recomendación de destacados estudios jurídicos de la Capital. Instaló en Dolores su propio estudio de procurador (período 1874-1879) y, de esta manera, consiguió asegurar su situación económica.

Tomó a su cargo ad honorem la presidencia de la Comisión del Hospital San Roque, que se hallaba entre las más precarias. Con su dinamismo, carisma y capacidad puso el hospital en condiciones de funcionamiento y sin deudas.

También, en dicho plazo, fue nombrado miembro de la Comisión del Consejo Escolar, que ocupó desinteresadamente, aportando ideas y recursos. Donó incluso unos terrenos propios, para que se estableciera una escuela.

En cierta ocasión, Cosme Mariño llama al ingeniero Rafael Hernández, para una mensura de campos. Terminan hablando de Espiritismo. Así es como Rafael inicia a Cosme en la lectura de los textos de Allan Kardec, iniciándose una amistad que perdura por muchos años, convirtiéndose en decididos y valiosos compañeros en sonadas actuaciones a favor del Espiritismo.

Las reuniones espíritas se realizaban en casa del Dr. Pedro Bourel. Se vinculaban a este hecho, los nombres de Justo Ortiz, Enrique Becker, Felipe Aristegui, Alejandro Villabrile. Pero quien representaba un papel preponderante en este grupo era, ni más ni menos que el ingeniero Rafael Hernández, el fundador de varias ciudades de la provincia de Buenos Aires, político de nota, senador, diputado; además, hermano del ilustre autor del “Martín Fierro”, don José Hernández.

En 1879, Mariño regresa a Buenos Aires, para trabajar en uno de los estudios jurídicos más importantes de la Capital, con los doctores Aristóbulo del Valle y Mariano Demaría. En 1895, ingresa al Banco Nacional de Préstamos como jefe de la Oficina Jurídica.

Volviendo al año 1879, Mariño ingresa a la Sociedad Constancia, la primera sociedad espírita fundada en Buenos Aires en 1877. En poco tiempo forma parte del cuadro directivo y se convierte en el director de la Revista Constancia, pionera dentro de los periódicos espíritas, (período 1881-1927). En 1881 fue nombrado vicepresidente y, al hacerse cargo del puesto, propone la realización de conferencias públicas e internas, convirtiéndose en su principal gestor y organizador. También funda una biblioteca social, para brindar adecuada ilustración a los adeptos que sólo ingresaban atraídos por el fenómeno. En 1883, la Asamblea General lo confirma en el puesto de presidente y la Sociedad empieza a adquirir un nuevo ritmo.

Desde su lugar de periodista se enfrentó a grandes polémicas a favor de las ideas espíritas. Hizo campañas contra curanderos y falsos médiums, que asumían indebidamente el título de espiritistas. Fue perseguido y desacreditado por ello. Los jesuitas fueron sus más violentos enemigos, difamándolo en público. Él siempre respondió con altura, elegancia y sobre todo, con mucho conocimiento.

En 1892 fue víctima de un atentado. Una fanática religiosa lo atacó con un arma de fuego, hiriéndolo, pero sin mayores consecuencias. Era una época de mucho fanatismo e intolerancia religiosa.

Escribió varios libros y muchos artículos periodísticos, todos de gran valor:

• Espiritismo (1881)
• El Espiritismo ante la Ciencia (1882)
• Catecismo de moral y religión (1883)
• Lo ideal es lo real (1893) drama.
• Guía para la formación y sostenimiento de grupos y sociedades espiritistas. (1894)
• Bases que podrían servir para fundar una asociación y partido liberal (1895).
• El Espiritismo al alcance de todos (1902)
• Instantáneas (1907)
• Pruebas concluyentes de la existencia del alma (1909)
• Cartas de Julia (1911) (Traducción)
• Concepto espírita del socialismo (1913)
• Memorias de un hombre mediocre (1918) (1924)
• Las Primeras Golondrinas (1922) novela
• El Espiritismo en la Argentina (1924) publicado en 1932.

