Boletim diário de Notícias do Movimento Espírita

São Paulo, SP, sexta-feira, 07 de fevereiro de 2025.

Compiladas por Ismael Gobbo

 

 

 

 

Notas

1. Recomendamos confirmar junto aos organizadores os eventos aqui divulgados. Podem ocorrer cancelamentos ou mudanças que nem sempre chegam ao nosso conhecimento.

2. Este e-mail é uma forma alternativa de divulgação de noticias, eventos, entrevistas e artigos espíritas. Recebemos as informações de fontes  diversas via e-mail  e fazemos o repasse aos destinatários de nossa lista de contatos de e-mail. Trabalhamos com a expectativa de que as informações que nos chegam sejam absolutamente espíritas na forma como preconiza o codificador do Espiritismo, Allan Kardec.  Pedimos aos nossos diletos colaboradores que façam uma análise criteriosa e só nos remetam para divulgação matérias genuinamente espíritas.

 

3. Este trabalho é pessoal e totalmente gratuito, não recebe qualquer tipo de apoio financeiro e só conta com ajuda de colaboradores voluntários. (Ismael Gobbo).

 


 

Atenção

Se você tiver dificuldades em abrir o arquivo, recebê-lo incompleto ou cortado e fotos que não abrem, clique aqui:     

                                  

          https://www.noticiasespiritas.com.br/2025/FEVEREIRO/07-02-2025.htm

 

No Blogonde é  postado diariamente:

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Publicação em sequência

Revista Espírita – Ano 5 - 1862

 

 

 

 

 

 

 

 

(Continua na próxima postagem)

 

 

 

Texto copiado do site Febnet)

Página do Le Monde Illustré do dia 28 de dezembro de 1861 alusiva ao Natal.

Imagem/fonte: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k6228369r/f4.item

Estação Lião-Perrache. Óleo sobre tela de Louis Beysson.

Imagem/fonte:

https://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:La_gare_de_Lyon-Perrache_(Mus%C3%A9e_des_Beaux-arts_de_Lyon)_(11107980043).jpg

Medusa. Óleo em painel de Arnold Bocklin

Imagem/fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Medusa.jpg

 

 

Na Antiguidade Clássica a imagem da cabeça da Medusa aparecia no objeto utilizado para afugentar o mal conhecido como gorgonião.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Medusa

 

Morador de rua  sob viaduto nas proximidades do Aeroporto de Congonhas, São Paulo. Foto Ismael Gobbo

 

 

Falando de ingratidão

 

É comum ouvirmos falar de ingratidão. Existem amigos que, depois de largo tempo, se voltam contra quem lhes abriu o coração e o lar.

Basta uma pequena contrariedade, uma questão política, um ponto de vista diferente para determinar a quebra de confiança.

Tudo é jogado no esquecimento: os benefícios recebidos, os abraços, as alegrias compartilhadas.

Esse tipo de comportamento demonstra como ainda necessitamos crescer para nos considerarmos verdadeiros participantes da Humanidade.

Recordamos de uma antiga lenda judia que fala de um homem condenado à morte por apedrejamento.

Os carrascos lhe jogaram grandes pedras. O réu suportou o terrível castigo em silêncio. Na sua condição, compreendia que a desgraça havia caído sobre ele e que seus gritos de nada serviriam.

Então, passou por ali um homem que havia sido seu amigo. Pegou uma pequena pedra e atirou na direção do condenado.

O pobre condenado, atingido pela diminuta pedra, deu um grito estridente.

O rei, que a tudo assistia, ordenou que um de seus servos perguntasse ao réu porque ele gritara quando atingido pela pequena pedra, depois de haver suportado as grandes, sem nenhuma reclamação.

O condenado respondeu: As pedras grandes foram atiradas por homens que não me conhecem. Por isso me calei. Mas o pequeno seixo foi jogado por um homem que foi meu companheiro e amigo.

Lembrei de sua amizade nos tempos de minha felicidade. E agora vi sua felicidade quando me encontro na desgraça.

O rei compadeceu-se e ordenou que o pusessem em liberdade, dizendo que mais culpado do que ele era aquele que abandonava o amigo no infortúnio.

*   *   *

A lenda nos dá a nota do quanto dói a ingratidão de um amigo. Naturalmente, quanto mais estimamos e confiamos em alguém, mais nos atormentará a sua traição. A sua ingratidão.

É importante, pois, que examinemos nossas próprias ações, observando se não somos ingratos. Em especial com aqueles que estenderam a preciosidade da sua amizade, por longos e longos anos.

Não sejam as notas distantes de algumas rusgas que nos permitam agredir, de forma cruel, os que ontem nos sustentaram nas lutas.

Soubemos, há poucos dias, de uma aluna que, depois de ter recebido do seu mestre todo o apoio, em forma de ensino, livros, oportunidades de estágio, decidiu estabelecer uma questão judicial.

Esquecida dos muitos benefícios, das inúmeras horas de dedicação do antigo mestre, depois de um desentendimento, resolveu requerer vultosa quantia como pagamento pelas horas de trabalho ao lado dele.

Olvidou o aprendizado, do quanto lhe devia por sua própria formação profissional. E mais: de quantas portas, graças à fama dele e experiência, se haviam aberto para ela.

Ingratidão. Sentimento que somente floresce nos corações enfermiços.

Moléstia do caráter que requer o remédio da compaixão.

*   *   *

Se alguém te retribui com a ingratidão o bem que doaste, não te entristeças.

É melhor receber a ingratidão do que exercê-la em relação ao próximo.

Redação do Momento Espírita, com base na lenda judia
Os amigos, do livro Lendas, fábulas e apólogos, coleção Antologia
 da literatura mundial, v. 4, ed. Logos e no verbete Ingratidão, do
 livro 
Repositório de sabedoria, v. II, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
 psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. LEAL.
Em 6.2.2025

 

(Copiado de   https://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=7351&stat=0)

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/12-11-2019_arquivos/image008.jpg

Parábola do servo ingrato.

Uma gravura de Jan Luyken ilustrando Mateus 18:28 na Bíblia Bowyer, Bolton, Inglaterra.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Teachings_of_Jesus_12_of_40._parable_of_the_ungrateful_servant._Jan_Luyken_etching._Bowyer_Bible.gif

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/12-11-2019_arquivos/image009.jpg

A parábola dos talentos. Gravura por Jan Luyken na Bíblia de Bowyer..

Imagem/fonte:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A1bola_dos_Talentos#/media/Ficheiro:Teachings_of_Jesus_30_of_40._parable_of_the_talents._Jan_Luyken_etching._Bowyer_Bible.gif

 

 

 

Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens.
E a um deu cinco talentos, e a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe.
Mateus 25:14,15

Leia mais:

https://www.bibliaonline.com.br/acf/mt/25/14-30

 

Parábola do amigo à noite. Obra de  John Everett Millais Imagem/fonte:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:The_Importunate_Friend.jpg

https://www.noticiasespiritas.com.br/2021/JUNHO/03-06-2021_arquivos/image035.jpg

O Sermão das Bem-aventuranças.  Guache sobre grafite em papel tecido cinza. Obra de James Tissot.

Imagem copiada de

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Brooklyn_Museum_-_The_Sermon_of_the_Beatitudes_(La_sermon_des_b%C3%A9atitudes)_-_James_Tissot.jpg

 

 

 

A Porta

 

Pelo Espírito Manoel Monteiro.

Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Livro: Poetas Redivivos. Lição nº 41. Página 67.

 

Se trabalhas na porta,

Ao acolher alguém,

Oferta de ti mesmo

A mensagem do bem.

 

A porta aberta exige vigilância,

Justo pensemos nisso;

A prudência, entretanto, não exclui

Atenção e serviço.

 

Frequentemente aquele que te busca,

Ainda mesmo quando não te agrade,

É um companheiro que procede, em crise,

Da terra triste da necessidade.

 

Viajores, pedintes, consulentes

Nem sempre se revelam como são...

Muito espírito nobre do caminho

Traz cravadas no peito as marcas da aflição.,

 

A porta unida à rua

É um dos pontos mais santos que há no lar;

Se te dispões a receber quem chama,

Exerce o privilégio de ajudar...

 

Fôssemos nós da fila dos que passam

Na longa e desditosa caravana,

Quanto agradecimento a quem nos desse

Leve parcela de ternura humana!

 

O olhar de compreensão, o sorriso de paz,

O entendimento, uma palavra boa,

São migalhas de amor que enaltecem a vida

E que a vida abençoa...

 

Crês na esperança como crês no Céu,

Dizes que a caridade te conforta,

Não negues, desse modo, a quem te pede auxílio

A bondade na porta.

 

 

(Texto recebido em email do pesquisador e divulgador Antonio Sávio, Belo Horizonte, MG)

ISMAEL PORTA

Porta se abrindo. Foto: Ismael Gobbo

Fichier:Charité, Millet.jpg

A caridade. Óleo em painel de madeira de Jean-François Millet.