El 14 de junio de 1900, se funda la Confederación Espiritista Argentina (CEA), que agrupa a la mayoría de las sociedades espíritas de la Argentina hasta nuestros días, y Cosme Mariño asume la presidencia.

Fue vicepresidente de la Sociedad Protectora de Niños Desvalidos, actuó para derogar la pena de muerte, y en 1925 inauguró El Asilo Centenario, en la localidad de Villa Lynch (prov. de Buenos Aires), destinado a niños huérfanos.

Cosme Mariño tuvo una actuación de casi 50 años en el Espiritismo. Fue presidente de la C.E.A., presidente permanente de la sociedad “Constancia” (1883-1927), director de la Revista de esa institución, escritor, periodista, orador y director de sesiones mediúmnicas. Sus amistades íntimas fueron grandes personajes de la política, el arte y la literatura. Se relacionó con don Pancho Sierra, quien de paso por la Capital se acercó hasta la Sociedad Constancia, asistiendo a algunas sesiones y posteriormente haciéndose socio. Se escribía con Amalia Domingo Soler y con espíritas de todo el mundo. Era afable, sencillo en su forma de ser, tanto como enérgico y decidido cuando había que defender una posición en la que se apoyaba por su saber y su moral.

“El móvil de cuanto he hecho y podido exteriorizar, fue siempre altruista. Cuando he creído que una idea era buena, he tratado siempre de prestigiarla y propagarla dentro de mis limitadas aptitudes. Jamás me detuve ante una consideración egoísta o de mero interés personal, cuando con la sinceridad que me caracterizaba he llegado a descubrir una idea o una doctrina que pudiese servir para el progreso moral de la humanidad. Como es público y notorio, he sacrificado toda consideración personal y utilitaria, y hasta el buen concepto que pudiese inspirar a los demás, cuando he vislumbrado un camino más recto y seguro de llegar a la verdad, porque considero que la verdad, sinceramente sentida y practicada, es lo único que hace amar la vida, por su dedicación al propio progreso individual y colectivo” (Cosme Mariño – “Memorias de un hombre mediocre”).

Fuente consultada:
CESAR BOGO, “El Líder” Cosme Mariño: su vida – su obra.
SCHULTE, Etel. “Espiritismo, Sendero de luz”
MARIÑO, COSME. “Memorias de un hombre mediocre”.

 

 

(Texto copiado do site da Confederação Espírita Argentina http://www.ceanet.com.ar/cosme-marino/)

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Imagem/fonte: https://pt.scribd.com/document/97615050/Cosme-Marino-El-Espiritismo-en-La-Argentina

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Rio da Prata e Buenos Aires, Argentina. Foto Ismael Gobbo

https://www.noticiasespiritas.com.br/2016/SETEMBRO/15-09-2016_arquivos/image049.jpg

Obelisco. Buenos Aires, Argentina. Foto Ismael Gobbo.

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Árvores. Buenos Aires, Argentina. Foto Ismael Gobbo.

 

 

Textos em espanhol

 

Assim nasceu a CEA- Confederação Espírita Argentina

 

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https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/SETEMBRO/27-09-2021_arquivos/image071.jpg      https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/SETEMBRO/27-09-2021_arquivos/image072.jpg  

 

                                   Antonio Ugarte              Cosme Mariño

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ASÍ NACIÓ LA CEA

por César Bogo(*)

 

         En 1880, don Antonio Ugarte, hombre probo e íntegro, fundó en la ciudad de Buenos Aires, junto con su esposa, doña Rosa Basset (excelente médium), una sociedad espírita a la cual denominó entonces Congregación Doctrinal La Fraternidad (…).

 

         Ugarte tenía una idea fija, la de nuclear a las instituciones espíritas en una organización central de fuerza cohesiva. Trabajó febrilmente para contagiar su entusiasmo y su idea, tratando de encontrar colaboradores entre sus pares y amigos. En una compleja serie de reuniones se fueron barajando conceptos y proyectos que, poco a poco, por una razón u otra se frustraron, quedando sin efecto momentáneamente (…).