Imagem/fonte: https://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Charit%C3%A9,_Millet.jpg

 


 

Sociedade de Estudos Espíritas Fraternidade

Japão

 

 

(Informação de Adalberto Prado de Morais)

 

 

Nota:

Casa do Caminho inicia novo estudo virtual sobre o Evangelho

 

Na noite do dia 05 de fevereiro, teve início o estudo virtual sobre “O Evangelho segundo o Espiritismo”, programa anual promovido pelo Grupo Espírita Casa do Caminho (São Paulo). Célia Maria Rey de Carvalho discorreu sobre a estrutura do livro “O Evangelho segundo o Espiritismo”. A abertura desse estudo anual foi feita por Evany Castilho, diretora de Educação Espírita do Centro e a reunião foi conduzida por Simone Botte.

Trata-se de estudo virtual e semanal, sem pré-requisitos para inscrição, duração até novembro de 2025, com transmissão às 4as feiras às 20 horas; pelo quinto ano consecutivo é coordenado por Cesar Perri.

Para inscrição, acessar:

https://casadocaminho.com.br/cursos/evangelho-segundo-o-espiritismo/

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX)

 

 

1a 4 de Março -Concafras/PSE -Confraternização das Campanhas de Fraternidade Auta de Souza e Promoção Social Espírita

 

1 a 4 de Março - Concafras/PSE - Confraternização das Campanhas de Fraternidade Auta de Souza e Promoção Social Espírita

 

Evento Espírita de 1 a 4 de março de 2025, em 7 cidades simultaneamente. Oferece cursos para formação de voluntários para o Centro Espírita, momentos de alegria cristã, confraternização e práticas de assistência social junto às comunidades, além de campanhas em defesa da vida contra o aborto, eutanásia, pena de morte e prevenção do suicídio.

 

Cartaz em anexo.

 

Obrigado Ismael.

Abraço,

 

 

 

 

 

 

(Recebido em email de Agenda Espírita Brasil [agendaespiritasp@gmail.com])

 

 

Correio Espírita - Jornal de fevereiro de 2025

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Jornal Correio Espírita de fevereiro de 2025

 

Olá

 

Destaques:

 

- Transexualidade e cirurgias para mudança de sexo;
- Por que adoecemos? ;
- Quem crê em mim, ainda que morra, viverá;
- O vazio existencial;
- Atender a quem, com Jacob Melo

 

Tudo isso e muito mais no Correio Espírita.

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[760-JornalMundoMaior] DECISÃO E VONTADE.

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Incerteza parece coisa de pouca monta, mas é assunto de importância fundamental no caminho de cada um.

 

As criaturas entram na instabilidade moral, habituam-se a ela e passam ao domínio das forças negativas sem perceber.

 

Dizem-se confiantes pela manhã, e acabam indecisas à noite. Frequentemente rogam em prece: -Senhor! Eis-me diante de Tua vontade!... Mostra-me o que devo fazer!...

 

E quando o Senhor lhes revela, através das circunstâncias, o quadro de serviço a expressar-se, conforme as necessidades a que se ajustam, exclamam em desconsolo:

 

-Quem sou eu para realizar semelhante tarefa? Não tenho forças. Ai de mim, que sou inútil!...

 

Sabem que é preciso servir para se renovarem, mas paradoxalmente esperam renovar-se sem servir.

 

Trabalho, ação, aprendizado, melhoria!...Não te ponhas à espera deles sob a imaginária incapacidade de procurá-los, à vista de imperfeições e defeitos que te marcaram ontem.

 

Realização pede apoio da fé. Mãos à obra. Tudo o que serve para corrigir, elevar, educar e construir nasce, primeiramente, no esforço da vontade unida à decisão. 

 

Do livro *RUMO CERTO* Emmanuel/Chico Xavier

Colaboradora:- Magali Inês Brum.

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Com a alma emancipada, Kardec visita o seu amigo (leia agora!)

 

Olá! Bom dia!

Tudo bem com você? Espero que esteja!

Com a alma emancipada, Kardec visita o seu amigo

Na Revista Espírita de dezembro de 1858, Allan Kardec relata um episódio de bicorporeidade ocorrido com um jovem de Londres.

Em fevereiro de 1859, ele volta a explicar as diferenças que já havia observado entre os fenômenos de aparição e emancipação da alma.

Leia agora: www.bit.ly/KardecEmancipado

 

É o próprio Kardec quem relata também uma história que aconteceu com ele. Enquanto estava calmamente em sua cama, um de seus amigos o viu várias vezes em sua casa, conversou e ainda lhe ofereceu um refresco: “Não tenho necessidade disto”, respondeu Kardec.

Vale a pena a leitura. É muito interessante ficar conhecendo o relato dessa experiência de Kardec. Acho que você vai gostar: www.bit.ly/KardecEmancipado

Um abraço,


Izabel Vitusso

Editora Correio Fraterno

Editora Correio Fraterno

 

 

 


Av. Humberto de Alencar Castelo Branco, 2955 - São Bernardo do Campo - SP - 09851.000
Caso não queira mais receber meus e-mails, acesse esse link. (Unsubscribe).

 

(Recebido em email de Editora Correio Fraterno [editora@correiofraterno.com.br])

 

 

 

Palestra pública nesta sexta-feira 07-02-2025 no

Aliança Espírita Varas da Videira

 

A palestra com início às 20 horas será proferida pela oradora Juçara de Sousa cuja tema  Do Capítulo XXI de O Evangelho Segundo o Espiritismo.

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/AGOSTO/23-08-2024_arquivos/image033.jpg

Aliança Espírita “Varas da Videira”. Araçatuba, SP

 

https://www.noticiasespiritas.com.br/2024/AGOSTO/23-08-2024_arquivos/image034.jpg

Palestrante Espírita Juçara de Sousa

da Aliança Espírita Varas da Videira”

 

 

ALIANÇA ESPÍRITA VARAS DA VIDEIRA

Rua Bernardino de Campos, 363

Centro

Araçatuba, SP

 

 

(Informações recebidas de João Elias)

 

 

Palestras Instituição Beneficente Nosso Lar –

 IBNL >  Fevereiro 2025. São Paulo, capital

Caro Ismael Gobbo

segue abaixo, em anexo, a programação de palestras da Instituição Beneficente Nosso Lar do mês de fevereiro.

 

As aulas de Educação Espírita para a Infância (para crianças a partir de 4 anos) retornam na próxima terça, dia 4/02, no horário da palestra (19H45).

Segue também em anexo a programação de cursos da Escola de Cultura Espírita. A inscrição deverá ser realizada pelo link abaixo:

 

https://forms.gle/fN51ezPwLa5i9MKB8

 

Abraço fraterno,

Clodoaldo de L  Leite 

Presidente Voluntário da IBNL

 

".....Estudemos Allan Kardec, ao clarão da mensagem de Jesus Cristo, e, seja no exemplo ou na atitude, na ação ou na palavra, recordemos que o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação”.

 

Trecho da página intitulada Socorro Oportuno, do livro “Estude e Viva”,  por Emmanuel e André Luiz, psicografado por Chico Xavier e Waldo Vieira.

 

 

 

 

 

 

_______________________________________________________

 

APRESENTAÇÃO DE NOSSOLARCURSOS

 

 

 (Recebido em email de Clodoaldo Leite [cidadaniaparatodos@yahoo.com.br])

 

 

Jornal Momento Espírita - edição de fevereiro 2025.

CEAC- Centro Espírita Amor e Caridade.  Bauru, SP

 

CLIQUE AQUI:

https://ceac.org.br/wp-content/uploads/2025/02/Jornal-Momento-Esp-fev-25.pdf

 

 

(Informação recebida de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com])

 

 

Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha

Portugal

 

 

Exms Senhores OCS,

 

As nossas mais cordiais saudações.

 

O Centro de Cultura Espírita de Caldas da Rainha, vai levar a cabo um documentário / debate sobre Experiências de Quase-Morte (EQM) no dia 7 de Fevereiro de 2025, 6ª feira, às 21h00.  Posteriormente, teremos a Fluidoterapia (passe espírita) e o atendimento em privado. Todas as nossas actividades são livres e gratuitas. Todas as palestras são colocadas no Youtube do CCE em http://bit.ly/29VcVMV    . Encontram-se abertas as inscrições (gratuitas) para um curso sobre "Como dar o passe espírita", através do e-mail ccespirita@gmail.com com início em 1 de Março até 26 de Abril de 2025, aos Sábados, das 17H00 às 18H15.

       

Cordialmente,

 

 

 

Tel: 938 466 898; 966 377 204; 

www.cceespirita.wordpress.com   -   E-mail: ccespirita@gmail.com
www.youtube.com/c/CentrodeCulturaEspíritaCaldasdaRainha www.facebook.com/Centro-de-Cultura-Espírita-de-Caldas-da-Rainha-195515483836343/  

 

 

(Recebido em email Centro de Cultura Espírita Caldas da Rainha [ccespirita@gmail.com])

 

 

Live pelo canal do Youtube

Donizete Pinheiro de Marília

 

(Recebido em email de Donizete Pinheiro [donizete.pinheiro@gmail.com])

 

 

 

Comunicado de Adalberto Prado de Morais

Japão

COMUNICADO – 31/01/2024 A ADE Japan, em compromisso com a preservação da pureza doutrinária do Espiritismo e a busca pela verdade, vem esclarecer questões recentes acerca das denominadas “cartas psicografadas”. O presidente da entidade, Adalberto Prado de Morais, em vídeo recentemente divulgado, alertou para a possibilidade de novas fraudes mediúnicas relacionadas a mensagens psicografadas. Importa salientar que, em nenhum momento, foram feitas acusações contra pessoas ou instituições específicas. O propósito da manifestação foi exclusivamente o de fomentar a cautela e o raciocínio crítico, princípios essenciais à prática espírita. Adicionalmente, um manifesto subscrito por diversas lideranças espíritas de renome, tanto no Japão quanto em outros países, expressou preocupação semelhante. Os signatários alertaram para o risco de que determinadas cartas, frequentemente denominadas “consoladoras”, possam não ser autênticas. Ressalta-se, contudo, que a mera utilização dessa terminologia não implica, por si só, qualquer juízo de valor negativo sobre médiuns ou instituições que a empreguem, tampouco a presunção de má-fé ou desonestidade. A ADE Japan reconhece e respeita a dor daqueles que buscam conforto em momentos de luto. Entretanto, sua função primordial é esclarecer e orientar, sem se revestir de competência investigativa ou acusatória. Dessa forma, a entidade se limita a emitir alertas gerais que incentivem o uso do discernimento e do bom senso, elementos indispensáveis à preservação da integridade e da credibilidade do movimento espírita. Por fim, reafirma-se que a verdadeira caridade espírita consiste na difusão do conhecimento e no amparo aos que sofrem, sempre com respeito à dignidade e à honra de todos os envolvidos. Adalberto Prado de Morais Presidente ADE Japan E-mail spiritism.japan@gmail.com Endereço: Nagano-Ken Azumino-Shi Hotakaariake 3455-4 T 399-8301

 

 

(Informação recebida de Adalberto Prado de Morais)

LEIA SOBRE O AMIGO ADALBERTO PRADO DE MORAIS

http://ismaelgobbo.blogspot.com/2012/10/focalizando-o-trabalhador-espirita-166.html

 

 

Nota:  CENTENÁRIO DA REVISTA INTERNACIONAL DE ESPIRITISMO COM PALESTRAS E ARTIGOS ESPECIAIS

 

Em fevereiro, a RIE - Revista Internacional de Espiritismo, fundada por Cairbar Schutel em 15/02/1925, completará 100 anos de circulação. Dez décadas completas de trabalho e muita dedicação para a boa divulgação da Doutrina Espírita.

O Centro Espírita O Clarim promoverá a comemoração do Centenário da RIE, em sua sede, Rua Rui Barbosa 1070, em Matão (SP), no dia 15 de fevereiro, sábado, das 15 às 19 horas, com participação dos expositores: Antonio Cesar Perri de Carvalho (São Paulo), Artur Valadares (São Carlos) e Luciano Klein (Fortaleza).

Ao longo do ano de 2025, para celebrar o Centenário, a partir da edição de fevereiro, a RIE terá conteúdos especiais, que recordarão sua trajetória.

Interessados em assinaturas da RIE, pelo site: https://assinaturas.oclarim.com.br/

Ou pelo WhatsApp: 16 99270-6575.

Canal da Casa Editora O Clarim no WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VadQmvGKrWR4dp2qvV00

 

 

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com])

 

 

Janeiro Branco e a importância de cuidar da saúde mental

 

CLIQUE AQUI E ACESSE:

https://marketing.feal.org.br/email/view/6798bf6537367666598920

 

 

 

(Informação recebida do email Fundação Espírita André Luiz [relacionamento@amigosdaboanova.com.br])

 

 

Portal Luz Espírita

Acesse no link abaixo

 

CLIQUE AQUI:

https://www.luzespirita.org.br/

 

 

 

Nota:

Estudo virtual sobre o livro "A Caminho da Luz"

 

Estudo virtual sobre o livro "A Caminho da Luz", é o novo programa anual do Centro de Cultura, Documentação e Pesquisa do Espiritismo-CCDPE (São Paulo), coordenado por Cesar Perri, com início dia 11 de fevereiro de 2025; será transmitido às 3as feiras, 20 horas. Trata-se de estudo de livro de autoria do espírito Emmanuel, psicografia de Chico Xavier.

 Ficha de inscrição no link:

http://bit.ly/A-Caminho-da-Luz

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX)

 

 

Nota:

Boletim da entidade federativa do Reino Unido-BUSS

 

O Boletim do BUSS (British Union of Spiritist Societies), em sua edição de janeiro-março de 2025, no Editorial intitulado “Jesus a porta, Kardec a chave”, entre outras, comenta-se: “Como um professor amoroso, Jesus veio para ensinar os seres humanos a pensar, estabelecendo as bases para a fé racional – uma fé que seria valorizado pela Filosofia, pela Ciência Espírita e Espiritismo quando da primeira edição de O Livro dos Espíritos, lançado em 1857”.

Em novembro de 2024, em assembleia geral do BUSS, foi eleita a nova diretoria da Instituição: Elsa Rossi, presidente; Ariane Kempton, secretária; Sueli Saponara, tesoureira.

Novas instituições estão aderindo ao BUSS. Várias palestras virtuais estão programadas. Entre os eventos, há informações sobre o “2025 - YEAR OF ERNESTO BOZZANO SPIRITIST CENTRE FOR PEACE”, homenagens ao pesquisador, organizado pelo Spiritist Centre for Peace, em parceria com o Allan Kardec Study Group (Reino Unido), Kardec Radio (EUA), Spiritist Society of Ireland (Irlanda), e apoiado pelo BUSS, com eventos nos primeiros domingos de cada mês. Há divulgação de livros e brochuras editados pelo BUSS.

Comenta-se sobre a desencarnação no dia 22/11/2024 do Dr. Peter Fenwick, aos 89 anos, conhecido pesquisador na relação medicina/espiritualidade, que atuou em eventos do MEDNESP.

Informações:

http://www.buss.org.uk/

(Resenha ACPC)

 

BUSS- Boletim. Jan-Mar 2025

 

 

(Recebido em emails de Antonio Cesar Perri de Carvalho [acperri@gmail.com] e do GEECX)

 

 

Saúde e espiritualidade discutido em

congresso médico na capital paulista

Interface gráfica do usuário, Aplicativo, Site

Descrição gerada automaticamente

 

Congresso médico chega a sua 17ª ediçãoe reúne profissionais para estudo da saúde e espiritualidade

 

Evento, na capital paulista, realizado pela Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil) com apoio da AME-SP, espera receber 1,8 mil participantes e terá por tema Servir para Curar-se, um convite a olharmos para nossa existência e valorizar a nossa vida

 

São Paulo, 14 de janeiro de 2025 – De 19 a 21 de junho, no feriado do Corpus Christi, acontece, na capital paulista, o Mednesp 2025, congresso bianual da Associação Médico-Espírita do Brasil (AME Brasil),instituição que congrega mais de 70 AMEsem todo Brasil. Essa edição, comemorativa aos 30 anos da entidade, que reúne médicos e profissionais de saúde de todo País em diversas especialidades, terá por tema Servir para Curar-se, segundo o médico psiquiatra da infância e Adolescência Marcus Ribeiro, presidente da AME-SP, apoiadora do evento, um “chamado para sair de casa em direção à dor, à fome, à discriminação, à violência, ao preconceito, à miséria e a tudo o que impede que o nosso mundo tenha saúde”.

Esta é a 17ª edição do evento, que existe desde 1991 e já contou com 13 edições sob o comando da AME-Brasil (desde 1997). De caráter internacional, já recebeu nomes importantes do cenário de saúde e espiritualidade mundial, como Harold G. Koenig, Pim van Lommel, AmitGoswami, Peter Fenwick, Mario Beauregard e Melvin Morse, além de ter ocupado espaços de eventos de grande prestígio como o Auditório do Anhembi (SP), o Hotel Maksoud Plaza (SP), o Rio Centro (RJ), entre tantos outros. Em 2009, o evento começou a girar pelo Brasil e passou por diversas capitais brasileiras, como Porto Alegre, Belo Horizonte, Maceió, Goiânia, Rio de Janeiro, Teresina e Vitória. De volta à São Paulo em 2025, o evento já tem mais de mil inscritos e a expectativa é de que chegue a 1,8 mil participantes de forma presencial, no Villa Blue Three, espaço de eventos na Zona Sul da capital paulista. Até a sua realização, outros sete eventos de aquecimento vêm sendo realizados, comprometidos em explorar ao máximo os três pilares do trabalho das AMEs: pesquisa, educação e solidariedade.