 

         Ugarte insiste, no descansa en su acción. Piensa, y con suma razón, que el ideal espírita es sublime, y que no puede ser malogrado como se hace desde distintos ángulos. Los pequeños núcleos denominados espiritistas proliferan. Los curanderos que se asignan a sí mismos dicho título son vuelta a vuelta un tema de las crónicas policiales. Estafan la credulidad pública y se proclaman, con desparpajo, espiritistas. Ciertas adivinas, que pregonan una sarta inicua de supercherías, se anunciaban con volantes profusamente distribuidos por toda la ciudad: “espiritistas diplomadas en París”. Era ineludiblemente necesario hacer algo para que los sanos esfuerzos de los idealistas desinteresados y nobles no entraran en la bancarrota (…).

         En vista de estas evidentes falencias, registradas en el movimiento espírita argentino, la Sociedad “Constancia”, bajo la presidencia de Cosme Mariño y la ayuda valiosa de Ovidio Rebaudi, había formado una comisión especial que tenía a su cargo atender las inquietudes de las entidades en proceso de formación, a las que se proveía de elementos de estudio: libros, folletos y revistas con artículos explicativos que en un modo muy sui géneris iba cumpliendo una buena faz de la acción centralizadora (…).

 

         Llegado diciembre de 1890, luego de una serie de cabildeos que comenzaron en 1889, Ugarte lanza el proyecto de fundación de una Federación, para aglutinar sociedades bien constituidas y ponerse todas de acuerdo en la defensa de los valores prístinos del ideal espírita. A tal propósito, ya se había ensayado formar lo que se denominó “Centro de Propaganda”, en donde se reunía a los delegados de diversos centros con el fin de cambiar ideas sobre puntos básicos doctrinales, modo de interpretación y formas de preparar campañas de propaganda. Uno de estos fallidos centros lo presidió Manuel Sáenz Cortés, y otro, Ovidio Rebaudi, y tuvieron por punto de reunión la casa de la calle Andes (hoy José E. Uriburu) nº 444. Estos propósitos fracasaron, unos tras otros, pues los actores no estaban preparados para una acción conjunta de tal naturaleza.

 

         Ugarte no desmaya, no obstante, y funda en el seno de “La Fraternidad” una Sociedad de Beneficencia, que estuvo formada por damas de todas las sociedades -y aún sin este requisito- que quisieran trabajar en una acción conjunta de ayuda a los desvalidos. Para ello se organiza un bazar, al que personas voluntarias envían objetos para ser rematados en un acto público. Se lleva a cabo la obra, que sólo duró alrededor de un año, para fenecer luego por falta de colaboración.

 

         En 1891, en su intento por dar curso a su idea, pese a las oposiciones, resuelve Ugarte volcar todas las posibilidades efectivas de la sociedad “La Fraternidad”, con todos sus recursos, en el mecanismo federativo que logró poner en funciones. La Federación Espírita Argentina tuvo vida, pues. Hasta la revista de la institución pasó a ser íntegramente el órgano de la federación. Al cumplir “La Fraternidad” su 11º aniversario, no puede hacer la fiesta grande que en estos casos y hasta entonces se acostumbraba realizar, por estar contribuyendo con todas sus fuerzas y bagajes a la tal organización federativa. Este organismo logra reunirse por un tiempo, tres veces por mes, los días 9, 19 y 29, en Brandsen 1565. Allí ha establecido su sede. Es el domicilio de Manuel Sáenz Cortés. Esta es la ocasión antes expuesta en que este idealista toma la dirección de la revista (…).

 

         A fines de 1899, Ugarte vuelve a la carga con su idea de una federación, y se logra integrar una comisión con Ovidio Rebaudi, Modesto Rodríguez Freire, Juan Canter, Cosme Mariño y él. Las reuniones se realizan en la sede de “La Fraternidad”. Se logra por fin reunir a los delegados de 11 sociedades, que empiezan a responder a la idea central, y el 14 de junio de 1900 queda constituida la Confederación Espiritista Argentina, ya con 16 representaciones de Capital e Interior. Resulta electo presidente don Cosme Mariño, y se pone en marcha el primer intento serio de organización federativa. No cabe aquí señalar todos los problemas que este logro llevó implícitos. La fortaleza moral, la dedicación y constancia de Ugarte tuvieron por fin su concretización.