Homem de terno e gravata segurando objeto

Descrição gerada automaticamente,Homem sentado na cadeira

Descrição gerada automaticamente
Homem de terno e gravata sorrindo

Descrição gerada automaticamente,Pessoas posando para foto

Descrição gerada automaticamente

 

Homem falando no microfone

Descrição gerada automaticamente com confiança médiaAcima, da esq. p/dir., nomes que compuseram a história do Mednespnos 30 anos da AME-Brasil:Alexander Moreira e Peter Fenwick; ElendurHarolds;Marlene Nobre, a fundadora da AME-Brasil, e Harold Koenig; e com Melvin Morse e AmitGoswami

 

 

 

Resumo da programação

Painéis alinhados ao bloco “Servir para Curar-se”

·         A Dimensão Espiritual da Medicina – Casos clínicos vivenciados na prática

·         AME-Brasil 30 anos – construindo pontes entre Medicina e espiritualidade

·         Curas improváveis e remissões espontâneas – desafios aos limites biológicos

·         Diversidade e inclusão em Instituições espíritas – O amor como princípio

·         Fisiologia Espiritual – conectando os corpos físico e sutis

·         Fraternidade universal: Conectando corações

·         Nossa relação com os outros animais – consumo, experimentação e estimação

·         Raízes das Doenças – do desconforto espiritual à manifestação física

·         Saúde Espiritual: Caminhos para a harmonia da alma

·         Seminário Lítero-Musical “Servir para Curar-Se”

Mesas-redondas dos blocos clínico e de pesquisa

·         Aborto – Acolhimento responsável na Casa Espírita

·         Atravessando o luto – espiritualidade e práticas de apoio da Infância ao Adulto

·         Consciência e imortalidade – Evidências científicas sobre o pós-morte

·         Cuidado integral na terminalidade da vida na casa espírita

·         Espiritismo e Física Quântica – explorando conexões

·         Espiritualidade como suporte Integral na Internação – evidências e desafios

·         Espiritualidade no Ensino Superior – experiências transformadoras

·         Família e Saúde Integral: questões espirituais do desenvolvimento

·         Florescimento: o impacto do Perdão, Gratidão, Altruísmo na saúde

·         Homeopatia – uma abordagem humanista ao adoecimento

·         Hospitais e Ambulatórios espíritas – modelos de sucesso e aprendizados para o futuro

·         O Mundo Editorial AME-Brasil – Couvert literário I

·         O Mundo Editorial AME-Brasil – Couvert literário II

·         O que todo centro espírita deveria saber

·         Relação mente-cérebro: livre-arbítrio e consciência

·         Saúde mental sob a ótica espírita – distinções e propostas

·         Suicídio – Acolhimento e boas práticas na Casa Espírita

·         Terapias complementares espíritas – evidências científicas e impactos na prática

 

Palco com banda pessoas cantando e tocando guitarra

Descrição gerada automaticamente com confiança média

Quem são os médicos-espíritas?

Os médicos-espíritas são profissionais da Saúde que exercem a Medicina convencional com rigor técnico e científico, mas ampliam o cuidado ao paciente por meio de uma abordagem integral e humanizada. Eles consideram o ser humano em sua totalidade – corpo, mente e espírito – e buscam oferecer um atendimento baseado no acolhimento, na escuta atenta e na complementariedade de visões. Reconhecem a influência de fatores emocionais, mentais e espirituais na saúde, sempre respeitando a vontade e a individualidade de cada paciente, sem impor crenças, mas promovendo um ambiente de cuidado que valoriza a singularidade de cada ser.

 

Sobre a Associação Médico-Espírita(AME)

A Associação Médico-Espírita (AME) é uma organização científica, educativa e beneficente, sem fins lucrativos, que busca promover o cuidado integral à saúde, concebida como o equilíbrio entre aspectos físicos, psicológicos e espirituais do ser humano. Suas práticas seguem rigorosamente a ciência, fundamentadas nos princípios da Medicina Baseada em Evidências, e adotam uma postura complementar e integrativa, nunca substituindo ou desconsiderando as melhores práticas médicas reconhecidas. Inspirada pelos princípios da Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, a AME integra essa visão espiritual às ciências da saúde, sempre respeitando o rigor ético e técnico. Seu trabalho se dedica ao estudo, ensino e pesquisa científica, promovendo um paradigma que amplia o olhar sobre o ser humano, sem excluir ou substituir os avanços da ciência médica tradicional. Dessa forma, a AME contribui para uma abordagem de cuidado que harmoniza o saber científico com uma visão integral e humanizada do indivíduo.

 

Sobre a AME-Brasil – A Associação Médico-Espírita do Brasil (AME-Brasil) foi fundada na cidade de São Paulo, em 17 de junho de 1995, durante a realização do Mednesp95 / 3º Congresso Nacional de Médicos Espíritas, realizado pela Associação Médico-Espírita de São Paulo, instituição pioneira que existia desde 30 de março de 1968. A AME-Brasil tem como tarefa difundir e preservar o Movimento Médico-Espírita junto a outras classes profissionais liberais e ao público em geral e promover eventos culturais e científicos que levem ao desenvolvimento de seu trabalho.

 

Amebrasil.org.br

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Sobre a AME-SP – A Associação Médico-Espírita de São Paulo (AME-SP) é uma organização dedicada ao estudo, ensino e prestação de cuidados no campo da saúde, entendendo saúde como estado de plenitude e harmonia orgânica, psicológica e espiritual. É uma entidade com fins científicos, educativos e beneficente e sem fins lucrativos.Segue a Medicina Baseada em Evidências e a Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, tendo em vista as suas relações, integração e aplicação nos campos da Filosofia, da Religião e das Ciências, em particular da Medicina, procurando fundamentá-las por meio de estudos, realização de estudos científicos e ensino do novo paradigma médico-espírita.

Amesaopaulo.org.br

Youtube: AMESP

Instagram: ame_sao_paulo

FB: Associação Médico Espírita de São Paulo

 

Serviço

Mednesp 2025

Quando: 19 a 21 de junho

Onde: Villa Blue Three Espaço de Eventos

Endereço: rua Castro Verde, 266, Jardim Caravelas, São Paulo – SP, 04729-060, Brasil

mednesp2025.com.br

Instagran: @congressomednesp

FB:Mednesp 2025

 

Mais informações:

Connectare Comunicação

Cláudia Santos – claudia@connectarecomunicacao.com.br – (11) 97663-4001

Eleni Gritzapis – eleni@connectarecomunicacao.com.br – (11) 99182-7993

 

(Recebido em email de Cláudia Santos [claudia@connectarecomunicacao.com.br])

 

 

 The Spiritist Magazine at the Greater Metropolitan Washignton Metro!

 

A Revista Espírita na Grande Metropolitana de Washington Metro!

 

Happy New Year

 

Spiritist Magazine at the Metro

 

On January 4th, 2025, a team of 27 dedicated volunteers from Kardec Radio, the Spiritist Society of Virginia, the Spiritist Society of Washington, D.C., and the Spiritist Magazine joined together for a unique and insightful mission.

 

Their goal? To share the light and love of Spiritism by distributing 200 Spiritist Magazines and 20 books, What is Spiritism by Allan Kardec, across the D.C., Virginia, and Maryland area—covering the entire metro system, with its six lines and 100 stations.

 

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From our hearts to yours, we wish you a joyous and blessed New Year!

 

Let us continue to share, give, and embrace the true meaning of Spiritism.

Spiritist Magazine | 4280 Henninger Court, Suite I, Chantilly, VA 20151

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(Recebido em email de Spiritist Magazine [spiritistmagazine-gmail.com@shared1.ccsend.com])

 

 

 A transcendente visão do Espírito, e outros lançamentos da Editora O Clarim

Caso não esteja visualizando, acesse o preview aqui.

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Se você não deseja mais receber nossos e-mails, cancele a sua inscrição aqui.  

 

(Recebido em email de Casa Editora O Clarim [propaganda@oclarim.newssender.com.br])

 

 

USE- União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo

Revista Digital – Dirigente Espírita. Acesse no link abaixo

 

 

Boa tarde, Ismael!

Solicitamos divulgação da nova edição da revista Dirigente Espírita #204, jan/fev 2025, da USE.

Link 

https://usesp.org.br/wp-content/uploads/2025/01/reDE-204-jan-fev-2025.pdf

Obrigado.

A.J.Orlando

 

 

 

 

 

(Recebido em email de A.J.Orlando [ajorlando@uol.com.br])

 

 

Jornal AGENDA CRISTÃ - Rancharia (SP) - janeiro.2025

Prezado Ismael:

Segue o Jornal Agenda Cristã, de Rancharia, edição de janeiro.

Abraço fraterno,

Atilio

Assis/SP

(Recebido em email de Francisco Atilio Arcoleze [atilio.arcoleze@gmail.com])

 

 

Site da Federação Espírita Brasileira

Brasília, DF

 

Clique aqui:
https://www.febnet.org.br/portal/

 

 

 

 

Nascimento de Júlio César Leal/ 6 de fevereiro de 1837

 

 

Júlio César Leal (6 de fevereiro de 1837, Bahia, 22 de novembro de 1897, Rio de Janeiro) lançou a primeira obra em versos para a difusão da Doutrina Espírita no Brasil em 1869. Intitulava-se: “O Espiritismo – Meditações Poéticas sobre o Mundo Invisível”, acompanhada de uma evocação. Entre as obras espíritas por ele escritas destacam-se: Compêndio de Filosofia Moral (1872) e Evangelho dos Espíritos.

Foi jornalista, poeta, romancista, teatrólogo e um dos pioneiros do Espiritismo no Brasil. Atuou na Assistência aos Necessitados da Federação Espírita Brasileira, que então funcionava no Rio de Janeiro, ali desenvolvendo, junto a outros companheiros, amplos serviços de socorro a enfermos do corpo e da alma. 

Como jornalista, trabalhou no Jornal de Penedo do qual foi fundador em 1871, no Jornal das Alagoas, órgão político e noticioso de Maceió, no Jornal do Comércio e na Gazeta de Notícias, ambos de Porto Alegre, além do Jornal do Povo, da Bahia etc. 

Escreveu oito peças dramáticas, e como que previu — segundo declara Pedro Calmon em sua História da Literatura Bahiana — a guerra dos Canudos no seu drama Antônio Maciel, o Conselheiro (1858). Tornou-se membro do Conservatório Dramático da Bahia, instalado na cidade de Salvador, em 1857, pelo Dr. Agrário de Souza Menezes.

Leia mais sobre sua história: Biografia de Júlio César Leal.

 

 

 

(Copiado de https://www.febnet.org.br/portal/2025/02/06/nascimento-de-julio-cesar-leal-6-de-fevereiro-de-1837/)

 

 

FEP- Federação Espírita do Paraná

Curitiba

 

Clique aqui:
http://www.feparana.com.br/

 

 

 

 

UEP – União Espírita Paraense

Belém

 

Clique aqui:

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FEAP- Federação Espírita do Amapá

Macapá

 

CLIQUE AQUI:

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Abrigo Ismael

Araçatuba, SP

Quer ajudar o Abrigo e não sabe como?

Doando sua nota fiscal paulista, você estará ajudando nossas vovós. Faça a doação on line de seu cupom fiscal para o Abrigo Ismael! É fácil, rápido, você ajuda a entidade e ainda tem 2,5 vezes mais chances de ser sorteado!

 

 

(Copiado de https://web.facebook.com/abrigoismael/?locale=pt_BR&_rdc=1&_rdr)

 

                 

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti –

                                     O Pensamento” - Vol 2

 

Reflexão, extraída do livro “Richard Simonetti - O Pensamento” - Vol. 2

Organizado por Álvaro Pinto de Arruda. 

https://www.editoraceac.com.br/loja/produto/o-pensamento-vol-2

WhatsApp- Editora

14 99164-6875

 

 

 

(Recebido em email de Tânia Simonetti [taniasimonetti@gmail.com])

 

 

 

A reprodução sob o ponto de vista do Espiritismo

 

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Aylton Paivapaiva.aylton@terra.com.br

 

“Será contrário à lei da Natureza o aperfeiçoamento das raças animais e vegetais pela Ciência? Seria  mais conforme a  essa lei deixar que as coisas seguissem seu curso normal?

 

            - Tudo se deve fazer para chegar à perfeição e o próprio homem é um instrumento de que Deus se serve para atingir seus fins. Sendo a perfeição a meta para que tende a natureza., favorecer essa perfeição é corresponder às vistas de Deus.”  (1)     

 

A reprodução dos seres vivos é uma lei da natureza sem a qual o mundo corporal exisitiria.

 

            Os Mentores Espirituais, na resposta acima,  esclarecem que  é uma lei da natureza, pois sem a reprodução o mundo material pereceria.

 

             Em sua participação na sociedade as pessoas precisam regrar e controlar a reprodução da própria espécie, dos animais e dos vegetais.

 

            O entendimento espírita, de acordo com o já citado livro, é incisivo no sentido de que tudo deve ser feito para se chegar à perfeição. Informa, ainda, que o ser humano é instrumento de que Deus serve para atingir seus objetivos.

 

            No capítulo IV da 3a Parte de O livro dos espíritos esclarecem que mesmo agindo sob o impulso do egoísmo  o ser humano realiza seu progresso, pois desenvolve a sua inteligência.(2)

 

            Em sua atuação na sociedade o espírita não poderá perder de vista o aspecto ético ou moral da questão.

 

            Por outro lado, a Doutrina Espírita elucida que tudo o que embaraça a natureza em sua marcha é contrário à lei de Deus, porém será válida a ação humana que, usando a inteligência, vise disciplinar, harmonizar e concorrer para o aperfeiçoamento do ser humano.

 

            Propõem a Filosofia Espírita que o ser humano em sua atuação nos diversos setores da sociedade realize ações que promovam o equilíbrio da humanidade, bem como da natureza como um todo, pois” tudo se deve fazer para chegar à perfeição e o próprio homem é instrumentos de que Deus se serve para atingir seus fins”. (1)

 

            Contudo o ser humano, em sua imperfeição, age apenas para satisfazer seus instintos e impulso, impedindo a reprodução apenas para satisfazer o sexo em desequilíbrio, O Espiritismo demonstra que isso evidencia a predominância do corpo sobre a alma.

 

            Todavia essa conceituação não colide com o planejamento familiar que ajuda o homem e a mulher a assumirem a prole com  responsabilidade e zelo, que são componentes do amor.

 

Referência bibliográfica:

 

1.     O livro dos espíritos, de Allan Kardec., 3ª Parte – cap. IV – Da lei de reprodução. Ed. FEB. 87 ª edição.  Tradução Guillon Ribeiro

 

2.     Espiritismo e Política: contribuições para a evolução do ser e da sociedade. Aylton Paiva, cap. 4- Entendimento espírita sobre a reprodução, Ed. FEB. 1ª edição.

  

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2018/NOVEMBRO/01-11-2018_arquivos/image045.jpg

Visita de Nicodemus a Jesus Cristo. Óleo sobre tela por John La Farge.

Imagem/fonte:

https://commons.wikimedia.org/wiki/File:John_La_Farge_-_Visit_of_Nicodemus_to_Christ_-_1909.7.37_-_Smithsonian_American_Art_Museum.jpg

 

 

 

No diálogo de Jesus com Nicodemos falou o Mestre:

"Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo." (João, 3,1-8)

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/MARCO/27-03-2019_arquivos/image014.jpg

Pedra que encima o dólmen de Allan Kardec no Cemitério Père Lachaise em Paris, França. Foto: Laura Emilia Michelin Gobbo

 

Dizeres: “Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei”

 

http://www.noticiasespiritas.com.br/2019/NOVEMBRO/06-11-2019_arquivos/image037.jpg

Allan Kardec (1804- 1869). Codificador do Espiritismo

Imagem/fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/Hippolyte_L%C3%A9on_Denizard

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Júlio César Leal

(06-02-1837 / 22-11-1897)

https://www.noticiasespiritas.com.br/2023/FEVEREIRO/07-02-2023_arquivos/image048.jpg

Júlio César Leal. Foi presidente da FEB

Imagem/fonte: https://www.febnet.org.br/portal/2019/06/10/presidentes/

   

 