 

Primera Mesa Directiva de la CEA:

Presidente: Cosme Mariño.

Vicepresidente Primero: Antonio Ugarte.

Vicepresidente Segundo: Luis González.

Secretario General: Ignacio Ferraro.

Prosecretario Primero: Emilio Becher.

Prosecretario Segundo: Pedro Serié.

Prosecretario Tercero: Antonio Turco.

Prosecretario Cuarto: Martín Castiarena.

Tesorero: Isidro Fernández.

Protesorero: Vicente Fischetti.

 

         (*) César Bogo: Periodista, escritor y dirigente espírita argentino; Presidente de la CEA (1955-1959). Párrafos extraídos de sus libros Una larga trayectoria institucional: Historia de la CEA, CEA, Buenos Aires, 1984; y Perfil de un arquetipo: Antonio Ugarte, CEA, Buenos Aires, 1970.

 

 

 

 

*  BREVE RESEÑA de la FUNDACIÓN de la CONFEDERACION ESPIRITISTA ARGENTINA *  

 

 

A raíz de la venida de Don Justo de Espada a nuestro suelo -producida aproximadamente entre 1869 y 1870-, caballero éste oriundo de Málaga, España, se tuvo noticias de la aparición del espiritismo y su difusión en Europa.

Vinculado de inmediato con importantes comerciantes y profesionales de la ciudad, Justo de Espada organiza el primer grupo de experimentación, que realizaba sus sesiones en los altos de la farmacia de uno de los miembros, ubicada en la esquina de Corrientes y Carlos Pellegrini, precisamente frente a la Iglesia de San Nicolás, que por entonces estaba emplazada en el lugar aproximado en que hoy se erige el Obelisco.  Los fenómenos de efectos físicos -característicos de la primera etapa de la expansión del espiritismo en el mundo- eran “sumamente convincentes”, aunque por lo general de índole frívola, y se reproducían a una velocidad vertiginosa (golpes, levitaciones, desplazamientos, comunicación con el alfabeto por medio de golpes, etc.). Atraídos por esta novedad, los grupos de investigación se multiplicaron en poco tiempo, pero también hubo entre los curiosos quienes notaron que los fenómenos “eran indicio seguro de que en ellos existía un principio inteligente, una verdad cubierta aún por velos misteriosos, para cuya aclaración se imponía el estudio, conjuntamente con la observación metódica”.

A partir de allí, se generó una manifiesta división: por un lado se alinearon los exclusivamente interesados en el “entretenimiento social”, y por otra parte estaban aquellos impulsados por las derivación científica, filosófica y religiosa de los asombrosos hechos, quienes se fueron aglutinando y dieron lugar a la aparición de las primeras instituciones serias, cuyo objetivo era el estudio de la doctrina espírita.

En 1877, la única sociedad existente en Buenos Aires era “Constancia”, debida a la iniciativa de un grupo teórico-práctico cuyo creador fue el profesor de lenguas Ángel Scarnicchia. Por su parte, Antonio Ugarte y su esposa Rosa Basset, fundan en abril de 1880 “La Fraternidad”.

Para 1888, por contraposición a estos grupos serios, ya estaban en auge los mal denominados espiritistas, que con tal título realizaban toda clase de manejos turbios y se presentaban como curanderos, arregladores de desinteligencias, con un marcado desprestigio para los empeñados en dar a conocer la filosofía surgida con la obra de Allan Kardec. Eran impostores que explotaban la credulidad e ingenuidad del pueblo, especulando con los réditos seguros que les producían las predicciones y la adivinación.  Los sensatos, los espíritas bien intencionados, ante esta situación experimentaban la honda necesidad de crear un frente común para combatirlos debidamente.