Júlio César Leal
Filho de Ezequiel Leal e de D. Alexandrina Leal, nasceu na Bahia em 6 de Fevereiro de 1837, desencarnando no Rio de Janeiro, em 22 de Novembro de 1897, vítima de uma febre palustre que contraíra na cidade de Macaé, onde exercia o cargo de inspetor da Alfândega. Distinto e zeloso funcionário dessa repartição da Fazenda, servira em diversos Estados do Brasil e participara de diferentes Comissões. Jornalista, poeta, romancista, teatrólogo e polemista vigoroso, foi um dos mais antigos pioneiros do Espiritismo em nosso País. Referindo-se ao talentoso baiano, Sacramento Blake assim escreveu no vol. V do seu «Dicionário Bibliográfico Brasileiro»: «Talento robusto, dedicação fervorosa aos trabalhos de gabinete, pena hábil e bem aparada. havia-se ocupado não só da literatura em todos os seus ramos, como também da filosofia, da religião, da política, da história pátria, da legislação e do comércio.»  Como espírita, foi, de fato, um dos primeiros no território brasileiro, e sua conversão se dera na capital baiana. Estavam, ele e mais quatro amigos, reunidos numa sala de certa Loja Maçônica de Salvador, quando a conversa em que se entretinham se desviou para o Espiritismo. As obras de Allan Kardec, em francês, começavam a aparecer naquela «leal e valorosa » cidade, já dando o que falar nos meios mais cultos. Em dado momento, o referido grupo concertou em fazer uma experiência: colocariam papel e lápis dentro de uma manga de vidro que se achava sobre uma mesa, no quarto fronteiro à sala onde conversavam. Depois fechariam a porta do referido quarto e, concentrados, pediriam o auxílio dos bons Espíritos, para que um deles lhes fornecesse a prova de uma vida pós-morte. Assim fizeram. Passados quinze minutos, ouviram bater na porta pelo lado de dentro: abriram-na e, estupefatos, acharam uma mensagem escrita e assinada. Esse fato bastou para conduzi-los ao estudo do Espiritismo, e eis que Júlio César Leal se torna, em pouco tempo, propagandista entusiasta da Doutrina Espírita, logo surgindo nele a mediunidade de incorporação: em estado sonambúlico, transmitia, oralmente, belas e esclarecedoras mensagens de elevados Espíritos. Em 1869, ele lançava a público, em Penedo (Alagoas), a primeira obra em versos para a difusão da Doutrina Espírita no Brasil. Intitulava-se: «O Espiritismo - Meditações Poéticas sobre o Mundo Invisível, acompanhadas de uma evocação», com prefácio datado de 18 de Novembro de 1869. Júlio César Leal formou-se em Direito e foi professor de humanidades, não sabemos onde e nem por quanto tempo. Bastante respeitado pela sua cultura e erudição, deixou em várias
cidades brasileiras, a elas levado por suas funções de inspetor alfandegário, um nome benquisto e preciosa colaboração intelectual, pois que fora escritor de grande inspiração e orador de largos vôos. A sua palavra era fácil e por vezes eloqüente, utilizando sempre esses dotes para melhor servir a Doutrina Espírita. Dedicou-se ao jornalismo com alto espírito público, e é assim que redigiu o «Jornal de Penedo», do qual foi fundador em 1871, o «Jornal das Alagoas», órgão político e noticioso de Maceió, o «Jornal do Comércio» e a «Gazeta de Notícias», ambos de Porto Alegre, o «Jornal do Povo», da Bahia, etc.
Dramaturgo ilustre, escreveu oito peças dramáticas, e como que previu – segundo declara Pedro Calmon em sua «História da Literatura Bahiana» - a guerra dos Canudos no seu drama «Antônio Maciel, o Conselheiro» (1858). Tornou-se membro do Conservatório Dramático da Bahia, instalado na cidade do Salvador, em 1857, pelo Dr. Agrário de Souza Menezes. De passagem pelo Rio de Janeiro, em 1881, a Sociedade Acadêmica Deus, Cristo e Caridade inscreveu-o em seu quadro social e ele pronunciou nos dias 12 e 19 de Abril, na Escola Pública da Glória, duas conferências sobre o tema - «O Materialismo e o Espiritismo». A imprensa leiga deu notícia desenvolvida a respeito dessas conferências, aplaudindo as idéias manifestadas pelo eloquente orador. Em 6 de Julho de 1881, fundou, na cidade do Recife, o semanário espírita - «A Cruz», o primeiro órgão do Espiritismo em Pernambuco . Era um jornal de quatro páginas, impresso pela Tip. Universal, à rua do Imperador, n" 50. Infelizmente, curta foi a sua duração, diante dos intransponíveis obstáculos que se lhe depararam. Residindo no Rio de Janeiro, Júlio César Leal pertenceu à Assistência aos Necessitados da Federação Espírita Brasileira, que então funcionava à rua da Alfândega n" 342, 2° andar, ali desenvolvendo, junto a outros abnegados companheiros, amplos serviços de socorro a enfermos do corpo e da alma. Nos primeiros sete meses de 1895, presidiu a Federação Espírita Brasileira, num período de grave crise interna que só conseguiu ser ultrapassado quando, com a renúncia dele (J. C. Leal), o Dr. Bezerra de Menezes assumia, a 3 de Agosto de 1895, a direção da referida Casa. Bezerra procurou, desde logo, congregar as forças dispersas, frisando a necessidade de um movimento espírita organizado, com unidade de direção, e demonstrando, ainda, que a Federação preenchia todas as condições para ser o centro da união dos espíritas brasileiros. Quanto a Júlio César Leal, não terminou ele, naquela Casa, a sua missão, incansável trabalhador que era. Continuou a contribuir com o melhor de seus esforços para que a obra de propaganda prosseguisse ativa e incessante, lançando à publicidade novos livros e pronunciando conferências espíritas em várias Sociedades. Tornou-se um dos diretores efetivos do «Centro da União Espírita de Propaganda no Brasil», reinstalado, em nova fase, em 1894, aí trabalhando ao lado de Bezerra de Menezes, Augusto Elias da Silva, Ernesto dos Santos Silva, Pinheiro Guedes e outros espíritas de projeção. Esse Centro, cujas reuniões a princípio se realizaram dentro da própria Casa de Ismael, e do qual Bezerra de Menezes se afastaria em 1896, entrou em franca decadência no último trimestre de 1897, por falir em seus principais objetivos, levando outros diretores, inclusive os mencionados, a se desligarem dele. Júlio César Leal foi orador de conferências públicas na Federação Espírita Brasileira, colaborando, às vezes, no «Reformador», onde começou a publicar, como fervoroso adepto da Homeopatia, um trabalho intitulado - «Electro-homeopatia, suas vantagens sobre os' demais sistemas de tratamento médico». A desencarnação de Júlio César Leal impediu-o de terminar esse curioso sistema, preconizado na Europa pelo Conde Mattei, de nacionalidade italiana. Entre as obras espíritas por ele escritas, destacam - se, além da que já foi aqui mencionada, as seguintes, algumas com várias reedições: «Compêndio de Filosofia Moral», Maceió, 1872; «Evangelho dos Espíritos. Religião Universal, fundada na verdadeira interpretação e explicação das doutrinas de
Jesus - Cristo e seus apóstolos», por J. C. Leal e José Ricardo Coelho Júnior, Recife, 1881; «A Casa de Deus», romance instrutivo, precedido de páginas científicas, Rio, 1894; «Padre, Médico e Juiz», Rio, 1896; «Os Loucos», romance. São estas as peças de teatro que produziu, algumas levadas à cena: «Antônio Maciel, o Conselheiro», drama em 4 atos, Bahia, 1858; «O crime punido por si mesmo», drama em 4 atos, Bahia, 1859; «Luisa e Marçal», drama em 2 atos, Paranaguá, 1861; «Os episódios de um noivado», drama original brasileiro em 4 atos, Rio, 1862; «A mulher entre dois fogos», drama em 4 atos, Maceió, 1872; «A escrava Isaura», drama em 4 atos, Porto Alegre, 1883; «Mateus e Garcia», drama; «Última República Americana», drama, Rio, 1890. Entre os romances, afora os já citados, temos: «Cenas da escravidão», Penedo, 1872; «Amor com amor se paga», Recife, 1879; «Casamento e Mortalha», Pernambuco, 1884; «Mortalha de Alzira», romance muito popular. Das obras em geral, podemos alinhar algumas de autoria de Júlio César Leal: '«Noticias de Paranaguá», na Revista Popular, tomo 13°, 1862; «Cartas políticas ao exmo. ar. Senador Jacinto Paes de Mendonça», Maceió, 1873; «A Maçonaria e a Igreja», conferência pública no edifício da Sociedade «Perfeita Amizade Alagoana », Maceió, 1873; «Livro de Poesias», S. Paulo, 1874; «Apontamentos para a boa administração das Alfândegas do Império e o uso do comércio», compilados por ... , Pernambuco, 1878; «Biografia do General de Divisão José de
Almeida Barrete», Rio, 1891; etc. O Dr. Júlio César Leal pregou desassombradamente o Espiritismo até o fim de sua existência. E defendeu- o numa época em que os adeptos  precisavam ter elevado espírito de desprendimento e verdadeira coragem, sendo por tudo isso digno da posição de relevo que ocupa no movimento espiritista nacional.
Fonte: Grandes espíritas do Brasil

 

 

(Copiado de https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Julio-Cesar-Leal.pdf)

 

 

Joaquim Carlos Travassos

(1839/ 06-02-1915)

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Os Travassos existem de norte a sul do Brasil, acreditando-se serem descendentes longínguos de três irmãos portugueses que, perseguidos durante a dominação espanhola, se refugiaram em terras brasileiras. Um destes irmãos localizou-se na Ilha Grande (Estado do Rio de Janeiro), e possivelmente é ele o tronco do qual muito mais tarde, após várias gerações, surgiria, em 1839, Joaquim Carlos Travassos, que nasceu no município de Angra dos Reis, na Fazenda da Longa (Ilha Grande) , de propriedade de seus pais, Cel. Pedro José Travassos e D. Emília Rita Travassos.

 

A família era composta de sete irmãos: quatro homens e três mulheres. Todos receberam boa educação, e Joaquim, ao término dos estudos preparatórios, ingressou na antiga Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, com cerca de dezessete anos. Estudou com afinco e dedicação as dezoito cadeiras do curso, e à 30 de Agosto de 1862 apresentava sua tese à Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, sustentando-a com brilhantismo.

 

Aos 27 de Novembro de 1862, na presença de Suas Majestades Imperiais, conferia-se o grau de doutor aos novos doutorandos, entre ele o Dr. Joaquim Carlos Travassos.

 

Em 1862 ou 1863, contraía ele núpcias com Srta. Maria Antônia de Oliveira, que deu à luz duas filhas.

 

Aceitara as idéias espíritas numa época em que, de Kardec, só se achavam traduzidos para o português dois opúsculos: "O Espiritismo na sua expressão mais simples"e "Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita". Os livros básicos da Codificação eram estudados no próprio francês de origem, língua, aliás, que todas as pessoas cultas obrigatoriamente deviam saber.

Antes de ser espírita, Travassos, de acordo naturalmente com a crença de seus pais, dizia-se católico. Entretanto, era, em verdade, um livre pensador, desprendido de dogmas e voltado para a Verdade, acrescentando que uma compreensão superior da vida o impedia de cair nas garras do fanatismo, seja religioso, científico ou político.

 

Não sabemos o motivo que o levara a ingressar no Espiritismo, mas foi pelo estudo ponderado das obras de Kardec e de outros autores, que ele, em pouco tempo, se tornou fervoroso adepto da Terceira Revelação. Tanto o francês quanto o inglês eram línguas que Travassos lia e traduzia com perfeição, e isto muito lhe facilitou o conhecimento da Doutrina.