Por iniciativa de Antonio Ugarte, se concretó en 1888 la Federación Espiritista Argentina. Su primera Comisión Directiva se conformó en 1890 y tuvo a Antonio Ugarte como Presidente. En febrero de 1891, la revista de “La Fraternidad” pasa a ser el órgano periodístico de la Federación, dirigido por Manuel Sáenz Cortés. Observamos que la Federación fue creada antes que hubiera instituciones dispuestas a afiliarse, lo que revela la inspiración superior de la que era efectivo vehículo ese noble hombre.

Ese mismo año se inicia el diálogo con el Presidente de la Sociedad “Constancia”, Cosme Mariño, aunque recién en noviembre de 1899 se produce la primera reunión preparatoria en el local de “La Fraternidad”. Las palabras de Ugarte en ese momento trasmitieron claramente su maduro pensamiento:

Uno de los más grandes males que tiene el espiritismo por dentro, consiste en la existencia de agrupaciones que se llaman espiritistas y que lo único que consiguen es desprestigiar la idea, por las mistificaciones y obsesiones de que son objeto: sea porque se introducen en esos Centros individuos guiados por intereses personales y egoístas, sea porque quienes los han fundado carecen de las experiencias y conocimientos necesarios para llevar a buen puerto una empresa de tal magnitud, erizada de dificultades; estas agrupaciones hacen un mal grave a la causa, que es indudable, porque con los escándalos que provocan y con las prácticas ridículas a que se entregan, hacen creer a los profanos que el espiritismo se reduce a un engaño manifiesto, y a una mistificación que concluye en la locura o la alucinación.”

En marzo de 1900 se discutieron las Bases del proyecto de la Confederación, y finalmente se llega a la reunión definitiva, el 14 de junio de 1900, en la cual estuvieron representadas 15 instituciones, a saber:  “La Fe”, “Nueva Providencia”, “Fraternidad”, “Porvenir”, “La Aurora”, “La Salvación”, “Juana de Arco”, “Allan Kardec”, “Constancia”, “Sáenz Cortés”, “Amor Fraterno”, “Paz y Trabajo”, “Fe y Caridad”, “Luz del Desierto” y “Amor Universal”. Por unanimidad fue aceptada la proposición del Presidente en cuanto a que quedara constituida la Confederación Espiritista Argentina.

De todas ellas han perdurado 3 en la Capital: “Constancia”, “La Fraternidad” y “Providencia”; y 1 en Pehuajó: “Sáenz Cortés”.

El 29 de junio de 1900 se da forma al cuerpo directivo en el cual surge Cosme Mariño como Presidente, Antonio Ugarte y Luis González como Vicepresidente 1º y 2º respectivamente, e Ignacio Ferraro como Secretario General. Los otros cargos fueron ocupados por los Sres. Emilio Becher, Pedro Serié, Antonio Turco, Martín Castiarena, Isidro Fernández y Vicente Fischetti.

Eran sus propósitos:

“...estrechar los vínculos de unión y confraternidad de todas las sociedades espiritistas; velar por la buena marcha y armonía de las sociedades confederadas y por la unidad de miras y propósitos, tratando que todos se encuadren dentro de los principios generalmente aceptados por el moderno espiritismo; combatir por todos los medios las prácticas originadas por un fanatismo inconsulto y los errores manifiestos por la ignorancia o la falta de experiencias para dirigir los Centros; resolver los puntos dudosos que se sujeten a su criterio por los Centros confederados...; hacer la propaganda del moderno espiritismo por todos los medios legítimos; dar conferencias sobre cuestiones controvertidas, para la mayor ilustración... y al objeto de uniformar en lo posible las ideas sobre cuestiones de vital importancia...”

 

 

(Textos fornecidos por Gustavo N. Martínez, Presidente de la CEA, repassados  em email por MARTA GAZZANIGA [marta.gazzaniga@gmail.com])

 

 Amor Infinito

Paciência

 

 

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com])

 

 

 

 

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