 

Uniu-se a outros estudiosos dos fenômenos espíritas, formando-se um grupo de criteriosos e cultos observadores, grupo que coexistia com outros espalhados pelo País. Não havia ainda, no Rio de Janeiro, uma associação central que orientasse a propaganda e estabelecesse a união entre os poucos espíritas existentes. Somente a 2 de Agosto de 1873 se erigiu uma sociedade nesses moldes, a segunda em todo o território nacional, tomando o nome de " Grupo Espírita Confúcio ".

 

Sua primeira Diretoria, da qual o Dr. Joaquim Carlos Travassos fora secretário geral, ficou assim constituída : Dr. Siqueira Dias, presidente; Doutor da Silva Netto, vice-presidente; Sr. Eugênio Boulte, 2º secretário; Sr. Marcondes Pestana, 3º secretário Dr. Bittencourt Sampaio, Mme. Perret Collard e Mme. Rosa Molteno, membros do Conselho Fiscal.

 

Todos os adeptos cultos sentiam a necessidade urgente de serem traduzidos para o vernáculo as obras fundamentais de Kardec. O povo não conhecia o francês e a disseminação do Espiritismo encontrava, por isso mesmo, sérios embaraços. Além do mais, estavam surgindo vários grupos, onde os seus componentes mal conheciam os princípios mais elementares da Doutrina, tudo isto por falta de obras espíritas na língua nacional.

 

Travassos examinou todo este estado de coisas, e resolveu empreender a árdua tarefa de traduzir do francês as obras capitais de Allan Kardec.

 

Portanto, é a Travassos que o Brasil espirita deveu a primeira tradução das principais obras do Codificador, ou sejam: O Livro dos Espíritos, com o pseudônimo de Fortúnio, traduzido da 20ª edição francesa, sem data de publicação; O Livro dos Médiuns, em 1875, traduzido da 12ª edição francesa, sem o nome do tradutor; O Céu e o Inferno, em 1875, traduzido da 4ª edição francesa, sem o nome do tradutor; O Evangelho segundo o Espiritismo, em 1876, traduzido da 16ª edição francesa, sem o nome do tradutor.

 

A modéstia e a simplicidade de Travassos, qualidades que nos foram confirmadas por ilustre pessoa que com ele privou, impediram que o seu nome aparecesse. Todas essas quatro obras foram dadas à luz por intermédio da Editora B. L. Garnier, que igualmente, pelo muito que fez a prol da propaganda do Espiritismo pelo livro, merece a nossa admiração e o nosso reconhecimento.

 

Não foi tão somente a tradução das obras kardequianas a magna e importantíssima contribuição que Joaquim Carlos Travassos trouxe ao Espiritismo nascente no Brasil. A ele deve-se, também, o Doutor Adolfo Bezerra de Menezes. Logo que "O Livro dos Espíritos" saiu do prelo, o Dr. Travassos ofereceu ao seu grande amigo Bezerra, a quem sinceramente admirava, um exemplar da obra. E foi esta que atraiu o então ilustre político para a Doutrina Espírita.

 

Com o advento da República, Travassos foi eleito senador na primeira Legislatura do Estado do Rio de Janeiro. Os Anais do Senado desse Estado (1891) registram os fatos ocorridos durante o curto período de existência dessa Casa Legislativa. A 1ª sessão preparatória realizou-se em 27 de Julho de 1891, e a sessão de instalação ocorreu a 4 de Agosto do mesmo ano, sob a presidência do Senador Demerval da Fonseca. Travassos, na falta do Presidente, assumiu a presidência nas sessões de 28 de Julho e de 15 de Setembro, e por várias vezes atuou como 1º e 2º secretário.

 

Na sessão ordinária de 28 de Agosto de 1891, o nosso ilustre biografado apresenta um projeto de lei regulamentando a colonização e a imigração no Brasil, já declarando, naquele tempo, num longo e belo discurso, que a imigração é necessária, urgente, mas que seja posta em prática "sem empirismo e com todo o cuidado, a fim de que não venha a causar-nos maiores males futuros". Entra numa bem argumentada exposição no que diz respeito à seleção do imigrante colonizador, e o seu verbo se desdobra em páginas cheias de vibração e sabedoria, nelas revelando o coração de um brasileiro que pulsa com força e carinho pelos problemas nacionais.

 

Este bem elaborado trabalho recebeu elogios de um dos homens mais competente na matéria, naquela época: o Visconde de Taunay, então presidente da Sociedade de Imigração do Brasil.

 

Após a queda do marechal Deodoro da Fonseca, subiu à Presidência da República Floriano Peixoto, que depôs todos os governadores que aderiram ao golpe de 3 de Novembro de 1891. O governo Portella, do Estado do Rio, caiu e o Congresso fluminense foi extinto. Travassos, contrário ao procedimento do "Marechal de Ferro", abandonou a política, retirando-se à vida privada. Desde então dedicou todas as suas energias, com sinceridade e entusiasmo, aos estudos de pecuária e de agricultura, relacionando-os à economia do País, por compreender que o desenvolvimento do Brasil depende em larga escala da boa solução desses problemas.

A última parte da vida de Travassos foi acidentada e cheia de percalços. Basta dizer que no Rio de Janeiro, em menos de quinze anos, residiu nas ruas de São Carlos, José Bonifácio, Frei Caneca, Benjamim Constant (junto à Igreja Positivista), e cremos que na Praça Niterói . Em 1913 mudou-se para a rua Correia Dutra, onde, à 1 hora e 35 minutos da madrugada do dia 6 de Fevereiro de 1915, desencarnava com a idade de 76 anos, vitimado pela arteriosclerose.

 

 

(Texto copiado de http://www.feparana.com.br/topico/?topico=659)

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Dr. Joaquim Carlos Travassos.

Tradutor das obras básicas do Espiritismo para o português, Joaquim Carlos Travassos presentou Dr. Bezerra de Menezes com um exemplar  de O Livro dos Espíritos. Bezerra  se tornaria um dos principais e mais conhecidos vultos do Espiritismo no Brasil.

 

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Sede histórica da FEB. Rio de Janeiro. Foto Ismael Gobbo

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Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (antigo prédio na Praia Vermelha)

Imagem copiada de https://divulgandoadoutrinaespirita.wordpress.com/2015/02/

 

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Dr. Adolfo Bezerra de Menezes

Óleo sobre tela de Nair Camargo. Foto Ismael Gobbo

 

 

Auta de Souza

(12-09-1876 – 07-02-1901)

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Auta de Souza

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Auta de Souza[1] (Macaíba12 de setembro de 1876 — Natal7 de fevereiro de 1901) foi uma poetisa brasileira da segunda geração romântica (ultrarromânticabyroniana ou Mal do Século), autora de Horto.

Escrevia poemas românticos com alguma influência simbolista, e de alto valor estético. Segundo Luís da Câmara Cascudo, é "a maior poetisa mística do Brasil".[2]

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Auta de Souza

https://pt.wikipedia.org/wiki/Auta_de_Souza

 

 

 

 

Auta de Souza

(1876 – 1901)

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Auta de Souza

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Auta de Souza nasceu em Macaíba, pequena cidade do Rio Grande do Norte, em 12 de setembro de 1876; educou-se no colégio "São Vicente de Paula", em Pernambuco, sob a direção de religiosas francesas; e faleceu em 7 de fevereiro de 1901, na cidade de Natal. Uma biografia simples como os seus versos e o seu coração... Ela não conheceu os obstáculos que encheram de tormento a existência de Marcelline Desborde-Valmore. Desde muito cedo, porém, sentiu todo o horror da morte. Aos quatorze anos, quando lhe apareceram os primeiros sintomas do mal que a vitimou, não havia senão sombras em seu espírito; era já órfã de pai e mãe, tendo assistido ao espetáculo inesquecível do aniquilamento de um irmão devorado pelas chamas, numa noite de assombro. Assim, desde a infância, o destino lhe apareceu como um enigma sem a possibilidade de outra decifração que o luto. Salvaram-na do desespero a fé religiosa e o resignado exemplo da ignorada heroína para quem escreveu o soneto A minha Avó, publicado neste volume. Horto é, pois, a história de uma grande dor. Formou-o a autora recordando, sentindo, penando. Em casa, o luto sucessivo; no colégio, as litanias da Igreja; mais tarde, no campo, onde passou o melhor tempo da atormentada existência, a paisagem triste do sertão nos longos meses de seca, a compaixão. A primeira edição do Horto, publicada em 1900, esgotou-se em dois meses. O livro foi recebido com elogios pela melhor crítica do país; leram-no os intelectuais com avidez; mas a verdadeira consagração veio do povo, que se apoderou dele com devoto carinho, passando a repetir muitos de seus versos ao pé dos berços, nos lares pobres e, até, nas igrejas, sob a forma de "benditos" anônimos. Auta, sem pensar e sem querer, reproduzira a lápis, na chaise longue onde a prostrara a doença, as emoções mais íntimas de nossa gente: encontrará no próprio sofrimento a expressão exata do sofrimento alheio. E antes de finar-se ouviu da boca de centenas de infelizes muitos dos versos que traçara com os olhos lacrimosos, não raro para esquecer o desgosto de se sentir vencida em plena mocidade. Não teve cultura literária vasta. Recordando cenas da meninice, vejo-a neste momento, aos oito anos, curvada sobre as paginas da História de Carlos Magno, outrora muito popular nas fazendas do Norte, livro cheio de façanhas inverossímeis, sem medida, sem arte, escrito no pior dos estilos, - mas delicioso para quem o conheceu na infância. Lia-o Auta no campo, os olhos ingenuamente maravilhados, para o mais ingênuo dos auditórios, composto de mulheres do povo e de velhos escravos, todos filhos d'esse formoso sertão que exerceu em seu espírito tão salutar influência Depois, chegou a vez das Primaveras, de Casimiro de Abreu. Um pouco mais tarde, no colégio, não leu outra cousa que os compêndios de estudo e as obras de prêmio, de feição religiosa e sentimental. Nesse tempo, o seu livro predileto foi um romance profundamente triste, Tebsima, episódio lendário da primeira Cruzada. Ao sair do internato, onde aprendera bem as línguas francesa e inglesa e adquirira boas noções de música e de desenho, começou a ler alguns autores brasileiros, especialmente Gonçalves Dias e Luiz Murat. Estes dois grandes sonhadores, porém, não tiveram ação decisiva sobre seu espírito. Não sei mesmo como ela, que detestava a feitura clássica de certos estilos, podia ler com satisfação crescente o poeta dos Tymbiras. Nunca me explicou também o motivo por que os versos tumultuosos de Luiz Murat constituíam verdadeiro encanto para a sua alma tão meiga, tão cheia de religiosa ternura. Nos últimos anos, as horas que podia dispensar ao convívio dos autores, consagrava-as aos místicos, a Th. de Kempis, a Lamartine, a S. Theresa de Jesus. A estes, associava Marco Aurélio, cujos Pensamentos muito concorreram para aumentar a tolerância e a simpatia com que encarava os seres e as cousas. Tal é a história da sua formação intelectual. Pode-se, entretanto, dizer sem exagero que o sofrimento foi o seu melhor guia. A influência das Irmãs de "São Vicente "Não vês? Minh'alma é como a pena branca 0"Que o vento amigo da poeira arranca '"E vai com ela assim, de ramo em ramo, "Para um ninho gentil de gaturamo... "Leva-me, ó coração, como esta pena "De dor em dor até à paz serena." A tormenta se desfizera ao pé do túmulo; e do naufrágio em que se abismou esta singular existência, resta o Horto, livro de uma santa." HENRIQUE CASTRICIANO Paris, 4 de Agosto de 1910. Extraida da 3ª edição do livro HORTO, 1936) Auta de Souza (do livro Auta de Souza) Nasceu em Macaíba, então Arraial, depois cidade do Rio Grande do Norte a 12 de setembro de 1876, era magrinha, calada, de pele clara, um moreno doce à vista como veludo ao tato. Era filha de ELOI CASTRICIANO DE SOUZA, desencarnado aos 38 anos de idade e de Dona HENRIQUETA RODRIGUES DE SOUZA, desencarnada aos 27 anos, ambos tuberculosos. Antes dela ter completado 3 anos ficou órfã de mãe e aos 4 anos de pai. A sua existência, na terra foi assinalada por sofrimentos acerbos. Muito cedo conheceu a orfandade e ainda menina, aos dez anos, assistiu a morte de seu querido irmão IRINEU LEÃO RODRIGUES DE SOUZA, vitimado pelo fogo produzido pela explosão de um lampião de querosene, na noite de 16 de fevereiro de 1887. Auta de Souza e seus quatro irmãos foram criados em Recife no velho sobrado do Arraial, na grande chácara, pela avó materna Dona SILVINA MARIA DA CONCEIÇÃO DE PAULA RODRIGUES, vulgarmente chamada Dindinha e seu esposo FRANCISCO DE PAULA RODRIGUES, que desencarnou quando Auta tinha 6 anos. Antes dos 12 anos, foi matriculada no Colégio São Vicente de Paulo, no bairro da Estância, onde recebeu carinhosa acolhida por parte das religiosas francesas que o dirigiam e lhe ofereceram primorosa educação: Literatura, Inglês, Música, Desenho e aprendeu a dominar também o Francês, o que lhe permitiu ler no original: Lamartine, Victor Hugo, chateubriand, Fénelon. De 1888 a 1890, a jovem Auta estuda, recita, verseja, ajuda as irmãs do Colégio, aprimora a beleza de sua fé, na leitura constante do Evangelho. Aos 14 anos, ainda no Educandário Estância, em 1890, manifestaram-se os primeiros sintomas da enfermidade que lhe roubou, em plena juventude, o viço e foi a causa de sua morte, ocorrida na madrugada de 7 de fevereiro de 1901 - Quinta-feira à uma hora e quinze minutos, na cidade de Natal, exatamente com 24 anos, 4 meses e 26 dias de idade. Os médicos nada puderam fazer e Dindinha retornou com todos para a terra Norte-Rio Grandense. Ei-los todos em Macaíba. Foi sepultada no cemitério do Alecrim e em 1906, seus restos mortais foram transladados para o jazigo da família, na Igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Macaíba, sua terra natal. O forte sentimento religioso e mesmo a doença não impediram de ter uma vida absolutamente normal em sociedade. Era católica, mas não submissa ao clero. Ela não se macerou, não sarjou de cilícios a pele, não jejuou e jamais se enclastou. Era comunicativa, alegre, social. A religiosidade dela era profunda, sincera, medular, mas não ascética, mortificante, mística. Seu amor por Jesus Cristo, ao Anjo da Guarda, não a distanciaram de todos os sonhos das donzelas: Amor, lar, missão maternal. Com 16 anos, ao revelar o seu invulgar talento poético, enamorou-se do jovem Promotor Público de Macaíba, João Leopoldo da Silva Loureiro, com a duração apenas de um ano e poucos meses. Dotada de aguda sensibilidade e imaginação ardente dedicava ao namorado amor profundo, mas a tuberculose progredia e seus irmãos convenceram-na a renunciar. A separação foi cruel, mas apenas para Auta. O Promotor não demonstrou a menor reação.... É verdade que gostava de ouvi-la nas festas caseiras a declamar com sua belíssima voz envolvente, aveludada e com ela dançar quadrilhas, polcas e valsas, mas não era o homem indicado para amar uma alma tão deli cada e sonhadora como Auta de Souza. Faltava-lhe o refinamento espiritual para perceber o sentimento que extravasava através dos olhos meigos da grande Poetisa. Essa sucessão de golpes dolorosos, marcou profundamente sua alma de mulher, caracterizada por uma pureza cristalina, uma fé ardente e um profundo sentimento de compaixão pelos humildes, cuja miséria tanto a comovia. Era vista lendo para as crianças pobres, para humildes mulheres do povo ou velhos escravos, as páginas simples e ingênuas da "História de Carlos Mágno", brochura que corria os sertões, escrita ao gosto popular da época. A orfandade da Poetisa ainda criança, o desencarne trágico de seu irmão, a moléstia contagiosa e a frustração no amor, esses quatro fatores amalgamados à forte religiosidade de Auta, levaram-na a compor uma obra poética singular na História da Literatura Brasileira "Horto", seu único livro, é um cântico de dor, mas, também, de fé cristã. A primeira edição do Horto saiu do prelo em 20 de Junho de 1900. O sofrimento veio burilar a sua inata sensibilidade, que transbordou em versos comovidos e ternos, ora ardentes, ora tristes, lavrados à sombra da enfermidade, no cenário desolador do sertão de sua terra. Em 14 de novembro de 1936, houve a instalação da Academia Norte-Rio Grandense de Letras, com a poltrona XX, dedicada a Auta de Souza. Livre do corpo, totalmente desgastado pela enfermidade, Auta de Souza, irradiando luz própria, lúcida e gloriosa alçou vôo em direção à Espiritualidade Maior. Mas a compaixão que sempre sentira pêlos sofredores fez com que a poetisa em companhia de outros Espíritos caridosos, visitasse, constantemente a crosta da terra. Foi através de Chico Xavier, que ela, pela primeira vez revelou sua identidade, transmitindo suas poesias enfeixadas em 1932, na primeira edição do "PARNASO DE ALÉM TÚMULO", lançado pela Federação Espírita Brasileira. Em sua existência física, Auta de Souza foi a AVE CATIVA que cantou seu anseio de liberdade; o coração resignado que buscou no Cristo o consolo das bemaventuranças prometidas aos aflitos da terra. Além do túmulo, é o pássaro liberto e feliz que, tornado ao ninho dos antigos infortúnios, vem trazer aos homens a mensagem de bondade e esperança, o apelo à FÉ e a CARIDADE, indicando o rumo certo para a conquista da verdadeira vida.

 

(Texto copiado de http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2016/02/Auta-de-Souza.pdf)

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Auta de Souza

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Avenida Jundiaí no cruzamento com a BR-304, na entrada de Macaíba - Rio Grande do Norte, Brasil.

Foto de: Marcos Elias de Oliveira Júnior. Copiada de:

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LEIA MAIS SOBRE AUTA DE SOUZA

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Amor Infinito

No mundo íntimo

 

 

 

 

 

(Recebido em email de Leopoldo Zanardi [leopoldozanardi@gmail.com])

 

 

 

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